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Manutenção

Preventiva de
Veículos
SEST – Serviço Social do Transporte
SENAT – Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte

Curso on-line – Manutenção Preventiva de Veículos

– Brasília: SEST/SENAT, 2019

p. 25 :il. – (EaD)

1. Manutenção preventiva- treinamento. 2. Veículos. I.


Serviço Social do Transporte. II. Serviço Nacional de
Aprendizagem do Transporte. III. Título.

ead.sestsenat.org.br
Sumário

3
Apresentação

Prezado(a) aluno(a),

Seja bem-vindo(a) ao curso Manutenção Preventiva de Veículos!

Neste curso, você encontrará conceitos, situações extraídas do cotidiano e, ao final de


cada unidade, atividades para a fixação do conteúdo. No decorrer dos seus estudos,
você verá ícones que têm a finalidade de orientar seus estudos, estruturar o texto e
ajudar na compreensão do conteúdo.

O curso possui carga horária total de 8 horas e foi organizado em 1 unidade,


conforme a tabela a seguir.

4
Fique atento! Para concluir o curso, você precisa:

a) navegar por todos os conteúdos e realizar todas as atividades previstas nas


“Aulas Interativas”;

b) responder à “Avaliação final” e obter nota mínima igual ou superior a 60;

c) responder à “Avaliação de Reação”; e

d) acessar o “Ambiente do Aluno” e emitir o seu certificado.

Este curso é autoinstrucional, ou seja, sem acompanhamento de tutor. Em caso de


dúvidas, entre em contato por e-mail no endereço eletrônico suporteead@sestsenat.
org.br.

Bons estudos!

5
UNIDADE 1 | MANUTENÇÃO
PREVENTIVA DE VEÍCULOS

141
Unidade 1 | Manutenção Preventiva de Veículos

dd
Quais os tipos de manutenção que podem ser realizados no
veículo? Como efetuar uma manutenção abrangente para
garantir a segurança? Quais itens não podem deixar de ser
verificados periodicamente?

Nesta unidade, vamos entender os diferentes tipos de manutenção e conhecer os


componentes veiculares que mais precisam receber cuidados periódicos.

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1 Elementos da Manutenção Preventiva

A manutenção Periódica e Preventiva é aquela efetuada frequentemente, com o


objetivo de garantir o perfeito e contínuo funcionamento do veículo a partir de
procedimentos que diminuam a chance de quebra ou mau funcionamento. Os tipos de
manutenção preventiva são:

• Manutenção sistemática: também chamada de manutenção programada. É


realizada de acordo com o tempo de uso do equipamento, obedecendo a
intervalos fixos; e

• Manutenção condicional: executada de acordo com o estado do equipamento,


quando e sempre que verificado algum sintoma de falha ou desgaste significativo.

Alguns dos principais objetivos da manutenção preventiva são:

• Otimizar os insumos garantindo segurança e reduzindo os impactos ambientais;


e

• Manter o controle histórico da manutenção, aumentando o período de vida útil


do veículo.

Normalmente, a manutenção dos ônibus é realizada por um setor específico da


empresa. Mas, muitos cuidados podem ser tomados pelo motorista a fim de evitar
danos maiores.

1.1 Motor e Carroceria

Devem ser inspecionados: os espelhos externos e internos; as portas; para-choques;


bancos; borrachas de vedação; frisos e acabamentos laterais; tampas do conjunto de
baterias, do motor, traseiras; grade dianteira; ar condicionado.

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1.1.1 Sistema de Arrefecimento (Radiador)

O principal elemento responsável por evitar o exagerado aquecimento do motor é o


fluido de arrefecimento presente no radiador, que basicamente consiste em uma mistura
de água destilada e aditivos especialmente preparados para esta funcionalidade. Esse
aditivo ajuda a evitar: o congelamento em ambientes de baixa temperatura; a fervura
em altas temperaturas; o surgimento de impurezas internas ao motor; a geração de
espuma ou borra.

Durante a inspeção verifique se o fluido de arrefecimento está entre os níveis mínimo


e máximo. Não se esqueça de verificar as condições da tampa, pois ela também possui
válvulas que controlam a pressão interna do reservatório. Se houver necessidade,
complete o radiador com água destilada e aditivo.

O líquido de arrefecimento funciona em alta temperatura e

ee pressão, portanto, cuidado ao abrir a tampa. Se precisar remover


a tampa quando a temperatura estiver acima de 90ºC, utilize um
pano para cobrir e girar um pouco a tampa. Espere o vapor sair.
Somente depois de deixar escapar o vapor, é possível retirar a
tampa por completo. Não se esqueça de usar luvas e óculos de
proteção.

