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OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020

CURSO ESPECIAL DE HABILITAÇÃO PARA PROMOÇÃO A SUBOFICIAL -


FASE II

(C-Esp-HabSO-2020)

OPERAÇÕES NAVAIS

By GLAUCO GALDINO

1. É a capacidade resultante da integração dos recursos de que dispõe a Nação para a


utilização do mar e das águas interiores, quer como instrumento de ação política e militar, quer
como fator de desenvolvimento econômico e social.

A) O PODER MARÍTIMO
B) O PODER NAVAL
C) A AMAZÔNIA AZUL
D) NAVIOS DE COMBATE

SÃO ELEMENTOS DO PODER MARÍTIMO


a) a Marinha Mercante, as facilidades, os serviços e as organizações relacionados com os
transportes marítimo e fluvial;
b) a infraestrutura hidroviária: portos, terminais, meios e instalações de apoio e de controle;
c) a indústria naval: estaleiros de construção e de reparos;
d) a indústria bélica de interesse do aprestamento naval;
e) a indústria de pesca: embarcações, terminais e indústrias de processamento de pescado;
f) as organizações e os meios de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico de interesse para
o uso do mar, das águas interiores e de seus recursos;
f) as organizações e os meios de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico de interesse para
o uso do mar, das águas interiores e de seus recursos;
h) pessoal que desempenha atividades relacionadas com o mar ou com as águas interiores e
os estabelecimentos destinados à sua formação e ao seu treinamento; e
i) o Poder Naval.

2. É o componente militar do Poder Marítimo, capaz de atuar no mar e nas águas interiores,
visando contribuir para a conquista e a manutenção dos objetivos identificados na Política de
Defesa Nacional (PDN).

A) O PODER MARÍTIMO
B) O PODER NAVAL
C) A AMAZÔNIA AZUL
D) NAVIOS DE COMBATE
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3. Compreende os meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais; as bases e as posições


de apoio; as estruturas de comando e controle, de logística e administrativa. As forças e os meios
de apoio não-orgânicos da Marinha do Brasil (MB), quando vinculados ao cumprimento da
missão da Marinha e submetidos a algum tipo de orientação, comando ou controle de autoridade
naval, serão considerados integrantes do:

A) O PODER MARÍTIMO
B) O PODER NAVAL
C) A AMAZÔNIA AZUL
D) NAVIOS DE COMBATE

4. Precisa ser capaz de atuar em áreas extensas, por um período de tempo ponderável, e nelas
adotar atitudes tanto defensivas quanto ofensivas, explorando suas características de mobilidade,
permanência, versatilidade e flexibilidade.

A) O PODER MARÍTIMO
B) O PODER NAVAL
C) A AMAZÔNIA AZUL
D) NAVIOS DE COMBATE

5. Representa a capacidade de deslocar-se prontamente e a grandes distâncias, mantendo


elevado nível de prontidão, ou seja, em condições de emprego imediato.

A) FLEXIBILIDADE
B) VERSATILIDADE
C) PERMANÊNCIA
D) MOBILIDADE

6. Indica a possibilidade de operar, continuamente, com independência e por longos


períodos, em áreas distantes e de grandes dimensões.

A) FLEXIBILIDADE
B) VERSATILIDADE
C) PERMANÊNCIA
D) MOBILIDADE
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7. Permite regular o poder de destruição e alterar a postura militar, mantendo a aptidão para
executar uma ampla gama de tarefas.

A) FLEXIBILIDADE
B) VERSATILIDADE
C) PERMANÊNCIA
D) MOBILIDADE

8. Significa a capacidade de organizar grupamentos operativos de diferentes valores, em


função da missão.

A) FLEXIBILIDADE
B) VERSATILIDADE
C) PERMANÊNCIA
D) MOBILIDADE

9. O Controle de Área Marítima, a Negação do Uso do Mar ao Inimigo, a Projeção do Poder


sobre Terra e a Contribuição para a Dissuasão, são tarefas do:

A) O PODER MARÍTIMO
B) O PODER NAVAL
C) A AMAZÔNIA AZUL
D) NAVIOS DE COMBATE

10. Consiste em dificultar o estabelecimento do controle de área marítima pelo inimigo ou


a exploração de tal controle. Trata-se de uma tarefa geralmente desempenhada por um Poder
Naval que não tem condições de estabelecer o controle de área marítima ou quando não há
interesse em mantê-lo. Constitui uma segurança inferior ao controle efetivo da área marítima
fronteira ao território que se deseja proteger. Para a consecução dessa tarefa, deve-se visar à
destruição ou neutralização das forças navais inimigas e o ataque às linhas de comunicações
marítimas e aos pontos de apoio. O submarino é o meio capital para o cumprimento dessa
tarefa.

A) A projeção do poder sobre terra


B) A negação do uso do poder naval pelo inimigo
C) A negação do uso do mar pelo inimigo
D) A contribuição para dissuasão
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11. Abrange um amplo espectro de atividades, que podem incluir: o bombardeio naval; o
bombardeio aeronaval; e as operações anfíbias. Nesta tarefa, também, estão enquadrados os
ataques à terra com mísseis, a partir de unidades navais e aeronavais. Pode ter um ou mais dos
seguintes propósitos: reduzir o poder inimigo, pela destruição ou neutralização de objetivos
importantes; conquistar área estratégica para a conduta da guerra naval ou aérea, ou para
propiciar o início de uma campanha terrestre; negar ao inimigo o uso de uma área capturada;
apoiar operações em terra; e salvaguardar a vida humana ou resgatar pessoas e materiais de
interesse.

