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Relatorio Sobre Plano Inclinado Kersting
Relatorio Sobre Plano Inclinado Kersting
ANANINDEUA, PA
2022
ALINE DE OLIVEIRA SANCHES
GUILHERME MIRANDA RODRIGUES
MARCELO CLEYTON CARDOSO DO NASCIMENTO
PABLO VENICIUS COSTA GUIMARÃES
RAPHAEL GUEDES SOUSA
ANANINDEUA, PA
2022
1
RESUMO
Este trabalho apresenta introdução, objetivo geral e revisão da literatura sobre
o Plano Inclinado Kersting. Apresenta como intuito realizar experimentos e estudo
sobre os fundamentos teóricos do movimento retilíneo uniforme e primeira lei de
newton, incluindo o material e a metodologia utilizados. Além disso, retratando os
resultados e discussões sobre os experimentos já citados, e a conclusão do relatório
e suas referências.
2
SUMARIO
1. INTRODUÇÃO
......................................................................................................................................................4
2. OBJETIVO.............................................................................................................................................................5
3. REVISÃO DA LITERATURA................................................................................................................................... 5
4. PROCESSO EXPERIMENTAL.................................................................................................................................9
4.1. O MRU E SUAS CARACTERÍSTICAS.................................................................................................................. 9
4.1.1. Material Utilizado.........................................................................................................................................9
4.1.2. Metodologia..................................................................................................................................................9
4.2. A VANTAGEM DO PLANO INCLINADO.............................................................................................................9
4.2.1 Material Utilizado ......................................................................................................................................... 9
4.2.2 Metodologia...................................................................................................................................................9
4.3. AS FORÇAS DE ATRITO. A PRIMEIRA LEI DO MOVIMENTO DE NEWTON
...............................................................................................................................................................................10
4.3.1 Material Utilizado........................................................................................................................................ 10
4.3.2 Metodologia.................................................................................................................................................10
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO...............................................................................................................................11
5.1. O MRU E SUAS CARACTERÍSTICAS................................................................................................................ 11
5.2. A VANTAGEM DO PLANO INCLINADO...........................................................................................................13
5.3. AS FORÇAS DE ATRITO. A PRIMEIRA LEI DO MOVIMENTO DE NEWTON
...............................................................................................................................................................................16
6. CONCLUSÃO......................................................................................................................................................18
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.............................................................................................19
3
1. INTRODUÇÃO.
O mundo, e tudo que nele existe, está sempre em movimento. Mesmo objetos
aparentemente estacionários, como uma estrada, estão em movimento por causa da
rotação da Terra, da órbita da Terra em torno do Sol, da órbita do Sol em torno do
centro da Via Láctea e do deslocamento da Via Láctea em relação às outras
galáxias.
Vários pesquisadores no decorrer da história abordaram questões sobre o
movimento, tema que ficou conhecido como “mecânica clássica”. A fundamentação
da Mecânica foi feita por Isaac Newton, que estabeleceu a relação entre o
movimento e suas causas. Em 1687, ele apresentou suas três leis de movimento,
em seu trabalho Philosophia Naturalis Principia Mathematica (HALLIDAY, 2014).
O movimento retilíneo uniforme é descrito como o movimento de um corpo em
relação a um referencial ao longo de uma reta tendo sua velocidade constante (sua
aceleração é nula).
Galileu raciocinou que, se pudéssemos remover todas as forças externas
sobre um objeto, incluindo as de atrito, então a velocidade do objeto nunca se
alteraria — uma propriedade da matéria conhecida como inércia. Esta conclusão,
que Newton enunciou como sua primeira lei, também é chamada de lei da inércia
(TIPLER, 2009).
De acordo com a primeira lei um corpo em repouso permanece em repouso a
não ser que uma força externa atue sobre ele. Um corpo em movimento continua em
movimento com rapidez constante e em linha reta a não ser que uma força externa
atue sobre ele.
A primeira lei de Newton não faz distinção entre um objeto em repouso e um
objeto movendo-se com velocidade constante (não-nula).
