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MINISTÉRIO MOLDANDO VIDAS

DE
MOÇAMBIQUE

APOSTILA

MELHOR É DÁR DO QUE RECEBER


ELABORADO POR:

REV. ELISIO MATIAS MUAHAVE

2022

É M EL H OR DAR D O QU E R E CE B ER
É M ELH OR DAR DO QUE RECEBER

E ste é um assunto que as pe ssoas não gostam muito de tratar, mas é de treme nda
importância para a vida da I gre ja. Muitas pe ssoas tê m proble mas sé rios na áre a
finance ira por não c ontribuir ou c ontribuir de mane ira equivoc ada.

Pe ssoas inconstante s e m se us dízimos te nde m a se rem instáveis na sua vida


finance ira . P e ssoa que te m dific uldade para ofe rtar.

" Se uma pe ssoa e stá c om a mão fechada para dar, não rec ebe rá. Para que De us
c oloque algo na sua mão e la te m que e star abe rta."

A Palavra de Deus diz: “E m tudo v os de i o exe mplo de q ue assim trab alha ndo , é
ne ce ssá rio so co rre r os e nfermo s, re co rdando as palav ras do Se nho r Je sus, po rquanto ele
me smo d isse: C oisa mais b em -aventurada é dar do q ue re cebe r.” (Ac tos 20:35)

Nós prec isamos e nte nde r que nosso compromisso c om o c orpo (irmãos e m C risto)
també m é um c ompromisso financ eiro. E xiste m ainda muitos e nfoque s e rrados sobre
e sse assunto e muito que ainda prec isa se r re staurado. Uns pe cam pe lo de scaso,
outros pe la ganânc ia.

O DINHE IR O: O que é o dinh eir o?

É um meio de transac ção , um instrume nto que pe rmite a troca de be ns e


me rcadorias.

M uitos te xtos que vamos e studar são do Ve lho Te stame nto e na é poc a que alguns
de le s foram e sc ritos ainda não havia moe da. Todos os artigos se rviam c omo artigos
de troca (gado, prata, ouro, objec tos). A riqueza e ra me dida, por exe mplo, pe la
quantidade de ga do. (E x. Abraão Gé nese s 13:2)

O prime iro me tal que foi usado como instrume nto de troc a foi à prata. As pe ssoas
troc avam be ns por de te rminado pe so em prata:
 1 C arro de gue rra = 600 c ic los de prata
 1 C avalo = 150 c ic los de prata

"E A braã o ouviu a E fro m, e pe so u -lhe a prata de que e ste tinha falado ao s o uv ido s d os filhos
d e He te , q ua tro ce nto s ciclo s de prata, moeda co rrente e ntre o s mercado re s." (Gé ne se s 23 :1 6)

"E subia e sa ía um carro do E gipto po r se iscento s ciclo s de prata, e um cav alo po r ce nto e
cinque nta ; e a ssim, po r inte rmé dio de sse s me rcado re s, e ram expo rtado s para todos o s re is do s
hete us e pa ra o s reis da Síria." (1 Reis 10:29)

A quantidade de me tal a se r paga e ra c ontrolada atravé s do pe so. A palavra c ic lo


ve m do he braico SI QEL que que r dize r pe so. Mais tarde c omeç ou -se a usar a
moe da de me tal (cerc a de 700 AC), e stampando -se nela seu lugar de orige m.

A N ATURE ZA DO DINHE IRO : O dinhe iro é uma pote stade , ou seja, ele te m pode r
e m si me smo. Exe rc e pode r sobre as pe ssoas.

" Ning ué m po de servi r a do is se nho re s; po rq ue o u há -de o diar a um e amar o outro , ou há -de


d ed ica r -se a um e de sprezar o outro . Não po de is servir a De us e às riq uez as." (Mateus 6:24)

Ne ste texto J e sus usa uma palavra e m aramaic o para rique zas: Mamom (indic a algo
que te m nature za pe ssoal e e spiritual). Não pode is se rvir a De us e a Mamom. O
dinhe iro te m a te ndê nc ia de c onduzir as pe ssoas para longe do De us ve rdade iro (o
jove m ric o amava a De us, mas amava mais a Mamom.)

O Dinhe iro possui muitas car ac te rístic as de um deus: Dá se guranç a, L ibe rdade ,
P ode r (se nsaç ão de omnipotê nc ia ). P are ce omnipre se nte .

Um dos proble mas mais sé rios do dinhe iro (Mamom) é que ele re ivindica a lealdade
e amor que pe rte nce m somente a Deus.

P or isso e m L uc as c apítulo 14 ve rso 33 Je sus diz: “A ssim, po is, to do aquele dentre v ó s


q ue nã o re nuncia a tudo quanto po ssui, não pode se r meu discípulo .”

T e mos que aprende r a usar o dinhe iro que Deus nos dá (c onfia aos nossos
c uidados), se m amar o dinhe iro.
“ Alonga de mim a falsidade e a me ntira; não me dê s nem a po b rez a nem a riq uez a: dá -me só
o p ão q ue me é ne ce ssário ; para que eu de farto não te neg ue , e dig a: Q ue m é o Se nho r? O u,
e mp ob re ce nd o, não venha a furtar, e profane o no me de Deus.” (P rové rbios 30:8 -9)

O DINHE IR O P ODE SE R UM EMPE CILH O OU UM INCEN TIVO

E mpe cilho: P ois se nos ape garmos a ele , atrapalha nosso re lac ioname nto c om De us.
I nc entivo: P ois pode se r usado para inte nsificar nosso re lac ionamento c om De us e a
sua obra.

