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Simulado 03
Simulado 03
(C-Esp-HabSO-2020)
OPERAÇÕES NAVAIS
By GLAUCO GALDINO
A) O PODER MARÍTIMO
B) O PODER NAVAL
C) A AMAZÔNIA AZUL
D) NAVIOS DE COMBATE
2. É o componente militar do Poder Marítimo, capaz de atuar no mar e nas águas interiores,
visando contribuir para a conquista e a manutenção dos objetivos identificados na Política de
Defesa Nacional (PDN).
A) O PODER MARÍTIMO
B) O PODER NAVAL
C) A AMAZÔNIA AZUL
D) NAVIOS DE COMBATE
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OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
A) O PODER MARÍTIMO
B) O PODER NAVAL
C) A AMAZÔNIA AZUL
D) NAVIOS DE COMBATE
4. Precisa ser capaz de atuar em áreas extensas, por um período de tempo ponderável, e nelas
adotar atitudes tanto defensivas quanto ofensivas, explorando suas características de mobilidade,
permanência, versatilidade e flexibilidade.
A) O PODER MARÍTIMO
B) O PODER NAVAL
C) A AMAZÔNIA AZUL
D) NAVIOS DE COMBATE
A) FLEXIBILIDADE
B) VERSATILIDADE
C) PERMANÊNCIA
D) MOBILIDADE
A) FLEXIBILIDADE
B) VERSATILIDADE
C) PERMANÊNCIA
D) MOBILIDADE
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OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
7. Permite regular o poder de destruição e alterar a postura militar, mantendo a aptidão para
executar uma ampla gama de tarefas.
A) FLEXIBILIDADE
B) VERSATILIDADE
C) PERMANÊNCIA
D) MOBILIDADE
A) FLEXIBILIDADE
B) VERSATILIDADE
C) PERMANÊNCIA
D) MOBILIDADE
A) O PODER MARÍTIMO
B) O PODER NAVAL
C) A AMAZÔNIA AZUL
D) NAVIOS DE COMBATE
11. Abrange um amplo espectro de atividades, que podem incluir: o bombardeio naval; o
bombardeio aeronaval; e as operações anfíbias. Nesta tarefa, também, estão enquadrados os
ataques à terra com mísseis, a partir de unidades navais e aeronavais. Pode ter um ou mais dos
seguintes propósitos: reduzir o poder inimigo, pela destruição ou neutralização de objetivos
importantes; conquistar área estratégica para a conduta da guerra naval ou aérea, ou para
propiciar o início de uma campanha terrestre; negar ao inimigo o uso de uma área capturada;
apoiar operações em terra; e salvaguardar a vida humana ou resgatar pessoas e materiais de
interesse.
CONCEITOS PRELIMINARES
- A guerra naval comporta diferentes tipos de operações navais. A classificação das operações de guerra naval reflete o caráter geral de
seus propósitos que devem concorrer de alguma forma para a execução das Tarefas Básicas do Poder Naval.
- Para a execução das operações, os meios alocados ao Teatro de Operações (TO) são agrupados por tarefas, de acordo com o processo
de planejamento militar da Marinha.
- A composição e a organização dos meios dependem da missão a ser cumprida, da situação e das tarefas atribuídas aos vários
componentes.
- Uma operação pode implicar a execução de operações componentes, conduzidas por parcela da força principal, com propósitos que
contribuam para o cumprimento da missão. Além disso, há casos em que uma operação é apoiada ou complementada por outras operações.
- Quando essas operações são conduzidas por forças não integrantes daquela que executa a operação principal, elas são denominadas
OPERAÇÕES DE APOIO.
- As Operações e as Ações de Guerra Naval são descritas em conformidade com a Doutrina Militar-Naval(DMN).
- A Guerra Naval é realizada através de campanhas navais constituídas, normalmente, por um conjunto interrelacionado de
operações.
- As OPERAÇÕES de Guerra Naval são: de ataque, antissubmarino, anfíbia, de minagem e de contramedidas de minagem, de
esclarecimento, de bloqueio, de apoio logístico móvel, especiais, de defesa de porto ou de área marítima restrita, de controle do tráfego
marítimo, de informação, de interdição marítima, psicológica, de resgate em combate ou de combate-SAR, ribeirinha, terrestre de caráter
naval, civilmilitar e de inteligência.