O que significa realmente esta lei? Como podemos saber que não existem
“forças impressas sobre o corpo”? Pelo fato de que permanece em repouso ou
movimento retilíneo e uniforme? se assim fosse, Eddington teria tido razão quando
criticou o enunciado da 1a lei, dizendo ser equivalente à “... persiste... exceto
quando não persiste”. Esta crítica é injusta. Se todas as forças fossem devidas ao
contato com outros corpos, bastaria a ausência de contato para estabelecer a
ausência de forças (MOYSÈS, 2013).
4
Os estudos do movimento de
queda dos corpos começaram
com o filosofo grego
Aristóteles, em 300 a. C. ,
como sendo uma
particularização do Movi
mento Uniformemente
Variado
(MUV). Ele dizia que se
dois corpos de massas
diferentes caíssem de uma
mesma altura o
objeto mais massivo ati ngira
o solo primeiro. Essa
afirmação perdu rou durante
1900 anos
5
ate que Galileu Galilei
incorporou o método
experimental e enfim,
descobriu que a
afirmação aristotélica não era
verídica.
Porém o grande salto foi
dado por um inglês, sir
Isaac Newton. Reza a lenda
que
quando uma maça caiu em
sua cabeça, Newton começou
a raciocinar sobre o po rquê
da
queda da fruta. A partir de
entã o formulou modelos
6
para explicar a queda do
objet o. Esses
trabalhos ficaram conhecidos
como a Lei da Gravitação
Universal.
Os estudos do movimento de
queda dos corpos começaram
com o filosofo grego
Aristóteles, em 300 a. C. ,
como sendo uma
particularização do Movi
mento Uniformemente
Variado
(MUV). Ele dizia que se
dois corpos de massas
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diferentes caíssem de uma
mesma altura o
objeto mais massivo ati ngira
o solo primeiro. Essa
afirmação perdu rou durante
1900 anos
ate que Galileu Galilei
incorporou o método
experimental e enfim,
descobriu que a
afirmação aristotélica não era
verídica.
Porém o grande salto foi
dado por um inglês, sir
Isaac Newton. Reza a lenda
que
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quando uma maça caiu em
sua cabeça, Newton começou
a raciocinar sobre o po rquê
da
queda da fruta. A partir de
entã o formulou modelos
para explicar a queda do
objet o. Esses
trabalhos ficaram conhecidos
como a Lei da Gravitação
Universal.
Os estudos do movimento de
queda dos corpos começaram
com o filosofo grego
Aristóteles, em 300 a. C. ,
como sendo uma
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particularização do Movi
mento Uniformemente
Variado
(MUV). Ele dizia que se
dois corpos de massas
diferentes caíssem de uma
mesma altura o
objeto mais massivo ati ngira
o solo primeiro. Essa
afirmação perdu rou durante
1900 anos
ate que Galileu Galilei
incorporou o método
experimental e enfim,
descobriu que a
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afirmação aristotélica não era
verídica.
Porém o grande salto foi
dado por um inglês, sir
Isaac Newton. Reza a lenda
que
quando uma maça caiu em
sua cabeça, Newton começou
a raciocinar sobre o po rquê
da
queda da fruta. A partir de
entã o formulou modelos
para explicar a queda do
objet o. Esses
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trabalhos ficaram conhecidos
como a Lei da Gravitação
Universal.
Os estudos do movimento de
queda dos corpos começaram
com o filosofo grego
Aristóteles, em 300 a. C. ,
como sendo uma
particularização do Movi
mento Uniformemente
Variado
(MUV). Ele dizia que se
dois corpos de massas
diferentes caíssem de uma
mesma altura o
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objeto mais massivo ati ngira
o solo primeiro. Essa
afirmação perdu rou durante
1900 anos
ate que Galileu Galilei
incorporou o método
experimental e enfim,
descobriu que a
afirmação aristotélica não era
verídica.
Porém o grande salto foi
dado por um inglês, sir
Isaac Newton. Reza a lenda
que
quando uma maça caiu em
sua cabeça, Newton começou
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a raciocinar sobre o po rquê
da
queda da fruta. A partir de
entã o formulou modelos
para explicar a queda do
objet o. Esses
trabalhos ficaram conhecidos
como a Lei da Gravitação
Universal.
2. OBJETIVOS.
Caracterizar um movimento retilíneo e uniforme (MRU);
Identificar o plano inclinado como uma máquina simples formada por uma
rampa inclinada.
