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União Das Instituições de Serviço, Ensino E Pesquisa Ltda Centro Universitário Do Vale Do Ribeira Curso de Graduação em Enfermagem
União Das Instituições de Serviço, Ensino E Pesquisa Ltda Centro Universitário Do Vale Do Ribeira Curso de Graduação em Enfermagem
Registro – SP
2022
ANGÉLICA BARRETO RODRIGUES
MIRELLY FERREIRA DE SOUZA
RAYANE DOS SANTOS FERREIRA
THANISE LIMA VIEIRA
YASMIM HIEMISCH RIBEIRO
Registro – SP
2022
3
SUMÁRIO
1.RESUMO ................................................................................................................................4
2. INTRODUÇÃO .....................................................................................................................5
3. OBJETIVOS ......................................................................................................................... 7
3.1 Objetivo Geral ................................................................................................................ 7
3.2 Objetivos Específicos ..................................................................................................... 7
4. MÉTODO .............................................................................................................................. 8
4.1 Tipo de Pesquisa ............................................................................................................ 8
4.2 Local ............................................................................................................................... 8
4.3 Amostra .......................................................................................................................... 8
4.3.1 Critérios de Inclusão ................................................................................................ 8
4.4 Coleta de Dados ............................................................................................................. 9
4.4.1 Procedimento de Coleta ........................................................................................... 9
4.4.2 Instrumento de Coleta .............................................................................................. 9
4.5 Análise dos Dados ........................................................................................................ 10
4.6 Procedimentos Éticos ................................................................................................... 10
5. RESULTADOS ................................................................................................................... 11
6. DISCUSSÃO ...................................................................................................................... 17
7. CONCLUSÃO .................................................................................................................... 20
10. ANEXOS E APÊNDICES ................................................................................................ 21
11. REFERÊNCIAS................................................................................................................. 29
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RESUMO
2. INTRODUÇÃO
Embora recomendado pela OMS, muitas destas mulheres não aderem à prática do
aleitamento e amamentam somente até o primeiro mês de vida da criança 6,7. Segundo
pesquisas de prevalência de aleitamento materno nas capitais brasileiras e Distrito Federal, em
2008 o índice total de aleitamento exclusivo até os seis meses foi de apenas 9,3%. Observa-se
ainda que a maior prevalência dessa prática se encontra na região Norte (10,1%), seguida das
regiões Sul (9,9%), Sudeste e Centro-Oeste (9,3%), e a região Nordeste (8,4%). Já o Estudo
Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani) avaliou 14.505 crianças menores de
cinco anos durante fevereiro de 2019 e março de 2020 e observou que entre as crianças
menores de 6 meses o índice de amamentação exclusiva foi de 45,7%, o que evidencia um
aumento nas taxas de AME, embora essa média ainda se encontre abaixo dos níveis
recomendados pela OMS8,9.
No intuito de melhorar os índices de AME, foi criada uma meta que busca atingir a
taxa de 70% de amamentação exclusiva nos primeiros seis meses de vida até o ano de 2030,
porém, muitos são os motivos pelos quais mães abandonam a amamentação, como a escassez
de informações e orientações por parte de profissionais no intra-hospitalar e extra-hospitalar,
questões fisiológicas, influências socioculturais, sociodemográficas, socioeconômicas e baixa
capacitação de equipes multiprofissionais2,6,10.
6
O Vale do Ribeira, localizado no litoral sul do estado de São Paulo, é considerado uma
região pouco desenvolvida e a mais pobre do Estado de São Paulo. Apresenta uma taxa de
13,3 óbitos para cada mil nascidos vivos, um índice alto de mortalidade infantil, comparado
ao índice do Estado, que tem uma taxa de 11,1 óbitos a cada mil nascidos vivos 11. A região é
composta por 32 municípios, sendo 15 pertencentes à região administrativa de Registro-SP,
oito da região administrativa de Sorocaba-SP e nove do Estado do Paraná. Dentre os
municípios pertencentes à região administrativa de Registro-SP, Registro é a localidade que
apresenta a maior população12,13. De acordo com o Censo de 2010, o índice de pobreza em
Registro foi 10,2%, estando acima da média do estado11. Em relação à educação de ensino
superior, a taxa da escolarização líquida, de acordo com o Censo de 2010, era de 6,9% no
município, muito abaixo da média do estado de São Paulo que é de 18,4% 14. Mediante a isso
fica claro uma vulnerabilidade da região em diversos aspectos que podem levar ao desmame
precoce. No entanto, não há estudos realizados na região sobre essa temática e, por essa razão
e considerando a importância do assunto, esta pesquisa questiona: quais os principais fatores
que contribuem para o desmame precoce no munícipio de Registro?
