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PGR

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS


NR 01

MARÇO / 2022 APARECIDA


DE GOIÂNIA / GO
SUMÁRIO

1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA..........................................................................................4
2 – AVALIADORES......................................................................................................................4
3 – APRESENTAÇÃO...................................................................................................................5
4 – OBJETIVOS.............................................................................................................................5
4.1 – OBJETIVO GERAL..............................................................................................................5
5 – CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES...................................................................................6
6 – ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PGR NA EMPRESA..........................................................7
6.1 – DESCRIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO, LOCAIS DE TRABALHO E RISCOS
AMBIENTAIS................................................................................................................................8
7 – AVALIAÇÃO DOS RISCOS...................................................................................................9
7.1 – Critérios utilizados para definição do nível do risco.............................................................9
7.2 – Matriz para determinação dos níveis de riscos......................................................................9
7.2 – Níveis de risco possíveis........................................................................................................9
7.4 – Classificações de prioridade de risco...................................................................................10
9 – METODOLOGIA DE USO DO (S) INTRUMENTO (S)......................................................12
9.1 – CUIDADOS GERAIS.........................................................................................................12
9.2 – AVALIAÇÃO(ÕES)...........................................................................................................13
10 – INVENTÁRIO DE RISCOS................................................................................................20
11 – METAS E PRIORIDADES DE CONTROLE.....................................................................35
12 – REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS....................................................................40
13 – RECOMENDAÇÕES A EMPRESA...................................................................................40
14 – CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................40
15 – ENCERRAMENTO.............................................................................................................41

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Fone: (65) 3665.0739 / 99958.3992 E-mail: elias@engservmt.com.br
Este Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) foi desenvolvido por
profissionais habilitados conforme recomenda o Ministério do Trabalho e a
legislação vigente.

Para os levantamentos de Riscos na empresa CIPLAN CIMENTO


PLANALTO S/A usou-se o conceito de EXPOSTO DE MAIOR RISCO
(maximum risk employee - MRE), sendo avaliadas as piores condições de
trabalho, que deixam o trabalhador mais exposto aos agentes nocivos.

Este documento é de uso exclusivo da empresa CIPLAN CIMENTO


PLANALTO S.A. para consultas, orientações e acompanhamento dos programas
prevencionistas da empresa.

Este Programa se constitui em documento legal e específico, conforme a


legislação em vigor, sendo um produto original e único, e que nenhuma parte ou
todo, poderá ser reproduzido, transmitido, copiado sem a licença ou permissão
por escrito do autor.

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1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL: CIPLAN CIMENTO PLANALTO S/A
CNPJ: 00.057.240/0036-52
ENDEREÇO: AL D, S/N QUADRA CHC LOTE 215/216 – SETOR CHÁCARAS
SÃO PEDRO
MUNICÍPIO: APARECIDA DE GOIÂNIA
UF: GO
CEP: 74.934-654
TELEFONE: (61) 3487-9144
CNAE: 23.30-3-05 - PREPARAÇÃO DE MASSA DE CONCRETO E ARGAMASSA
PARA CONSTRUÇÃO
GRAU DE RISCO: 04
QUANTIDADE DE TRABALHADORES: 31
JORNADA DE TRABALHO: SEGUNDA – 07:00 ÀS 16:00
TERÇA A SEXTA – 07:00H ÀS 17:00H

SUPERVISOR EM SEGURANÇA: WELLINGHTON C M RODRIGUES


E-MAIL: wellinghton.mateus@ciplan.com.br
TELEFONE: (61) 3465-2088

2 – AVALIADORES
ENGENHEIRO(S) RESPONSÁVEL(IS):

NOME: JAMIL DOS SANTOS JERÔNIMO


CREA: 031305 – MT
CPF: 766.988.821-00
TITULAÇÃO: Engenheiro em Segurança do Trabalho

NOME: ELIAS PEREIRA JERÔNIMO


MTE / MT: 000234.8
CPF: 860.651.301-68
TITULAÇÃO: Técnico em Segurança do Trabalho

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3 – APRESENTAÇÃO
Este Programa de Gerenciamento de Riscos estará composto das seguintes etapas:

a) Objetivo e considerações preliminares;


b) Antecipação, reconhecimento e levantamento dos riscos;
c) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
d) Estabelecimento de metas e prioridades de controle;
e) Cronograma de implantação das medidas de controle e a avaliação de sua eficácia;
f) Monitoramento de exposição aos riscos;
g) Registro e divulgação dos dados.
As etapas do PGR serão registradas neste documento e deverão ficar à disposição das
Autoridades, Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), Comissão
Interna de Prevenção a Acidentes (CIPA), Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Secretaria
de Inspeção do Trabalho/Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho (SIT/DSST),
Delegacia Regional do Trabalho (DRT), entre outros.
A guarda do documento, autorização para emissão de cópias, divulgação de seu conteúdo,
são de exclusiva responsabilidade da empresa através de seus mandatários.

