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Bem vindo à

ADMINISTRAÇÃO
PUBLICA

Principios,
DaloreS,
Regras e
Atitudes

Pauta Deontológica do Serviço Público


Resolução 27/94 de 26 de Agosto

ANGOLA MAPTSS
Sr. MIZUJA

BEM-VINDO A
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA

PAUTA DEONTOLÓGICA DO SERVIÇO PÚBLICO

RESOLUÇÃO 27/94 DE 26 DE AGOSTO

Princípios, Valores,
Regras e Atitudes

1 edição
FICHA TECNICA:

Concepção:
Ministério da Administração Pública, Trabalho
e Segurança Social

Execução:
Escola Nacional de
Administração (ENAD)/ Centro de Estudos e Pesquisas
para o Desenvolvimento (CEPED)

Projecto:
Revitalização do Programa de Valorização do Serviço Público
Campanha:
Função Pública: Princípios, Valores, Regras e Atitudes
Concepção e execução artística:
Sérgio Piçarra
1 Edição

2
CORTESIA EINFORMAÇÃO!
Ah, bom dia, Vem comigo, voumostrar-te as insta-
Bom dia,
lações e falar um pouco sobre os
Sr. Mizua. meu jovem!
Es pontual, nossos serviços, sobre COMO deve-/
Cá estou eu para
mos funcionar.
o meu primeiro ainda beml
dia de Obrigado,
trabalho Sr. Mizua. Há muitas
regras, não é?

Um desses valores é a
Como sabes, nós trabalhamos com
cortesia e a informação.
Para isso é preciso estar
o público. Veja aquele caso,
bem preparado e seguir alguns
procedimentos, que são
por exemplo
os nossos VALORES
ESSENCIAIS.
Muito bom dia. Chamo-me Helena Muito bem. Aqui tem a lista
de docu-
Afonso, em que posso ajudá-lo? mentos. Comece por cu-
juntar a docu-
mentação necessária e dirija-se ao
Muito bom dia, queria meu colega ali no
guichë. Os docu-
tratar do título de mentos devem estar
propriedade da os
formulários actualizados
devem
ser
e

minha viatura. dos com letra preenchi-


legível.

Ok, assim Alguma coisa Sim, senhor, gostei de ver.


farei. Muito Cortesia e informação, nota 20!
mais, disponha.
obrigado pela Tenha um
atenção. bom dia.
/Exacto, meu caro. A educação\
simpatia são fundamentais
no trato com o
público, e a in-
formação a prestar deve ser
clara e transmitida de
forma atenciosa.
PROBIDADE
Outra questão
importante é a Probidade?
UHHHÁAAA..!!
PROBIDADE. O que é UHHHAAAA..!!
isso?

O que se passa? Porquê ..na verdade, ele acaba de ser


que esse colega está despromovido e vai ser severa-
a chorar assim? mente castigado.
Morreu alguém?
Mas o que foi que
Hum...não, ele fez??
Sr. Mizua . Acho
que o problema é
outro...

5
Hum Recebeu pre sentes Fu achei que ndo
tinha
de um cidodão poro r. Mizua...0 cidaddo problema
Sr
tinha
ogilizar um processo
no assunto dele urgência
Mas isso é ILEGALI
Se
ele tinha
urgência, devia
simplesmente pagar o
areço para as urgências

O QUE??
Recebeu 'gasosa"?
Você não pode
fazer isto

Você é um SERVIDOR PUBLICO, e


como tal não Vamos continuar, meu jovem.
pode receber presentes
nem
gratificaçôes dos cidadãos! Entendeste o que e
Isto suja a sua
imagem pessoal e a
probidade?
imagem da AdminisTração
publical Agora vai
assumir .entendi,
as consequencias
Sr.Mizua!
LEGALIDADE
Mas estaquestão tem a ver também Eu ando sempre Fazes muito
com a
LEGALIDADE, não é? com o meu livrinhol bem, meu jovem.
Sim! Os trabalhadores da das leis. Em caso O funcionário
de necessidade publico deve ter
função publica devem agir consciencia
sempre dentro da lei. Devem consulto na hora.
jurídica e deve
conhecer as leis e
regulamen
tos para, em caso necessi-
partilhá-la com
o cidadão.
dade, esclarecer o cidadão
sobre o
conteúdo
das leis.