7
3. OBJETIVOS
3.1 Geral:
3.2 Específicos:
4. MÉTODO
4.2 Local
4.3 Amostra
A coleta de dados foi realizada por meio de questionário online. A divulgação se deu
por meio de mídias sociais (WhatsApp, Instagram, Facebook) e pelas redes ocorreu o convite.
As interessadas em participar acessaram o link anexado nas publicações nestas mídias ou
entraram em contato direto via Whatsapp, que estava disponível nas informações divulgadas.
Ao acessar o link a participante era direcionada ao Google Forms, onde tinha acesso ao
TCLE, o qual deveria ser assinado para prosseguir ao questionário da pesquisa, que contou
com questões abertas e fechadas, o qual iriam responder e em seguida fará o envio das
respostas.
4.4.2 Instrumento
Para a coleta de dados foi utilizado um questionário com perguntas fechadas e abertas
(ANEXO I). O questionário contou com perguntas organizadas em quatro seções. A parte
inicial continha informações a respeito da caracterização da amostra estudada, como: idade,
escolaridade, profissão, estado civil, número de filhos e se amamentou anteriormente. A
segunda parte tratou de questões a respeito da prática da amamentação, como: se amamenta
atualmente, caso não, porque deixou de amamentar e quando deixou de amamentar. A terceira
seção questionou a respeito das dificuldades encontradas durante a amamentação e por fim, a
última seção abordou quais as orientações recebidas durante o processo. Este questionário foi
10
adaptado com base nos instrumentos utilizados em duas pesquisas, uma realizada no Rio de
Janeiro e em uma tese de doutorado feita em Portugal, ambas no ano de 200818,19.
Para verificar a associação entre as variáveis categóricas foi utilizado o Teste Qui-
quadrado ou o Teste Exato de Fisher e para as variáveis contínuas foram utilizados o Teste t
de Student, Teste U de Mann-Whitney ou o Teste de Kruskal-Wallis, quando pertinentes,
considerando a normalidade da distribuição.
5. RESULTADOS
Os dados da tabela 1 mostram que o grupo de mulheres que amamentaram por mais de
6 meses tinham idade (26 (dp2,5) anos) e renda (4461,76 (dp 2554,6 reais) mais alta do que as
mulheres que amamentaram por menos de 6 meses (23 (dp 1,5) anos e 2500,00 (dp 1201,9)
reais, respectivamente). Também é possível observar que as mulheres que amamentaram por
mais de 6 meses eram em sua maioria casadas (76%) e com escolaridade mais elevada do que
as mulheres que amamentaram por menos de 6 meses.
12
A análise da tabela 2 permite observar que 61% das mulheres que amamentaram por
mais de 6 meses gozaram de licença maternidade, enquanto no grupo que amamentou por
menos de 6 meses, 46% usufruíram desse direito. No entanto, também é possível observar que
ambos os grupos aproveitaram a licença por um período curto 3 (dp 2,5) meses e 2 (dp 2,5),
respectivamente. Em relação à realização de pré-natal, observa-se que todas as mulheres de
ambos os grupos realizaram, sendo que o grupo que amamentou por mais de 6 meses, utilizou
mais o serviço particular (37%) do que o grupo que amamentou por menos de 6 meses (15%).
Tabela 3 – Distribuição dos grupos, segundo tipo de parto, orientação, auxílio e tempo de
amamentação pós-parto. Registro, 2022.
