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MAIS SOBRE O OPUS DEI *

R. P. CURZIO NITOGLIA

Tradução: Víctor Marcelino Santoianni

INTRODUÇÃO

Já havia escrito sobre o tema do Opus Dei, quando, por acaso, encontrei um folheto escrito por um porta-
voz da “Obra” que me fez refletir. Com efeito, nele se lê: “Um dia, o Caminho foi queimado
publicamente num colégio de religiosas em Barcelona, cidade na qual o governador havia concedido
mandado de prisão a Mons. Escrivá. O fundador também foi igualmente denunciado ao Tribunal Militar
Especial para a Repressão da Franco-Maçonaria: seus detratores qualificavam o Opus Dei como “esse
ramo judeu da maçonaria” ou “essa seita judaica em relação à maçonaria” [1]. O tema me impactou e tratei
de aprofundar-me sobre o assunto. Lembro-me que a revista “30 Giorni” abordou o problema. No n° 5,
de maio de 1990, encontrei um artigo interessante de Marina Ricci, no qual se lia: “No final de agosto
de 1939, o Opus Dei abriu um oratório... em Madri. Se dizia que estava decorado com sinais cabalísticos
e maçônicos”[2]. E também:

“Em 1941 (...), Escrivá foi denunciado ao Tribunal Especial para a repressão dos crimes da maçonaria e
do comunismo (...) Escrivá (...) foi também denunciado em 1941 às autoridades civis de Barcelona. A
acusação sempre era a mesma: se afirmava que, sob o nome de Opus Dei, se ocultava um ramo judeu da
maçonaria (...). Num convento de religiosas carmelitas, foi queimado publicamente um exemplar de
“Caminho”, o primeiro livro escrito por Escrivá[3]. Esta coincidência me surpreendeu, eu nunca havia
imaginado uma coisa parecida. Só que encontrei por acaso uma série de outros artigos muito
interessantes que acrescentaram outras informações a estes textos; Fabio Andriola entrevistou o grão-
mestre do Grande Oriente Itália, o advogado Virgílio Gaito, e perguntou-lhe:

“Quais são as relações entre vocês e a assim chamada ‘maçonaria católica’”?

“Penso – respondeu Gaito – que o Opus Dei tem uma visão universal muito ampla... Este Mario Conde...
que hoje tem a honra das crônicas é um famoso representante do Opus Dei e está também no conselho
de administração de uma certa sociedade que tem como chefe o ex-grão-mestre Di Bernardo”[4].

Ademais, o mesmo Gaito revelou para a “30 Giorni”:

“Em Lucerna, Suíça, Di Bernardo criou a Fundação Dignidade, onde preside o professor Vittorio
Mathieu que, parece-me, pertence ao Opus Dei, e participa Giorgio Cavallo, ex-reitor da Universidade
de Turim, ex-inscrito na Loja P-2 (...). Está (...) o financista ‘opusdeísta’ Mario Conde”[5].

Mas isto não termina aqui. Num livro muito documentado, lê-se:

“Foi Giuliano Di Bernardo quem, em 1970, pediu a inscrição na Loja P-2... Os meios financeiros e os
fins da Fundação Dignidade parecem pouco claros... Este organismo do qual Di Bernardo é presidente
e o banqueiro espanhol Mario Conde é um dos principais inspiradores... Da Fundação dependem uma
academia filosófica e um instituto de tradições místicas. Este último preparou um congresso sobre o
‘misticismo judeu e cristão’... o financista não seria ninguém menos que Mario Conde, próximo ao Opus
Dei. Entre os possíveis mecenas da Fundação Dignidade se encontra também Marc Rich, citado por Di
Bernardo como distribuidor de cursos de esoterismo judeu”[6].

OPUS JUDEI?

Mas o fato que mais me surpreendeu foi um livro que me enviaram da Colômbia, intitulado “Opus Judei”,
escrito por José Maria Escriba (seguramente se trata de um pseudônimo), publicado em 1994 pela Editora
Orion em Bogotá. Este livro fornece muitas informações que me eram completamente desconhecidas
sobre a vida, a doutrina e a obra de Mons. Escrivá. Nem tudo é para ser tomado ao pé da letra, mas me
parece que algumas afirmações estão documentadas e são sérias. Submeto-as ao leitor tal como o autor
as apresenta. Em primeiro lugar, o autor sustenta que muitas biografias elogiosas de Mons. Escrivá estão
repletas de inexatidões: se lhe atribuem uma série de estudos e de títulos sem justificativa alguma. “Por
exemplo, que era Superior do Seminário de São Francisco de Paula de Zaragoza, que foi professor de
Direito Econômico e de Direito Romano em Zaragoza e em Madri [ou] que obteve a licenciatura em
Teologia na Pontifícia Universidade de Zaragoza”[7].

