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Faculdade Unirb - Parnaíba Curso Bacharelado em Psicologia
Faculdade Unirb - Parnaíba Curso Bacharelado em Psicologia
PARNAÍBA/PI
2021
ROSA MARIA RODRIGUES DA SILVA
PARNAÍBA/PI
2021
AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar sou grata ao meu maravilhoso Deus, que sempre foi meu refúgio e
morada, quando não sabia o que fazer, o buscava com minhas orações, e com fé, na certeza que
seria respondida. Sem Ele nada teria sido possível.
Agradeço a minha família, pois sempre foram os que mais me apoiaram, com
incentivos, paciência e admiração, em ter a primeira pessoa da família formada. Em especial ao
meus pais, Sr. Francisco, que sempre preocupou em me ajudar de todas as formas, deixando
claro que eu podia contar com ele. A minha mãe, dona Rosa a quem herdei muitas coisas,
inclusive o nome, não tenho nem como agradecer, tanto carinho, amor e atenção, pois sempre
estiveram e estão ao meu lado em todos os sentidos.
Agradeço ao meu esposo Joaniyr, que foi um presente para minha vida, que está sempre
ao meu lado me orientando, me apoiando e mostrando direções assertivas, que nos leva a viver
de forma mais leve, mais feliz, com amor e bem-estar.
As minhas amizades, agradeço muito, pois todos somaram para minha evolução. Mas
em especial a Marlanne, Carlos, Duane, Laura, Carla, o quanto aprendi com elas e ele, foram
tantas situações que vivemos, que precisaria de muitas laudas para descrever. A minha amiga
Izabel que resolveu todas as burocracias, abriu as ‘’ portas ‘’ para eu estudar na UNIRB.
Agradeço a todos os professores, que sempre estiveram disponíveis em me ajudar,
acreditando em mim, despertando minhas potencialidades, e quando eu achava que não ia
conseguir, sempre ouvia as palavras corretas, que me faziam acreditar sim, que eu era capaz.
Porém, em especial a professora Bruna Lopes, Cintia Craveiro, Assislene Melo, Teresa Rachel
e ao professor e meu orientador, Ricardo Couto.
Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado à
Faculdade UNIRB - Parnaíba, como requisito para a
Conclusão do Curso de Graduação em Psicologia.
BANCA EXAMINADORA
________________________________________
Prof. Dr. Ricardo Neves Couto
Faculdade UNIRB - Parnaíba (UNIRB)
_________________________________________
Prof. Esp. Assislene Melo Leitão
Universidade Federal do Piauí (UFPI
_________________________________________
Prof. Mestre e doutorando.
Paulo Gregório Nascimento da Silva.
Universidade Federal da Paraíba (UFPB
Você não é produto das circunstâncias, você é produto das suas decisões.
(Viktor Frankl)
A todos que contribui para o bem-estar dos idosos.
RESUMO
A presente pesquisa tem por finalidade produzir uma revisão descritiva acerca do processo de
envelhecimento, bem estar e a forma como a pessoa idosa se percebe. Com o objetivo de
analisar o processo do envelhecimento e a percepção dos idosos diante da exclusão e o bem-
estar. Por fim, buscou-se descrever de uma forma detalhada, como ocorre o processo de
envelhecimento e bem estar. Durante levantamento bibliográfico sobre o tema foram
selecionados 66 textos publicados no período de 2008 a 2021 no Google Acadêmico, Scielo e
Pepsic. Dentre eles, 10 artigos foram escolhidos para construção dos resultados. O critério de
seleção utilizado foram os usos dos descritores; envelhecimento, bem-estar e psicologia. Nas
análises foi encontrada evidencias da auto percepção negativa dos idosos, sobre a velhice, eles
entendem que nesta fase são inativos, não podem realizar sonhos e nem fazer projetos.