Para tratar o seu passaporte tem


(Muito bom dia. de dirigir-se ao SME (Serviço de
Queria tratar
do meu passa- Claro que sim, Migração e Estrangeiros) e levar o
minha seu BI actualizado, documento de
porte. Podem senhora. registo criminal, atestado de
ajudar-me? residência e fotografias.

Tudo isso?
o que diz a leie Tem sim, minha senhora,
Sim, senhora, é Eo Decreto n°3/00 de
todos devemos cumprir.
14 de Janeiro. Está aqui
a Lei, caso a
queira
Lei? consultar.
Tem lei para
tratar o passa-
porte?

Faz sentido! Tem razão, Sr. Mizua. Esta ques-


Não só o passa- Assim fica tão da consciência jurídica é mesmo
porte como toda a tudo organi-
documentação importante. Muitos cidadãos desco-
Zado. Muito nhecem as leis e devemos ser nós a
emitida pelo obrigado!
Estado ao cidadão
explicar.
Não disse? Foste
está regulamenta- muito profissional com
da por lei. a senhora! Vais
serum
excelente funcionário
publico.
INTEGRIDADE E RESPONSABILIDADE
Sr. Mizua, pode ajudar aqui Estou com OsenhoréÉo
numa sifuação, por favor? dificuldade responsável aqui?
em esclare- Eu estoua descon-
cer este fiar que esta fun-
cidadão. cionária não está
Então, o que se passa? a tratar bem do
meu assunto.

Tenha calma. Hum.poi..Esta fun Mas eu jdá Ihe expliquei


que nós não
cionária está a colocar "damos jeito" nenhum. E também não
Queira sen- impedimentos ao meu
far-se e explicar aceitamos presentes nem gratifi
processo. Dei entrada
por favor o seu caçoes dos cidadäos para acelerar
há 3 dias e até agora
problema. não avançou. Acho que
processos.
Mas eu já en-
pode muito bem "dar treguei os docu
um jeito" para acelerar mentos há
as coisas.
3 dias!
Então, meu caro cidadão, para Era o que eu Ihe estava a dizer,
tratar dos processos que däo entra- Se for o tempo normal, são de 5 a 8
da, nós como serviço público, precisa- dias úteis...Mas se fiver urgência
mos de um certo tempo. Säo
imen- pode pedir e pagar
SoS pedidos todos os dias. São uma taxa extra. 5e assim
fosse,
todos tratados por ordem de che hoje já poderia ter o seu
gada e levam alguns dias. A menos
documento pronto.
que solicite urgência.

(Ah, bom. Não


sabia..
.
Urgência?

Caso haja algum problema, temoso ANo há problema. Daqui a dois


seu contacto e iremos notifica-lo. dias pode vir buscar o seu docu-
Para alguma coisa, estamos aqui para mento. Estará pronto com
ajudar. Essa é a nossa missão pode certeza.
confiar em nós sem receio!
Obrigado! Agora
Bom, ok! De facto a senhora estou mais
falou nisso, mas acho que euu calmo!
não percebi bem.
A isto chama-se Integridade e
Entendido, Sr. Eu tentei expli-
responsabilidade, meus caros. O Mizua. O cidadão car, mas para a
cidadão deve CONFIAR no fun-
deve ficar comple- próxima farei
cionário público, na sua eficáciaae
tamente esclareci- melhor.
no prestigio da instituição para
do para que não
onde trabalha. Deve ser honesto tenha dúvidas.
e transparente.

cidadão Fique descansado, Sr.Mizua.


Certo. Explicar e ter o
completamente esclarecido é Estimo muito o meu emprego
ele ea instituição para onde
muifo importante para que
não pense que o funcionário
trabalho.
está indirectamente a "compli
car" para Ihe pedir
"gasosa"
PARCIMÓNIA
Bom dia, Desculpe inter-
minha gente. romper. Vejo que Não faz mal,
Apresento-vos está muito ocupa- colega. São
o nosso novo do com essas
umas cópias
colega, o José
copias rápidas.
Alfredo.
Muito
prazer

Hum...na verdade não são do Cópias da escola? Mas...não acha que.?


serviço... são da minha escola..
eu estudo à noite. Sabe como é, Um minuto só, tenho
os livros estão tão caros. de fazer uma
uma pessoa tem chamada
de se virar. urgente...
Han?