Con ceit os er ra dos :

O Dinhe iro é Ne utro. (Ne m bom, ne m mau): - O dinheiro não é ne utro. Ele pode se r
bom, se usarmos para o be m, ou pode se r mau, se usarmos para o mal. O Dinheiro
não satisfaz : - O dinhe iro satisfaz sim! Para uma pe ssoa mate rialista que ama o
dinhe iro e as c oisas que e le pode dar, o dinhe iro satisfaz. Ric o é que m tem muito
dinhe iro: - V ocê não é ric o pe la quantidade de be ns (ou dinhe iro) que possui, mas
pe la quantidade de c oraç ão que c oloc a ne le s. Uma pe ssoa pode te r muito dinhe iro e
se r pobre para De us. Outras pode m te r pouco dinhe iro e se r r icas para De us.

V ocê é pobre quando o que te m é seu. V ocê é re alme nte ric o quando o que tem é dos
outros.

O SENHOR E O DINHE IRO: Qual a r ela çã o de Deus com o dinh eiro?

" Minha é a p ra ta, e meu é o o uro, diz o Se nho r do s e xé rcito s." (Ageu 2:8)

“ Ta nto riquez a s co mo ho nra vê m de ti, tu do minas sob re tudo , e na tua mão há fo rça e
p ode r; na tua mão e stá o e ng rande ce r e o dar fo rça a tudo ." (1 Crónic as 29:12)

Ne ste s textos ve mos que todo o ouro, toda a prata, todas as riquezas são do Se nhor,
pe rte nc e m a E le , estão sob o se u domínio. (Até o dinhe iro que e stá no seu bolso
agora): Até o dinhe iro que te mos não é nosso, é de De us. Deus nos dá para
administrarmos para E le .
SE JAM OS EN TÃO B ON S ADM IN ISTRADORES

Use mos de ac ordo c om a vontade De le . Se gundo as priorida de s Dele. De us nos dá o


dinhe iro não para que se jamos e sc ravos de le , ou ame mos a e le ou sirvamos a e le ,
mas para que faç amos bom uso de le .

O nosso c oraç ão não de ve e star no dinhe iro, e sim no Senhor. O objec tivo de De us
não é nos tornar ricos, mas sim nos tornar se me lhante s a Je sus.

DÍZIM OS: O que é di zim o?

O c once ito é simple s: é a déc ima parte ou 10%. Consiste e m de volve rmos ao Se nhor
(a déc ima parte ou se ja10 %) de tudo que ele nos dá.

1) E le é mise ric ordioso e bom. De quem é todo ouro, toda prata e todo dinhe iro? De
que m é o mundo e tudo que ne le há? Do SE NHOR.

Nós plantamos, c olhe mos, rec ebe mos, vive mos e re spiramos no mundo que é do
Se nhor. E e le só pede e m troca 10 % do que re ce be mos.

2) Que r produzir em n ós fé e obe diênc ia. Deus não pre cisa do nosso dinhe iro. Mas
que r que sejamos fié is e obe diente s, de spre ndidos do dinhe iro e atentos as
ne ce ssidade s uns dos outros. P ara isso prec isamos te r fé que Ele c uida de nós,
de pe nde r De le para nosso suste nto, sabe r q ue nosso sustento ve m do Se nhor e não
do salário.

O que di z a bíblia ?

"Ce rtame nte d a rás o s dízimo s de todo o pro duto da tua seme nte q ue cada ano se re colhe r do
ca mpo ." (De ute ronómio 14:22)

"T a mbé m tod o s o s díz imo s da te rra, q ue r do s ce reais, q ue r do fruto das árv o re s, pe rtence m
a o Senho r; sa nto s são ao Senho r." (L evític o 27:30)

O díz imo pe rte nc e ao Se nhor, é proprie dade de le . Não nossa (E ste é um conce ito
fundame ntal.)

O dízimo não é parte da nossa re nda que damos ao Se nhor. São os 10% pe rtenc ente s
a De us de ntre tudo que E le nos dá (É De le ). Nós não damos o dízimo. Nós
de volve mos o dízimo ao Se nhor. - é proprie dade dE le . Por isso, não deve mos re tirar
do que sobra e sim se parar das primíc ias da nossa re nda.

M uitas pe ssoas que não de volve m o dízimo e re té m pa ra si, ou usam o dinhe iro do
díz imo param outras c oisas. E stão usando o dinhe iro do Se nhor e não se u, e se ndo
infié is, de sobediente s e roubadore s.

" Ho nra a o Se nho r com os teus be ns, e com as primícias de toda a tua re nda." (P rové rbios
3:9)

E ste conc e ito e stava pre sente de sde a c riaç ão do mundo, no jardim do É de n (Adão,
E va e a Árvore ). De sobe de ce ndo e ste princ ípio , e le s trouxe ram proble mas para si e
para toda humanidade.

Dar o díz imo é uma que stão de fidelidade e obe diê nc ia ao Se nhor.

Quando não somos fiéis no dízimo e usamos o dinhe iro que é do Se nhor para outras
c oisas, e stamos roubando a Deus.

