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GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
UBERLÃNDIA – MG
2020-1
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIANGULO
GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
UBERLÃNDIA – MG
2020-1
Sumário
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................3
2. OBJETIVOS........................................................................................................4
2.1. Objetivo Geral..................................................................................................4
2.2. Objetivos Específicos.......................................................................................4
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS........................................................................5
4. METODOLOGIA..................................................................................................5
5. ESTUDO DE CASO............................................................................................6
5.1. Avaliação clínica..............................................................................................7
5.1.1. Avaliação do quadro clínico geral do paciente.............................................8
5.2. Avaliação antropométrica e de composição corporal......................................9
5.2.1. Resultado e diagnóstico da avaliação antropométrica/composição
corporal...................................................................................................................9
5.3. Avaliação dietética...........................................................................................10
5.3.1. Avaliação de consumo alimentar: R24h.......................................................10
5.3.2. Resultado do consumo alimentar: quantificação de macro e
micronutrientes do R24h........................................................................................12
5.4. Diagnóstico Nutricional....................................................................................12
5.5. Conduta Nutricional.........................................................................................12
5.5.1. Conduta calórica e justificativa.....................................................................13
5.5.2. Conduta de macronutrientes........................................................................13
5.5.3. Conduta de micronutrientes.........................................................................14
5.6. Plano Alimentar...............................................................................................15
5.6.1. Lista de substituição ou opções adicionais nas refeições............................16
5.6.3. Prescrição de suplementação......................................................................16
5.6.4. Orientações ao paciente..............................................................................16
5.6.5 Avaliação da prescrição................................................................................17
5.6.6 Conclusão do estudo de caso.......................................................................17
6. CONCLUSÃO DO ESTÁGIO.............................................................................17
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................17
8. APÊNDICES.......................................................................................................18
8.1 APÊNDICE I- Ficha de frequência do estágio..................................................18
8.2 APÊNDICE II – Termo do estágio.....................................................................19
8.3 ANEXO I: ARTIGO DE REVISÃO.....................................................................22
8.4 ANEXO II: LISTA DE SUBSTITUIÇÃO.............................................................32
8.5 ANEXO III: ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS...................................................36
1. INTRODUÇÃO
3
2. OBJETIVOS
4
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Foram realizadas uma série de atividades durante o período de estágio, dentre elas
estão: Realização de triagem, para classificar o paciente quanto o risco nutricional e nível de
assistência nutricional, corrida nos leitos verificando quanto alimentação dos pacientes,
prescrição de dieta de acordo com a patologia de base (hipossódica, controle da glicemia e
hipolípidica e outros), pesquisa de aceitação da dieta, prescrição de suplementos e
orientações pós alta, controle de qualidade e segurança das refeições tanto dos pacientes
quantos dos funcionários, controle de refeição de acompanhante, elaboração de mapa de
dieta e lançamentos de indicadores e controle se assistência nutricional. Além do atendimento
específico para o estudo de caso, que foi realizado toda anamnese e avaliação nutricional, a
interpretação dos exames bioquímicos e estratégia nutricional de acordo com as condições
nutricionais e de doença do paciente, além da elaboração do plano alimentar com as devidas
substituições e orientações.
4. METODOLOGIA
5
a idade e o procedimento que o paciente realizou, juntamente com a comorbidade que
paciente tem e prescrevia o suplemento especifico para ele, eram utilizados dois principais
suplementos , AgCir e o Qualisenior. Todas a as orientações de uso e explicação sobre o
suplemento eram passadas aos pacientes. Também há a suplementação para pacientes que
estavam por um longo de jejum para realizar o procedimento, chamado Fresubin Jucy era
utilizado para repor a energia e taxas de micronutrientes. As orientações de alta eram
passadas aos pacientes com comorbidades quando estavam com alta prescrita.