- Essas operações são, normalmente, complexas e incluem AÇÕES de diversos tipos, tais como: de defesa aeroespacial, de guerra eletrônica,
de guerra acústica, de defesa nuclear, biológica e química, radiológica e artefatos explosivos, de guerra cibernética, de superfície, aéreas,
aeronavais e de submarinos, despistamento e terrestres.
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OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
14. É a operação que busca negar ao inimigo o uso eficaz dos meios submarinos. O ataque as
suas bases e as instalações de comando e controle, constitui operação típica de ataque.
15. É uma operação militar lançada do mar, normalmente por uma Força-Tarefa Anfíbia
(ForTarAnf), sobre litoral hostil ou potencialmente hostil com o efeito desejado de introduzir
uma Força de Desembarque (ForDbq) em terra para cumprir missões designadas.
16. Consiste no lançamento de minas em áreas selecionadas, para destruir navios inimigos
ou para conter, limitar ou retardar o seu trânsito. É tradicionalmente associada ao conceito de
desgaste, ou seja, ao enfraquecimento das forças inimigas. Consistem na execução de
contramedidas ativas e passivas que visem a reduzir ou a controlar a ameaça constituída pelas
minas lançadas pelo inimigo.
17. É aquela que visa à obtenção de informações necessárias para orientar o planejamento e
o emprego de forças. Esta operação comporta quatro modalidades: Busca, Patrulha,
Acompanhamento e Reconhecimento.
A) OPERAÇÕES ESPECIAIS
B) OPERAÇÃO DE APOIO LOGÍSTICOMÓVEL
C) OPERAÇÃO DE BLOQUEIO
D) OPERAÇÃO DE ESCLARECIMENTO
18. Na sua acepção tradicional, significa o exercício de um certo grau de controle sobre
determinada área, com o propósito de impedir o trânsito ou o movimento de navios. Tem-se
tornado corrente o estabelecimento de Zonas de Exclusão, delimitando uma zona marítima ou
espaço aéreo, onde se estabelece uma restrição unilateral ao direito de trânsito.
A) OPERAÇÕES ESPECIAIS
B) OPERAÇÃO DE APOIO LOGÍSTICOMÓVEL
C) OPERAÇÃO DE BLOQUEIO
D) OPERAÇÃO DE ESCLARECIMENTO
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OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
A) OPERAÇÕES ESPECIAIS
B) OPERAÇÃO DE APOIO LOGÍSTICOMÓVEL
C) OPERAÇÃO DE BLOQUEIO
D) OPERAÇÃO DE ESCLARECIMENTO
20. São aquelas realizadas por forças navais ou de fuzileiros navais, especialmente
organizadas, intensamente adestradas e equipadas, empregando métodos e ações não
convencionais, com propósitos vinculados a objetivos dos níveis político, estratégico,
operacional e tático. Normalmente, são operações de duração limitada.
A) OPERAÇÕES ESPECIAIS
B) OPERAÇÃO DE APOIO LOGÍSTICOMÓVEL
C) OPERAÇÃO DE BLOQUEIO
D) OPERAÇÃO DE ESCLARECIMENTO
21. É a operação que tem como efeito desejado o impedimento ou a neutralização de ataques
contra um porto ou fundeadouro, seus acessos, ou áreas litorâneas ou fluviais de dimensões
limitadas que contenham instalações de interesse. Terminais marítimos ou fluviais, usinas
nucleares e instalações industriais situadas na região litorânea são exemplos de instalações
que poderão ser objetivos terrestres a serem defendidos por meio dessas operações.
A) OPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO
B) OPERAÇÃO DE DEFESA DE PORTO OU ÁREA MARÍTIMA RESTRITA
C) OPERAÇÃO DE INTERDIÇÃO MARÍTIMA
D) OPERAÇÃO DE CONTROLE DO TRÁFEGO MARÍTIMO
A) OPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO
B) OPERAÇÃO DE DEFESA DE PORTO OU ÁREA MARÍTIMA RESTRITA
C) OPERAÇÃO DE INTERDIÇÃO MARÍTIMA
D) OPERAÇÃO DE CONTROLE DO TRÁFEGO MARÍTIMO
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OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
A) OPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO
B) OPERAÇÃO DE DEFESA DE PORTO OU ÁREA MARÍTIMA RESTRITA
C) OPERAÇÃO DE INTERDIÇÃO MARÍTIMA
D) OPERAÇÃO DE CONTROLE DO TRÁFEGO MARÍTIMO
A) OPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO
B) OPERAÇÃO DE DEFESA DE PORTO OU ÁREA MARÍTIMA RESTRITA
C) OPERAÇÃO DE INTERDIÇÃO MARÍTIMA
D) OPERAÇÃO DE CONTROLE DO TRÁFEGO MARÍTIMO
26. Consiste na busca, localização, identificação e resgate de pessoal que esteja realizando
sobrevivência ou evasão, que possua o treinamento e equipamento necessários para receber o
apoio de tal tipo de missão e que esteja em ambiente hostil ou potencialmente hostil, no TO.