A FAMÍLIA DE MONS. ESCRIVÁ

José Maria Escriba Albás foi o segundo de seis irmãos. Nasceu em 9 de janeiro de 1902, em Barbastro,
Huesca. Seu pai, José Escriba Corzan dedicou-se ao comércio de tecidos[8]. Francisco Umbral escreveu
no diário “El País”:

“A Espanha não é um tabuleiro de oportunistas. O último foi Escrivá. Os Escrivá, uma família de
comerciantes que fugiu à noite de Barbastro para evitar credores”[9]. Segundo Carandell, o ingresso de
Mons. Escrivá ao seminário teria sido ditado pelas dificuldades econômicas de sua família [10].

SEMINÁRIO E ADOLESCÊNCIA

O mesmo Escrivá afirmou:

“Nunca pensei em me tornar sacerdote, nem em me entregar a Deus... inclusive me sentia


anticlerical”[11] Mas qual era a predisposição de Escrivá quando tomou a decisão de começar os estudos
eclesiásticos no seminário? O mesmo nos responde:

“Não tinha uma só virtude nem uma só peseta [moeda oficial da Espanha]”[12]. O conhecimento
insuficiente do latim pesou muito sobre a vida de Escrivá[13]. Permaneceu no seminário de Logroño desde
outubro de 1918 até setembro de 1920, ano em que partiu para Zaragoza; segundo Carandell, Escrivá
havia sido expulso do seminário[14].

DELÍRIO DE GRANDEZA?

A certidão de batismo, como diz o autor de “Opus Judei”, que se conserva no


registro da catedral de Barbastro, reza: “Em Barbastro, a 13 de janeiro de 1902, o
Padre Ángel Malo..., batizou solenemente uma criança nascida às 22 horas de 9 de
janeiro, filho legítimo de Dom José ESCRIBA”[15]. Para estar ainda mais seguro,
informei-me e pedi a certidão de batismo da qual obtive uma fotocópia; esta
menciona exatamente o mesmo. Uma nota marginal, acrescentada em 1943, indica
a mudança de sobrenome pelo de Escrivá[16]. Por que Mons. Escrivá, que nasceu
ESCRIBA, evidentemente experimenta a necessidade de mudar de sobrenome,
senão para ocultar suas origens? Quando o grande rabino de Roma, Israel Zolli, se
converteu sincera e realmente ao cristianismo não mudou de sobrenome, nem
tampouco o rabino Drach ou os irmãos Lemann; ao contrário, aquele que mudou
seu sobrenome foi o porco, que exteriormente se apresentava como cristão e
interiormente e de maneira oculta judaizava[17]. Seu sobrenome, portanto, ainda era
Escriba entre 1915 e 1918, quando era estudante no Instituto Secundário de
Logroño, mas já nessa época assinava Escrivá. Em 16 de junho de 1940, informa-nos o autor, apareceu
um edital publicado no Diário Oficial do Estado, em virtude do qual os irmãos Carmen, José María e
Santiago Escrivá e Albás “foram autorizados a mudar seu sobrenome por Escrivá de Balaguer”. Então,
depois de 1918 e antes de 1940, Mons. Escrivá já havia substituído seu nome de Escriba por Escrivá, e
em 1940 adicionou o título de Balaguer. Em resumo, as mudanças foram:

 1902: José Maria Escriba (com B de Bolonha; como se pode ler na certidão de batismo);
 1915-1918: assina José Maria Escrivá (com V de Veneza e acento no A);
 1940: José Maria Escrivá de Balaguer;
 1960: Josemaria (em uma só palavra) Escrivá de Balaguer;
 1968: Josemaria Escrivá de Balaguer e Albás, marquês de Peralta.

