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BRASIL COLÔNIA
(1500-1822)
PARTE III
O historiador:
a) relaciona a influência cultural africana com o desenvolvimento da agricultura na
América.
b) mostra o intercâmbio econômico entre os indígenas americanos e os guerreiros
africanos.
c) associa a introdução de novos cultivos na África com o aumento do tráfico negreiro.
d) evidencia o escambo de produtos agrícolas americanos por cativos do interior
africano.
e) destaca a importância da monocultura de exportação desenvolvida no Atlântico Sul.
V) Economia colonial:
b) Principais atividades:
V) Economia: b) Atividades:
o 3. _________________________________;
Condições geofísicas favoráveis no NE
o Associação: 4. _______________________;
Portugueses + Holandeses
o 5. Grande lucratividade (LÓGICA MERCANTILSITA).
_________________
V) Economia: b) Atividades:
• Locais de produção:
o São Vicente: sucesso relativo.
• Locais de produção:
o Pernambuco: grande sucesso.
⁃ Litoral extenso;
⁃ Solo de massapê;
⁃ Clima quente e úmido;
⁃ Menor distância da Europa.
V) Economia: b) Atividades:
• Sistema produtivo:
o 6. PLANTATION.
FOCO NO VESTIBULAR
3. (Enem 2011) O açúcar e suas técnicas de produção foram levados à Europa
pelos árabes no século VIII, durante a Idade Média, mas foi principalmente a
partir das Cruzadas (séculos XI e XIII) que a sua procura foi aumentando.
Nessa época passou a ser importado do Oriente Médio e produzido em
pequena escala no sul da Itália, mas continuou a ser um produto de luxo,
extremamente caro,chegando a figurar nos dotes de princesas casadoiras.
CAMPOS, R. Grandeza do Brasil no tempo de Antonil (1681-1716). São Paulo: Atual, 1996.
• Sistema produtivo:
o Trabalho compulsório: escravidão.
• Sistema produtivo:
o Trabalho compulsório: escravidão.
• Sociedade:
o Características:
⁃ Desigual;
⁃ Elitista;
⁃ Conservadora;
⁃ Patriarcal (predomínio do gênero masculino);
⁃ Preconceituosa;
⁃ Violenta;
⁃ Pouca mobilidade social;
⁃ ↑ influência da Igreja Católica.
CASA
GRANDE
X
SENZALA
12.
Retorno de um proprietário à sua chácara. Debret.
Costumes de Rio de Janeiro, Rugendas
FOCO NO VESTIBULAR
╚► Estratégias de controle da senzala:
⁃ Violência (pedagogia do medo);
⁃ Multiplicidade étnica (evitar malungo entre os escravos);
⁃ Acordos individuais (ex.: ‘pai João”).
╚► Estratégias de resistência escrava:
⁃ Corpo mole;
⁃ Sabotagem;
⁃ Violência / revolta;
⁃ Fugas;
⁃ Quilombos;
⁃ Suicídios (banzo) e infanticídios;
⁃ Sincretismo religioso;
⁃ Acordos individuais (ex. “pai João”).
V) Economia: b) Atividades:
• Divisão de lucros:
o ± 5 % Brasil;
o ± 35% Portugal;
o ± 60 % Holanda.
V) Economia: b) Atividades:
• Decadência:
Pós 1654 d.C – concorrência holandesa na
o 13. _____________________________________.
América Central
FOCO NO VESTIBULAR
5. (Unicamp 2020) Um dos eixos da bipolaridade escravista que unia a África à América
portuguesa girava, justamente, na rota aberta entre as duas margens do mar por correntezas e
ventos complementares. Na ida, a rota principal seguia o inverso dos ponteiros do relógio, no
sentido dos ventos oeste-leste, entre o Trópico de Capricórnio e 30º5. Na volta, a rota principal
seguia no sentido dos alísios de sudeste, abaixo da linha do Equador. Na medida em que se
zarpava com facilidade de Pernambuco, da Bahia e do Rio de Janeiro até Luanda ou a Costa da
Mina, e vice-versa, a navegação luso-brasileira que se desenvolveu naquelas rotas foi
transatlântica e negreira. Vários tipos de trocas uniam as duas margens do oceano.
(L. F. Alencastro, O trato dos viventes. SP: Cia das Letras, 2000, p. 61 - 63.)