27. É aquela realizada com o propósito de obter e manter o controle de parte ou de toda uma
Área Ribeirinha (ARib), ou para negá-la ao inimigo. Entende-se por Área Ribeirinha (ARib) a
área interior compreendendo hidrovia fluvial ou lacustre e terreno, caracterizada por linhas de
comunicações terrestres limitadas e pela existência de extensa superfície hídrica ou rede de
hidrovias interiores.
28. Operação desenvolvida em terra pelo Poder Naval no curso da campanha. Sua
importância, no cenário atual, decorre principalmente da estreita interrelação entre o ambiente
marítimo e as áreas litorâneas adjacentes e suas influências mútuas. Tais operações poderão ser
defensivas ou ofensivas. As defensivas normalmente terão como efeito desejado a garantia da
integridade de instalações navais ou outras áreas de interesse. As ofensivas visarão à conquista
ou ocupação de área necessária ao prosseguimento da campanha.
A) OPERAÇÃO CÍVIL-MILITAR
B) OPERAÇÃO DE INTELIGÊNCIA
C) AÇÕES DE SUPERFÍCIE
D) AÇÕES AERONAVAIS
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OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
A) OPERAÇÃO CÍVIL-MILITAR
B) OPERAÇÃO DE INTELIGÊNCIA
C) AÇÕES DE SUPERFÍCIE
D) AÇÕES AERONAVAIS
31. São aquelas realizadas por unidades de superfície com o emprego de aeronaves
orgânicas, artilharia, mísseis ou torpedos, explorando as características de flexibilidade e
versatilidade do Poder Naval.
32. São aquelas realizadas por aeronaves do Poder Naval, quando operando desdobradas em
terra ou, no caso de ataque por aeronaves orgânicas contra objetivos em terra.
33. São aquelas realizadas por submarino em que se exploram suas características
intrínsecas de ocultação, relativa independência de condições ambientais da superfície,
mobilidade tridimensional e grande autonomia, capacidade de detecção passiva e poder de
destruição. devem ser, prioritariamente, empregados em ações de caráter ofensivo, em áreas
marítimas sob disputa ou controle do inimigo. O efeito desejado primordial é a destruição dos
navios inimigos e compreende medidas contra o tráfego marítimo, contra unidades navais de
superfície e submarinos.
35. Ações que envolvem o uso de energia eletromagnética para determinar, explorar,
impedir, reduzir ou prevenir o uso efetivo pelo inimigo do espectro eletromagnético e para
assegurar o uso deste espectro pelas próprias forças. Engloba todo o espectro eletromagnético.
36. São aquelas que envolvem o emprego da energia acústica para determinar, explorar,
reduzir ou prevenir o uso do espectro acústico pelo inimigo, e para assegurar seu uso pelas
próprias Forças.
37. Compreendem o conjunto de Medidas adotadas por uma força naval ou de fuzileiros
navais com a finalidade de se opor a ataques realizados com o emprego de agentes NBQRe,
visando à preservação da capacidade de combate, evitando, reduzindo ou eliminando os efeitos
produzidos por estes tipos de agentes. Tais medidas deverão, portanto, ser observadas antes,
durante e após um ataque.
39. São aquelas que visam a modificar a compreensão ou o entendimento da realidade pelo
inimigo. As informações manipuladas por ela, levam o oponente a decisões equivocadas. Esse
conceito não deve ser confundido com o empregado nas de GE. Assim, o lançamento de chaff
para o desvio de míssil lançado contra o nosso navio é uma Ação de GE.