As refeições do hospital são fornecidas por uma produção terceirizada. O controle de
qualidade era realizado diariamente, a empresa enviava a quantidade exata das refeições
fornecidas, e também todo o controle de temperatura do momento do preparo, transporte e
distribuição das refeições, além da coleta de amostras de todas as preparações. Tudo era
lançado em sistema para fazer fechamento de controle quinzenalmente.
O controle das refeições fornecidas aos acompanhantes também é realizado o controle
e lançado no prontuário eletrônico do paciente.
Para o estudo de caso realizado para a apresentação do presente relatório, foi
selecionado um paciente especifico. Ele estava sobre isolamento por razão de uma infecção
bacteriana apresentada em seus exames. Para realizar o atendimento foi necessário seguir o
protocolo de segurança contra infecções, que são: utilização de luvas, touca e avental
descartáveis e logo após o atendimento realizar a higienização pessoal e dos utensílios
utilizados. Foi realizado anamnese disponível no manual de estágios, a medida de pregas
cutâneas e circunferências através de adipômetro e fita métrica disponibilizadas pelo setor de
nutrição. Para o restante do trabalho foram utilizados o material disponibilizado pelo manual
de estágio de clínica.
5. ESTUDO DE CASO
O paciente, Lukas Gabriel Silva Santos, de 20 anos de idade escolhido para realizar o
estudo de caso foi admitido no hospital para fazer a retirada de placas e parafusos de uma
cirurgia após ter sofrido um acidente por moto com fraturas nos fêmures, na tíbia e nos
punhos. Após exames foi diagnosticado infecção da haste da coxa direita e desde então o
paciente passa por tratamento de antibioticoterapia e controle da infecção através de cirurgias
para regularizar.
6
5.1. AVALIAÇÃO CLÍNICA
Tabela 1. Anamnese
Dados Clínicos
Dentição: (x) Completa ( ) Incompleta ( ) Prótese Mastigação: (x) Normal
( ) Rápida ( ) Lenta
Hábito intestinal: (x) Diário ( ) 4-5 x/semana ( ) 1-2 x/semana
Consistência das fezes: (x) Normal ( ) Líquida ( ) Ressecada
Diurese: coloração (x) Clara ( ) Escura | odor: (x) Normal ( )
Forte
Etilista: ( ) Sim ( ) Não (x) SOMENTE FDS
Tabagista ( ) Sim ( ) Não
Ingestão hídrica: média de 4.000 ml/dia | outros como chás e
sucos:
Doença coexistente: ( ) HAS ( ) DM Outra:
História familiar: (x) HAS ( ) DM ( ) Obesidade Outra:
Cirurgia prévia: sim, fratura de fêmur
Sonda vesical: ( ) Sim (x) Não Colostomia: ( ) Sim (x)
Não
Exames recentes: (x) Sim ( ) Não - Se sim, relatar as alterações
na ficha de exames
Medicamentos utilizados: (x) Sim ( ) Não - Se sim, relatar na
ficha de exames
Dados de Atividade Física
Mobilidade: ( ) Deambula (x) Com apoio ( ) Cadeirante
Pratica atividade física:( ) Sim (x) Não Data de início: / /
Tipo de atividade:
Mudança do peso: ( ) Manutenção (x) Ganho ( ) Perda
Faz a atividade em jejum: ( ) Sim (x) Não
Costuma sentir fraqueza, tontura, visão turva, tremor, suor
excessivo em algum período do dia ( )
ou do exercício físico? ( ) Sim ( ) Não - Costuma ser ( )
Frequênte ( ) Eventual
Utiliza suplementos: ( ) Pré-treino - Tipo/Qtde:
( ) Pós-treino - Tipo/Qtde:
Utiliza multivitamínicos: ( ) Sim ( ) Não Tipo/Qtde:
Dados Gerais
Refeições realizadas no dia: (x) Desjejum ( ) Colação (x) Almoço (x) Lanche (x) Jantar ( )
Ceia
Este padrão é frequente (x) Sim ( ) Não "Pula" refeições com frequência (x) Sim ( ) Não
Em quais refeições sente mais fome: Jantar Período de jejum: h/dia
Costuma "beliscar" (x) Sim ( ) Não O que/quais horários: “besteiras” a tarde
Alergia alimentar: ( ) Sim (x) Não Tipo:
Intolerância alimentar: ( ) Sim (x) Não Tipo:
7
Realiza refeições fora de casa: (x) Sim ( ) Não Local: Restaurante
8
5.2. AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA E DE COMPOSIÇÃO CORPORAL
Peso Habitual 90 Kg
Peso atual 102 Kg
Altura 1,97 m
Circunferências (cm)
Cintura 85
Abdômem 94
Quadril 105
Braço direito 28
Após coletado todos os dados foram realizado todos os cálculos necessários para
avaliação antropométrica e estes foram os resultados da composição corporal do paciente.