4 – OBJETIVOS
O PGR é parte integrante do Programa de Segurança Ocupacional da CIPLAN
CIMENTO PLANALTO S/A, em conjunto com outras iniciativas prevencionistas da empresa.
Visa também, propor medidas de prevenção e controle dos riscos encontrados, através de
sua neutralização, minimização ou eliminação dos mesmos.
Este trabalho informa os empregadores e trabalhadores sobre os riscos, meios para prevenir ou
limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos de modo a alcançar altos índices de satisfação
em relação à preservação do bem-estar e da integridade física e mental dos trabalhadores.
O presente programa tem por finalidade atender as determinações legais emanadas na NR-1
(Norma Regulamentadora de N° 1).

4.1 – OBJETIVO GERAL


Preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais

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existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do
meio ambiente e dos recursos naturais.

4.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS


 Controlar os riscos ambientais no local de trabalho com a adoção de medidas de controle;
 Monitorar a exposição dos colaboradores aos riscos ambientais existentes no local de
trabalho.
 Fornece informações sobre as condições de trabalho dos trabalhadores na empresa.
 Apresentar informações sobre a saúde, o bem-estar e a integridade física e mental
dos trabalhadores da empresa;

5 – CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Seguindo com base nos preceitos legais vigentes, passamos a analisar os aspectos
relativos ao ambiente de trabalho, objetivo do presente trabalho, aplicáveis à empresa
inspecionada, considerando sua classificação de acordo com as normas expedidas pelo
Ministério do Trabalho e Emprego, em razão do número de empregados e a natureza do risco de
suas atividades. Para tanto, foram efetuados os devidos levantamentos na empresa, sempre na
companhia dos funcionários, pela Gerência e encarregados dos setores dela. As atividades de
levantamento das condições do(s) ambiente(s) de trabalho foram realizadas nas dependências da
CIPLAN CIMENTO PLANALTO S/A.
Os dados, avaliações e sugestões encontram sustentação legal na Norma
Regulamentadora nº 1 relativa à Segurança e Medicina do Trabalho
A NR - 1 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os
empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de
Gerenciamento de Riscos - PGR, visando a prevenção da saúde e da integridade dos
trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da
ocorrência de riscos ambientais e suas possíveis influências no bem-estar e na integridade física e
mental do trabalhador.
As ações do PGR devem ser desenvolvidas em âmbito de cada estabelecimento, sob a
responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo que uma
reavaliação e uma análise global de seu desenvolvimento para a realização de ajustes necessários
e estabelecimentos de

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novas metas e prioridades deverá ser realizado anualmente ou sempre que necessário, conforme
estipula a NR - 1.
O PGR é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da
preservação da saúde e integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto
nas demais NR's. Em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional -
PCMSO, determinado de acordo com a NR - 7, promovendo assim uma interligação entre os
programas prevencionistas da empresa.
Para efeito deste PGR são considerados riscos ambientais, os agentes existentes no meio
ambiente de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade, tempo e grau
de exposição, são capazes de causar dano a saúde do trabalhador e são classificados em:
 Agentes Físicos: ruído, frio, calor, radiações (ionizantes, não ionizantes), umidade, pressões
anormais.
 Agentes Químicos: poeiras minerais, poeiras vegetais, névoas, neblina, gases, vapor,
substâncias diversas, fumos metálicos, hidrocarbonetos;
 Agentes Biológicos: vírus, bactérias, protozoários, fungos, bacilos, parasitas, microrganismos,
animais peçonhentos;
 Agentes Ergonômicos: esforço físico, ritmo excessivo, trabalho em turnos, postura incorreta,
levantamento e transporte manual de peso, monotonia e repetitividade, jornada prolongada,
controle rígido de produtividade;
 Acidentes: máquinas, equipamentos ou implementos sem proteção, ferramentas
(inadequadas/defeituosas), arranjo físico inadequado e outras situações.

6 – ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PGR NA EMPRESA


Os empregadores deverão informar todos os seus colaboradores de maneira apropriada e
suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os
meios disponíveis para prevenir, limitar ou eliminar tais riscos e para proteger-se dos mesmos,
assim como a proteção ao meio ambiente de possíveis impactos ambientais.
Cabe aos empregadores proporcionar os meios e recursos necessários para o cumprimento
dos objetivos e atribuições do SESMT ou dos critérios estabelecidos pela NR-1.
Os colaboradores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber
informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na
execução do PGR.

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Sempre que vários empregadores realizem simultaneamente atividades no mesmo local
de trabalho terão o dever de executar ações integradas para aplicar as medidas previstas no PGR
visando à proteção de todos os colaboradores expostos aos riscos ambientais.
O conhecimento e a percepção que os colaboradores têm do processo de trabalho e dos
riscos ambientais presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de Riscos, previstos na
NR-5, deverão ser considerados para fins de planejamento e execução do PGR em todas as suas
fases.

6.1– DESCRIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO, LOCAIS DE TRABALHO


E RISCOS AMBIENTAIS

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7 – AVALIAÇÃO DOS RISCOS
Na avaliação de cada risco ocupacional existente nos setores e funções no estabelecimento para
determinação do nível do risco e sua classificação foi utilizada a matriz de riscos AIHA.