A) AÇÕES DE DESPISTAMENTO
B) AÇÕES DE GUERRA ACÚSTICA
C) AÇÕES DE GUERRA ELETRÔNICA
D) AÇÕES DE DEFESA CIBERNÉTICA
CONCEITOS PRELIMINARES
As Atividades de Emprego Limitado da Força são aquelas em que a MB exercerá o poder de polícia para impor
a lei ou um mandato internacional. A força só é admitida nas situações de legítima defesa ou no nível mínimo
necessário ao desempenho da função. A aplicação de força não deve se constituir no principal expediente para
se atingir o objetivo. Pelo contrário, deve haver relutância nesse sentido. No entanto, o pessoal empregado
nessas atividades deve estar apto e preparado para, se a situação exigir, agir em legítima defesa própria ou de
terceiros e na intensidade apenas necessária. Decorrem da previsão constitucional do emprego das FA em favor
da garantia dos poderes constitucionais e da lei e da ordem. Podem conter elementos das Operações e Ações de
Guerra Naval. Mas o principal aspecto que as distingue destas é o limitado uso da força e os efeitos desejados,
que são distintos daqueles obtidos pela interação com inimigos.
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OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
40. Esta tarefa, atribuída pela Constituição Federal às FA, consiste nas ações necessárias
para garantir o funcionamento e a integridade dos componentes dos três Poderes, incluindo o
Presidente da República, os Presidentes do Senado, da Câmara dos Deputados e do Supremo
Tribunal Federal, além das instalações a eles associadas. O preparo da MB para cumprir essa
tarefa será idêntico ao da garantia da lei e da ordem (GLO).
41. Tipo de operação na qual o emprego esporádico e limitado do Poder Naval, após
esgotados os instrumentos destinados à preservação da ordem pública e da incolumidade das
pessoas e do patrimônio, dar-se-á tanto no planejamento como na execução. A segurança pública
é ameaçada não só por atos humanos, atribuição primária das polícias, como por desastres
naturais, demandando atividades de defesa civil por parte dos corpos de bombeiros militares.
Assim, o emprego das FA na defesa civil, esgotados os meios do corpo de bombeiros, também
podemos considera-las, quando determinada pelo Presidente da República, normalmente, após
desastres de grandes proporções, ocasiões que demandam o provimento de elevados recursos de
forma tempestiva.
42. Cabe à MB, preservadas as competências exclusivas das polícias judiciárias, atuar, por
meio de ações preventivas e repressivas, na faixa de fronteira terrestre, no mar e nas águas
interiores, contra delitos transfronteiriços e ambientais, isoladamente ou em coordenação com
outros órgãos do Poder Executivo, executando, dentre outras, as ações de patrulhamento,
revista de pessoas, de veículos terrestres, de embarcações e de aeronaves e prisões em flagrante
delito. Sendo classificada pelo MD como uma atribuição subsidiária geral das FA, o emprego
não deve ser rotineiro, mas eventual, estimulado por solicitação de algum órgão federal ao MD.
Quando empregada com fulcro nessa atribuição, a MB pode usar qualquer meio, sem as
restrições impostas pelo decreto que regulamenta a Patrulha Naval (PATNAV).
45. A MB, quando solicitada, pode cooperar com os órgãos federais envolvidos no combate
aos delitos de repercussão nacional ou internacional, quanto ao uso do mar, águas interiores
e de áreas portuárias, na forma de apoio logístico, de inteligência, de comunicações e de
instrução.
46. São aquelas que têm por efeito desejado a retomada de navios, instalações e/ou o resgate
de pessoal de interesse da MB mantidos, respectivamente, sob controle e/ou como reféns por
grupos adversos. Será. A retomada de navios atracados ou fundeados na área do porto organizado
ou instalação portuária é da competência da Polícia Federal. Nesse caso, a MB só será empregada
se for solicitado e com autorização do Presidente da República.
48. É a principal forma de emprego do Poder Naval em ações sob a égide de organismos
internacionais. Usam meios diplomáticos, civis e militares, de modo imparcial, e são
desenvolvidas, normalmente, visando ao cumprimento de resoluções ou de acordos e são
definidas por conceitos básicos e essenciais estabelecidos nas legislações específicas dos
organismos internacionais.
50. Visa a prover a segurança pessoal do chefe da representação diplomática, dos demais
funcionários diplomáticos e administrativos, da residência oficial e da chancelaria das
Embaixadas do Brasil e, se for o caso, proteger os nacionais não combatentes em regresso ao
Brasil.