" Rouba rá o home m a Deus? T odav ia vó s me ro ub ais, e dizeis: E m q ue te ro ub amo s? No s


d íz imo s e na s o fe rtas alçadas. V ó s sois amaldiçoado s co m a maldi ção ; po rque a mim me
ro ub ais, sim, vó s, e sta nação to da." (Malaquias 3:8 -9)

Quando não damos o dízimo, traze mos maldiç ão para nós me smos.

Às vez e s, a pe ssoa não dá o dízimo e ac aba gastando mais c om A F ARMÁCIA.

Não dá porque NUNCA SOBRA - Mas não é para da r a sobra, e sim as P rimíc ias.

Não dá porque e stá se mpre e m dific uldade finance ira - Mas se c ontinuar a roubar
a De us, vai c ontinuar assim.

Não e stou dize ndo que toda dific uldade financ eira é prove niente da re tenç ão do
díz imo, ou que o dízimo é uma fórmula mágic a para re ve rte r qualque r c rise
finance ira. M as existe um princípio de fé e obe diê ncia por trás do dízimo que se
se guirmos se re mos abenç oados.

"T raze i todo s o s díz imo s à casa do te so uro , para q ue haja mantime nto na minha ca sa, e
d epo is faze i pr ov a de mim, diz o Se nho r dos e xé rcito s, se e u não v o s ab rir as jane las d o cé u,
e nã o de rra ma r sob re v ó s tal bênção , q ue dela vo s adv enha a maior ab astança. Tamb ém por
a mo r de vó s rep ro vare i o devo rado r, e ele não de struirá o s frutos da vo ssa te rra; nem a v o ssa
v id e no ca mp o lançará o se u fruto ante s do te mpo, diz o Se nhor do s e xé rcito s." (Malaquias
3:10 - 11)

Se mpre que obe de ce mos um princ ípio de Deus, nós somos abe nç oados; e ne sse c aso
não é dife rente. O Se nhor diz que :

Abrirá as janelas do cé u - Repreende rá o devorador - F ará nossa te rra dar


frutos.

I sto é c onse quê nc ia de fé e obe diênc ia: O texto diz " minha c asa" Qual é a c asa de
De us? A I gre ja e Casa do te souro (Cristo é o te souro).

Nós devolve mos os dízimos à Igreja, ou mais e spec ific ame nte , aos home ns que De us
c oloc ou para governar a Igreja. Não vamos e ntrar aqui na que stão de como os
díz imos são aplicados. Mas ve mos no Ve lho T e stame nto que e le tinha uma
finalidade e spe cífica:

E ra para suste nto dos le vitas - P ovo que c uidava da casa de De us.

Quando o povo de I srae l c he gou à terra prome tida, foi fe ita uma divisão da te rra
e ntre as tribos de Israe l. Os le vitas não re ce be ram ne nhuma parte . De us os se parou
para si. Ele s só trabalhariam para o Senhor e o próprio Senhor c uidaria de le s.

"E is q ue a o s fil ho s de Lev i tenho dado todo s o s díz imo s em Israel po r he rança, pelo se rv iço
q ue prestam, o se rv iço da te nda da reve lação." (Núme ros 18:21)

" Quando a caba re s de se parar to do s os dízimo s da tua colhe ita do te rce iro ano, q ue é o ano
d o s d íz imo s, dá -lo s-ás ao lev ita, ao e strange iro , ao ó rfão e ã viúva, para que co mam d entro
d a s tua s po rta s, e se farte m." (De ute ronómio 26:12)

P or isso De us re ve rteu os dízimos para e le s: O povo de I srae l é uma figura da


I gre ja; e os levitas re pre se ntam as pe ssoas que se rve m na c as a de Deus, ou se ja, os
pre sbíte ros e diác onos que gove rnam e administram a igre ja. V e mos e ntão que o
dinhe iro do dízimo não é para construç ão de te mplos, aquisiç ão de be ns para a
igreja, re formas, c ampanhas, etc. E ste dinhe iro de ve vir de outra fonte .

O dí zimo é para suste nto dos obre iros - pe ssoas que se de dic am e xc lusivame nte na
obra de Deus.
V e mos també m que 700 anos ante s da le i, Abraão deu o dízimo de todos os se us
be ns a Me lquisede que , sace rdote do Deus Altíssimo (figura de Je sus)

" O ra , Me lq uisede que, re i de Salém, trouxe pão e v inho ; po is e ra sace rdo te do Deus
A ltíssimo; e a bençoou a Ab rão , dize ndo: b endito seja A brão pe lo Deus Altíssimo , o C ria do r
d o s cé us e d a terra! E bendito seja o Deus A ltíssimo, que entreg ou o s teus inimigo s na s tua s
mão s! E A b rão de u-lhe o dízimo de tudo ." (Gé ne se s 14:18 -20)

M e lquise de que e ra re i, não prec isava se r suste ntado por Abraão.

Abraão de u o dízimo num sinal de re c onhe c ime nto da sobe rania e autoridade de
M e lquise de que (re ve rênc ia). Ne m e ra uma e xigênc ia de De us. E le deu
e spontane ame nte . Mais tarde se u ne to J ac ó seguiu se u e xe mplo e de u o díz imo
quando teve a revelaç ão da c asa de Deus.