Construir e interpretar tabelas de dados;
Reconhecer, por extrapolação, a primeira lei de Newton;
3. REVISÂO DA LITERATURA.
14
v( t 0 )=v 0
r (t 0 )=r 0
No instante t0 + Δt, v e r terão variado respectivamente de Δv e Δr, onde, para
Δt pequeno o suficiente (de modo que possamos confundir aceleração e velocidade
médias e instantâneas), teremos:
∆ v=a ∆ t
∆ r =v 0 ∆ t
Se v0 é paralelo a a, as equações acima mostram que o movimento será
retilíneo, segundo a direção paralela a v 0 e a que passa por r0 (com efeito, podemos
repetir o raciocínio a partir de t 0 + Δt, porque v0 + Δv continua neste caso sendo
paralelo a a). Recaímos então no caso do movimento retilíneo uniformemente
acelerado (MOYSÈS, 2013).
Supomos então que v0 não é paralelo a a, de forma que as direções de v0 e a
definem um plano, ou melhor, uma família de planos paralelos. A equação mostra
então que o movimento estará contido no plano dessa família que passa pela
posição inicial r0, ou seja, o movimento é bidimensional. Podemos assim, sem
restrição de generalidade, tomar a origem neste plano (MOYSÈS, 2013).
Adotamos então um sistema de coordenadas cartesianas com eixo Oy
segundo a direção de a (Figura 3.1.1). Temos então:
a=aj
V 0=v 0 x i+ v oy j
r 0 =x o i+ y 0 j
15
{
1 2
v y (t)=v 0 y + a(t−t o ) y (t )= y 0 +v 0 y (t−t o )+ a(t−t o )
2
vx (t)=v 0 x
x (t )=x 0+ v 0 x (t−t o )
y= y 0+ v oy (t−t o) v oy{
x=x 0+ v 0 x (t−t o ) y− y 0 x−x 0
=
v0x
que é a equação de uma reta (trajetória) (MOYSÈS, 2013).
16
praticamente em repouso. É relevante notar que, na primeira lei de Newton, o que
importa é conhecer a força resultante (YOUNG, 2008).
Se um objeto permanece em repouso ou se ele permanece em movimento de
velocidade constante, isto depende do referencial no qual ele é observado. Se você
é o passageiro de um avião que voa em linha reta em uma altitude constante e
deposita cuidadosamente uma bola de tênis sobre a bandeja (que é horizontal),
então, em relação ao avião, a bola permanecerá em repouso desde que o avião
continue voando a uma velocidade constante em relação ao solo. Em relação ao
solo, a bola permanece se movendo com a mesma velocidade que o avião (TIPLER,
2009).
Suponha, agora, que o piloto repentinamente acelere o avião para a frente
(em relação ao solo). Você irá, então, observar que a bola sobre a bandeja começa
repentinamente a rolar para os fundos do avião, acelerando (em relação ao avião)
mesmo que não haja força horizontal agindo sobre ela. Neste referencial acelerado,
o enunciado da primeira lei de Newton não se aplica. O enunciado da primeira lei de
Newton se aplica apenas em referenciais conhecidos como referenciais inerciais. De
fato, a primeira lei de Newton nos fornece um critério para determinar se um
referencial é um referencial inercial (TIPLER, 2009).
Usando a primeira lei de Newton e o conceito de referenciais inerciais,
podemos definir uma força como uma influência externa, ou ação, sobre um corpo,
que provoca uma variação de velocidade do corpo, isto é, acelera o corpo em
relação a um referencial inercial (TIPLER, 2009).
Se duas ou mais forças individuais atuam simultaneamente sobre um corpo, o
resultado é como se uma única força, igual à soma vetorial das forças individuais,
atuasse no lugar das forças individuais. (O fato de forças combinarem desta forma é
chamado de princípio da superposição.) A soma vetorial das forças individuais sobre
um corpo é chamada de força resultante sobre o corpo. Isto é:
⃗
F res =⃗
F 1 +⃗
F2 + ⋯
onde ⃗
F 1, ⃗
F 2, são as forças individuais. A Figura 3.2.1 mostra um objeto puxado por
cordas em duas direções diferentes. O efeito é o de uma força única, igual à força
resultante, atuando sobre o objeto (TIPLER, 2009).