CONCEITOS PRELIMINARES
As Atividades Benignas são aquelas, desenvolvidas no país ou no exterior, em que o Poder Naval, com suas
estruturas organizadas e autossustentáveis e com capacidades e conhecimentos especializados, atua com o
propósito de contribuir com a ordem social, não sendo admitido o emprego da força. Pode-se enquadrá-las na
atividade de GLO, pelo fato de contribuírem com a ordem pública, dentre elas a social, grupo às quais pertencem
a maioria das atividades de que trata este Item. Dependendo da situação, podem ser determinadas pelo
Presidente da República, pelo Ministro da Defesa ou por iniciativa do Comandante da Marinha.
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52. São operações realizadas em outros países para reduzir os efeitos de desastres naturais
ou acidentes provocados pelo homem, que representem séria ameaça à vida ou resultem em
extenso dano ou perda de propriedade, e para prestar assistência.
55. É aquela que contribui para restituir as condições operativas aos navios, aeronaves e
instalações diversas, quando avariados ou sinistrados no mar. Especificamente, envolve
atividades de reboque, desencalhe e reflutuação. Exige navios especializados, sendo o
rebocador o mais comum entre eles. Essa operação não é um encargo compulsório para a MB,
salvo quando se tratar de seus próprios meios. Os Comandantes dos Distritos Navais, sob a
supervisão do Comandante de Operações Navais, são os responsáveis, cabendo-lhes, inclusive,
o acionamento e a coordenação de outras organizações governamentais ou privadas.
- Aprimoramento dos procedimentos previstos de Controle Naval do Tráfego Marítimo (CNTM) quanto à
cooperação e orientação ao tráfego de embarcações, estabelecendo canais de comunicações permanentes com as
companhias de navegação e com os navios no mar;
- Coordenação, em conjunto com os órgãos competentes do governo federal, dos assuntos relacionados com o
emprego de navios mercantes em contribuição ao Poder Naval, bem como dos aspectos administrativos e
operacionais que envolvam a organização de comboios como medida adotada para a proteção das LCM;
- Qualificação dos profissionais aquaviários, por meio do Ensino Profissional Marítimo (EPM); esta atividade é
atribuição da MB em Lei, a qual define responsabilidades específicas;
- Controle da entrada e saída das embarcações de portos, atracadouros, fundeadouros e marinas, além do
acompanhamento do tráfego e permanência das embarcações nas AJB;
- Regulamentação do serviço de praticagem e o estabelecimento das zonas em que a utilização deste serviço seja
obrigatória, além de especificação das embarcações dispensadas;
- Condução de inquéritos administrativos para apuração e esclarecimentos dos acidentes e fatos da navegação; e
- Determinação dos equipamentos que devem ser homologados pelos navios e plataformas, estabelecendo os
requisitos necessários.
A) DIPLOMACIA PREVENTIVA
B) PROVIMENTO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AQUAVIÁRIA
C) CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMULAÇÃO E A CONDUÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS QUE DIGAM RESPEITO AO MAR
D) INSPEÇÃO NAVAL
A) DIPLOMACIA PREVENTIVA
B) PROVIMENTO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AQUAVIÁRIA
C) CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMULAÇÃO E A CONDUÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS QUE DIGAM RESPEITO AO MAR
D) INSPEÇÃO NAVAL
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OPERAÇÕES NAVAIS (2ª FASE) C-Esp-HabSO-2020
A) DIPLOMACIA PREVENTIVA
B) PROVIMENTO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AQUAVIÁRIA
C) CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMULAÇÃO E A CONDUÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS QUE DIGAM RESPEITO AO MAR
D) INSPEÇÃO NAVAL
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GABARITO
01 A 32 B
02 B 33 D
03 B 34 D
04 B 35 C
05 D 36 B
06 C 37 A
07 B 38 D
08 A 39 A
09 B 40 C
10 B 41 B
11 A 42 A
12 D 43 D
13 D 44 B
14 C 45 C
15 B 46 B
16 A 47 A
17 D 48 D
18 C 49 D
19 B 50 A
20 A 51 A
21 B 52 B
22 D 53 C
23 A 54 D
24 C 55 C
25 B 56 B
26 A 57 A
27 C 58 D
28 D 59 B
29 A 60 C
30 B 61 A
31 C