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VerPacno SAwekda. yiaac velo, da cone Aor excoy Tribunal Administrativo ¢ Fiscal ¢ Penafiel ESPAC (© Tribunal é absolutamente competente. ‘A Instincia é vilida e regulas Do valor da ace! Ac abtigo do disposto no artigo 306°, 2.°1 ¢ 2 do Cédigo de Processo Civil (Pq) ex viattigo 1° do C.P-T.A,, cumpre fixar 0 valor da causa © Autor na sua petigio inicial arsibuiv & acydo o valor de € 8.730,00, valor que a Entidade Demandada (ED) nio contestou. Quanto a processos telativos a actos administrativos © artigo 33° do CP.T-A. estabelece critérios especiais para a fixagio do valor da causa, desde logo, mandando tender a0 coniciideeconimica do aso Nio estando em causa nenbuma das situagies previstas nas alineas deste notmativo, determina-se 0 contesdo econémico do acto de acordo com as regras gerais do artigo 32° do CP.T.A. ‘Assim, nos termos do disposto nos artigos 32° n°t ¢ 33° do CPTA, fixa-se o valor da causa em € 8,730.00. Da Hegitimidade pass Iss, 1P do de arantia Salar Na sua contestagio o ISS, IP suscita a excepgio da sua ilegitimidade processual para a presente acco, alegando, em sintese, que 0 acto impognado foi praticado pelo Fando de Garantia Salatial (pessoa colectiva de dizeito piblico dotda de personalidade juridica ¢ auronomia administrativa, pateimonial e financeira) ¢ néo pelo ISS, IP, instituto piblico de ‘Tribunal Administrativo e Fiscal e Penafiel Sepime especial integrado na actninistragio indirecta do Estado ¢ também ele dotado de Petsonalidade juridica e autonomia administrativa, pattimonial ¢ financeira Em resposts, o Autor defende que 0 ISS, IP & parte legitima, mais requerendo 2 citaclo do Fundo de Garantia Salarial, Vejamos: A ilegitimidade do autor ou do demandado nos termos do artigo 89° n°t d) do CPTA constitu: causa que obsta 20 ptosseguimento do processo, configutando uma cxcepsio cilatiria, aliés, de conhecimento oficioso, ct. dispée 0s artigos 577° al. ¢) ¢ 578° do CPC. Penne Ors, tal como se escreveu no Acdrdio do TCAN de 28-02-2014, proferido no Proceso n° 01788/09.9BEBRG, ‘{...) a litimidade proceeonal 0 prssapastoproceisualatrans do ‘qual ale seleciona os sujeitos de dreite admitides a partcipar em cada proceso lenado a tribunal VEIL. Tal precnposte, som marge para dines, dsr se afd nas ests terms em qu 0 Amo acalae iil delincon on eonfigirna rlao matralcntroertia, goeamdo de lioidade Passa a onia pare mesa relat [ft arts. 08, m1 ¢10.* do CPA FEO n° do art 10. roa a rg gral enanciada mo at. 26: de CPC, segundo 0 qua a ‘ghia pastivacoresponde dcontrparte na relate material contoetida al em ¢ configura pelo ‘iter, devtnda este denandar em juizg quem atgadamentsestivr colocado, no dmbity desca rela, om posasia contrapasta & sua. XA tialaridade 4 cnseguentemente, a legtiidade dver sr afirida, pois, pelasafrmagtes do Ama peti ini, pela mde como ete steal « dicrconariamenteentndecofigurar0 objeto do Prosi, sem que na detersinagao das partes legitinas se dea ter de afrirem fun da efitiva titwlaridade da relagio material controvertida existente,tnmada de forma provisiria como objetinamenteexisente com a confragio que vir a rsultar das afrmates do A. do R., confirmadas pela insru e dscusio da causa, AL. Nesta sede 0 premchimenta do neguiste da legitimidade procssual fentendido erm condo para a dbtengio de uma pronincia sobre 9 mérite da causa e no como wma condizio de procedbcia da Fo} no exe a erifopto da etna ttwaridade da sitwag juice invocada pelo A porgquanto se asta con a alegacao desa ttwlaridade, Tribunal Administrativo e Fiscal e Penafiel XILNa verdad, o legitimidade constitu’ xm pressuposte processual no uma condigto de ia, pelo que os problemas gue se suscitam em toro da existincia da relagao material controvertida prendem-se com 0 funda da pretensio ox mérto da mesma ¢ nada tem que ver com a definigio da Legiimidads processual dos sujeitosintervenientes mum processo. XIIL Dat que para um juizo positive sobre a existéncia da lgitimidads passioa basta uma |

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