Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
1.Introdução.....................................................................................................................................3
1.1.Objectivos do trabalho...........................................................................................................4
1.1.1.Objetivo geral..................................................................................................................4
1.1.2.Objetivos específicos.......................................................................................................4
2.Metodologia da Pesquisa..............................................................................................................4
3.Revisão de Literatura....................................................................................................................5
3.1.Aplicações da Estatística........................................................................................................5
3.2.Relação entre o projeto de pesquisa e o papel da estatística..................................................5
3.3.Bioestatística e genética.........................................................................................................6
3.3.1.Planeamento da investigação...........................................................................................7
3.3.2.Pergunta de investigação.................................................................................................8
3.3.3.Definição de hipótese......................................................................................................8
3.3.4.Amostragem....................................................................................................................8
3.3.5.Desenho experimental.....................................................................................................9
3.3.6.Coleta de dados.............................................................................................................10
3.4.Análise e interpretação de dados nas ciências biologicas....................................................10
3.4.1.Ferramentas descritivas.................................................................................................10
3.4.2.Tabelas de frequência....................................................................................................10
Conclusão......................................................................................................................................11
Bibliografias..................................................................................................................................12
O presente trabalha tem como o tema “O papel Estatística nas Ciências Biológicas -
Importância e desafios”. A importância da Estatística e da Bioestatística na Ciência e na
Sociedade Moderna Segundo Wikimedia Foundation, Inc, 2011, “A estatística utiliza-se através
das teorias probabilísticas para explicar a frequência de fenómenos e para possibilitar a previsão
desses fenómenos no futuro.”. Segundo a mesma fonte, algumas ciências usam a estatística
aplicada tão extensivamente que elas acabam tendo uma terminologia especializada, sendo a
bioestatística uma aplicação da estatística no campo biológico e médico. A estatística sempre foi
importante para a sociedade de antigamente.
1.1.1.Objetivo geral
1.1.2.Objetivos específicos
2.Metodologia da Pesquisa
Para elaboração deste trabalho foi feito uma revisão bibliográfica. Onde foi usado o método
indutivo, que é um método responsável pela generalização, isto é, partimos de algo particular
para uma questão mais ampla, mais geral.
Para Lakatos e Marconi (2007), Indução é um processo mental por intermédio do qual, partindo
de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não
contida nas partes examinadas. Portanto, o objectivo dos argumentos indutivos é levar a
conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nas quais nos baseia-mos.
3.1.Aplicações da Estatística
A partir do século XX, os métodos estatísticos foram desenvolvidos como uma mistura de
ciência, tecnologia e lógica para a solução e investigação de problemas em várias áreas do
conhecimento humano (Stigler, 1986). Ela foi reconhecida como um campo da ciência neste
período, mas sua história tem início bem anterior a 1900. A estatística moderna é uma tecnologia
quantitativa para a ciência experimental e observacional que permite avaliar e estudar as
incertezas e os seus efeitos no planejamento e interpretação de experiências e de observações de
fenômenos da natureza e da sociedade (Matsushita, 2004).
A estatística tem tido uma longa e estreita relação com a filosofia da ciência e sua epistemologia,
embora a estatística, frequentemente tem sido modesta na sua extensão e pragmática na sua
atitude. Em restricto sem sua estatística é parte da filosofia da ciência, porém de fato,essas duas
áreas são estudadas separadamente (Kuskale Tuner,1978). Segundo Pereira (1997)a estatística é
a Tecnologia da ciência e, portanto, a estatística deve estar presente desde o início da pesquisa.
As suas ideias foram fortemente contestadas por William Bateson, que seguiu as conclusões de
Mendel, segundo as quais a herança genética provinha exclusivamente dos pais, metade de cada
um deles. Isto levou a um debate vigoroso entre os biometristas, que apoiaram as ideias de
Galton, como Raphael Weldon, Arthur Dukinfield Darbishire e Karl Pearson, e Mendelianos,
que apoiaram as ideias de Bateson (e de Mendel), como Charles Davenport e Wilhelm
Johannsen. Mais tarde, os biometristas não puderam reproduzir as conclusões de Galton em
diferentes experiências, e as ideias de Mendel prevaleceram. Na década de 1930, modelos
construídos com base no raciocínio estatístico tinham ajudado a resolver estas diferenças e a
produzir a síntese evolucionária moderna neo-darwinista.