Grupos
Variáveis Amamentação ≥ 6m Amamentação <6m
n % n %
Orientação sobre AM exclusivo até 6
meses
Sim 77 89 13 100
Não 10 11 0 0
Total 87 100 13 100
Quem informou
Obstetra 39 20 5 22
Enfermeiro(a) 51 27 8 35
Amigos/Família 27 14 2 9
Livros e revistas 21 11 0 0
Pediatra 32 17 3 13
Outros 22 11 5 22
Todos 192 100 23 100
13
Tipo de Parto
Cesárea 48 55 6 46
Normal 39 45 7 54
Total 87 100 13 100
Amamenta(ou)
Sim 87 100 13 100
Não 0 0 0 0
Total 87 100 13 100
Quando amamentou pela 1ª vez
Até a 1º hora de vida 55 63 6 46
Após a 1º hora de vida 25 29 6 46
Após a 6º hora de vida 7 8 1 8
Total 87 100 13 100
Teve ajuda
Sim 76 87 9 69
Não 11 13 4 31
Total 87 100 13 100
Quem ajudou
Médico(a) 2 2 0 0
Enfermeiro 71 83 9 90
Amigos/Familiares 10 12 0 0
Téc. de Enf. 3 3 1 10
Total 86 100 10 100
Os dados da tabela 3 denotam que 89% das mulheres que amamentaram por mais de 6
meses receberam orientações sobre AM exclusivo, enquanto no grupo que amamentou por
menos de 6 meses, 100% foram orientadas. Também é possível observar que 51% das
mulheres que amamentaram por mais de 6 meses foram orientadas por um enfermeiro e das
que não aderiram ao aleitamento materno exclusivo 35% foram orientadas por um
profissional da enfermagem. Em relação ao tipo de parto, no grupo que amamentou por
período maior ou igual a 6 meses, 55% relataram terem sido cesárea e 45% de parto normal,
já no grupo que amamentou por menos de 6 meses, 46% relataram ter sido cesárea e 54% em
parto normal. Durante a pesquisa pode-se observar que a porcentagem de mulheres que
amamenta(ou) é de 100% em ambos os grupos. É observável que 87% das mulheres que
aderiram ao plano de amamentação maior que seis meses relataram ter recebido ajuda,
enquanto no grupo que não aderiu ao plano, 69% relataram ter recebido ajuda. Destaca-se
também o fato de o enfermeiro estar presente nessa ajuda em 71% das mulheres que
amamentaram mais de seis meses e em 90% das mulheres que não amamentaram (nesse
estudo parece que eles não fizeram diferença para aumentar o tempo de amamentação, né?
Mas a amostra < de 6 meses é pequena para supor isso. O tamanho da amostra se tornou um
fator de limitação do estudo – essa minha fala é só para pensar e pode ser usada na discussão).
Tabela 4 – Distribuição dos grupos, segundo tempo e tipo de amamentação. Registro, 2022.
Grupos
Variável Amamentação ≥ Amamentação <6m
6m
n % n %
14
Tabela 5 – Distribuição do grupo que amamentou por menos de 6 meses, segundo as razões
de desmame precoce. Registro, 2022.
Variável Grupo <6m
n %
Razão do desmame
Trabalho 3 9
Depressão 1 3
Produção Insuficiente 5 16
Mastite/Lesão 3 9
Total 12 100
Aconselhada a introduzir leite artificial precocemente
Sim 10 83
Não 2 17
Total 12 100
Quem aconselhou
Iniciativa Própria 3 27
Familiares/Amigos 3 27
Pediatra 5 45
Total 11 100
Grupos
Amamentação <
Variáveis Amamentação ≥ 6m
6m
n % n %
Problemas durante a amamentação
Fissuras 59 43 10 43
Ingurgitamento 25 18 6 26
Bloqueio 19 13 0 0
Mastite 9 7 4 17
Abcesso 2 1 0 0
Candidíase 2 1 0 0
Síndrome 1 1 0 0
Nenhum 22 16 3 13
Total 139 100 23 100
Dor nas mamas durante a amamentação
Sim 63 72 11 85
Não 24 28 2 15
Total 87 100 13 100
Escala de dor (1 a 10) 5 (dp 3,7) 6 (dp 3,5)
Informada sobre o aleitamento
Sim 62 71 8 62
Não 25 29 5 38
Total 87 100 13 100
Quem informou
1. Médico 45 56 5 50
2. Enfermeiro 36 42 5 50
3. Nutricionista 3 4 0 0
4. ACS 1 1 0 0
Total 85 100 10 100
Recebeu ajuda durante a amamentação
Sim 54 65 6 50
Não 25 30 5 42
Não teve problemas 4 5 1 8
Total 83 100 12 100
Quem ajudou
1. Médico 20 29 0 0
2. Enfermeiro 33 48 3 50
3. Téc. De Enfermagem 0 0 1 17
4. Familiares 6 9 1 17
5. ACS 0 0 1 17
6. Consultora em Amamentação 7 10 0 0
7. Nutricionista 3 4 0 0
Total 69 100 6 100
16
6. DISCUSSÃO
quando vão mamar no peito, devido a maneira diferente de sugar na mama e na mamadeira,
gerando uma confusão de bicos que leva a mamadas mais curtas e em menor frequência,
afetando a produção de leite e também gerando lesões mamilares, fato que se relaciona com
os dados obtidos no estudo, visto que a maior parte das mulheres ofereceu bicos artificiais
antes dos 6 meses e relatam como maiores problemas as lesões mamilares, sendo elas
principalmente: fissuras, ingurgitamento, bloqueio de ductos e mastite, respectivamente.