MEDIDA
ALIMENTO CASEIRA G CHO PTN LIP FIBRA
10
alface crespa 2 col. De sopa 16 0,34 0,16 0,03
17,68
11
5.3.2. Resultado do consumo alimentar: quantificação de macro e micronutrientes do R24h
8%
14%
78%
Para a conduta calórica foi utilizado a regra da ASPEN de 2016 que determina um
quantidade de 25 a 30 Kcal/kg/d e foi determinada uma redução calórica para uma perda de
peso, pois o paciente estava com o peso muito elevado e sua porcentagem de massa gorda
está muito além do recomendado, portanto fez-se necessária uma estratégia de
emagrecimento para obter melhor resultados quando a qualidade do estado nutricional do
paciente.
Estratégia
G/KG G total kcal %
Macronutrientes:
Carboidrato 3,44 350,88 1403,52 50,94409478
Fibras 25
13
Profº Heitor Bernardes). Para quantidade a ser fornecida de proteínas seguiu a regra da
ASPEN (2016) de 1,2 a 2,0 g/kg atual de recomendação de proteínas. Para Carboidratos
seguiu-se a regra de 50 a 60% do VCT e para lipídios de 10 a 30% do VCT destes a
quantidade colesterol, Mono, Poli e saturados dentro dos valor de referencia,(300mg, 15%,
10% e 5%, respectivamente).
14
5.6. PLANO ALIMENTAR
15
5.6.1. Lista de substituição ou opções adicionais nas refeições
Foram dadas algumas orientações pós alta ao paciente para que ela siga quando
estiver em casa para ter uma melhor qualidade de vida e nutricional. As orientações estarão
no anexo III.
16
5.6.5 Avaliação da prescrição
A prescrição dada ao paciente teve como principal objetivo a redução de peso dele,
através da redução de calorias ingeridas e também no auxilio a recuperação do trauma, dos
pós operatórios e do controle da infecção local que o paciente apresentava.
Este estudo de caso, serviu como experiência para realizar a pratica do atendimento
clínico no momento internação, com todo o cuidado relacionado a parte de contagio, pois se
tratava de um paciente que estava em isolamento, a elaboração de toda estratégia nutricional
que auxiliasse na redução de peso, já que o paciente ganhou muito peso recentemente, além
de todo o cuidado com o tratamento que ele estava realizando. O estudo de caso foi de grande
valia para obter conhecimento pratico no atendimento clinico hospitalar e a compreender todo
o acompanhamento nutricional do paciente durante o momento de internação.
6. CONCLUSÃO DO ESTÁGIO
O estágio de Clínica tem uma grande importância, pois ele oferece todo o
conhecimento prático na área de atendimento clinico. É posto em pratica toda a parte de
atendimento ao paciente, além de todo a vivencia dentro de um espaço clinico, no caso, toda
rotina de trabalho que foram realizados dentro do hospital além de todo controle quanto a
alimentação e dietética dos pacientes.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
17
Nutrition, [s.l.], v. 40, n. 2, p.159-211, 14 jan. 2016. Wiley.
http://dx.doi.org/10.1177/0148607115621863.