Ronald Fisher desenvolveu vários métodos estatísticos básicos em apoio ao seu trabalho de
estudo das experiências de culturas na Rothamsted Research, incluindo nos seus livros Statistical
Methods for Research Workers (1925) end The Genetical Theory of Natural Selection (1930).
Deu muitas contribuições para a genética e estatística. Algumas delas incluem a ANOVA,
3.3.1.Planeamento da investigação
Qualquer investigação em ciências da vida é proposta para responder a uma questão científica
que possamos ter. Para responder a esta pergunta com uma elevada certeza, precisamos de
resultados precisos. A definição correta da hipótese principal e do plano de investigação reduzirá
os erros ao mesmo tempo que se toma uma decisão na compreensão de um fenômeno. O plano
de investigação poderá incluir a questão da investigação, a hipótese a ser testada, a concepção
experimental, os métodos de recolha de dados, as perspectivas de análise de dados e os custos
3.3.2.Pergunta de investigação
3.3.3.Definição de hipótese
Uma vez definido o objetivo do estudo, podem ser propostas as possíveis respostas à questão da
investigação, transformando esta questão numa hipótese. A proposta principal chama-se hipótese
nula (H0) e baseia-se geralmente num conhecimento permanente sobre o tema ou numa
ocorrência óbvia do fenómeno, sustentado por uma profunda revisão da literatura. Podemos dizer
que é a resposta padrão esperada para os dados sob a situação em teste. Em geral, HO não
assume qualquer associação entre tratamentos. Por outro lado, a hipótese alternativa é a negação
de HO. Pressupõe algum grau de associação entre o tratamento e o resultado. Embora, a hipótese
seja sustentada por pesquisas de perguntas e pelas suas respostas esperadas e inesperadas.
Como exemplo, considerar grupos de animais semelhantes (ratos, por exemplo) sob dois
sistemas alimentares diferentes. A questão de investigação seria: qual é a melhor dieta? Neste
caso, H0 seria que não há diferença entre as duas dietas no metabolismo dos ratos (H0: μ1 = μ2)
e a hipótese alternativa seria que as dietas têm efeitos diferentes sobre o metabolismo dos
animais (H1: μ1 ≠ μ2).
Não é possível tomar as medidas a partir de todos os elementos de uma população. Devido a
isso, o processo de amostragem é muito importante para a inferência estatística. A amostragem é
definida de forma a obter aleatoriamente uma parte representativa de toda a população, para
fazer inferências posteriores sobre a população. Assim, a amostra pode apanhar a maior
variabilidade entre uma população. O tamanho da amostra é determinado por várias coisas, desde
o âmbito da investigação até aos recursos disponíveis. Na investigação clínica, o tipo de ensaio,
como inferioridade, equivalência, e superioridade, é uma chave na determinação do tamanho da
amostra.
3.3.5.Desenho experimental
3.3.6.Coleta de dados
A recolha de dados varia de acordo com o tipo de dados. Para os dados qualitativos, a recolha
pode ser feita com questionários estruturados ou por observação, considerando a presença ou
intensidade da doença, utilizando o critério de pontuação para categorizar os níveis de
ocorrência. Para os dados quantitativos, a recolha é feita através da medição de informação
numérica utilizando instrumentos.
3.4.1.Ferramentas descritivas
Os dados podem ser representados através de tabelas ou representação gráfica, tais como gráficos
de linhas, gráficos de barras, histogramas, gráfico de dispersão. Além disso, medidas de
3.4.2.Tabelas de frequência
Conclusão
Para terminar, dizer que a estatística é um conjunto de métodos usados para analisar dados, ela
pode ser aplicada praticamente a todas as áreas do conhecimento humano, e para algumas em
especifico recebe um nome especial, este é o caso da Bioestatística. Os estudos envolvem
planeamentos, analises, para que no final a pesquisa seja concluída de uma forma clara e
objetiva. Além de uma área ampla da biologia para aplicarem suas pesquisas, como econometria,
finanças estatísticas, investigação operacional, etc. A Ciência não usa meras suposições, tudo
tem que ser provado, e de uma forma geral é um ciclo onde o conhecimento dos fenômenos
naturais é sempre aprimorado.
DÍAZ, Francisco Rius; LÓPEZ, Francisco Javier Baron. Bioestatística. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.