ODO
Al6, Teresinha? Então, onde Um momento, meuu
caro. Pelo que estou a
estás?.conseguiste? Nada?.Epá, Hum..pois, perceber, o colega
que chatice! E agora?..não tens como ia
como ir para casa?...hum..ok, não está a usar a fotoco
dizendo...
tem maka... vou pedir ao motorista piadora do serviço, a
do meu serviço para ir te apanhar, gastar papel e mate
ok? rial do servigo para
resolver problemas
pessoais..

Mas era só uma coisa rápida,


E mais: usa o
Sim, o quë que telefone do Sr. Mizua!..
tem?? São só
cópias, não estou
serviço para
fazer chama ..e ainda desvia o nosso
a roubar nada! motorista para ir buscar
das particu-
lares. alguém que não tem nada
a ver como serviço!
Mas...
P mas.

(3
Meu caro..a comportar-se assim está a Parcimónia é o acto de
cometer três erros graves. Tem treês poupar, colega. Economizar.
boas razöes para ser punido. Pelos Despender meios com
os

vistos nunca ouviu falar em moderação e consciência.


PARCIMÓNIA? E ter consciència que os
meios custam dinheiro e
que não podem
Parci...hum..
quer dizer.. ser desperdiçados!

..equando se diz BENS PÚBLI-


E por outro lado, há a questão de
COS significa que os mesmos
estar a usar os meios do serviço
para resolver assuntos pes- foram adquiridos com DINHEIRO
soais, o que é extremamente PUBLICO, e por isso devem ser
errado! A máquina fotocopiado- utilizados para servir o público
ra, o papel, o telefone, os carres a população, e NUNCA
tudo aquilo que nós utilizamos os interesses pessoais.

aqui são Entendeu?


BENS PUBLICOS.

2
Exacto, colega. Pois é bom que
Ok,
entendido.Daímente errado,
Dinheiro público
ser extrema- Obrigado, Sr.
Mizua. Não a tenha! Ea
é dinheiro de tinha essa partilhe com
usar bens com-
todos nós, consciência., os outros
prados com di-
não é? nheiro de todos
nós para fins Assimfareil
Assim
pessoais

Bom, meu jovem, o iever cha-


ma-me agora. Já conheces algumas Agora ja posso começar
a trabalhar e a servir o
das regras e procedimentos.
Vamos voltar a falar em breve publico. Obrigado por
tudo, Sr. Mizua!
Foi um grande
prazer, Sr.
Mizua!
PAUTA DEONTOLÓGICA
DO SERVIÇO PUBLICO

RESOLUÇ 27/94 DE 26 DE AGOSTO

1995
Administração Pública, no desempenho da sua insubstituivel fiunção social,
deve
A através dos
Iseus trabalhadores, pautar a sua conduta por princip10s, valores e regras alicercada.
na transparência e na ética profissional, como primeiro passo para o estabelecimento da ustiça,
relação de confiança entre os serviços públicos e os cidadãos.Assim, para além das ohr ssária
belecidas no estatuto disciplinar dos trabalhadores da Função Püblica, reconhece-se t esta-
lhes os imperativos intrinsecamente entranhados no âmago da coisa Pública, ditames quejuntar
te
mam a obrigação em devoção e que enobrecem o sentido e a utilidade da actuação dos
serviços da Administração Pública.
ãos e

Para tanto tem de haver uma disciplina integral que procure contemplar deveres externos e int
na qual se interligam os comandos legal e moral
e em que com
do conhecimento e prática dos usos exemplares da sociedade,
os poderes funcionais
são acompanha
releväncia para os que
se refer
às relações entre servidor público, trabalhador da Administração Püblica e o cidadão utente
ficiário e garante dos serviços públicos. bene-
Sendo os serviços públicos criados para
servir a comunidade e o individuo, pesa sobre o
servidor
público, sem prejuízo da autoridade de que também está imbuido, o dever de acatamento e respeito
para com os valores fundamentais da sociedade, da rdem constitucional, dos cidadãos e
Administração Pública quer Central com Local.
da prónria
Impõe-se assim a formulação de regras deontológicas com as quais o funcionário público e o
agente
administrativo deverão pautar a sua conduta no desempenho da sua actividade
profissional,
homenagem e observância aos valores mais elevados em que se fundamenta a missão em

estão investidos; para qual

Assim, nos termos da alínea e) do artigo 112° da Lei Constitucional o Governo delibera o
.Aprovar à Pauta Deontológica do serviço público, anexa à presente resolução. seguinte:
2.Proceder, sob responsabilidade do Ministério da Administração Pública,
urança Social, a ampla divulgação da Pauta Deontológica por todos os
Emprego e Seg-
tração Central e Local. serviços da Adminis-
3.Cometer a todos os serviços da Administração Central e Local
e conhecimento da Pauta Deontológica do serviço responsabilidade pela posse
a

da função pública.
público por todos os funcionários e agentes

Publique-se.
Luanda, aos 26 de Agosto de 1994.
O Primeiro Ministro, Marcolino José Carlos Moco.
******