8. APÊNDICES
8.1 APÊNDICE I- Ficha de frequência do estágio
18
8.2 APÊNDICE II – Termo do estágio
19
20
21
8.3 ANEXO I: ARTIGO DE REVISÃO
Resumo
O uso de suplementos alimentares tem crescido consideravelmente nos últimos
anos. A influência da mídia e a indicação feita por indivíduos que não possuem o
conhecimento especifico sobre o uso destes tem posto em risco quanto a forma
inadequada de consumo destes suplementos. Alguns suplementos são utilizados no
tratamento de pacientes hospitalizados, porém há alguns anos estes mesmos
suplementos tem sido utilizado por atletas e praticantes de atividade física, como é o
caso da glutamina, um dos aminoácidos não essenciais. Este presente trabalho se
trata de um artigo de revisão, com o objetivo de conhecer a glutamina através do seu
metabolismo e das suas funções e compreender quanto a sua eficácia através de
estudos realizados quanto a sua utilização na terapia nutricional de alguns pacientes
e também na prática de esportes.
Abstract
The use of dietary supplements has grown considerably in recent years. The influence
of the media and the indication made by individuals who do not have specific
knowledge about their use has put them at risk as to the inappropriate form of
consumption of these supplements. Some supplements are used in the treatment of
hospitalized patients, but for some years these same supplements have been used by
athletes and practitioners of physical activity, as is the case of glutamine, one of the
non-essential amino acids. This present work is a review article, with the objective of
getting to know glutamine through its metabolism and its functions and understanding
its effectiveness through studies carried out regarding its use in the nutritional therapy
of some patients and also in practice of sports.
22
Keywords: Supplement, Glutamine, Clinical Nutrition, Sports Nutrition.
Introdução
23
Um dos suplementos que é bastante utilizado tanto no esporte quanto para
tratamento clínico é a glutamina, o aminoácido livre mais abundante no organismo.
(NOVELLI et al., 2007). O seguinte artigo se trata de um artigo de revisão, cujo seu
objetivo é detalhar o uso da suplementação de Glutamina tanto na prática de
exercícios físicos quanto no tratamento clínico, detalhando todo o seu metabolismo,
forma de suplementação e sua eficácia, nas duas situações.
24
glutamina representa o primeiro passo na sua utilização a partir da síntese do
glutamato. Pode ser encontrada no fígado e nos demais tecidos, tais como rins,
cérebro, leucócitos e trato gastrintestinal, mas a sua forma mais ativa apresenta-se
principalmente nas mitocôndrias. (CRUZAT et al., 2009).
• Detoxificação de amônia;
25
• Substrato para a síntese de citrulina e arginina.
Em um outro estudo realizado por Cháidez et al. em 2019 com paciente com
câncer gastrointestinal constatou que a suplementação com glutamina pode melhorar
a função gastrointestinal, melhorando a absorção de nutrientes, além de ter efeitos
positivos na concentração plasmática de linfócitos, monócitos e pré-albumina.
26
Em outro estudo experimental com ratos com periodontite induzida realizado
por SILVA JUNIOR et al em 2018, apresentou que a suplementação de glutamina
associada à doença periodontal demonstrou uma menor quantidade de perda óssea.
27
existem questionamentos sobre a efetividade desta suplementação, sendo necessária
a realização de novas pesquisas para que este tema seja devidamente esclarecido.
Entretanto um outro artigo de revisão realizado por Cruzat et al, em 2009 sobre
a suplementação de glutamina mostra que realização de exercícios físicos intensos e
prolongados pode reduzir a disponibilidade de glutamina às células, o que influencia
tanto a concentração de concentração intracelular de glutationa quanto a expressão
de proteínas de estresse ou choque térmico (heat schock proteins – HSPs). Uma das
principais vias da síntese de HSPs ocorre por meio da ativação do fator transcricional
de choque térmico-1 (HSF-1). Estudos demonstram que a glutamina pode modular a
ativação do HSF-1, aumentando a expressão de HSPs, o que resulta em maior
proteção da célula e menor ativação de redes de sinalização celular pró-apoptóticas.