"E ntão e sta pe dra que tenho po sto como co luna será casa de De us; e de tudo q ua nto me
d ere s, ce rta mente te darei o dízimo ." (Géne se s 28:22)

A le i re gulame nta o dízimo, mas o princípio do dízimo é muito mais profundo, e


não de pe nde da le i.

A graça se mpre e xce de a le i, vai alé m. A ve lha alianç a e ra base ada na le i de M oisé s,
mas a nova alianç a é base ada na graç a.

V elha Aliança Nova Alianç a De us prec isou faze r uma marc a na carne para mostrar
a aliança (c irc unc isão): "E sta é a minha aliança, que guardareis e ntre mim e vós, e a
tua de sce ndê nc ia de pois de ti: Que todo o home m e ntre vós se rá c irc unc idado. E
c irc unc idare is a carne do vosso pre púcio; e isto será por sinal da alianç a e ntre mim
e vós." (Gé ne se s 17:10 -11) Deus faz uma marca no coração, no nosso e spírito:
"P orque a c irc unc isão somos nós, que se rvimos a Deus em e spírito, e nos gloriamos
e m Je sus C risto, e não c onfiamos na carne." (F ilipense s 3:3) De us de u a le i e sc rita
e m tábuas de pe dra:
"E de u a Moisé s (quando acabo u de falar com ele no mo nte Sinai) as duas táb ua s do
te ste munho , táb uas de pedra, e scritas pe lo dedo de Deus." (Êx odo 31 :18 ) Deus Grav a sua lei
e m no sso s cora çõe s: "E sta é a alian ça q ue fare i co m e le s Depois daque le s dias, diz o Senho r:
Po re i a s minha s le is em se us co raçõe s, E as e screve re i em seus ente ndime nto s..." (Heb re us
1 0:16 ) De us e stabele ce um pe rce ntual da re nda de todo home m para lhe se r devo lv ido , a fim
d e le mb rar -lhe que tudo o q ue possui prové m do Senho r: "E esta pedra que te nho po sto p or
co luna se rá ca sa de De us; e de tudo quanto me de re s, ce rtamente te dare i o d íz imo."
(Gé ne se s 28 :2 2); - "E , pe rante o SENHO R te u De us, no lugar que e sco lhe r para a li faz er
ha bita r o seu no me , co me rás o s díz imo s do teu g rão , do teu mo sto e do teu aze ite, e os
p rimogé nito s d a s tuas v acas e das tuas ove lhas; para q ue apre ndas a teme r ao SE NHOR teu
D eus to do s o s dias.
" (De ute ronómio 14:23) De us não e stabelece um pe rc entual, mas nos de ixa livre s
para dar tudo. Uma ve z que re nunc iamos a tudo por J esus, nada mais é nosso, é
tudo de le : "A ssim, po is, qualque r de v ó s, q ue não renuncia a tudo quanto tem, não p ode se r
meu d iscíp ulo ." (L uc as 14:33) F ala de uma naç ão te rrena (I srae l) c om prome ssas
te rrenas e e spe ranças te rrenas: "A queles, pois, que se haviam re unido pe rguntara m -lhe,
d ize nd o: Se nho r, re staurarás tu ne ste te mpo o re ino a Israel? " (Ac tos 1:6) Fala de uma
nação e spiritual (I gre ja), c e le stial, c om prome ssas e e spe ranç as e te rnas: " Mas a no ssa
cid ade e stá no s cé us, de o nde també m e spe ramo s o Salv ado r, o Se nho r Je sus C risto , que
tra nsforma rá o nosso co rpo ab atido , para se r confo rme o se u co rpo g lo rio so , segundo o seu
e ficaz p ode r de suj e itar também a si to das as coisas." (Filipe nse s 3:20 -21)

O mínimo que pode mos dar é o dízimo, c onforme diz a le i (e stare mos seguindo a
le i). M as pela graça, e stamos livre s para dar mais.

" Pois e u vo s d ig o que, se a vo ssa justiça não ex ce de r a do s e scribas e fariseus, d e modo


nenhum e ntra reis no re ino do s cé us" (Mate us 5:20).

O signifi ca do mais pr ofun do do dí zimo é:

" De us não é Se nhor ape nas de 10% de minhas finanças, Ele é o Senhor de tudo
(100%)".

AS BENÇÃOS QUE SE GUEM O DÍZIMO

O que que re mos mostrar aqui não é que se você de r o dízimo De us vai e nriquec ê -lo,
ou que todos os se us proble mas financ eiros se rão solucionados. Não é c om e sse
obje ctivo que devemos dar o dízimo. O que que re mos mostrar é que e ste é um
princ ípio de De us e p e lo fato de obe de ce rmos a um princ ípio de De us somos
abenç oados.

" Ho nra a o Se nho r com os teus be ns, e com as primícias de toda a tua re nda." (P rové rbios
3:9)
" Se a s p rimícia s são santas, també m a massa o é ; e se a raiz é santa, també m o s ra mo s o
sã o." (R omanos 11:16)

De volve ndo o dízimo e stamos honrando a De us e em c onse quência disto


santificando toda a nossa re nda. Damos uma parte a De us e Ele faz prospe rar o
re stante.

O Senhor abrirá as jane las do c éu e derramará as bê nç ãos se m me didas (De us faz o


se u po uc o prospe rar e se r suficie nte )

Ofe rtar é dar: Na bíblia o se u c onc eito e stá ligado a ideia de sac rifíc io. É dar algo
que nos c uste , que é valioso para nós.