17
Figura 3.2.1. Diagrama de forças
18
papel milimetrado.
4.1.2. Metodologia.
01 plano inclinado com ajuste angular regulável, escala de O a 30° graus; sapatas
niveladoras.
01 corpo de prova de madeira com uma de suas faces revestida;
01 dinamômetro de 2 N.
4.2.2. Metodologia.
4.3.2. Metodologia.
19
Montou-se o plano inclinado e o regulou para o ângulo de 30°, ajustou-se as
sapatas niveladoras, logo depois foi posicionado o corpo de prova no ponto um
pouco acima do fixador de ângulo primeiro com a face revestida para baixo, é depois
com a face não revestida para baixo, além de também, prender-se o móvel (pela
conexão flexível) ao dinamômetro. Após o termino da montagem, foram respondidas
algumas perguntas teóricas e práticas sobre o experimento.
5. RESULTADOS E DISCUSSÂO.
Com o auxílio do ima foi possível posicionar a esfera na marca dada como s 0
é assim se obteve os seguintes resultados do tempo necessário para a esfera se
locomover no espaço pedido no experimento, como pode ser visto abaixo:
S (m) T (s)
0,000 0,00
0,100 1,60
20
0,200 3,47
0,300 5,46
0,400 7,38
Tabela 5.1.1. Espaço x Tempo
Espaço x Tempo
8 7.38
7.2
6.4
5.46
5.6
4.8
4 3.47
T (s)
3.2
2.4 1.6
1.6
0.8 0
0
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45
S (m)
21
posição x e para a velocidade v x em função do tempo. Para achar uma expressão
Δ v x v 2 x −v 1 x
para vx, primeiro substituímos amx na a mx = = por ax:
Δt t 2−t 1
v 2 x −v 1 x
ax=
t 2 −t 1
Agora, fazendo t1 = 0 e supondo que t2 seja um instante posterior arbitrário t.
Usamos o símbolo v0x para a velocidade no instante t = 0; a velocidade para
qualquer instante t é vx (YOUNG, 2008). Então, a equação torna-se:
v x −v 0 x
ax=
t−0
Ou
v x =v 0 x +a x t
22
5.2. A VANTAGEM MECÂNICA DO PLANO INCLINADO.
Determinou-se como ângulo 30°, assim iniciando o experimento. Logo foi feito
o diagrama de forças do plano inclinado, esse que pode ser visto abaixo:
23
movido sem necessidade de uma força igual ou maior ao peso do móvel devido ao
atrito, assim podendo ser visto a vantagem mecânica devido a força motora aplicada
menor que o peso no móvel. Estando correto a afirmação "Num plano inclinado a
vantagem mecânica é função da sua inclinação".
Segundo Newton, físico inglês, “A variação do momento é proporcional à
força impressa, e tem a direção da força”, Ou seja: a força é a taxa de variação
temporal do momento.
Consideremos por exemplo uma partícula 1 interagindo com duas outras 2 e 3
(Figura 5.2.2), ou seja, F1(2) a força sobre 1 devida à partícula 2, e F 1(3) a força sobre 1
devida à partícula 3. A força resultante sobre a partícula 1 será então F = F 1(2) + F1(3).
Em muitos casos, F1(2) é também a força que agiria sobre 1 se somente 2 estivesse
presente (e F1(3) a força que agiria sobre 1 em presença apenas de 3), mas isto não
é necessariamente verdade, ou seja, F 1(2) pode ser modificada pela presença de 3 e
F1(3) pela presença de 2. O princípio de superposição continua valendo, mas é
preciso calcular cada força levando em conta a presença de todas as partículas.
Geralmente, porém, esta complicação não aparecerá, e as forças devidas a uma
partícula poderão ser calculadas como se as outras não estivessem presentes
(MOYSÈS, 2013).
24
Assim tem-se o necessário para aplicar ao plano inclinado, considerando uma
partícula de massa m colocada sobre um plano inclinado de ângulo de inclinação θ
(Figura 5.2.3). Além da força-peso P = mg, atua sobre a partícula a reação de
contato N devida a seu contato com o plano (MOYSÈS, 2013).