A) A projeção do poder sobre terra


B) A negação do uso do poder naval pelo inimigo
C) A negação do uso do mar pelo inimigo
D) A contribuição para dissuasão

12. É concretizada, principalmente, pela existência de um Poder Naval adequado, aprestado


e balanceado, que inspire credibilidade quanto ao seu emprego e a evidencie, por atos de presença
ou demonstrações. Portanto, esta tarefa básica representa o corolário da efetiva capacidade de
concretizar as três anteriores. A disponibilidade de submarinos dotados de propulsão nuclear
amplia, sensivelmente, seu potencial. Esta tarefa é executada desde o tempo de paz e
desenvolvida nas variadas situações de conflito. Assim, a existência de um Poder Naval
convenientemente aprestado, a favorece e contribui para a rapidez na resposta às situações de
conflito.

A) A projeção do poder sobre terra


B) A negação do uso do poder naval pelo inimigo
C) A negação do uso do mar pelo inimigo
D) A contribuição para dissuasão

CONCEITOS PRELIMINARES
- A guerra naval comporta diferentes tipos de operações navais. A classificação das operações de guerra naval reflete o caráter geral de
seus propósitos que devem concorrer de alguma forma para a execução das Tarefas Básicas do Poder Naval.
- Para a execução das operações, os meios alocados ao Teatro de Operações (TO) são agrupados por tarefas, de acordo com o processo
de planejamento militar da Marinha.
- A composição e a organização dos meios dependem da missão a ser cumprida, da situação e das tarefas atribuídas aos vários
componentes.
- Uma operação pode implicar a execução de operações componentes, conduzidas por parcela da força principal, com propósitos que
contribuam para o cumprimento da missão. Além disso, há casos em que uma operação é apoiada ou complementada por outras operações.
- Quando essas operações são conduzidas por forças não integrantes daquela que executa a operação principal, elas são denominadas
OPERAÇÕES DE APOIO.
- As Operações e as Ações de Guerra Naval são descritas em conformidade com a Doutrina Militar-Naval(DMN).
- A Guerra Naval é realizada através de campanhas navais constituídas, normalmente, por um conjunto interrelacionado de
operações.
- As OPERAÇÕES de Guerra Naval são: de ataque, antissubmarino, anfíbia, de minagem e de contramedidas de minagem, de
esclarecimento, de bloqueio, de apoio logístico móvel, especiais, de defesa de porto ou de área marítima restrita, de controle do tráfego
marítimo, de informação, de interdição marítima, psicológica, de resgate em combate ou de combate-SAR, ribeirinha, terrestre de caráter
naval, civilmilitar e de inteligência.
- Essas operações são, normalmente, complexas e incluem AÇÕES de diversos tipos, tais como: de defesa aeroespacial, de guerra eletrônica,
de guerra acústica, de defesa nuclear, biológica e química, radiológica e artefatos explosivos, de guerra cibernética, de superfície, aéreas,
aeronavais e de submarinos, despistamento e terrestres.
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AS TAREFAS BÁSICAS DO PODER NAVAL

13. É a realizada por meios navais, aeronavais ou de fuzileiros navais, em conjunto ou


isoladamente, para a execução de uma ou mais das seguintes tarefas: I. destruir ou neutralizar
forças navais, aéreas ou terrestres e meios; empregados nas comunicações marítimas do
inimigo; II. Interditar comunicações terrestres; III. Reduzir a resistência em área terrestre; e
IV. Destruir ou danificar objetivos em terra.

A) Operação de Minagem e Contramedidas de Minagem


B) Operação Anfíbia
C) Operação Antissubmarino
D) Operação de Ataque

14. É a operação que busca negar ao inimigo o uso eficaz dos meios submarinos. O ataque as
suas bases e as instalações de comando e controle, constitui operação típica de ataque.

A) Operação de Minagem e Contramedidas de Minagem


B) Operação Anfíbia
C) Operação Antissubmarino
D) Operação de Ataque

15. É uma operação militar lançada do mar, normalmente por uma Força-Tarefa Anfíbia
(ForTarAnf), sobre litoral hostil ou potencialmente hostil com o efeito desejado de introduzir
uma Força de Desembarque (ForDbq) em terra para cumprir missões designadas.

A) Operação de Minagem e Contramedidas de Minagem


B) Operação Anfíbia
C) Operação Antissubmarino
D) Operação de Ataque
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16. Consiste no lançamento de minas em áreas selecionadas, para destruir navios inimigos
ou para conter, limitar ou retardar o seu trânsito. É tradicionalmente associada ao conceito de
desgaste, ou seja, ao enfraquecimento das forças inimigas. Consistem na execução de
contramedidas ativas e passivas que visem a reduzir ou a controlar a ameaça constituída pelas
minas lançadas pelo inimigo.

A) Operação de Minagem e Contramedidas de Minagem


B) Operação Anfíbia
C) Operação Antissubmarino
D) Operação de Ataque

17. É aquela que visa à obtenção de informações necessárias para orientar o planejamento e
o emprego de forças. Esta operação comporta quatro modalidades: Busca, Patrulha,
Acompanhamento e Reconhecimento.