“A concessão do título que exibiu a partir de 1968 encontrava-se marcada por numerosas anomalias e
irregularidades: por exemplo, na Delegação da Nobreza, se oculta fraudulentamente, em 1968, a
manipulação do sobrenome Escriba, circunstância que não aparece no pedido de reabilitação do título de
Marquês de Peralta, “solicitada por Josemaria Escrivá de Balaguer e Albás”[18].

O título de marquês, como dignidade pessoal e intransferível, foi concedido pelo arquiduque Carlos da
Áustria a Dom Tomás de Peralta em 12 de fevereiro de 1718, e nunca nenhum filho ou herdeiro legítimo
de Dom Tomás reivindicou um título intransferível. “Se calcula que a compra do título custou, na época,
um total de 250 mil pesetas”[19]. O jornalista Carandell se pergunta com razão:

“Que razão poderia justificar o fato de que Mons. Escrivá, fundador de um Instituto que persegue a
santificação de seus membros, haja pedido um título de nobreza?”[20].

Outro jornalista, Juan Gomis, escreveu na revista “El Ciervo” um artigo intitulado: “Que é isto,
monsenhor?”, no qual se perguntava: “Como é possível que um sacerdote aspire a estas honras?” Por
sua vez, o prêmio Nobel de Literatura Camilo José Cela escreveu: “Os religiosos não são nem marqueses
nem condes (...) nada disto é sério, as pessoas rirão muito deste marquesado”[21].

COINCIDÊNCIAS INQUIETANTES

Quando morreu o primeiro-ministro israelense Rabin, Mons. Javier Echavarría, atual prelado do Opus
Dei, enviou suas condolências... à Liga Antidifamatória da B’nai B’rith por meio da Sra. Lisa Palmieri
Billig (que, oh causalidade!!, escreve em Studi
Cattolici, a revista do Opus Dei). Contudo, sabemos
que a Sra. Billig é a representante italiana da B’nai
B’rith. Também sabemos que Rabin era franco-
maçom, como o declarou Virgilio Gaito[22]. Como
pode ser que o atual prelado do Opus Dei e sucessor
de Mons. Escrivá de Balaguer e de Álvaro del
Portillo envie suas condolências à Sra. Billig como
representante na Itália da Liga Antidifamatória da
B’nai B’rith?[23].

Além disso, quando Álvaro del Portillo morreu, foi


colocado sobre uma tela branca no chão, não sobre
uma cama ou sobre uma mesa, como o fazem os
cristãos. Ritual estranho? Não, os judeus têm o
costume de colocar seus mortos dessa forma, no
chão, como podemos ler em Regole Ebraiche di
lutto[24]: “OS DESPOJOS SE ESTENDEM SOBRE O CHÃO”. Simples coincidência ou cripto-
judaísmo?

ANOMALIAS ASCÉTICAS E PASTORAIS DO OPUS

Para concluir, gostaria de retomar o discurso que havia começado em “Sodalitium”[25], acerca da
concepção de trabalho nos escritos de certos autores do Opus. Le Tourneau, porta-voz do Opus, escreve:
“Muitas vezes, na vida do povo cristão, o trabalho não é tomado como algo bom em si, senão que um
meio de ascese. Depois de São João Crisóstomo, tem-se a impressão que o cristão médio não está
chamado a viver o Evangelho”[26].

E continua:

“A aparição das Ordens Mendicantes (...) não implica a afirmação do valor do trabalho profissional
(...) Santo Tomás apresenta as ocupações seculares como um obstáculo para a contemplação (...) No
curso dos séculos, a atenção se desvia do trabalho”[27].

E finalmente, depois de quinze séculos de catatonia, vem Escrivá... “Et Labor caro factum est” [e o
trabalho se fez carne]. Um pouco mais adiante, o teólogo do Opus especifica:

“Uma certa evolução positiva é traçada pelo Renascimento com homens como Erasmo”[28].

E sobre este ponto, o autor cita o mesmo Escrivá: “O caminho da vocação religiosa me parece necessário
na Igreja, mas não é o meu, nem o dos membros do Opus (...) Vindo para o Opus, fi-lo com a condição
explícita de não mudar de estado”[29].