Considera-se que, mais preparado o idoso estiver, em seus mais diversos aspectos, melhor
saberá equilibrar entre as perdas e ganhos que estão entrelaçados na velhice.
This research aims to produce a descriptive review about the aging process, well-being
and how the elderly person perceives themselves. With the objective of analyzing the aging
process and the perception of the elderly regarding exclusion and well-being. Finally, we sought
to describe in detail how the aging process and well-being occur. During a bibliographic survey
on the subject, 66 texts published from 2008 to 2021 in Google Academic, Scielo and Pepsic
were selected. Among them, 10 articles were chosen to build the results. The selection criteria
used were the uses of descriptors; aging, well-being and psychology. In the analyses, evidence
was found of the elderly's negative self-perception about old age, they understand that at this
stage they are inactive, cannot fulfill dreams or make projects. It is considered that the more
prepared the elderly are, in their most diverse aspects, the better they will know how to balance
the losses and gains that are intertwined in old age.
LISTA DE FLUXOGRAMA
LISTA DE QUADRO 9
LISTA DE FLUXOGRAMA 9
1 INTRODUÇÃO 11
2 METODOLOGIA 13
3 RESULTADOS E DISCUSÃO 14
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 21
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 22
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1. INTRODUÇÃO
Segundo os dados, existem em média 962 milhões de pessoas com 60 anos ou mais no
mundo, o que equivale a 13% da população mundial. O envelhecimento populacional é um dos
fatos mais significativo do século XXI. Esse crescente número da população idosa mundial é
de aproximadamente 3% ao ano, e calcula-se que, em 2050, essa população será estabelecida
por 2,1 bilhões de pessoas (SOUZA et al., 2018).
Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2020), o declínio da
mortalidade vem ocorrendo temporariamente. Em 1940 a população de 65 anos ou mais
representava 2,4% do total, e em 2019 o percentual passou para 9,5%, sendo um indicativo de
que os brasileiros estão vivendo por mais tempo. Observa-se que essa dinâmica de maior
longevidade, tem como perspectiva de que ao observar as pessoas que atingiram seus 60 anos
consigam chegar aos 80 anos, no Brasil.
Esse crescimento é dado como uma característica que advém da esperança de vida,
principalmente da melhoria das condições de saúde da população idosa (MENDONÇA et al.,
2021). Além disso, o crescimento populacional resulta do progresso medicinal, urbanização,
evolução das novas tecnologias, que ocorreu em países desenvolvidos. Porém a maior parte da
população idosa está centralizada em países que estão em desenvolvimento como, por exemplo,
o Brasil (MACENA; HERMANO; COSTA, 2018).
De acordo com Galon, Matos e Mantovaneli, (2018) o fenômeno do envelhecimento e
o acelerado ritmo do crescimento da população idosa, são fatos presentes no mundo atual. Com
isso, faz-se necessário analisar de forma ampla, os mecanismos que possam auxiliar essa
crescente população a usufruir de uma vida digna e com mais qualidade.
No Brasil em 2012, a população com 60 anos ou mais, era de 25,4% milhões e em 2017
essa porcentagem atingiu um total de 30,2% de pessoas idosas. Segundo dados da Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) – (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística [IBGE], 2018).
Vera e Oliveira (2018) relatam que antigamente, poucas pessoas tinham o privilégio de
chegarem na fase da velhice. Atualmente passa a ser uma norma, essa foi a maior conquista do
século XX, até mesmo para os países subdesenvolvidos. No entanto, este feito transformou-se
no grande desafio para o século atual. Teixeira, (2020, p. 144) ainda acrescenta dizendo, que,
“envelhecimento não é apenas um processo marcado por diferenças e aparências, mas também
por desigualdades sociais”.
Para Araújo, Silva e Santos (2017) o envelhecimento é um processo gradual que vai se
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2. METODOLOGIA
3. RESULTADOS E DISCUSÃO
Para análise desse trabalho, foi elaborado um fluxograma com o objetivo de auxiliar na
compreensão do processo. Dessa forma, o procedimento proporcionam os detalhes sobre a
busca eletrônica, palavras-chave, filtro, textos encontrado e selecionados.