A suplementação com o dipeptídeo L-alanilL-glutamina pode representar uma
eficiente alternativa de aumentar a disponibilidade de glutamina ao organismo.
Conclusão
28
Referências Bibliográficas
ALBERTINI, Silvia M.; RUIZ, Milton A.. O papel da glutamina na terapia nutricional do
transplante de medula óssea. Rev. Bras. Hematol. Hemoter., São José do Rio Preto
, v. 23, n. 1, p. 41-47, Apr. 2001 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
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on 28 Mar. 2020. https://doi.org/10.1590/S1516-84842001000100006.
Li Li, Wang Peng, Li Cuijie e outros efeitos da ulinastatina combinada com glutamina
na hemodinâmica precoce em pacientes com queimaduras graves [J]. Chinese
Journal of Burns, 2020,36 (02): 110-116 DOI: 10.3760 / cma.j.issn.1009-
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RIBEIRO, Marcela; SANTOS, Vitor dos; PATIER, Pedro; VEIGA, Raíssa da. Ganho
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Ltda. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1674715.
30
STONOGA, Emanuele Therezinha Schueda et al. EFEITOS DA GLUTAMINA
INTRAPERITONEAL NO TRATAMENTO DA SEPSE EXPERIMENTAL. ABCD, arq.
bras. cir. dig., São Paulo , v. 32, n. 2, e1431, 2019 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
67202019000200300&lng=en&nrm=iso>. access on 28 Mar. 2020. Epub Apr 29,
2019. https://doi.org/10.1590/0102-672020190001e1431.
31
8.4 ANEXO II: LISTA DE SUBSTITUIÇÃO
32
Ameixa 6 unidades médias
Amora 1 copo americano peq.
Banana maçã 1 unidade média
Banana prata 1 unidade grande
Caju 2 unidades médias
Caqui 1 unidade pequena
Carambola 2 unidades médias
Cereja 20 unidades
Figo 3 unidades pequenas
Framboesa 25 unidades
Fruta do conde 1 unidade média
Goiaba 1 unidade pequena
Jabuticaba 1 copo americano peq.
Jaca 7 bagos
Jambo 2 unidades grandes
Kiwi 1 unidade média
Laranja 1 unidade média
Lima 2 unidades pequenas
Manga 1 unidade pequena
Mamão 1 fatia média
Mamão papaia 1 fatia grossa
Maçã 1 unidade pequena
Maracujá 3 unidades médias
Melão 2 fatias grandes
Melancia 1 fatia média
Morango 5 unidades grandes
Pêra 1 unidade média
Pêssego 1 unidade grande
Uva 10 bagos
35
Doce de coco 1 unidade pequena
Doce de leite 1 col. sopa
Geléia de fruta 4 pontas de faca
Goiabada 1 fatia fina
Leite condensado 4 col. sobremesa
Mel 2 col. sobremesa
36
Sugestões para aumentar as fibras da dieta: – Consumir alimentos integrais; – Saladas
cruas; – Frutas com casca; – Cozinhar por pouco tempo os vegetais, dê preferência no
vapor.
• Evitar o tabagismo;
• Praticar atividade física, regularmente, sob autorização médica e orientação de um
educador físico.
• Evitar os alimentos ricos em açúcares, como doces, balas, refrigerantes, chocolate e
guloseimas;
• Evitar alimentos enlatados e embutidos, pois esses alimentos contêm muito sódio, gordura,
conservantes;
• Moderar o consumo de bebida alcoólica;
• Ler atentamente o rótulo dos alimentos.
37