regio to sas Fak Gren nye fonenan, 208 1. Ada To cousson ee | Ison esraorssa4 Pankaj Ghemawat Harvard Business School A Estratégia e o Cenario dos Negocios Texto e Casos Colaboradores Mestre an Ads de Eres pl FRCS. erst 3 Code sea er sen 9 UNIS. ry PORTO ALEGRE / 2000sourpo 2 so8zjo snow nangCAPITULO 1 As Origens da Estratégia ‘Sequiermos lovato rendlneno cereals em detrminado campo ea anise mosra que oslo ‘eateos de potas, pode se dizer que este oft esragio (oa ita). ‘i — Chester Barnard (tera “sath”. prezendefocaiar a inardependnca des decisbes os avesiiose de suas expecta a espelto do campocamenra dens ede outros. Thomas 6. Seheling ‘Aesratéiapade ser definida como determinasto das metas ede ctvosbiscosalongo pesto rps i no ‘9p sumynsuo> ap Seu SeURA ap OgSUSOHe w UrEYEGUTIUEI QZ SOU S0p OFIU] o8 Og SOUR SO VIDJLWULSa 3G SJHOLINSNOD SOG OYSNaDSY ‘ogense oweuesuad ap edpuud oxny o aigos sedi nas soz my m9 re a cyt nator one hf sea appa peeves prone bee oe SE ap omaumasontasap 09 no sr opm seongad 9 Fu SepeDypoU sexo Bsprumsto9 sop sxso8 9 sopepsezaY sp zr owavno fr SOIDQDEN 50 OlIYNaD O 3 WiDRLYELSE scores —t |DBLVYSE VO SNBDINO SY oz22 AS ORIGENS OA ESTRATEGIA STRATEGIA E 0 CENARIO DOS NEGOCIOS 23 quapro 1.3 Curva de Experitneis para Memérias de Semicondutores co qual todas a outras opgbes so feitas! © BCG ea Curva de Experiéncia ‘Fon gtd reat EgineingCapoon egécios de uma empresa dversifiada,o potencilreativo de cada ume dels como érea para invesimento pode ser eomparadocolocando-ana grade mostrada no Quadro 1.4 ‘Arecomendaro de estratégi bisca do BCG era a de manter um equlfrio entre as "vatas leiteicas”(.e, negécios maduros) eas estes, locando, 20 mesmo tempo, alguns recursos para ‘imentr 0s “ponts de nterogasio” (je, estrelas em potenil) Os “eachoros'deveriam ser ‘vendides, Usando uma linguagem mais sofisicad, um vice president do BCG explicou que “como Quapro 1.4 Mavia de CrescimentoParticpario de BCG {WC deRT No Bal cme nds stowed para defo set empresa Como a omen pad oe fan para eres nantes em erat, ope pe em stsy Oppo ap oqusurefouy|d ap vonage ap oda ume oprenporu werney sesasdina SPARED SoghpucD en ep 3 es ‘pw 9p soup spew sauasa8 some “oxrege wyun, opeumduis awourepenbape we ons;rens9 cauourstado,‘uafepuoge senbe wen nb a-eape ‘op ayy sopedaife seu Saye US sopenoye auseauopatze ops weuey an oquaduasep 9 as 3p SOUL sop oNBuESHUSUSSP asusee ‘nye snssuasse 146) Teaco ff pepIaaeS f oes PerHS: Ly quouran | ormaas | eusupse HEE, Haus ce pp op eSre.as90u ep apePteny ap ZEA St ovavno © sans sp open 9p sry oco 5g op oan \ bau deo ag augue oyBedeap op eI op ome eNO EPOHNE “sv nased gn a Sepmuisnp soma ap opSauauis ood es=N, "opemmta ie raped ro cxaduarp noe en 5000) RSE ‘neg pf 20-V “Beard ep Nn SEAM sead sopTpan Qpuae reAR an so asreeae Aasuniyy @ anb nipad 35 ep oanezodios oafsaxa un SOIDODIN SOG OMYNED 0 3 VIDGIVULSE26 [AS ORIGENS OA ESTRATEGIA rAATEGIA E © CENARIO DOS NEGOCIOS 27 QuapRo 1.6 Quawo Fass de esateie PROBLEMAS EMERGENTES Ironicemente as mesmas condi¢desmacroeconémias que niialmente) fizeram crescer a popula- reso tdnic exigeno) e por conduit a impases quando mais de um concorrentepersepua 0 mesmo ftor genérco de susesa No final dos anos 70, a anise de pon também passou ase aacada Um problema sem sda identiicadas anteriormente — traeone no Esbogo de Pesquisa desenvolvido pelaee Gsstatt ati ESKNIND AER emEN A ENOL“ Sze st ws erp aun eg sug aun IE ‘spogag) boa PRGeANEOL PRET ERED “9 “etre 2k uo em aD 9H HS BET A'S vagyense SAVHD-SOINNAL ‘pugazen ep sor 3 expuew es neways onguod ap au 8 2561 wo olan on red mesg 9 Ase ACAPITULO 2 Mapeando o Cenario dos Negocios Pankaj Ghemawat e David J. Collis* (Quando uma india com reputagio de difiudades econtmicasencontra um gerete com ep ‘agio de excelénla,normalmeate€ nde que mantém su repueeo nts, ros do capital nleinvestdo. Esta abordagem oferece a vantagem de ucratvidade com medidas econdmicas de valor total ciado ou destul- nesseexpago representando um diferente modelo de olhas a respeito do que fazer e como fezélo. Um