"E ntão disse A raúna a Dav i: T ome e o fe re ça o re i meu senho r o que be m lhe pare cer; e is a í
o s b o is pa ra o holo causto, e o s trilhos e o s apare lho s do s b o is para le nha. Tudo isto , ó re i,
A raúna te o fe re ce . Disse mais A raúna ao re i: O Se nho r te u Deus to me praz e r em ti. Ma s o
re i d isse a A ra úna: Não ! A nte s to co mprare i pelo seu valo r, po rq ue não o fe re ce re i ao Se nhor
meu De us holo caustos q ue não me custe m nada. Co mprou, po is, Dav i a eira e o s bo is por
cinque nta ciclo s de prata." (2 Samuel 24:22 -24)

Não deve mos ofe rtar ao Se nhor algo que não c uste nada para nós.

Na bíblia e nc ontramos vários tipos de ofe rtas:

Que imada P elo pecado - Pacífic a Movida De libaç ão - De acç ão de graç as - De


ince nso - Dos prime iros frutos - P ara Rede nç ão.

" Disse ma is o Se nho r a Mo isé s: Fala a A rão e a seus filho s, dize ndo: E sta é a le i da ofe rta
p elo pe cado : no lug ar e m que se imo la o holo causto se imo lará a o fe rta pelo pe cado pera nte o
Senho r; co isa santíssima é. O sace rdote que a o fe re ce r pe lo pecado a comerá; comê -l a-á em
l ug a r sa nto, no átrio da tenda da re velação.

T ud o o que to car a carne da ofe rta será santo ; e q uando o sang ue dela fo r e sparg ido sob re
q ua lq ue r ro up a, lavarás e m lug ar santo a ro upa sob re a q ual ele tive r sido e sparg ido. Ma s o
v a so d e ba rro em q ue fo r coz id a se rá q ue brado ; e se fo r coz ida num v aso de b ro nze , este será
e sfrega do , e lav ado, na ág ua. Todo varão e ntre o s sace rdo te s co me rá de la; co isa santíssima
é . C ontudo não se co me rá nenhuma o fe rta pe lo pecado, da qual uma parte do sangue é
traz id a dentro da t enda da re velação, para faze r ex piação no lug ar santo ; no fog o se rá
q ue imad a." (Le vítico 6:24 -30)
E stas ofe rtas ou sac rifícios e ram re que ridas c om muitas e xigê nc ias e se mpre
visavam a obte nção de uma dádiva pe rdoadora.

Não e ra qualque r tipo de ofe rta. Ne m todos podiam ofe rtar. Só o sumo sace rdote
ofe rtava e atravé s de le o pe rdão e ra c onc edido ao povo.

T odas as bê nçãos , re denção, pe rdão de pe cados, nós já possuímos e m JE SUS. P or


isso todos e ste s tipos de ofe rtas e sacrifíc ios foram abolidos pe la obra de Je s us na
c ruz. Todo ritual religioso judaic o foi abolido por Je sus.

Haviam poré m dois tipos de ofe rtas e ntre o povo de De us que não e stavam
assoc iadas a obte nç ão de alguma bênç ão, ou pe rdão de pec ados, ne m a um ritual
re ligioso, mas sim ao princ ípio de dar, de c ontribuir.

P or isso não foram abolidas e são re fe re nc iadas no Novo te stame nto, pratic adas
pe los discípulos da I gre ja primitiva e usadas até hoje. Ofe rtas voluntárias.

Ofe rta voluntária é a que ofe re ce mos ao Senhor, e spontaneame nte, por livre
vontade.

" Depois cele b ra rás a fe sta das se manas ao Se nho r, te u De us, seg undo a medida da o fe rta
v oluntária da tua mão, que darás co nfo rme o Se nho r teu De us te ho uver
a be nçoa do ." (De ute ronómio 16:10)

"E veio tod o home m cujo co ração o mo ve u, e to do aq uele cujo e spírit o o e stimula va , e
trouxe ra m a o fe rta alçada do Senho r para a ob ra da te nda da rev elação, e para to do o
se rv iço d ela, e p ara as ve ste s sag radas. V ieram, tanto home ns como mulhe re s, to do s qua ntos
e ram be m d isp o sto s de co ração , traze ndo bro che s, pe ndente s, an é is e b race le te s, sendo tod os
e ste s jóia s d e o uro; assim veio todo aq uele que q ue ria faze r o fe rta de o uro ao
Senho r." (Ê xodo 35:21 -22)

"E ntão o s che fe s das casas paternas, o s chefe s das tribo s de Israel, e o s chefe s de mil e de
ce m, juntame nte com o s inte n dente s da ob ra do rei, fize ram o fe rtas vo luntárias; e de ram
p a ra o se rv iço da casa de De us cinco mil talento s e dez mil, dracmas de o uro , e d ez mil
ta lento s de p ra ta, dezo ito mil tale nto s de b ro nze , e ce m mil tale nto s de fe rro ." (1C rônic as
29:6 - 8 )

" Ago ra, po is, ó no sso Deus, g raças te damo s, e louvamo s o te u g lo rio so no me . Mas quem sou
e u, e q uem é o meu pov o, para q ue pudéssemo s faze r ofe rtas tão voluntariamente? Po rq ue
tudo vem de ti, e do q ue é te u to damo s. Po rque somo s e strangeiro s diante de ti e pe reg rino s,
co mo o fo ram to do s os no sso s pais; co mo a so mbra são os no sso s dias so b re a te rra, e não há
p e rmanê ncia :