A) OPERAÇÕES ESPECIAIS
B) OPERAÇÃO DE APOIO LOGÍSTICOMÓVEL
C) OPERAÇÃO DE BLOQUEIO
D) OPERAÇÃO DE ESCLARECIMENTO

I. BUSCA - localizar e informar a presença ou confirmar a ausência do inimigo em certa área;


II. PATRULHA - evitar que um alvo cruze determinada linha de barragem sem ser detectado;
III. ACOMPANHAMENTO - acompanhar o movimento e a composição do inimigo, após ter
sido detectado e localizado; e
IV. RECONHECIMENTO - obter informações sobre atividades e recursos do inimigo e
coletar dados meteorológicos, hidro-oceanográficos, geográficos, eletromagnéticos e outros,
numa determinada área.

18. Na sua acepção tradicional, significa o exercício de um certo grau de controle sobre
determinada área, com o propósito de impedir o trânsito ou o movimento de navios. Tem-se
tornado corrente o estabelecimento de Zonas de Exclusão, delimitando uma zona marítima ou
espaço aéreo, onde se estabelece uma restrição unilateral ao direito de trânsito.

A) OPERAÇÕES ESPECIAIS
B) OPERAÇÃO DE APOIO LOGÍSTICOMÓVEL
C) OPERAÇÃO DE BLOQUEIO
D) OPERAÇÃO DE ESCLARECIMENTO
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19. É a realizada para prover necessidades logísticas às forças em operação no mar.


Qualquer meio naval ou aéreo pode ser utilizado nesse tipo de operação, mas o emprego de
unidades especializadas, sobretudo para reabastecimento, transporte, manutenção,
salvamento e saúde, maximiza a efetividade.

A) OPERAÇÕES ESPECIAIS
B) OPERAÇÃO DE APOIO LOGÍSTICOMÓVEL
C) OPERAÇÃO DE BLOQUEIO
D) OPERAÇÃO DE ESCLARECIMENTO

20. São aquelas realizadas por forças navais ou de fuzileiros navais, especialmente
organizadas, intensamente adestradas e equipadas, empregando métodos e ações não
convencionais, com propósitos vinculados a objetivos dos níveis político, estratégico,
operacional e tático. Normalmente, são operações de duração limitada.

A) OPERAÇÕES ESPECIAIS
B) OPERAÇÃO DE APOIO LOGÍSTICOMÓVEL
C) OPERAÇÃO DE BLOQUEIO
D) OPERAÇÃO DE ESCLARECIMENTO

21. É a operação que tem como efeito desejado o impedimento ou a neutralização de ataques
contra um porto ou fundeadouro, seus acessos, ou áreas litorâneas ou fluviais de dimensões
limitadas que contenham instalações de interesse. Terminais marítimos ou fluviais, usinas
nucleares e instalações industriais situadas na região litorânea são exemplos de instalações
que poderão ser objetivos terrestres a serem defendidos por meio dessas operações.

A) OPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO
B) OPERAÇÃO DE DEFESA DE PORTO OU ÁREA MARÍTIMA RESTRITA
C) OPERAÇÃO DE INTERDIÇÃO MARÍTIMA
D) OPERAÇÃO DE CONTROLE DO TRÁFEGO MARÍTIMO

22. É realizado desde o tempo de paz, por meio do Acompanhamento e da Direção do


Tráfego Marítimo. Em situação de conflito, exige o emprego de duas amplas estruturas,
operando coordenadamente, uma civil e outra militar. Impõe a adoção de medidas defensivas
e ofensivas, que têm por finalidade impedir a ação do inimigo contra os navios mercantes.

A) OPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO
B) OPERAÇÃO DE DEFESA DE PORTO OU ÁREA MARÍTIMA RESTRITA
C) OPERAÇÃO DE INTERDIÇÃO MARÍTIMA
D) OPERAÇÃO DE CONTROLE DO TRÁFEGO MARÍTIMO
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23. É aquela conduzida contra a infraestrutura de Comando e Controle (C²) e o processo


de tomada de decisão do oponente, e que visa à negação da informação, influência, exploração,
degradação ou destruição das capacidades de C² do adversário, enquanto protege as da própria
força e das forças amigas.

A) OPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO
B) OPERAÇÃO DE DEFESA DE PORTO OU ÁREA MARÍTIMA RESTRITA
C) OPERAÇÃO DE INTERDIÇÃO MARÍTIMA
D) OPERAÇÃO DE CONTROLE DO TRÁFEGO MARÍTIMO

24. Consiste na interceptação do movimento de certos tipos de itens originados ou


destinados às nações ou áreas específicas. Estão normalmente restritas à interceptação e, se
necessário, à abordagem de navios para verificar, redirecionar, apreender suas cargas ou
apresar o navio em apoio à imposição de sanções econômicas e militares.

A) OPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO
B) OPERAÇÃO DE DEFESA DE PORTO OU ÁREA MARÍTIMA RESTRITA
C) OPERAÇÃO DE INTERDIÇÃO MARÍTIMA
D) OPERAÇÃO DE CONTROLE DO TRÁFEGO MARÍTIMO

25. Compreende as atividades políticas, militares, econômicas e psicossociais planejadas e


conduzidas para criar em grupos (inimigos, hostis, neutros ou amigos) emoções, atitudes ou
comportamentos favoráveis à consecução dos objetivos nacionais. Contribuem com elas, as
Operações Civis-Militares e as Ações Cívico-Sociais (ACISO), pois ambas influenciam
comportamentos favoráveis da população civil.