Importante enfatizar que não basta o profissional ter habilidades teóricas e práticas, é
necessário que haja o aconselhamento e acolhimento precoce da mulher, saber dialogar,
desenvolver métodos para auxiliá-la no processo de amamentar sem precisar do
interrompimento da amamentação por necessidade de retornar ao trabalho ou aos estudos,
identificar barreiras e saber rompe-las, respeitando as habitudes por detrás. Tendo em vista
todos os dados levantados durante a pesquisa e discussão deste trabalho enfatizamos que uma
amamentação bem sucedida é aquela em que a mulher é assistida e que recebe incentivo
constante da equipe de profissionais, família e da comunidade.
20
7. CONCLUSÃO
ANEXO I
1. Idade:
2. Escolaridade:
Ensino fundamental Completo ( ) Incompleto ( )
Ensino médio Completo ( ) Incompleto ( )
Ensino técnico Completo ( ) Incompleto ( )
Ensino superior Completo ( ) Incompleto ( )
Última série ou ano estudado:______________________
3. Ocupação:
4. Renda mensal: _________________
5. Estado Civil: □ Solteira □ Casada / União estável □ Divorciada □ Viúva
6. Quantas gestações teve nos últimos 5 anos: ______
7. Amamentou anteriormente? □ Sim □ Não
8. Se sim assinale o tipo de aleitamento
1º 2º 3º 4º
filho filho filho filho
Exclusivo (só dar leite materno)
Predominante (dar leite materno, e também água ou chás)
Misto (dar leite materno e leite artificial ou papas e sopas)
Fórmula (leite artificial)
29. Foi informada sobre o aleitamento materno nas visitas ao pediatra, consultas ou
vacinação? □ Sim □ Não
30. Se sim, por quem? □ Médico □ Enfermeiro □ Pediatra □ Outros. Quem?
_________________
31. Recebeu ajuda quando teve problemas com a amamentação? □ Sim □ Não
32. Se sim, quem? □ Médico □ Enfermeiro □ Pediatra □ Outros. Quem?
_________________
33. Contato telefônico: _________________________________
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DADOS DO PARECER
Apresentação do Projeto:
O projeto intitulado "Fatores que contribuem para o desmame precoce no Municipio de Registro-SP" encontra-
se bem descrito e com todas as etapas da pesquisa planejada. Aborda temática relevante à produção de
conhecimento.
Objetivo da Pesquisa:
Objetivo Geral:
Identificar os principais fatores que contribuem para o desmame precoce no município de Registro-SP.
Objetivo Especifico:
Relacionar o período de aleitamento materno exclusivo com as variáveis: idade materna, estado civil, fatores
socioeconômicos, adversidades encontradas durante o período de amamentação e orientação
recebida.Verificar o tempo de aleitamento materno exclusivo no município.