Ó Se nho r, D eus no sso , toda e sta abundância, q ue pre paramo s para te e dificar uma ca sa a o
teu sa nto no me, ve m da tua mão , e é toda tua. E be m se i, Deus me u, q ue tu so nd a s o
co ra çã o, e q ue te ag radas da re ctidão. Na sinceridade de meu co ração vo luntaria mente
o fe re ci tod a s estas coisas; e ag ora v i com aleg ria que o te u povo , q ue se acha aqui, o fe re ceu
v oluntariame nte." (1 Crónic as 29:13 -1 7)

OFE R TAS AL ÇADAS - Oferta a lça da é a l evantada com uma finali da de


e s pe cífi ca .

No V elho Te stamento, foram usadas princ ipalmente para a c onstruç ão do te mplo


(1 C rônicas 29). No Novo T e stamento, e ra usada principalme nte para suprir as
ne ce ssidade s dos disc ípulos.

" O ra , q ua nto à co le ta para o s santo s fazei vó s també m o me smo q ue o rdene i às igre ja s d a


G a lilé ia . No p rimeiro dia da se mana cada um de v ó s po nha de parte o que pude r, co nfo rme
tive r p ro spe ra do , guardando -o, para q ue se não façam cole tas q uando e u cheg a r." (1
C oríntios 16:1 -2)

" Porque e sta ndo eu ainda em Te ssaló nica , não uma só vez , mas duas, mandaste s sup rir -me
a s ne ce ssid ade s." (F ilipense s 4:16)

O que distingue a OFE RT A V OL UNT ÁRI A da OFE RTA ALÇADA é que a alçada
te m uma finalidade e spec ífic a, a voluntária não.

M as se gundo a palavra de De us, toda ofe rta, seja voluntária ou se ja e spontâne a,


me smo as ofe rtas alç adas, de ve m se r dadas de c oração.

A PR ÁTICA DOS AP ÓSTOL OS

O que nos c hama a ate nção no Novo T e stame nto é que os apóstolos não falavam
ne m pregavam sobre dízimos e sim sobre ofe rtas. I sto por c ausa do princípio de vida
da Igreja.

"E pe rse ve rav a m na doutrina do s apó stolo s e na co munhão , no partir do pão e nas o ra çõe s.
E m ca da alma havia temo r, e muito s prodíg io s e sinais e ram fe ito s pelos apó stolo s. To do s os
q ue cria m e stav am unido s e tinham tudo e m co mum. E ve ndiam suas pro priedade s e bens e
o s re pa rtia m po r to dos, se gundo a ne ce ssidade de cada um.

E , pe rseve rando unânime s todos o s dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam com
a leg ria e singelez a de co ração , louvando a Deus, e caindo na graça de to do o pov o. E cad a
d ia a cre sce ntav a -lhe s o Se nho r o s q ue iam se ndo salvo s." (Ac tos 2:42 -47)

E le s pe rseve ravam no partir do pão. Re partiam tudo. Não viviam mais para si, mas
para o Se nhor.

Não havia ne ce s sidade dos apóstolos falare m e dar 10% quando as pe ssoas
de positavam tudo a se us pé s.

" Da multidã o do s que criam, e ra um só o co ração e uma só a alma, e ningué m diz ia que
co isa a lg uma da s que po ssuía e ra sua própria, mas todas as coisas lhe s e ram comuns. C o m
g rande po de r o s apó sto lo s davam te ste munho da re ssurre ição do Se nho r Je sus, e em to do s
e le s ha via a bundante g raça. Po is não havia e ntre e le s ne ce ssitado alg um; po rque to do s o s
q ue p o ssuía m te rras ou casas, v endendo -as, traziam o pre ço do que vendiam e o de po sitav am
a o s pé s do s a pó sto los. E se re partia a qualq ue r um q ue tivesse ne ce ssidade. E ntã o Jo sé ,
co gnominad o pe lo s apó stolo s Barnabé (q ue que r diz er, filho de co nso lação ), lev ita, na tural
d e C hip re , po ssuindo um campo , vendeu -o, trouxe o pre ço e o de po sitou ao s pé s dos
a pó sto lo s." (Ac tos 4:32 -37)

HAV IA NECESSIDADE DE DÍZIMO?

El es oferta vam t udo .

I sto vai alé m (graça) de c ontribuir ou ofe rtar parte da renda. I sto vai alé m (graça)
de dar 10%. Signific a que o que é meu é dos irmãos e que a ne ce ssidade dos irmão s
é a minha ne ce ssidade. Significa que tudo o que é me u é do Se nhor.

P ara isso é ne ce ssário uma profunda ope ração do E spírito Santo no nosso c oraç ão
le vando-nos a um inte nso c ompromisso c om os irmãos em amor.

É inte re ssante observarmos que não foi ne nhum de le s que te ve e sta ide ia ou de cidiu
mudar: " De agora e m diante não daremos mais os dízimos!". Foi obra do E spírito
Santo no c oração do povo.