A) OPERAÇÃO DE RESGATE EM COMBATE OU COMBATE-SAR (C-SAR)


B) OPERAÇÃO PSICOLÓGICA
C) OPERAÇÃO RIBEIRINHA
D) OPERAÇÃO TERRESTRE DE CARÁTER NAVAL

26. Consiste na busca, localização, identificação e resgate de pessoal que esteja realizando
sobrevivência ou evasão, que possua o treinamento e equipamento necessários para receber o
apoio de tal tipo de missão e que esteja em ambiente hostil ou potencialmente hostil, no TO.

A) OPERAÇÃO DE RESGATE EM COMBATE OU COMBATE-SAR (C-SAR)


B) OPERAÇÃO PSICOLÓGICA
C) OPERAÇÃO RIBEIRINHA
D) OPERAÇÃO TERRESTRE DE CARÁTER NAVAL
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27. É aquela realizada com o propósito de obter e manter o controle de parte ou de toda uma
Área Ribeirinha (ARib), ou para negá-la ao inimigo. Entende-se por Área Ribeirinha (ARib) a
área interior compreendendo hidrovia fluvial ou lacustre e terreno, caracterizada por linhas de
comunicações terrestres limitadas e pela existência de extensa superfície hídrica ou rede de
hidrovias interiores.

A) OPERAÇÃO DE RESGATE EM COMBATE OU COMBATE-SAR (C-SAR)


B) OPERAÇÃO PSICOLÓGICA
C) OPERAÇÃO RIBEIRINHA
D) OPERAÇÃO TERRESTRE DE CARÁTER NAVAL

28. Operação desenvolvida em terra pelo Poder Naval no curso da campanha. Sua
importância, no cenário atual, decorre principalmente da estreita interrelação entre o ambiente
marítimo e as áreas litorâneas adjacentes e suas influências mútuas. Tais operações poderão ser
defensivas ou ofensivas. As defensivas normalmente terão como efeito desejado a garantia da
integridade de instalações navais ou outras áreas de interesse. As ofensivas visarão à conquista
ou ocupação de área necessária ao prosseguimento da campanha.

A) OPERAÇÃO DE RESGATE EM COMBATE OU COMBATE-SAR (C-SAR)


B) OPERAÇÃO PSICOLÓGICA
C) OPERAÇÃO RIBEIRINHA
D) OPERAÇÃO TERRESTRE DE CARÁTER NAVAL

29. Busca estabelecer, manter influência ou capitalizar as interações e as relações de


cooperação e coordenação entre as forças militares, a população civil e as autoridades e
organizações governamentais ou não-governamentais, tendo como propósito facilitar a
condução de outras operações e ações, bem como a conquista de objetivos militares. Ela
diferencia-se das Ações Cívico-Sociais (ACISO) por ter sempre um propósito militar imediato e
não ser meramente assistencialista.

A) OPERAÇÃO CÍVIL-MILITAR
B) OPERAÇÃO DE INTELIGÊNCIA
C) AÇÕES DE SUPERFÍCIE
D) AÇÕES AERONAVAIS
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30. Compreende um conjunto de ações de busca que empregam técnicas operacionais e


meios especializados, tendo como efeito desejado a obtenção de dados de interesse militar cujo
conhecimento nos são negados. Sua execução requer planejamento detalhado e centralizado,
assim como pessoal qualificado e adestrado para esse tipo de atividade. Além do homem, a
tecnologia é bastante explorada na obtenção dos dados negados. Sensoriamento remoto,
medidas de apoio à guerra eletrônica e Ações de Guerra Cibernética são alguns exemplos de seu
emprego.

A) OPERAÇÃO CÍVIL-MILITAR
B) OPERAÇÃO DE INTELIGÊNCIA
C) AÇÕES DE SUPERFÍCIE
D) AÇÕES AERONAVAIS

AS TAREFAS BÁSICAS DO PODER NAVAL

31. São aquelas realizadas por unidades de superfície com o emprego de aeronaves
orgânicas, artilharia, mísseis ou torpedos, explorando as características de flexibilidade e
versatilidade do Poder Naval.

A) AÇÕES DE DEFESA AEROESPACIAL


B) AÇÕES AERONAVAIS
C) AÇÕES DE SUPERFÍCIE
D) AÇÕES DE SUBMARINO

32. São aquelas realizadas por aeronaves do Poder Naval, quando operando desdobradas em
terra ou, no caso de ataque por aeronaves orgânicas contra objetivos em terra.

A) AÇÕES DE DEFESA AEROESPACIAL


B) AÇÕES AERONAVAIS
C) AÇÕES DE SUPERFÍCIE
D) AÇÕES DE SUBMARINO
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33. São aquelas realizadas por submarino em que se exploram suas características
intrínsecas de ocultação, relativa independência de condições ambientais da superfície,
mobilidade tridimensional e grande autonomia, capacidade de detecção passiva e poder de
destruição. devem ser, prioritariamente, empregados em ações de caráter ofensivo, em áreas
marítimas sob disputa ou controle do inimigo. O efeito desejado primordial é a destruição dos
navios inimigos e compreende medidas contra o tráfego marítimo, contra unidades navais de
superfície e submarinos.