1.2 Baterias

O adequado funcionamento de um veículo é totalmente dependente das baterias. Por


isso, antes de iniciar uma viagem com o veículo, deve-se:

• Verificar o nível da água e completá-lo, se necessário;

• Lavar as baterias e seu compartimento;

• Verificar a fixação das baterias; e

• Verificar a fixação de cabos.

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1.3 Eixo e Suspensão

Tabela 1: Eixo e Suspensão

Dianteira Traseira

A fixação dos estabilizadores A fixação dos estabilizadores

A fixação e o estado dos A fixação e o estado das barras


amortecedores estabilizadoras

A fixação e o estado dos


A fixação e a folga na barra de direção
amortecedores

A folga nas mangas de eixo O estado das bolsas de ar

O estado das válvulas reguladoras de


A folga dos cubos de roda
nível

A espessura das lonas de freio A folga nas mangas de eixo

O funcionamento das catracas de


A folga dos cubos de rodas
acionamento

O estado das borrachas das cuias de


A espessura das lonas de freio
freio

A folga nos eixos de acionamento dos O funcionamento das catracas de


freios acionamento

O estado das borrachas das cuícas de


O estado dos balões de ar
freios

O estado das válvulas reguladoras de A folga nos eixos de acionamento de


nível freios

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1.4 Pneumáticos

O conjunto de pneus é responsável pela sustentação do veículo e sua movimentação.


É importante que as partes do pneu que entram em contato com o solo (a banda de
rodagem) estejam em perfeita condição. Os sulcos devem ter a profundidade mínima
e suficiente para permitir o escoamento da água do centro do pneu para os lados,
evitando derrapagens e aquaplanagem.

Os pneus de um ônibus são peças fundamentais para a segurança do motorista e dos


passageiros. Portanto, as seguintes inspeções devem ser realizadas:

• Checar a pressão sempre que os pneus estiverem frios; e

• Checar e identificar avarias, como cortes, desgaste ou perfurações.

1.4.1 Calibragem

A pressão de enchimento deve obedecer àquela indicada pelo fabricante do veículo e


do pneu. Sua inspeção visual deve ser diária e sua aferição deve ser realizada sempre
que se realiza o abastecimento de combustível.

A pressão ideal dos pneus é função


do tipo, da aplicação e da quantidade
de carga que será transportada. A
calibragem deve ser realizada com os
pneus não aquecidos e deve incluir o pneu
sobressalente (estepe). A calibragem
com o pneu aquecido pode levar a erro
na leitura, pois a maior agitação das
moléculas de ar dentro do pneu em
função da temperatura, normalmente,
provocará aumento na medida da
pressão.

11
ee
Uma pressão inadequada (maior ou menor) pode provocar sérios
danos à estrutura do pneu.

1.4.2 Pneu Recapado e Pneu Remoldado

No pneu Recapado, é inserida borracha que “encapa” a banda frontal ou superior, ou


ainda de rodagem, e uma pequena parcela da banda lateral do pneu. A carcaça e a
borracha entram em moldes que contêm o desenho da banda de rodagem do pneu.
Esses moldes exercem pressão sobre o pneu e trabalham a aproximadamente 150
graus Celsius.

No pneu Remoldado, a borracha encapa a banda de rodagem e toda a lateral do pneu.


Nesse caso, uma quantidade maior de borracha é aplicada ao pneu. A maior desvantagem
deste tipo de pneu é a dificuldade de identificar a “carcaça” (marca) original do pneu,
já que a borracha envolve toda a lateral do pneu. Assim, você estará sujeito a utilizar
pneus com diferentes projetos e/ou estruturas em seu ônibus, podendo ocasionar
problemas.

ee
Seja qual for o tipo de modelo utilizado em seu ônibus, verifique
sempre o Selo de Certificação de Qualidade do Inmetro.

Para manutenção, recomenda-se que o setor responsável da empresa:

• Verifique a calibragem uma vez por semana;

• Faça o rodízio a cada 10 mil quilômetros, aliado ao alinhamento de rodas e


direção; e

• Não adie a troca de pneus. Quando a borracha atingir a marca de desgaste, é


hora de trocar.

12
1.5 Transmissão e Conjunto Acelerador

No tocante à transmissão, é necessário realizar o reaperto de todos os parafusos de


fixação e o acoplamento de cruzetas.

Durante as inspeções do conjunto acelerador, é necessário checar:

• A folga nos terminais (ponteiros);

• O encosto da alavanca no batente da bomba (aceleração máxima);

• O lacre na bomba e no regulador; e

• O estrangulador do motor.