Vivências de felicidade Conhecer e descrever, Uma pesquisa As pessoas otimistas e que possuem
de pessoas idosas (LUZ, em seus aspectos exploratória eventos genético-biológicos, sócio-
E AMATUZZI, 2008). cognitivos e históricos e psicológicos adequados
emocionais, vivências se adaptam melhor às
de felicidade de transformações trazidas pelo
pessoas idosas. envelhecimento, ou seja, há um
equilíbrio entre as perdas e os
ganhos, o que proporciona bem-estar
e felicidade.
longevidade como regra. Sendo que o processo envolve diversos fatores individuais, ambientais
e sociais, decisivos e modificadores da saúde. O conceito provoca diversas discussões, visto
que, depende de uma análise pessoal que é definida no bem-estar subjetivo.
São incontáveis as formas de sentir e analisar a própria vida, de maneira que a
interpretação da expressão “bem-sucedido”, supõe uma ideia simplista de sucesso ou fracasso.
Há uma comparação do envelhecimento bem-sucedido com o princípio organizacional, na
busca de alcançar e estabelecer metas, reais e pessoais no decorrer da vida. Muitos profissionais
e idosos tem o mesmo objetivo, a promoção de saúde e bem-estar, referindo-se ao
envelhecimento saudável, produtivo, ativo e bem-sucedido. Uma vez que, é necessário
aprimorar o conhecimento dos profissionais de saúde sobre as habilidades e a integralidade dos
idosos.
Tomé e Formiga (2021) corroboram analisando sentimentos e pensamentos, sobre o
envelhecimento de grandes e pequenos construtores de Mato Grosso. Estes foram organizados
em 06 categorias: Enfrentamento, Desespero, Integridade, Sujeição/Submissão, Agressão e
sem Sentido. Percebeu-se que, o pensamento e sentimento a respeito do envelhecimento, que
teve a maior porcentagem, foi o de enfrentamento, seguido por desespero e integridade.
Observou-se ainda que nos grupos de pequenos produtores, existe o sentimento de submissão
dos idosos e situações que envolvem agressão.
Os idosos recolhessem o envelhecimento como um processo natural que determina a
vida humana. E por eles estarem vivendo mais tempo que seus antepassados, tem uma
percepção otimista, relacionada aos seus pensamentos e sentimentos de enfrentamento.
Conseguem identificarem os problemas de saúde causados pelo envelhecimento. Quando
comparado a qualidade de vida entre idosos que tem ou não tem poder aquisitivo, evidenciou
que, os que tem vivem melhor, enquanto os que não tem, apenas sobrevive. Mas ainda assim,
buscam os aspectos positivos e excluem os negativos.
Alguns idosos demostraram desespero devido ao envelhecimento, relatam somente
aspectos negativos, como, o abandono, a falta de independência, angustias, ansiedade, entre
outros. Ficam desejando reviver o passado e não conseguem pensar e desfrutar das coisas
positivas para viverem o envelhecimento. Na integridade, houve aceitação com otimismo do
envelhecimento como sendo processo natural. Dado que, os pensamentos e sentimentos estão
atribuídos ao envelhecimento e tem relação com o bem-estar e qualidade de vida, capacidade
funcional, financias, as emoções, interação social e familiar, saúde, religiosidade, entre outros.
De Cerqueira et al. (2021) semelhantemente constataram em seu estudo, que os idosos
ribeirinhos apresentam, uma representação social negativa sobre o envelhecimento. E que as
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em Deus. Porém um pequeno percentual, que não criam em Deus, tornou-se crente somente
após o diagnóstico de sua doença crônica.