P ara isso prec isamos e nte nde r que a nossa pátria e stá no cé u e não na te rra.
" Ma s a no ssa p átria e stá nos cé u s, do nde també m ag uardamo s um Salvado r, o Senho r Je sus
C risto." (F ilipe nse s 3:20)

"E se , na ve rdade, se lembrassem daquela donde hav iam saído, te riam o po rtunid ad e de
v olta r. Ma s ag ora dese jam uma pátria melho r, isto é , a ce le stial. Pelo q ue também De us não
se e nve rg onha de les, de se r chamado seu Deus, po rque já lhe s pre paro u uma
cid ade ." (He bre us 11:15 -16)

EM F AV OR DE QUEM DEVEMOS OFE RTAR:

Aos pobre s e nec essitado: (A igre ja també m te m pobres) Aos da família da fé


(irmãos): "E ntão , enq uanto te mo s tempo , façamo s bem a todo s, mas principalme nte aos
d oméstico s da fé ." (Gálatas 6:10) A todos os home ns: "Re co me ndando -no s somente q ue
no s le mb rá sse mo s dos po b re s, o q ue também pro cure i faze r com diligê ncia." (Gálatas 2:10)
- Diz re spe ito a suste nto e ve stime nta.

Para a o bra de Deus :

1) Na loc alidade:

P ara sustento dos pre sbíte ros e diác onos: "O s pre sb ítero s que go ve rnam bem sejam
e stima do s po r d ig no s de duplicada honra, principalmente o s que trab alham na palav ra e na
d outrina; po rq ue diz a E scritura: Não lig arás a bo ca ao b oi q ue de bulha. E : Dig no é o
o b reiro do se u salário ." (1 T imóte o 5:17 -18) De monstrando gratidão; Suprindo
ne ce ssidade s da igre ja.

2) Fora da loca li dade: Missionários , o br eir os e a póst olos :

"T odav ia fize ste s b em em to mar parte na minha aflição. E bem sabe is també m, ó filip ense s,
q ue , no p rincíp io do e vange lho, q uando parti da Macedónia , ne nhuma ig re ja comunicou
co migo co m re speito a dar e a re cebe r, senão v ós so mente ; po rq ue também uma e outr a vez
me manda s te s o ne ce ssário a Te ssaló nica .

N ão q ue p ro cure dádivas, mas pro curo o fruto q ue cre sça para a vo ssa co nta. Mas ba stante
tenho re ce b ido , e te nho ab undância. Che io estou, de po is q ue re ce bi de E pafrodito o q ue da
v o ssa pa rte me fo i env iado, co mo che iro de suav idade e sacrifício ag radáv el e apra zível a
D eus. O me u De us, seg undo as suas riquezas, suprirá to das as vo ssas ne ce ssidade s e m g ló ria,
p o r C risto Je sus." (F ilipe nse s 4:14 -19 )

COM O OFE R TAR: Qua l deve ser a n ossa atit ude a o contr i buir ?

A bíblia nos ensina c larame nte a re speito de sse assunto:

Dar c om disc riç ão (se r disc re to), Mate us 6:2 -3, Dar livre me nte (Lucas 6:38), Dar
c omo ao Senhor ( 2 Coríntios 8:5), Se r Ge ne rosos (2 Coríntios 8:2).

De ve se r prova de nosso amor: " Po rtanto mo strai para co m e le s, pe rante a fa ce d as


ig re ja s, a prov a do vosso amo r, e da no ssa g ló ria a vo sso re spe ito ." (2 Coríntios 8:24)

De ve se r de ac ordo c om o que te mos: " Porque, se há pro ntidão de vo ntade , é ace itáve l
seg undo o q ue a lg uém tem, e não se gundo o q ue não te m. " (2 Coríntios 8:12)

"C omo está e scrito: Ao q ue muito colhe u, não sob rou; e ao q ue po uco co lheu, não falto u." (2
C oríntios 8:15)

De ve glorificar a De us: "V isto co mo , na prov a de sta ministração , e le s glo rificam a De us


p ela submissã o q ue co nfe ssais q uanto a o ev angelho de C risto, e pela libe ralidade da vo ssa
co ntribuiçã o p a ra e les, e para todo s." (2 Coríntios 9:13)

Não se r le galistas (dar de c oraç ão), Dar porque te m que dar, Dar para c umprir a
le i (principalmente c / re laç ão ao dízimo), Dar para se se ntir justificado, Se nsaç ão
de de ve r c umprido, Não se r me rcenário c om De us (dar e m troc a de alguma
bê nç ão), Não se r justo aos próprios olhos, Se r c onstante nas
c ontribuiç õe s, P lane jar suas ofe rtas, E star atento às nece ssidade s dos irmãos.

A LE I DA SEME ADURA

" Ma s d ig o isto: Aq ue le q ue se me ia po uco, pouco també m ce ifará; e aquele que semeia em


a bundâ ncia, e m abundância també m ceifará." (2 Coríntios 9:6)

" O ra , aq ue le que dá a se me nte ao q ue seme ia, e pão para co me r, também dará e multip lica rá
a vo ssa se me nte ira, e aumentará o s fruto s da v o ssa justiça." (2 Coríntios 9:10)

O pão é para alimento, a se me nte é para se me ar. Nosso dinheiro també m tem e stas
duas finalidade s: Suste nto e Se me ar (dar):
SE ME ADURA: Que m se meia pouc o colhe pouco. Que m se me ia muito c olhe muito.
Quanto mais se meia (dá) mais c olhe (re ce be ).