PAUTA DEONTOLÓGICA DO
SERVIÇO PÚBLICO
I-Ambito, conteúdo eAplicação
1. A Pauta
Deontológica do serviço público abrange todos os trabalhadores da Administração
blica, independentemente do seu cargo, nível local de
ru
funções de direção e chefia. ou
actividade, incluindo, os que exerce
2. O conteúdo da Pauta
indole ético Deontológica do serviço público compreende um conjunto de de
profissional social que impendem sobre os trabalhadores
e devi suas
actividades, nas relações destes com os cidadãos e públicos no exercicio da

diferentes órgãos do Estado em demais entidades bem como, vom os


particulares
Aplicação A aplicação da especialPauta Administração Pública.
a
3. -

presente Deontológica não prejudica a observncia Si


as rCeras deontologicas quc exislam cm alguma instituição ou organismo püblico.
I. VaLORES ESSENCIAIS
4. Interesse Público Os traballhadores da Administração Pública devem exercer as
exclusivanmente ao serviço de interesse público. Os interesses gerais sustentadores da estabilidade.
suas funções
convivencia e tranquilidade sociais e garantes da satisfação das necessidades fundamentais da colec-
tividade såo a razão de ser última da actuação dos trabalhadores públicos.
5. Legalidade Os trabalhadores da Administração Pública devem proceder no exercicio das suas
funçoes scmpre em conformidade com a
lei, devendo para o efeito conhecer e estudar as leis, regu-
lamentos e demais actos jurídicos em vigor bem como contribuir para a ampla divulgação e conheci-
mento da lei e o aumento da consciência jurídica dos cidadãos.
6. Neutralidade -Os trabalhadores da Administração Pública têm o dever de adoptar uma postura
e conduta profissionais ditadas pelos critérios da imparcialidade e objectividade no tratamento e
resoluçãodas matérias sob sua responsabilidade, observando sempre com justeza, ponderação e res-
peito o principio da igualdade juridica de todos os cidadãos perante a lei e isentando-se de quaisquer
considerações ou interesses subjectivos de natureza politica, económica, religiosa ou outra.
7. Integridade e Responsabilidade - Os trabalhadores da Administração Pública devem no exer-
cicio da suas funções pugnar pelo aumento da confiança dos cidadãos nas instituições públicas bem
como da cficácia e prestigio dos seus serviços. A verticalidade, a discrição, a lealdade e a trans
parência funcionais devem caracterizar a actividade de todos quantos vinculados juridicamente à
Administração Pública comprometem-se em servi-la para bem dos interesses gerais da comunidade.
8. Competência - Os trabalhadores da Administração Pública devem assumir o mérito, o brio

eaeficiência como critérios mais elevados de profissionalismo no desempenho das suas funções
públicas. A qualidade dos serviços públicos em melhor servir depende, decisivamente, do aumento
constante da capacidade técnica e profissional dos agentes e funcionários públicos.

III. DEVERES PARA COM Os CIDADÃOS


9. Qualidade na prestação do serviço público - A consciência e a postura de bem servir, com

eficiência e rigor, devem constituir uma referência obrigatória na actividade dos trabalhadores da
Administração Pública nas suas relações com os cidadãos. Qualidade nas prestações que se propor-
cionam aos cidadãos e à sociedade em geral deve significar também uma forma mais humana de
actuação, de participação e de exigência reciprocas entre os trabalhadores públicos e os utentes dos
serviços públicos.
10. Isençãoe Imparcialidade - Os trabalhadores da Administração Pública devem ter sempre pre-
sente que todos os cidadãos são iguais perante a lei, devendo merecer o mesmo tratamento no atendi-
mento, encaminhamento e resolução das suas pretensões ou interesses legítimos, salvaguardando.
no respeito à lei, a igualdade de acesso e de oportunidades de cada um.
I1. Competência e Proporcionalidade - Os trabalhadores da Administraç o Pública devem exer-