A) AÇÕES DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA, RADIOLÓGICA E ARTEFATOS EXPLOSIVOS


B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA
C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA
D) AÇÕES DE SUBMARINO

34. Implica no desenvolvimento de ações necessárias para manter as perdas ou danos


causados por ataque de aeronaves e mísseis inimigos em nível aceitável. É realizada contra os
vetores aeroespaciais inimigos em voo. É composta pela: I. defesa aérea, conjunto de ações
desencadeadas por aeronaves; e II. defesa antiaérea, desencadeada a partir da superfície, contra
os vetores hostis.

A) AÇÕES DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA, RADIOLÓGICA E ARTEFATOS EXPLOSIVOS


B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA
C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA
D) AÇÕES DE DEFESA AEROESPACIAL

35. Ações que envolvem o uso de energia eletromagnética para determinar, explorar,
impedir, reduzir ou prevenir o uso efetivo pelo inimigo do espectro eletromagnético e para
assegurar o uso deste espectro pelas próprias forças. Engloba todo o espectro eletromagnético.

A) AÇÕES DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA, RADIOLÓGICA E ARTEFATOS EXPLOSIVOS


B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA
C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA
D) AÇÕES DE DEFESA AEROESPACIAL

36. São aquelas que envolvem o emprego da energia acústica para determinar, explorar,
reduzir ou prevenir o uso do espectro acústico pelo inimigo, e para assegurar seu uso pelas
próprias Forças.

A) AÇÕES DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA, RADIOLÓGICA E ARTEFATOS EXPLOSIVOS


B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA
C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA
D) AÇÕES DE DEFESA AEROESPACIAL
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37. Compreendem o conjunto de Medidas adotadas por uma força naval ou de fuzileiros
navais com a finalidade de se opor a ataques realizados com o emprego de agentes NBQRe,
visando à preservação da capacidade de combate, evitando, reduzindo ou eliminando os efeitos
produzidos por estes tipos de agentes. Tais medidas deverão, portanto, ser observadas antes,
durante e após um ataque.

A) AÇÕES DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA, RADIOLÓGICA E ARTEFATOS EXPLOSIVOS


B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA
C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA
D) AÇÕES DE DEFESA AEROESPACIAL

38. Envolvem ferramentas disponíveis nos campos da Tecnologia da Informação e


Comunicações (TIC), relacionam-se à modalidade de guerra onde o conflito não ocorre em
terra, no mar ou no ar ou no espaço. São ações de defesa, exploração e ataque a informações
e sistemas de informação, empreendidas de forma ofensiva e defensiva para negar, explorar,
corromper ou destruir valores do adversário baseados em informações, sistemas de
informação e redes de computadores.

A) AÇÕES DE DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA, RADIOLÓGICA E ARTEFATOS EXPLOSIVOS


B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA
C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA
D) AÇÕES DE DEFESA CIBERNÉTICA

39. São aquelas que visam a modificar a compreensão ou o entendimento da realidade pelo
inimigo. As informações manipuladas por ela, levam o oponente a decisões equivocadas. Esse
conceito não deve ser confundido com o empregado nas de GE. Assim, o lançamento de chaff
para o desvio de míssil lançado contra o nosso navio é uma Ação de GE.

A) AÇÕES DE DESPISTAMENTO
B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA
C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA
D) AÇÕES DE DEFESA CIBERNÉTICA
CONCEITOS PRELIMINARES
As Atividades de Emprego Limitado da Força são aquelas em que a MB exercerá o poder de polícia para impor
a lei ou um mandato internacional. A força só é admitida nas situações de legítima defesa ou no nível mínimo
necessário ao desempenho da função. A aplicação de força não deve se constituir no principal expediente para
se atingir o objetivo. Pelo contrário, deve haver relutância nesse sentido. No entanto, o pessoal empregado
nessas atividades deve estar apto e preparado para, se a situação exigir, agir em legítima defesa própria ou de
terceiros e na intensidade apenas necessária. Decorrem da previsão constitucional do emprego das FA em favor
da garantia dos poderes constitucionais e da lei e da ordem. Podem conter elementos das Operações e Ações de
Guerra Naval. Mas o principal aspecto que as distingue destas é o limitado uso da força e os efeitos desejados,
que são distintos daqueles obtidos pela interação com inimigos.
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AS TAREFAS BÁSICAS DO PODER NAVAL

40. Esta tarefa, atribuída pela Constituição Federal às FA, consiste nas ações necessárias
para garantir o funcionamento e a integridade dos componentes dos três Poderes, incluindo o
Presidente da República, os Presidentes do Senado, da Câmara dos Deputados e do Supremo
Tribunal Federal, além das instalações a eles associadas. O preparo da MB para cumprir essa
tarefa será idêntico ao da garantia da lei e da ordem (GLO).

A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS


B) OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
C) OPERAÇÕES DE GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS
D) PATRULHA NAVAL

41. Tipo de operação na qual o emprego esporádico e limitado do Poder Naval, após
esgotados os instrumentos destinados à preservação da ordem pública e da incolumidade das
pessoas e do patrimônio, dar-se-á tanto no planejamento como na execução. A segurança pública
é ameaçada não só por atos humanos, atribuição primária das polícias, como por desastres
naturais, demandando atividades de defesa civil por parte dos corpos de bombeiros militares.
Assim, o emprego das FA na defesa civil, esgotados os meios do corpo de bombeiros, também
podemos considera-las, quando determinada pelo Presidente da República, normalmente, após
desastres de grandes proporções, ocasiões que demandam o provimento de elevados recursos de
forma tempestiva.