Ajuntar muito dinhe iro não é uma boa ideia , pois não sabemos o dia de amanhã.

P ode mos morre r, de ixar a c onta c he ia e pe rde r a oportunidade de ofe rtar e


re partir.

"E disse ao p ov o: A cautelai -vo s e g uardai -vo s de toda espé cie de cob iça; po rq ue a v id a do
ho mem não co nsiste na abundância das co isas q ue po ssui. Propô s-lhe s e ntão uma pa ráb ola,
d ize nd o: O campo de um ho me m rico produz ira com ab undância; e e le arrazo av a co nsigo,
d ize nd o: Que fa rei? Po is não te nho o nd e re co lhe r o s meus fruto s. Disse e ntão: Fa rei isto:
d errib a re i o s me us celeiro s e e dificare i o utro s maiore s, e ali re co lhe rei todo s o s meus ce re ais
e o s me us be ns; e direi à minha alma: Alma, tens em depósito muito s be ns para muitos a no s;
d e sca nsa , come, b ebe , reg ala -te .

Ma s De us lhe d isse : Insensato, e sta no ite te pedirão a tua alma; e o que te ns pre parad o, pa ra
q ue m se rá? A ssim é aq ue le q ue para si ajunta te souro s, e não é rico para co m De us. E d isse
a o s se us discíp ulo s: Po r isso v o s dig o: Não e ste jais an sio so s q uanto à vo ssa v ida, p e lo que
have is de co me r, nem q uanto ao co rpo , pelo q ue have is de ve stir. Po is a v ida é mais do q ue o
a lime nto , e o corpo mais do que o ve stuário . Co nside rai o s co rvo s, q ue não se meia m ne m
ce ifam; não tê m de spe nsa nem ce le iro; c ontudo, Deus o s alimenta. Quanto mais não va leis
v ó s d o q ue as av es! O ra, qual de vó s, po r mais ansio so q ue e ste ja, pode acre scenta r um
cô va do à sua estatura?" (Lucas 12:15 -25)

" Lança o teu p ão sobre as águas, po rq ue de po is de muito s dias o acharás. Repart e com se te,
e a inda a té com o ito; po rq ue não sabe s que mal have rá sob re a te rra. E stando as nuve ns
cheia s de chuva , de rramam -na sob re a te rra. Caindo a árv ore para o sul, o u para o no rte, no
lug a r em que a árv ore cair, ali ficará. Q ue m ob se rva o v ento , não se me ará, e o q ue a te nta
p a ra a s nuve ns não seg ará.” (E c le siaste s 11:1 -4)

A OFER TA DA V IÚVA P OB RE :

A viúva de u ape nas uma moe da e sua ofe rta foi c onside rada maior do que a dos
ric os que ofe rtavam muito.

"E senta nd o -se Je sus defronte do cofre das ofe rtas, o b se rv ava co mo a multidão la nçava
d inhe iro no cofre ; e muito s rico s de itav am muito . V indo , po ré m, uma pob re v iúva, la nço u
d o is lep to s, q ue valiam um q uadrante . E chamando e le o s seus discípulo s, disse -lhe s: Em
ve rda de vo s d igo q ue e sta po b re v iúv a deu mais do q ue todo s o s que deitavam oferta s no
co fre ; po rque to do s de ram daq uilo que lhe s so brav a; mas e sta, da sua po b reza, deu tudo o
q ue tinha , me smo to do o seu suste nto ." (Marc os 12:41 -44)

E la de u 2 leptos (1 moe da), talvez na hora de se usar e sta moeda pou c a c oisa se
faria c om e la. Mas diante de Deus foi uma grande ofe rta.

J e sus explica porque : T odos de ram do que sobrava. E la deu tudo o que tinha para
se u suste nto (100%).

1) Amor: Ningué m mandou e la dar tudo. E la ofe rtou livre me nte . E ra algo
e spontâne o, hon rando a Deus e sua obra De u por amor a De us e se u re ino.

2) Fé : E la de u tudo, não fic ou c om nada, ne m para o se u suste nto. J e sus não


de monstrou ne nhuma pe na dela. Ele sabia que a mulhe r e stava acionando um
princ ípio pode roso de Deus para o seu suprimento: a F é.

Dar quando se te m muito é fác il. Dar do que sobra é mais fác il ainda.

M as dar quando se te m ne ce ssidade e xige fé .

E ste é o princ ípio de De us que abre as jane las do cé u. I sto signific a c onfiar mais e m
De us do que nas riquezas.

É ter fé que De us p rove rá o meu sustento inde pe nde nte do dinhe iro.

P ara nós é mais fácil te r dinhe iro e c omprar o que pre cisamos, mas para Deus pode
se r me lhor que fique mos se m dinhe iro e apre ndamos a de pe nde r dE le.

I sso Que bra o orgulho do home m, contribui para o de spojame nto da c arne , é bê nç ão
e spiritual.

A mulhe r não e stava dando c om a inte nç ão de re ce be r mais. E la e stava disposta a


passar privaç õe s para que outros não passasse m.

E ste é o padrão que de ve mos buscar no novo te stame nto. Se as nossas c ontribuiç ões
não nos e xpõe m ao sac rifício, ainda não atingimos o padrão e nsinado por J e sus.

Não deve mos ofe rtar a Deus o que não signific a nada ou não valha nada para nós.

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