cer as suas actividades com observância dos imperativos de ordem técnica e cientifica requeridos
pela efectividade e celeridade das suas funções. Devem igualmente saber adequar, em função dos
objectivos a alcançar, os meios mais idóneos e proporcionais a empregar para aquele fim.
12. Cortesia e Informação - Os trabalhadores da Administraçåão Publica devem ser corteses
no seu relacionamento com os cidadãos e estabelecer com eles uma relação que contribua para o
desenvolvimento da civilidade e correcção dos servidorese dos utentes dos serviços públicos. De-
vem os trabalhadores da Administração Pública, igualmente, serem prestáveis no asseguramento aos
cidadãos das informações e esclarecimentos de que careçam.
13. Proibidade Os servidores da Administração Püblica não podem solicitaro
-

ou
para terceiros, directa ou indirectamente quaisquer resentes,
facilidad empréstimos,
para si ceitar,
cção, a independênciae ou em ou
quaisquer ofertas que possam pôr em causa a liberdade da sua acçã«
a credibilidade e autoridade da Administração Pública, dos seus do seu gera
órgãos e servicns juiz c

V. DevERES EsPECIAIS PARA COM A ADMINISTRAÇÃo

14. Serviço Público - Os trabalhadores da Administração Publica ao vincularem-se


públicos para contribuírem para a prossecução dos interesses gerais da sociedade comos entes
sempre a prevalência destes acima de quaisquer outros. Igualmente não devem
edade, devem colocar
usar nara
esses particulares a posição dos seus cargos e os seus
poderes funcionais.
15. Dedicação Os trabalhadores da Administração Püblica devem desempenhar as
-

suuae
com profundo espírito de missão, e.. .

cumprindo as tareras que ine sejam confiadas com


racionalidade e eficácia.O respeito pelos superiores hierarquicos, prontida
a destreza e a criatividade na
colegas e
subordinados bem c
análise dos problemas e busca de
relevo na actuação dos trabalhadores públicos. soluções deverão ser atrihutoc
atos «le
16. Autoformação, Aperfeiçoamento e Actualizaço- Os trabalhadores da Administracão Pihli
ca devem assegurar-se do conhecimento das leis,
regulamentos e instruções em vigor e desenvolver
um esforço permanente e sistemático de actualização dos seus conhecimentos, bem como de
fluência sentido em relação aos
neste in-
colegas e subordinados. Em especial os titulares de
direcção e chefia devem ser exemplo e o elemento dinamizador dessa cargos de
17. Reserva e
acção.
Discrição Os trabalhadores da Administração Pública devem usar da
-

e
discrição de modo a evitar a divulgação do facto maior reserva
exercício de funções sendo-lhes vedado o uso
e
informações de que tenham
conhecimento no
dessas informações
ceiros. em
proveito próprio ou de ter-
18. Parcimónia- Os trabalhadores
dos bens que lhe são facultados e
da Administração Pública devem fazer uma criteriosa utilização
evitar desperdicios, não devendo utilizar directa
mente quaisquer bens públicos em proveito pessoal, ou indirecta-
se
aproveite à margem da sua utilização.
nem permitir que qualquer outra pessoa deles
19. Solidariedade e Cooperação Os trabalhadores da -

e fomentar
um relacionamento Administração Pública devem, estabelecer
correcto e cordial entre si de modo a
e uma forte
atitude de colaboração e entre desenvolver o espírito de equipa
ajuda,
aperfeiçoamento do nível e qualidade do trabalho a procurando
prestar.
auxílio dos superiores e colegas no

V. DeveRES PARA COM OS OrGÃOS DE SOBERANIA


20. Zelo e
Dedicaço Os
trabalhadores da Administração Pública, devem
-

Suas
convicções políticas ideológicas,
ou independentemente da
as

resposta às solicitações e exigências dos agir eficiência e objectividade e esforçar-se por


com
órgãos da Administração a que estão afectos, em
respeitando e fazendo
respeitar os direitos, liberdades e garantias fundamentais dos espcolas
VIstos na
Constituição e nas leis assim como contribuindo cidadaos P veres
estabelecidos no ordenamento para o cumprimento rigoroso a
21. Lealdade jurídico.
Os trabalhadores da de
Administração Pública devem na esforçar-se por sula n
ao exercer com lealdade os
programas e missões definidas pu-
loso å leie às ordens
legítimas dos seus superiormente, no respelto
superiores hierárquicos
O primeiro Ministro, Marcolino José Carlos
Moco.
20

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