Comando do Freio Motor — corrigir e reapertar:

• A folga nos terminais;

• A folga no eixo da borboleta;

• O distanciamento e empenos nas hastes; e

• O funcionamento do corte de combustível.

O freio motor é um sistema auxiliar que se aproveita da potência


dos propulsores Diesel como força de frenagem em declives,
assim como em retas.

Entre as vantagens deste sistema, podemos destacar a redução de velocidade do


ônibus com maior segurança, pois o motorista conta com uma melhor dirigibilidade
e estabilidade do veículo. Além disso, o freio motor torna as descidas e viagens mais
rápidas, com menor consumo de combustível e economia do sistema de freios, que se
traduzem numa diminuição do custo operacional e também em vantagens ambientais.

13
ee
O acionamento do freio motor diminui o desgaste dos freios do
veículo, porém, sua maior eficiência se dá quando em marchas
reduzidas e giro elevado.

1.6 Filtros de Óleo

Na manutenção dos pré-filtros é necessário desmontá-los, limpando-se os copinhos e


verificando a pressão. Deve-se verificar o nível do óleo nos reservatórios sempre com
o motor em funcionamento. Controle o óleo:

• Do motor;

• Hidráulico da direção;

• Hidráulico de acionamento de freios;

• Hidráulico de acionamento de embreagem;

• Da caixa de marcha; e

• Do eixo traseiro (diferencial).

Finalmente, há necessidade de lubrificação do chassi, sempre utilizando o plano de


lubrificação específico do tipo e do modelo do veículo utilizado.

1.7 Faróis, Lanternas e Luzes de Advertência

Antes de qualquer viagem, verifique se os faróis estão bem regulados, se as


lanternas traseiras e luzes de freios estão funcionando. As lanternas, os faróis e as
luzes de advertência são itens importantes para praticar uma direção segura. Se
eles apresentarem defeito, podem prejudicar ou impedir o controle em situações de
emergência, colocando em risco sua vida e a de outras pessoas.

14
1.8 Vazamentos

Uma das principais causas inesperadas de quebra dos veículos são os vazamentos dos
fluidos e/ou líquidos. Antes de acionar o veículo, em especial após um razoável tempo
parado, o motorista deve observar por baixo do veículo se há marcas ou vestígios de
vazamentos, bem como, em caso positivo, que tipo de fluido e/ou líquido vazou. Caso
seja confirmado o vazamento, e a quantidade vazada seja considerável, o veículo não
deve ser ligado e sim, imediatamente submetido a uma manutenção corretiva.

Ao verificar as partes debaixo e de cima do motor, observe as mangueiras, as juntas,


os retentores e, caso haja algum vazamento, providencie o encaminhamento à oficina
para reparação.

2 Procedimentos para uma Manutenção Segura e


Abrangente

Antes de iniciar um dia de trabalho, o motorista deve certificar-se de que todos os


itens da manutenção descritos anteriormente tenham sido realizados nas datas
programadas. Caso contrário, o motorista deverá comunicar esse fato ao técnico da
empresa responsável por essa atividade.

Se a manutenção estiver em dia com o plano, o motorista somente precisa fazer


algumas checagens básicas antes de iniciar as atividades de transporte:

• Inicialmente, deve checar se os pneus estão cheios e sem cortes ou bolhas;

• Em seguida, precisa verificar se as luzes de freio e seta não estão queimadas; e

• Sempre dirigir seguindo as normas da empresa e as leis de trânsito.

Ao atingir a quilometragem programada para a revisão, devem ser considerados os


seguintes pontos:

• Reclamações do motorista quanto ao desempenho do veículo;

• Anotações do revisor e do fiscal quanto às condições de manutenção;

15
• Defeitos pontuais ou recorrentes nos dias anteriores; e

• Se todos os componentes foram vistoriados e conferidos, incluindo pneus,


amortecedores, filtros.

2.1 Higiene

Foi-se o tempo em que fumar era um hábito comum entre os passageiros. Antigamente,
até mesmo os motoristas fumavam dirigindo. Hoje, os costumes mudaram. Note que a
maior parte dos veículos novos nem possui mais cinzeiros ou acendedores de cigarro.
Já tinha percebido?

bb
É impensável entrar em um ônibus cheirando a tabaco. Na maior
parte das cidades brasileiras, tornou-se proibido fumar em
veículos de transporte público.

Mas, os cuidados com a higiene vão além do cheiro de cigarro.


Quanto mais usado for o ônibus, maior deve ser a atenção do
motorista e do pessoal de manutenção, observando-se sempre
se o passageiro não deixou algum lixo nos bancos ou no chão do
veículo.