Referente à categoria, “força para enfrentar a doença”, onde também todos responderam
que a fé e acreditar em Deus, foi o que os ajudou e ajuda a enfrentar a doença. A maioria dos
entrevistados, que, afirmam pedir a Deus diariamente saúde, e força para continuar, força para
os ajudar na doença e no dia a dia. Em vista disso, a espiritualidade é cooperadora para o idoso
enfrentar problemas e dificuldades que vivência.
Conforme o idoso envelhece, começa a vivenciar as diversas mudanças que conduz a se
adaptar aos novos papeis. A exemplo, as doenças crônicas, pois promovem sentimentos, que,
muitas vezes podem prejudicar o bem-estar do idoso. E como resposta, a busca por um propósito
na vida e na maneira de enfrentar a doença, é por intermédio da fé.
Duque et al. (2021) traz uma perspectiva totalmente positiva, em seu estudo que foi
realizado com um grupo mulheres idosas, bem-sucedidas e que envelheceram bem. Elas
desfrutam de uma velhice com saúde e tranquilidade. O que é desejo de todos, e assim tornaram
protagonistas de um processo de envelhecimento bem sucedido. Com isso, em seus discursos a
gratidão é frequente, agradecer aparece como um dos fatores mais relevante para a felicidade.
Para isso, é preciso destacar a importância de manter uma rotina prazerosa na vida e
cuidar-se física, mental, emocional e espiritualmente. Porém tão importante quanto, é sentir-se
útil e procurar afazeres que são agradáveis. Já que na fase da velhice o tédio, a imobilidade e o
desânimo podem-se estabelecer mais facilmente.
Para Alves e Rocha (2020) ainda acrescentam relatando que a sociedade por bastante
tempo associou a velhice á diversas limitações. Como, sendo deficiente, não produtiva, além
de englobar uma expectativa de finitude, tanto por morte como por abandono. Existe a
compreensão que o processo de envelhecimento se desenvolve em três áreas fundamentais. Na
área biológica, são as mudanças orgânicas, onde o indivíduo diminui o equilíbrio e perde
funções fisiológicas.
Na área psicológica, a relação com à redução, a mudança da capacidade psíquica em se
adaptar aos novos papeis, na falta de motivação e no desinteresse no futuro. E na social, está
relacionada a mudanças nos papéis sociais e meio que o indivíduo está inserido.
Ao alcançar a velhice, se faz necessário e vital aceitar tanto a imutabilidade do passado
quanto o mistério do futuro. Contudo é importante admitir falhas e omissões passadas e alinhar
esse resultante, "desespero" com o senso de "integridade". Essas são tarefas difíceis,
especialmente se indivíduo não vivenciou um ambiente psicossocial adequado e saudável.
O modo como o idoso irá lidar com essas questões, seja de forma positiva ou negativa,
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é que vai resultar para a sua qualidade de vida. Mas como, nem sempre é fácil assimilar,
trabalhar e aceitar todas essas mudanças sozinho. A Psicologia, nesta situação, atua
promovendo o bem-estar do idoso, e assim contribuindo no enfrentamento das transformações
que acompanham esse processo. O trabalho do psicólogo pode contribuir para que o indivíduo
que envelhece, possa lidar de forma mais benéfica e otimista, com os novos desafios que
precisará enfrentar no seu processo de envelhecimento.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo desse trabalho foi analisar por meio da literatura sobre o processo do
envelhecimento e qual a percepção do idoso diante da exclusão e o bem-estar. Dado que, a
população idosa está crescendo de forma acelerada e em 2019 o percentual atingiu 9,5%. Os
resultados obtidos, mostram a relevância da responsabilidade que cada indivíduo precisa ter
com seu processo de envelhecimento. Visto que, esse conhecimento é essencial para se ter uma
velhice com qualidade e um bem-estar.