A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS


B) OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
C) OPERAÇÕES DE GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS
D) PATRULHA NAVAL
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42. Cabe à MB, preservadas as competências exclusivas das polícias judiciárias, atuar, por
meio de ações preventivas e repressivas, na faixa de fronteira terrestre, no mar e nas águas
interiores, contra delitos transfronteiriços e ambientais, isoladamente ou em coordenação com
outros órgãos do Poder Executivo, executando, dentre outras, as ações de patrulhamento,
revista de pessoas, de veículos terrestres, de embarcações e de aeronaves e prisões em flagrante
delito. Sendo classificada pelo MD como uma atribuição subsidiária geral das FA, o emprego
não deve ser rotineiro, mas eventual, estimulado por solicitação de algum órgão federal ao MD.
Quando empregada com fulcro nessa atribuição, a MB pode usar qualquer meio, sem as
restrições impostas pelo decreto que regulamenta a Patrulha Naval (PATNAV).

A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS


B) OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
C) OPERAÇÕES DE GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS
D) PATRULHA NAVAL

43. Operação conduzida por meios navais, aí inclusas as embarcações e aeronaves


orgânicas, conceituada de acordo com legislação específica, que tem como efeitos desejados a
garantia da soberania nacional e a implementação e a fiscalização do cumprimento de leis e
regulamentos, em AJB e no alto-mar, respeitados os tratados, convenções e atos internacionais
ratificados pelo Brasil.

A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS


B) OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
C) OPERAÇÕES DE GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS
D) PATRULHA NAVAL

44. Consiste na fiscalização da segurança do tráfego aquaviário, das normas e


regulamentos dela decorrentes e dos atos e resoluções internacionais ratificados pelo Brasil,
no que se refere exclusivamente à salvaguarda da vida humana e à segurança da navegação, no
mar aberto e em hidrovias interiores, e à prevenção da poluição ambiental por parte de
embarcações, plataformas fixas ou suas instalações de apoio.

A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS


B) INSPEÇÃO NAVAL
C) OPERAÇÕES DE GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS
D) PATRULHA NAVAL
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45. A MB, quando solicitada, pode cooperar com os órgãos federais envolvidos no combate
aos delitos de repercussão nacional ou internacional, quanto ao uso do mar, águas interiores
e de áreas portuárias, na forma de apoio logístico, de inteligência, de comunicações e de
instrução.

A) AÇÕES CONTRA DELITOS TRANSFRONTEIRIÇOS E AMBIENTAIS


B) INSPEÇÃO NAVAL
C) COOPERAÇÃO COM ÓRGÃOS FEDERAIS
D) PATRULHA NAVAL

46. São aquelas que têm por efeito desejado a retomada de navios, instalações e/ou o resgate
de pessoal de interesse da MB mantidos, respectivamente, sob controle e/ou como reféns por
grupos adversos. Será. A retomada de navios atracados ou fundeados na área do porto organizado
ou instalação portuária é da competência da Polícia Federal. Nesse caso, a MB só será empregada
se for solicitado e com autorização do Presidente da República.

A) SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES NAVAIS


B) OPERAÇÕES DE RETOMADA E RESGATE
C) SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES NAVAIS
D) OPERAÇÕES DE PAZ

47. Essa atividade caracteriza-se por um conjunto de medidas passivas destinadas a


prevenir e a obstruir ações adversas de qualquer natureza, inclusive criminosa, de modo a
preservar e salvaguardar o pessoal, a documentação, o material, as comunicações, a
informática, as áreas e instalações.

A) SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES NAVAIS


B) OPERAÇÕES DE RETOMADA E RESGATE
C) SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES NAVAIS
D) OPERAÇÕES DE PAZ

48. É a principal forma de emprego do Poder Naval em ações sob a égide de organismos
internacionais. Usam meios diplomáticos, civis e militares, de modo imparcial, e são
desenvolvidas, normalmente, visando ao cumprimento de resoluções ou de acordos e são
definidas por conceitos básicos e essenciais estabelecidos nas legislações específicas dos
organismos internacionais.

A) SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES NAVAIS


B) OPERAÇÕES DE RETOMADA E RESGATE
C) SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES NAVAIS
D) OPERAÇÕES DE PAZ
16
OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020

49. Tem como efeito desejado a evacuação de cidadãos brasileiros e de outras


nacionalidades indicadas pelo Governo, impossibilitados de prover sua autodefesa que, por
qualquer motivo, encontrem-se em região de risco. Envolve a entrada de uma força militar no
país anfitrião, com o objetivo de garantir condições de segurança para a realização de uma
retirada planejada de não combatentes. Normalmente, são decorrentes de situações de crise no
país anfitrião que podem ter consequências nas áreas humanitárias, militares ou políticas
como por exemplo: conflitos regionais, instabilidade interna, catástrofes causadas por
fenômenos naturais ou acidentes de grandes proporções ambientais.

A) SEGURANÇA DE REPRESENTAÇÕES DIPLOMÁTICAS


B) OPERAÇÕES DE RETOMADA E RESGATE
C) SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES NAVAIS
D) OPERAÇÃO DE EVACUAÇÃO DE NÃO COMBATENTES (OpENC)

50. Visa a prover a segurança pessoal do chefe da representação diplomática, dos demais
funcionários diplomáticos e administrativos, da residência oficial e da chancelaria das
Embaixadas do Brasil e, se for o caso, proteger os nacionais não combatentes em regresso ao
Brasil.