25
Assim como no experimento anterior foi adotado o angulo de 30º para o
experimento. Foi aplicado uma força de 0,2 N sobre o móvel, o corpo de provas que
estava com sua face esponjosa virado para o plano inclinado não se moveu,
também foi aplicada maiores força sobre o copo de prova na tentativa de faze ló se
mover, como pode ser visto na tabela abaixo:
Superfícies em contato: Tampo da mesa e esponja
Força aplicada Ocorrência ou não de
em (N) movimento
(sim) ou (não)
0,2 Não
0,4 Não
0,6 Sim
0,8 Sim
1,0 Sim
Tabela 5.3.2, Movimento relativo de deslizamento 1.
Nesse teste o valor real em que foi iniciado o movimento do corpo de provas
foi 0,62 N. Logo após isso o mesmo teste foi refeito agora com o corpo de provas
com sua face lisa virado para o plano inclinado, os resultados podem ser vistos
abaixo:
Superfícies em contato: Tampo da mesa e madeira
Força aplicada Ocorrência ou não de
em (N) movimento
(sim) ou (não)
0,2 Não
0,4 Não
0,6 Sim
0,8 Sim
1,0 Sim
Tabela 5.3.3, Movimento relativo de deslizamento 2.
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que o plano inclinado apresentava detritos de sujeira já que ele estava guardado em
uma estante não fechada hermeticamente, assim mesmo com os melhores esforços
dos membros não foi possível limpa ló totalmente algo que possivelmente atrapalhou
na obtenção de resultados.
Afins se comprovação foi testado a mesma coisa no ângulo 0º tendo como
resultado movimento da parte esponjosa do corpo de prova com uma força de 0,48
N, e da parte lisa movimento com força de 0,2 N, apresentando uma diferença
significante.
Antes de Newton formular sua mecânica, pensava-se que uma influência,
uma “força”, fosse necessária para manter um corpo em movimento com velocidade
constante e que um corpo estava em seu “estado natural” apenas quando se
encontrava em repouso. Para que um corpo se movesse com velocidade constante,
tinha que ser impulsionado de alguma forma, puxado ou empurrado; se não fosse
assim, pararia “naturalmente” (HALLIDAY, 2014).
Essas ideias pareciam razoáveis. Se você faz um disco de metal deslizar em
uma superfície de madeira, o disco realmente diminui de velocidade até parar. Para
que ele continue a deslizar indefinidamente com velocidade constante, deve ser
empurrado ou puxado continuamente (HALLIDAY, 2014).
Por outro lado, se for lançado em um rinque de patinação, o disco percorrerá
uma distância bem maior antes de parar. É possível imaginar superfícies mais
escorregadias, nas quais o disco percorreria distâncias ainda maiores. No limite,
podemos pensar em uma superfície extremamente escorregadia (conhecida como
superfície sem atrito), na qual o disco não diminuiria de velocidade. (Podemos, de
fato, chegar muito perto dessa situação fazendo o disco deslizar em uma mesa de
ar, na qual ele é sustentado por uma corrente de ar.) A partir dessas observações,
podemos concluir que um corpo manterá seu estado de movimento com velocidade
constante se nenhuma força agir sobre ele. Isso nos leva à primeira das três leis de
Newton (HALLIDAY, 2014).
6. CONCLUSÃO
27
No experimento sobre o MRU e suas características, foi possível identificar
que a esfera depois de solta pelo ima em um ponto S 0 se desloca em velocidade
constante ate atingir um ponto final, não variando nem velocidade nem tempo.
REFERENCIAS:
CALÇADA, Caio Sérgio; Sampaio, José Luiz. Física clássica, 1: mecânica. 1. Ed. 2012.
CHAVES, Alaor. Física: Mecânica. 2. Ed. Vol. 1. Reichmann e Affonso Edições. 2001.
HALLIDAY, Resnick, Walker. Fundamentos de física, volume 1: mecânica. 10. Ed. 2014.
MOYSÉS, Nussenzveig. Curso de Física básica 1. 5. Ed. Vol. 1. Blücher. 2013.
28
TIPLER, Paul Allen; Mosca, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros. 6. Ed. Vol. 1.
Freeman and company. Estados unidos. 2009.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, A. Roger. Física 1 - Mecânica. 12. Ed. 2008.
29