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Estrutura e Organização Da Uti Neonatal e Pediátrica PDF
Estrutura e Organização Da Uti Neonatal e Pediátrica PDF
Localização:
Deve-se permitir fácil acesso a elevadores de serviço e de emergência,
unidade de emergência,centro cirúrgico, sala de RPA, laboratório, setor
de imagem ,
Estrutura e organização da Uti Neonatal e
Pediátrica
Ruídos:
Conselho internacional de Ruídos determina nível aceitável 45db durante o dia, a noite
40db e na madrugada 20db,
No entretanto os níveis dos hospitais estão entre 50 e 70db.
Estrutura e organização da Uti Neonatal e
Pediátrica
Posto de Enfermagem:
Deve ser confortável, proporcionar a visualização de todos os leitos,e promover todas as funções
da equipe de trabalho deve conter:
-área destinada ao preparo de medicação,
-Iluminação adequada
-Local de estocagem de materiais e medicamentos
-Computadores e impressoras
-Armazenamento de prontuários e exames
Estrutura e organização da Uti Neonatal e
Pediátrica
Pisos:
Áreas restritas e semi restritas: deverão ser de pisos vinilicos em manta sem frestas e impermeáveis
Áreas não restritas: banheiros, vestiários, expurgo deverão ter piso de cerâmica
Paredes:
Áreas restritas e semi restritas: pinturas laváveis com tons pasteis e relaxantes, Desenhos lúdicos
e bordas com acabamento vinilico
Áreas não restritas: poderá ser de azulejo meia parede ou parede inteira com rodapés abaulados
para facilitar
Estrutura e organização da Uti Neonatal e
Pediátrica
Janelas
Deverão de de vidro claro com insufilm para filtrar a luz solar. Uso de cortinas é permitido
desde que seja de material lavável permitindo desinfecção constante
Visores
Deverão estar em diversos niveis da UTI neo permitindo visualização dos pais e familiares
Armários e Bancadas:
Feitos de material lavável , tipo fórmica com tons pasteis
Estrutura e organização da Uti Neonatal e
Pediátrica
Pias e Lavabos:
Deverão ser de material inox com profundidade de 40 cm para permitir a lavagem e escovação das mãos.
Torneiras com hastes longas e automaticas ou de pedal para evitar contaminação
Tomadas e Iluminação:
Tomadas de 110w recomenda-se um quantitativo de 11 por leito e de 220w 01 a cada 2 leitos.
Lâmpadas deverão ser fluorecentes com dispositivos de regulação da luminosidade
O indicador é preocupante, uma vez que 65,8% dos óbitos de crianças menores de 1 ano poderiam
ser evitados, sendo 54,6% por melhorias na assistência à mulher durante a gravidez, parto ou recém-
nascido, 6,4% por meio de ações de tratamento e diagnóstico adequados e 4,8% por ações de
promoção à Saúde.
De acordo com a meta 3.2 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, o Brasil precisa, até 2030,
enfrentar as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos, objetivando reduzir a
taxa da mortalidade infantil para no máximo cinco por 1.000 nascidos vivos e a mortalidade na
infância para no máximo oito por 1.000 nascidos vivos
No Brasil, 35.293 crianças foram a óbito no primeiro ano de
vida em 2019 e, destes, 52% (18.402) ocorreram na primeira
semana de vida. Dentre os 18.402 óbitos, em 3.775 (20%) RN
a causa do óbito esteve associada à asfixia perinatal.
Considerando os neonatos com peso de nascimento ≥2.500g e
sem malformações congênitas, 5-6 morrem por dia no país na
primeira semana de vida por causas associada à asfixia
perinatal. A maior parte dos óbitos (71%) ocorre no primeiro
dia de vida.
Para que possamos melhorar esse cenário temos
que implementar medidas tais como:
-Fortalecimento de políticas públicas para
acompanhamento das gestantes no pré natal,
parto e puerpério
-Capacitação de profissionais para um
atendimento a essas gestantes e Rn
- Comitês de mortalidade infantil para diagnosticar
as principais causas de mortalidade e propor
medidas para a prevenção dos mesmos.
Recém nascido: do nascimento até o 28 dia
O neonato:
Vunerável
Diversos riscos adaptção vida extra uterina
60% 70% dos óbitos nesta fase
Periodo critico nos 6 primeiros dias
Ao nascer
Passa por diversos cuidados de equipe multidisciplinar
-Agilidade no atendimento
-Atenção
- Conhecimento
-Comunicação efetiva
O preparo para a assistência:
Coleta de dados maternos:
Idade menor que 16 ou maior 35 anos
Idade gestacional menor que 39 e maior 41 semanas
Diabetes
Gestação múltipla
Síndromes hipertensivas
Rotura prematura das membranas
Doenças maternas
Polidrâmnio ou oligoâmnio
Infecção materna
Diminuição da atividade fetal
Aloimunização ou anemia fetal
Sangramento no 2o ou 3o trimestre
Uso de medicações
Discrepância de idade gestacional e peso
Uso de drogas ilícitas
Hidropsia fetal
Óbito fetal ou neonatal anterior
Malformação fetal
Ausência de cuidado pré-natal
Fatores Relacionados ao Parto
Padrão anormal de frequência cardíaca fetal
Parto cesáreo
Anestesia geral
Uso de fórcipe ou extração a vácuo
Hipertonia uterina
Apresentação não cefálica
Líquido amniótico meconial
Trabalho de parto prematuro
Prolapso ou rotura de cordão
Parto taquitócico
Nó verdadeiro de cordão
Corioamnionite
Uso de opioides 4 horas anteriores ao parto
Rotura de membranas >18 horas
Descolamento prematuro da placenta
Trabalho de parto >24 horas
Placenta prévia
Segundo estágio do parto >2 horas
Sangramento intraparto significante
Sala de Parto checada e montada com todos os materiais necessários pois equipe tem que estar focada
no atendimento ao Rn
Materiais importantes:
Materiais importantes:
Cuidados Imediatos ao Rn
Clampeamento do Cordão: 1 a 3 min – Aumento da hemoglobina x icterícia
-Rn com boa vitalidade
-Rn com complicações maternas como descolamento de placenta,
- nó e placenta previa
Manutenção da Temperatura Corporal - 36,5 -37,5
Colostro
Vinculo Mãe e BB
Sucesso
Hemorragia
Prevenção da oftalmia gonococica
PT PA
Prevenção do Sangramento
Vitamina K – 1mg
Vasto lateral da Coxa
Detecção de
incompatibilidade
sanguínea
Carimbo
DNV Pulseira
Plantar
Cuidados Mediatos
Prevenção da Dor