A) SEGURANÇA DE REPRESENTAÇÕES DIPLOMÁTICAS


B) OPERAÇÕES DE RETOMADA E RESGATE
C) SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES NAVAIS
D) OPERAÇÃO DE EVACUAÇÃO DE NÃO COMBATENTES (OpENC)

CONCEITOS PRELIMINARES

As Atividades Benignas são aquelas, desenvolvidas no país ou no exterior, em que o Poder Naval, com suas
estruturas organizadas e autossustentáveis e com capacidades e conhecimentos especializados, atua com o
propósito de contribuir com a ordem social, não sendo admitido o emprego da força. Pode-se enquadrá-las na
atividade de GLO, pelo fato de contribuírem com a ordem pública, dentre elas a social, grupo às quais pertencem
a maioria das atividades de que trata este Item. Dependendo da situação, podem ser determinadas pelo
Presidente da República, pelo Ministro da Defesa ou por iniciativa do Comandante da Marinha.
17
OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020

O PODER NAVAL NAS ATIVIDADES BENIGNAS

51. Quando convenientemente empregado, é capaz de influenciar a opinião pública e as


elites dirigentes do país-alvo, reforçar laços de amizade, garantir acordos e alianças e
demonstrar intenções em áreas de interesse, contribuindo para a adoção de ações favoráveis
e dissuadindo as desfavoráveis. sobressaem: - As visitas a portos estrangeiros, selecionados sob
critérios decorrentes dos interesses nacionais; - A presença de força naval em áreas de interesse;
- As operações executadas em razão de compromissos internacionais; - A cooperação na
formação de marinhas amigas; e - Os exercícios com marinhas amigas.

A) APOIO À POLÍTICA EXTERNA


B) OPERAÇÕES HUMANITÁRIAS
C) AÇÕES CÍVICO-SOCIAIS
D) OPERAÇÃO DE SOCORRO

52. São operações realizadas em outros países para reduzir os efeitos de desastres naturais
ou acidentes provocados pelo homem, que representem séria ameaça à vida ou resultem em
extenso dano ou perda de propriedade, e para prestar assistência.

A) APOIO À POLÍTICA EXTERNA


B) OPERAÇÕES HUMANITÁRIAS
C) AÇÕES CÍVICO-SOCIAIS
D) OPERAÇÃO DE SOCORRO
18
OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020

53. Representam um conjunto de atividades de caráter temporário, episódico ou


programado de assistência e auxílio às comunidades, promovendo o espírito cívico e
comunitário dos cidadãos, desenvolvidas pelas organizações militares das FA, nos diversos
níveis de comando, com o aproveitamento dos recursos, com o pessoal, material e técnicas
disponíveis, para resolver problemas imediatos e prementes. Inclui-se nessa atividade a
Assistência Hospitalar (ASSHOP), realizada rotineiramente pela MB, com os navios distritais,
nas regiões Amazônica e do Pantanal.

A) APOIO À POLÍTICA EXTERNA


B) OPERAÇÕES HUMANITÁRIAS
C) AÇÕES CÍVICO-SOCIAIS
D) OPERAÇÃO DE SOCORRO

54. É aquela que emprega os recursos disponíveis na prestação de auxílio a pessoas em


perigo no mar, nos portos e nas hidrovias interiores. A execução desta tarefa se aplica não só
às embarcações de bandeira brasileira, mas a todas que estiverem navegando no interior da região
SAR atribuída ao Brasil. não requer navio especializado, salvo quando se tratar de caso de saúde
que possa exigir navio com equipamento e pessoal específicos, ou para a situação particular de
socorro de tripulação de submarino imerso, a qual exige navio especialmente equipado. É
estruturada pelo Comando de Operações Navais.

A) APOIO À POLÍTICA EXTERNA


B) OPERAÇÕES HUMANITÁRIAS
C) AÇÕES CÍVICO-SOCIAIS
D) OPERAÇÃO DE SOCORRO

55. É aquela que contribui para restituir as condições operativas aos navios, aeronaves e
instalações diversas, quando avariados ou sinistrados no mar. Especificamente, envolve
atividades de reboque, desencalhe e reflutuação. Exige navios especializados, sendo o
rebocador o mais comum entre eles. Essa operação não é um encargo compulsório para a MB,
salvo quando se tratar de seus próprios meios. Os Comandantes dos Distritos Navais, sob a
supervisão do Comandante de Operações Navais, são os responsáveis, cabendo-lhes, inclusive,
o acionamento e a coordenação de outras organizações governamentais ou privadas.

A) COOPERAÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO NACIONAL


B) DESATIVAÇÃO DE ARTEFATOS EXPLOSIVOS
C) OPERAÇÃO DE SALVAMENTO
D) COOPERAÇÃO COM A DEFESA CIVIL
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OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020

56. Especializado em localizar a ameaça, identificar, avaliar os riscos e destruí-la no local


onde foi encontrado.

A) COOPERAÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO NACIONAL


B) DESATIVAÇÃO DE ARTEFATOS EXPLOSIVOS
C) OPERAÇÃO DE SALVAMENTO
D) COOPERAÇÃO COM A DEFESA CIVIL

57. Implementar projetos e incentivando a construção de meios navais em estaleiros


nacionais, de forma a contribuir para o fortalecimento da infraestrutura de construção naval
brasileira e do aumento da oferta de empregos no setor; Executar tarefas relacionadas à
Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN), especificamente aquelas que contribuem para a
navegação segura, como a cartografia, a sinalização náutica e a meteorologia, possibilitando
o acesso de embarcações a portos e terminais, em cujas localidades são intensificadas as
atividades econômicas de comércio, transporte e turismo.

A) COOPERAÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO NACIONAL


B) DESATIVAÇÃO DE ARTEFATOS EXPLOSIVOS
C) OPERAÇÃO DE SALVAMENTO
D) COOPERAÇÃO COM A DEFESA CIVIL

58. A emissão de previsões meteorológicas para áreas costeiras, a capacidade de pronto


emprego, a flexibilidade dos seus meios e a presença em todas as regiões do País fazem da MB
uma organização capaz de contribuir preventivamente na assistência às calamidades públicas.

A) COOPERAÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO NACIONAL


B) DESATIVAÇÃO DE ARTEFATOS EXPLOSIVOS
C) OPERAÇÃO DE SALVAMENTO
D) COOPERAÇÃO COM A DEFESA CIVIL
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OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020

ORIENTAÇÃO E CONTROLE DA MARINHA MERCANTE E DE SUAS ATIVIDADES


CORRELATAS, NO QUE INTERESSA À DEFESA NACIONAL
As ações da MB junto à Marinha Mercante e suas atividades correlatas, no que interessa à Defesa Nacional, terão
os seguintes efeitos desejados:

- Aprimoramento dos procedimentos previstos de Controle Naval do Tráfego Marítimo (CNTM) quanto à
cooperação e orientação ao tráfego de embarcações, estabelecendo canais de comunicações permanentes com as
companhias de navegação e com os navios no mar;

- Coordenação, em conjunto com os órgãos competentes do governo federal, dos assuntos relacionados com o
emprego de navios mercantes em contribuição ao Poder Naval, bem como dos aspectos administrativos e
operacionais que envolvam a organização de comboios como medida adotada para a proteção das LCM;

- Qualificação dos profissionais aquaviários, por meio do Ensino Profissional Marítimo (EPM); esta atividade é
atribuição da MB em Lei, a qual define responsabilidades específicas;

- Controle da entrada e saída das embarcações de portos, atracadouros, fundeadouros e marinas, além do
acompanhamento do tráfego e permanência das embarcações nas AJB;

- Controle da inscrição das embarcações e fiscalização do Registro de Propriedade;

- Regulamentação do serviço de praticagem e o estabelecimento das zonas em que a utilização deste serviço seja
obrigatória, além de especificação das embarcações dispensadas;

- Condução de inquéritos administrativos para apuração e esclarecimentos dos acidentes e fatos da navegação; e

- Determinação dos equipamentos que devem ser homologados pelos navios e plataformas, estabelecendo os
requisitos necessários.

59. As responsabilidades inerentes a esta atribuição subsidiária encontram-se detalhadas na


Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário LESTA, a qual especifica que cabe à Autoridade
Marítima (AM) promover a sua implementação e a sua execução, com o propósito de
assegurar a salvaguarda da vida humana e a segurança da navegação, no mar aberto e
hidrovias interiores, e a prevenção da poluição ambiental por parte de embarcações,
plataformas ou suas instalações de apoio.

A) DIPLOMACIA PREVENTIVA
B) PROVIMENTO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AQUAVIÁRIA
C) CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMULAÇÃO E A CONDUÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS QUE DIGAM RESPEITO AO MAR
D) INSPEÇÃO NAVAL

60. É um trabalho amplo, onde se apresentam algumas situações imprevisíveis, em virtude


do desenvolvimento de novos projetos conduzidos por órgãos federais e que exigem
participações tempestivas da MB.

A) DIPLOMACIA PREVENTIVA
B) PROVIMENTO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AQUAVIÁRIA
C) CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMULAÇÃO E A CONDUÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS QUE DIGAM RESPEITO AO MAR
D) INSPEÇÃO NAVAL
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OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020

61. Ações sob a égide de organismos internacionais que compreendem as atividades


destinadas a prevenir o surgimento de disputas entre as partes, a evitar que as disputas
existentes degenerem em conflitos armados e a impedir que estes, uma vez eclodidos, se
alastrem.
Contempla as diferentes modalidades de atuação mencionadas no Capítulo VI da Carta das
Nações Unidas (Solução Pacífica de Controvérsias) e outras que venham a ser acordadas entre
as partes. Diferencia-se do emprego preventivo de tropas por se constituir em ação consentida,
sem uso da força.

A) DIPLOMACIA PREVENTIVA
B) PROVIMENTO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AQUAVIÁRIA
C) CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMULAÇÃO E A CONDUÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS QUE DIGAM RESPEITO AO MAR
D) INSPEÇÃO NAVAL
22
OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020

GABARITO
01 A 32 B
02 B 33 D
03 B 34 D
04 B 35 C
05 D 36 B
06 C 37 A
07 B 38 D
08 A 39 A
09 B 40 C
10 B 41 B
11 A 42 A
12 D 43 D
13 D 44 B
14 C 45 C
15 B 46 B
16 A 47 A
17 D 48 D
18 C 49 D
19 B 50 A
20 A 51 A
21 B 52 B
22 D 53 C
23 A 54 D
24 C 55 C
25 B 56 B
26 A 57 A
27 C 58 D
28 D 59 B
29 A 60 C
30 B 61 A
31 C

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