João Paulo I disse justamente que SE SÃO FRANCISCO DE SALES PROPÔS UMA
ESPIRITUALIDADE PARA OS LEIGOS, ESCRIVÁ PROPÕE UMA ESPIRITUALIDADE LAICA
[!][30]. Juan Morales afirma, depois de ter estudado as sete obras das edições Rialp (do Opus), que a Obra
“é um verdadeiro cavalo de Tróia no seio da Igreja”[31]. O autor mostra, por força de nomeações, que o
espírito de Mons. Escrivá era não somente laico, senão redondamente anticlerical. Peter Berglar disse:

“Escrivá estava contente por fazer ordenar seus três primeiros sacerdotes, mas também triste por estes
não permanecerem leigos”[32]. Salvador Bernal escreve a este respeito:

“Para nós [Mons. Escrivá], o Sacerdócio é uma circunstância, um acidente, já que no Opus a vocação
dos sacerdotes e dos leigos é a mesma”[33].

E um pouco mais adiante: “As obras apostólicas organizadas pelo Opus Dei (...) são regidas com uma
mentalidade secular (...), é por essa razão que não são confessionais[34].

Estas doutrinas, que eram vistas com desconfiança na Espanha dos anos 1940 (que expressam o culto do
trabalho, do dinheiro, o laicismo e o anticlericalismo, que são a marca característica da judaico-
maçonaria), foram mais tarde confirmadas pelo Vaticano II, como disse Vázquez del Prada [35]: os
membros do Opus Dei não têm nenhuma dificuldade em admitir o espírito essencialmente inovador da
Obra, ainda que aparentemente conservador (uma das características mais enganosas do Opus). A este
respeito, José Miguel Ceja afirma:

“A novidade dos ensinamentos de Mons. Escrivá (...) nas páginas do «Caminho» quase representou uma
novidade e, mesmo sem o quase, escandalosa”[36]. É significativo o fato de que, segundo Escrivá, o
homem foi criado por Deus não para conhecê-lO, amá-lO e servi-lO, senão PARA TRABALHAR, e
para provar esta afirmação, Mons. Escrivá não hesitava em perverter o significado da Escritura onde se
diz que Deus “colocou o homem no jardim de delícias para cultivá-lo”[37]. O trabalho para o cristão não
é um fim, senão somente um meio (inclusive de santificação). Para o calvinista e o talmudista, o trabalho
pode ser um fim, mas não para um católico!![38].

O PLURALISMO

Mons. Escrivá dizia que “o pluralismo não é mais temido, senão amado como uma consequência
legítima da liberdade pessoal”[39]. “Sua paixão pela liberdade o levou a transformar as casas do Opus
Dei em residências interconfessionais”[40]. Sobre isso, Berglar disse: “Quando o fundador obteve
finalmente a permissão para admitir entre os «cooperadores» (...) não católicos e não cristãos na Obra,
a família espiritual do Opus completou-se”[41]. Que pena que este espírito ECUMENISTA E
PANCRISTÃO havia sido condenado pelo “Mortalium Animos” de Pio XI, em 1928, por afastar-se
completamente da Religião Revelada!!

PODER POLÍTICO DO OPUS

Em 1957, o Generalíssimo Francisco Franco formou seu 6° governo. Entraram novos ministros e muitos
deles eram tecnocratas: alguns pertenciam ao Opus. “A economia espanhola estava com problemas (...)
o Caudilho buscava homens eficazes (...) dos quatro tecnocratas, três são do Opus Dei (...)
empreenderam as reformas e começaram o aggiornamento (...) Quanto mais aumenta a influência de
ministros do Opus, mais diminui a da Falange (...) Grupos de altos financistas chegaram a Espanha (...)
elaboraram um plano de estabilidade e prometeram que sua aceitação traria todos os tipos de
benefícios; a peseta se estabilizaria, o governo americano e os bancos dos EUA (...) os ajudariam.
Sustentado pelos economistas do Opus, o plano foi aceito pelo governo em julho de 1959 (...) Estes
tecnocratas, obcecados pela produtividade e pelo sucesso material a todo custo (...) após sacrificar a
parte alta, nobre ou espiritual do indivíduo para obter êxito, mais tarde chamaram os financistas
internacionais e os políticos globalistas. A Espanha preservada – ao menos oficialmente e por leis – da
corrupção moral abriu suas fronteiras (...) para trazer dinheiro (...); em 1961, as hordas ocidentais
trouxeram bilhões de dólares e espetáculos imorais e o fermento de corrupção do liberalismo às praias
espanholas. Tirou a Espanha verdadeiro proveito?”[42]?