Segundo os textos avaliados, ficou evidente que quanto mais preparado o idoso estiver,
em seus mais diversos aspectos, melhor saberá equilibrar entre, as perdas e ganhos que estão
entrelaçado na velhice. Torna-se mais fácil enfrentar os novos desafios, vivenciar os novos
papéis sociais e desfrutar de uma velhice mais prazerosa. Foi verificado que somente um estudo,
houve relatos positivos, os demais, os idosos não estão satisfeitos com seu processo de
envelhecimento, onde apontaram muitas queixas como, não ter medo da morte, qualidade de
vida e velhice são opostos, falta de motivação e dentre outros.
Além disso, se faz relevante destacar a auto percepção negativa dos idosos, em não
aceitarem a velhice, entendem que nesta fase são inativos, não podem realizar sonhos e nem
fazer projetos, apenas se conformam, sendo que tudo isso resulta em uma má qualidade de vida
que é prejudicial ao bem estar.
A sociedade rotula a fase da velhice como sendo, inútil, dependente, incapaz e não
contribuinte, conceito falso e ultrapassado, mas se torna como verdade na percepção do idoso.
O grande desafio é a conscientização para acolher essa população e suas demandas de uma
forma global. Com essa atitude, anemizará os atos preconceituosos e de exclusão, e assim abrirá
espaço para iniciar práticas de tratamento mais respeitoso e igualitário, o que é um direito
humano. Contudo nesta pesquisa foi encontrada limitações quando buscou textos que abordasse
diretamente sobre a exclusão do idoso.
Os programas que atendem às necessidades dessa população, são importantes auxiliadores
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para desenvolvimento de potencialidades e são incentivadores para que esses idosos vivam uma
nova realidade. É importante frisar os resultados positivos de estudos feitos com pessoas que
participavam destes programas, onde os idosos se perceberam, como sendo capazes de muitas
realizações na vida pessoal, social e familiar.
Para se ter a tão desejada qualidade de vida, é necessário se ter uma educação
biopsicossocial sobre o processo de envelhecimento. Já que os resultados obtidos, se deduz que
as pessoas não se preocupam como viverão a sua velhice, sem imaginar que logo poderão ser
atores de uma sociedade, frustrada, adoecida e mal sucedida.
Diante do exposto, a Psicologia, se destaca como a grande área que se preocupa em
proporcionar o bem estar para esses idosos. Sugerindo tanto em produção cientifica como a
atuação do psicólogo, que dentro dos programas contribuirá auxiliando no enfrentamento das
transformações desse processo. Utilizando-se de técnicas psicológica tanto preventivas como
interventivas, que podem contribuir para que o indivíduo que envelhece, possa lidar de forma
mais benéfica e otimista, com os novos desafios que precisará enfrentar na sua velhice.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DA ROCHA, Luiz Fellipe Dias; OLIVEIRA, Evlyn Rodrigues; DA MOTA, Marcia Maria
Peruzzi Elia. Relação entre apoio social e bem-estar subjetivo em idosos: revisão sistemática.
Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 30, n. 4, 2017.
MACHADO, Ana Karina da Cruz; OLIVEIRA, HC de. A exclusão social da pessoa idosa e o
despreparo para lidar com o envelhecimento humano. Editora realize-Anais CIEH.
Faculdade Mauricio de Nassau, v. 2, n. 1, 2015.
SILVA, Priscila Dias da et al. Influências de exercícios físicos no cotidiano dos idosos e sua
percepção quanto ao seu bem-estar pessoal. Pesqui. prát. psicossociais, São João del-Rei, v.
13, n. 2, p. 1-13, ago. 2018.
Social no Brasil Contemporâneo/Aging and Reforms in the Social Security System in
Contemporary Brazil. Textos & Contextos (Porto Alegre), v. 17, n. 1, p. 126-137, 2018.
TELES, Mariza Alves Barbosa et al. Qualidade de vida de idosas participantes de um grupo
de convivência no município de Bocaiúva–MG. Revista de Saúde Pública do Paraná, v. 4,
n. 2, p. 75-89, 2021.