O mau cheiro é provocado principalmente


por fungos e bactérias que se proliferam
na presença de umidade e de restos de
resíduos orgânicos (alimentos, folhas
de plantas ou dejetos). Por se tratar de
um ambiente fechado, a umidade e as
manchas que se formam no interior do
veículo levam muito mais tempo para
oxidar e serem eliminadas do que em
ambientes abertos.

16
Sugestões importantes:

• Quando o ônibus for lavado, caso sejam utilizados produtos líquidos ou pano
molhado nos bancos e carpetes, deixe o veículo secar ao sol com os vidros e
portas abertos.

• Verifique se o seu veículo possui filtro de ar de cabine. Ele evita cheiros fortes. O
período para troca é de um ano.

• Se você sente um cheiro forte e desagradável quando para seu veículo no


semáforo, fique atento: seu catalisador pode estar com problemas.

• Se cair algum líquido de cheiro forte no carpete ou nos bancos, limpe rapidamente
com pano e detergente. Depois, deixe o carro aberto ao sol, em lugar ventilado.
Se o cheiro continuar, comunique ao setor responsável da empresa, para que se
faça uma lavagem especializada de carpetes e bancos.

2.2 Equipamentos de Segurança e de Emergência

Verifique sempre o estado de conservação dos cintos de segurança: engates, cinta e


pontos de fixação. Confira o estado das tiras, lubrifique os mecanismos e faça a limpeza
regularmente.

O extintor de incêndio é um dispositivo fundamental para a segurança do veículo e,


principalmente, dos passageiros. Trata-se de um equipamento de uso obrigatório e
deve ser checado periodicamente para garantir que esteja sempre funcionando. Os
ônibus de transporte de passageiros devem ter um extintor de incêndio com carga de
pó químico seco ou de gás carbônico.

Jamais deixe de conferir o estado e a validade do extintor de incêndio. Isso pode


trazer-lhe sérios problemas com a legislação. Dê a mesma atenção aos demais itens de
emergência, como estepe e triângulo de sinalização.

No trânsito diário, os vidros pegam sujeira. Não deixe que ela se acumule. Além de
contribuir para melhorar a visibilidade, a limpeza dos vidros é fundamental para a boa
aparência do veículo.

17
Fique atento ao estado de conservação dos limpadores de para-

ee brisa. Confira sempre a pressão do braço do limpador e o estado


das borrachas. Aproveite para checar o esguicho de limpeza.

2.3 Saídas de Emergência

Todo ônibus de transporte de passageiros deve possuir pelo menos uma saída de
emergência em cada lado do veículo. Em geral, a saída de emergência é posicionada
em uma das janelas, cuja remoção é feita pelo acionamento de alavancas que a
desprendem, permitindo que os passageiros possam escapar por ela no momento de
emergência.

2.4 Portas do Bagageiro

As portas dos bagageiros dos ônibus encontram-se nas laterais, logo abaixo das
janelas. Em geral, os ônibus possuem de três a quatro portas com abertura vertical,
acionada por meio de amortecedores, que controlam o movimento de abrir e fechar.
As travas das portas são acionadas por uma maçaneta plana e larga que é travada e
destravada por um mecanismo de pressão, eficiente o suficiente para evitar que as
portas se abram durante a circulação do veículo.

ee
O compartimento de carga do ônibus NUNCA deve ser utilizado
para transporte de pessoas.

18
Resumindo

Normalmente, a manutenção dos ônibus é realizada por uma equipe


especializada, mas o motorista também pode ajudar na conservação e
manutenção da frota.

Um dos itens do check list mais importantes para a segurança do motorista


e dos passageiros é a verificação dos pneus. Verifique sempre se estão
calibrados e em perfeito estado.

Não se esqueça dos itens de segurança, tais como extintores e cintos de


segurança. Eles são fundamentais para todos.

19
Atividades

aa
1) A __________________ é realizada de acordo com o tempo
de uso do equipamento, obedecendo a intervalos fixos.

a. ( ) manutenção fixa

b. ( ) manutenção sistemática

c. ( ) manutenção condicional

d. ( ) manutenção variável

2) Quanto mais novo for o ônibus, maior deve ser a atenção


do motorista e do pessoal de manutenção. Em veículos mais
antigos esta preocupação não é tão importante quanto em
veículos novos da frota.

( ) Verdadeiro ( ) Falso

3) O principal elemento responsável por evitar o exagerado


aquecimento do motor é o fluido de arrefecimento presente
no ________________.

a. ( ) motor

b. ( ) tanque de combustível

c. ( ) reservatório de óleo

d. ( ) radiador

4) Todo ônibus de transporte de passageiros deve possuir


uma saída de emergência, sempre do lado do motorista do
veículo.