Distingo: em relação ao trabalho (“opusdeisticamente” falando, como fim do homem), sim. Mas em
relação ao Reino dos Céus (cristãmente falando), penso verdadeiramente que não.

CONCLUSÃO

Me parece que o dilema diante do qual nos encontrávamos no começo do artigo [OPUS DEI OU OPUS
JUDEI] pode ser facilmente resolvido pelo leitor.

NOTAS

 * Tomado de “Sodalitium”, n°42, out./nov. 1996. Traduzido por R. P. Romero.


 [1] D. Le Tourneau, “O Opus Dei”, P.U.D.F., Paris, 1984.
 [2] M. Ricci: Presto un’aureola per Escrivá, “30 Dias”, 5/5/90, pág. 14.
 [3] ibidem, pág. 15.
 [4] F. Andriola: La Loggia é una cara di vetro, em “L’Italia Settimanale”, 26 de jan. de 1994, pág. 72.
 [5] G. Cubbeddu: Giuliano il teista, em “30 Giorni”, fevereiro de 1994, pág. 29.
 [6] F. Andriola - M. Arquidiácono: “L’anno dei complotti”, Baldini y Castoldi, Milán, 1995, págs.
322-323.
 [7] J. M. Escriba: “Opus Judei”, ed. Orion, Bogotá, 1994, pág. 74.
 [8] S. Bernal: “Monsenhor Josemaria Escrivá de Balaguer”, Rialp, Madrid, 1976, pág. 9.
 [9]“El País”, 20 de jan. de 1986.
 [10] L. Carandell: “Vida e milagres de Monsenhor Escrivá de Balaguer”, Editorial Laia, Barcelona,
1975, pág. 118.
 [11] S. Bernal, op. cit., pág. 55.
 [12] id., pág. 31.
 [13] L. Carandell, op. cit., págs. 142-143.
 [14] id., pág. 147.
 [15] cfr. J. M. Escriba, “Opus Judei”, pág. 123.
 [16] L. Carandell, op. cit págs. 79-80.
 [17] cfr. “Sodalitium”, nº 39, págs. 18 J. M. Escriba, op. cit., pág. 126.
 [18] J. M. ESCRIBA, OP. CIT., P 129.
 [19] id., pág. 127; cfr. Menino Jesus: “A prodigiosa aventura do Opus Dei”, op. cit., pág. 32.
 [20] L. Carandell, op. cit. pág. 64.
 [21] cit. en J. M. Escriba, op. cit., pág. 129.
 [22] F. TORRIERO Ferma è la Massoneria L'Italia Settimanale 22/02/1996 p. 29.
 [23] Cf. Lettre del 6 de nov. 1996.
 [24] Cf. Regole hebraiche di lutto, Carucci ed. Roma 1980, p. 17.
 [25] cfr. nº 40, págs. 69-71.
 [26] D. Le Tourneau: “O Opus Dei”, pág. 2.
 [27] id., págs. 22-23.
 [28] id. pág. 23.
 [29] id., pág. 25.
 [30] id., pág. 26.
 [31] J. Morales: “O Opus Dei: sua verdadeira face”, Madrid, 1991.
 [32] P. Berglar: “Opus Dei”, Rialp, Madrid, pág. 218.
 [33] S. Bernal: “Monsenhor Escrivá de Balaguer”, Rialp, Madrid, pág. 153.
 [34] id., pág. 30.
 [35] Vázquez del Prada: “O fundador do Opus Dei”, Rialp, Madrid, pág. 336.
 [36] J. M. Ceja: “Estudos sobre Caminho”, Rialp, Madrid, 1988, pág. 100.
 [37] Gn II, 15.
 [38] (cfr. “Sodalitium”, nº 40, pág. 70).
 [39] “Reportagem a Mons. Escrivá de Balaguer”, ed. Fayard, París, pág. 126.
 [40] N. Dehan: Un extranho fenômeno pastoral, o Opus Dei, “Sal da terra”, nº 11, inverno 1994-1995,
pág. 135.
 [41] P. Berglar “Opus Dei”, Rialp, pág. 244, cfr também Vázquez del Prada: “O Fundador do Opus
Dei”, pág. 258.
 [42] P. Berglar “Opus Dei”, Rialp, pág. 244, cfr também Vázquez del Prada: “O Fundador do Opus
Dei”, pág. 258.

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