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Situação do Parecer:
Aprovado
Necessita Apreciação da CONEP:
Não
Assinado por:
Demetrius Paiva Arçari
(Coordenador(a))
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APÊNDICE I
que lhe causaram algum tipo de frustração ou tristeza. Caso isso ocorra, a senhora pode parar
o preenchimento do questionário em qualquer etapa e, se precisar, contatar as pesquisadoras.
Os benefícios dessa pesquisa são indiretos e estão relacionados com o
desenvolvimento de ações e estratégias para que a amamentação seja melhor assistida pela
equipe de saúde, ofertando uma orientação e suporte direcionados a mulher no pré e pós-
parto, buscando aumentar o tempo de amamentação exclusiva e oferecer assistência de
qualidade e um acolhimento no sistema de saúde. Isso também gerará benefícios à criança,
promovendo maior desenvolvimento cognitivo, melhora de fatores nutricionais, imunológicos
e redução das taxas de morbimortalidade infantil, e para a mãe reduzindo os riscos de câncer
de mama, ovário e auxiliando na redução do peso.
Se julgar necessário, a Sra. dispõe de tempo para que possa refletir sobre sua
participação, consultando, se necessário, seus familiares ou outras pessoas que possam ajudá-
los na tomada de decisão livre e esclarecida. (Res. 466/2012-CNS, IV.I.c)
Também estão assegurados à Sra. o direito a pedir indenizações e a cobertura
material para reparação a dano causado pela pesquisa ao participante da pesquisa. (Resolução
CNS nº 466 de 2012, IV.3.h, IV.4.c e V.7)
Asseguramos à Sra. o direito de assistência integral gratuita devido a danos
diretos/indiretos e imediatos/tardios decorrentes da participação no estudo ao participante,
pelo tempo que for necessário. (Itens II.3.1 e II.3.2, da Resolução CNS nº. 466 de 2012)
Garantimos à Sra. a manutenção do sigilo e da privacidade de sua participação e de
seus dados durante todas as fases da pesquisa e posteriormente na divulgação científica (Item
IV.3.e, da Resolução CNS nº. 466 de 2012).
A Sra. pode entrar com contato com o pesquisador responsável Angélica Barreto
Rodrigues, Mirelly Ferreira de Souza, Thanise Lima Vieira, Rayane dos Santos Ferreira,
Yasmim Hiemisch Benossi, a qualquer tempo para informação adicional no endereço de e-
mail enfunivr2022@gmail.com.
A Sra. também pode entrar em contato com o Comitê de Ética em Pesquisa com
Seres Humanos da União das Instituições de Serviços, Ensino e Pesquisa LTDA – UNISEPE
– CEPE - UNISEPE e com a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), quando
pertinente. O CEP/UNISEPE tem sua sede no Centro Universitário Amparense – UNIFIA
Rodovia João Beira – SP 95 KM 46,5 – Bairro Modelo. Caixa Postal 118 – CEP: 13905-529.
Amparo – SP. E-mail: cepe@unifia.edu.br Telefone: (19)3907-9870 contato com Simone
Fernandes. Horário de funcionamento das 13:00 as 17:00 horas de segunda a sexta-feira. O
CEP/UNISEPE é um colegiado interdisciplinar e independente, com múnus público de caráter
30
CONSENTIMENTO PÓS-INFORMAÇÃO
Li e declaro que concordo em participar da pesquisa Fatores que contribuem para o desmame
precoce no município de Registro - SP.
Registro, ____/_____/_____
Assinatura do Participante
11.REFERÊNCIAS
3. United Nations International Children's Emergency Fund. Child Mortality Report 2019.
Estimates developed by the UN Inter Agency Group for Child Mortality Estimation;
Disponível em: <https://childmortality.org/wp-content/uploads/2019/ 10/UN-IGME-Child-
Mortality-Report-2019.pdf>. Acesso em: 15 de set. de 2021.
12. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. DRS XII – Registro. Disponível em:
<http://saude.sp.gov.br/ses/institucional/departamentos-regionais-de-saude/drs-xii-registro>.
Acesso em: 01 de nov. de 2021.
19. CARREIRA, L. M.; Monografia “Amamentação e dor”. Maio de 2008. Disponível em:
<https://ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/910/2/Question%c3%a1rio.pdf > Acesso em: 08
de nov. de 2021.