( ) Verdadeiro ( ) Falso

20
Referências

BRASIL. Lei nº 12.971, de 9 de maio de 2014. Altera os Art. 173, 174, 175, 191, 202,
203, 292, 302, 303, 306 e 308 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui
o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre sanções administrativas e crimes de
trânsito.

______. Lei nº 12.760, de 20 de dezembro de 2012. Altera a Lei nº 9.503, de 23 de


setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro.

______. Lei nº 11.705, de 19 de junho de 2008. Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro


de 1997, que ‘institui o Código de Trânsito Brasileiro’, e a Lei nº 9.294, de 15 de julho
de 1996, que dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros,
bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do §
4º do art. 220 da Constituição Federal, para inibir o consumo de bebida alcoólica por
condutor de veículo automotor, e dá outras providências.

______. Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro.


Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 14 maio 2008.

______. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília/DF: Senado,


1988. Disponível em: <www.presidencia.gov.br>. Acesso em: 28 jun. 2009.

CONTRAN. Resolução nº 529, de 14 de maio de 2015. Altera o art. 3º da Resolução


CONTRAN nº 517, de 29 de janeiro de 2015, de forma a prorrogar o prazo para a
exigência do exame toxicológico de larga janela de detecção.

______. Resolução nº 517 de 29 de janeiro de 2015. Altera a Resolução Contran nº


425, de 27 de novembro de 2012, que dispõe sobre o exame de aptidão física e mental,
a avaliação psicológica e o credenciamento das entidades públicas e privadas de que
tratam o art. 147, I e §§ 1º a 4º, e o art. 148 do Código de Trânsito Brasileiro.

______. Resolução nº 205, de 20 de outubro de 2006. Dispõe sobre os documentos de


porte obrigatório e dá outras providências.

______. Resolução nº 166, de 15 de setembro de 2004. Aprova as diretrizes da Política


Nacional de Trânsito.

21
______. Resolução nº 160, de 22 de abril de 2004. Aprova o Anexo II do Código de
Trânsito Brasileiro.

DENATRAN. Manual de Direção Defensiva do Denatran. Disponível em: <www.


denatran.gov.br/publicacao.htm>. Acesso em: mar. 2016.

DETRAN/MS. Curso de formação de instrutor de trânsito. Detran/MS, 2000.

DETRAN/SP. Dicas de Direção Defensiva. Secretaria de Estado de Segurança Pública.


Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo. Disponível em: <http://www.detran.
sp.gov.br/renovacao/direcao_defensiva.asp>.

______. Direção Defensiva. Trânsito seguro é um direito de todos. Secretaria de Estado


de Segurança Pública. Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo. Disponível
em: <http://www.denatran.gov.br/educacao.htm>. Acesso em: mar. 2016.

DNIT. Identificação e Priorização de Segmentos Críticos para Estudos de


Intervenção. Elaboração de ações preventivas e corretivas de segurança rodoviária,
por meio de identificação e mapeamento dos segmentos críticos da malha viária do
DNIT. Brasília, 2010.

______. Produto 3 – Relatório de Identificação e priorização de segmentos críticos.


Elaboração de ações preventivas e corretivas de segurança rodoviária, por meio de
identificação e mapeamento dos segmentos críticos da malha viária do DNIT. Brasília,
2009.

IPEA/ANTP. Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas


aglomerações urbanas brasileiras. Relatório Executivo. Brasília, 2003.

MELLO, E. P. Segmentos Críticos. 2009.

PORTAL DO TRÂNSITO. Celular no trânsito causa 1,3 milhão de acidentes por ano.
Disponível em: <http://portaldotransito.com.br/noticias/celular-no-transito-causa-13-
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RIBEIRO, L. A. Manual de Educação para o Trânsito. Curitiba, Juruá, 1998.

SOSA, M. R. Manual Básico de Segurança no Trânsito. Fiat. Impresso nº 60350067.


1998. v. 1.

22
TRÂNSITOBR. Acidentes — Números. Disponível em: <http://www.transitobr.com.br/
index2.php?id_conteudo=9>. Acesso em: mar. 2016.

VIAS SEGURAS. Tratamento de pontos críticos em rodovias. Exemplos de


medidas de engenharia. Documento da internet, 2007. Disponível em: <http://
www.vias-seguras.com/content/download/356/1758/file/Extratos%20Guia%20
Redu%C3%A7%C3%A3o%20acidentes%20IPR%20.pdf>. Acesos em: mar. 2016.

23
Gabarito

24

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