7.1 – Critérios utilizados para definição do nível do risco


PROBABILIDADE
Significado Descrição
Nenhum contato com o agente ou contato improvável
1 – Não há exposição
2 – Exposição a níveis baixos Contatos não frequentes com o agente
Contato frequente com o agente a baixas
3 – Exposição moderada concentrações ou não frequentes a altas
concentrações
Contato frequente com o agente a altas
4 – Exposição elevada
concentrações
Contato frequente com o agente a concentrações
5 – Exposição elevadíssima
elevadíssimas
GRAVIDADE
Significado Descrição
Efeitos reversíveis de pouca importância ou não são
1 - Pouca importância
conhecidos ou apenas suspeitos
2 - Preocupantes Efeitos reversíveis preocupantes
3 - Severos Efeitos reversíveis severos e preocupantes
4 - Irreversíveis Efeitos irreversíveis preocupantes
5 - Ameaça Ameaça a vida ou doença/lesão incapacitante

7.2 – Matriz para determinação dos níveis de riscos


Probabilidade
1 - Não há 2 - Exposição a 3 - Exposição 4 - Exposição 5 - Exposição
exposição níveis baixos moderada elevada elevadíssima

1 - Pouca
importância Trivial Trivial Trivial Trivial Baixo

2 - Preocupantes
Trivial Baixo Baixo Baixo Moderado
GRAVIDADE
3 - Severos
Trivial Baixo Moderado Moderado Moderado

4 - Irreversíveis
Trivial Moderado Moderado Alto Alto

5 - Ameaça
Baixo Moderado Moderado Alto Muito Alto

7.3 – Níveis de risco possíveis


NÍVEL DE RISCO
Nível Significado
0 - Trivial Risco trivial
1 - Baixo Risco Baixo
2 - Moderado Risco Moderado
3 - Alto Risco Alto
4 - Muito Alto Risco Muito Alto

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7.4 – Classificações de prioridade de risco
Classificação de Risco

Classificação Significado

Não prioritário. Ações dentro do princípio de melhoria


contínua. Pode ser necessária avaliação quantitativa do
1 - Irrelevante
Setor/GSE para confirmação da categoria, a critério do
profissional de Higiene Ocupacional

Prioridade básica. Iniciar processo de avaliação


2 - De Atenção quantitativa do Setor/GSE para confirmação da
categoria e monitoramento periódico.

Prioridade preferencial. Adotar medidas de controle para


3 - Crítica redução da exposição e iniciar processo de avaliação
quantitativa do Setor/GSE.

Prioridade máxima. Adotar medidas imediatas de


controle. Quando não, a continuidade da operação só
4 - Não tolerável poderá ocorrer com ciência e aprovação do gerente
geral da unidade ou instalação. Iniciar processo de
avaliação quantitativa do Setor/GSE para verificação do
rebaixamento da categoria de risco.

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8 – INSTRUMENTO(S) UTILIZADO(S) NA AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Dosímetro de Ruído – Sonus 2 - plus Calibrador Acústico – CR 2

Dosímetro Inlite – Pro Max Calibrador Acústico - CalPro

Medidor de Vibração – Vibrate Medidor de Stress Térmico – Protemp 4

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Medidor de Stress Térmico - Itemp Bomba de Amostragem – Accura

Calibrador de Vazão da Bomba de Amostragem


Ciclone de Alumínio e Câmara de Calibração
– TSI

9 – METODOLOGIA DE USO DO (S) INTRUMENTO (S)


9.1 – CUIDADOS GERAIS
a) Certificação da validade da calibração dos equipamentos de medição;
b) Controle da correta realização das medições;
c) Realização das medições mediante a presença de um representante dos
colaboradores;
d) Certificação de que no momento da medição as condições de trabalho em relação a
exposição aos agentes avaliados sejam normais e habituais;
e) Comprovação da medição em todos os postos de trabalho nos lugares onde habitualmente se
situam os colaboradores.

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9.2 – AVALIAÇÃO(ÕES)
As avaliações foram realizadas em um dia normal de trabalho, de acordo com o ambiente
de trabalho da empresa e foram classificadas conforme a metodologia de avaliação adequada a
cada agente de risco conforme apresentado a seguir:
Para determinar os níveis de pressão sonora, FORAM realizadas dosimetrias de ruído,
através de dosímetros de ruído da marca criffer – sonus plus 2, Inlite modelo pro max. Os valores
contidos neste relatório são fornecidos através do valor da dose, bem como o valor de NEN
(Nível de Exposição Normalizado). Na realização das dosimetrias de ruído, as avaliações
cobriram, no mínimo, 75% da jornada de trabalho ou pelo menos um ciclo de exposição, em
condições operacionais e ambientais habituais. O avaliador procurou interferir o mínimo possível
nas condições ambientais e operacionais características da condição de trabalho em estudo.
Todos os aparelhos encontraram-se devidamente calibrados no momento das medições. O
critério adotado foi dB (A), utilizando circuito de ponderação (A) em circuito de resposta lenta
“slow”. Foi utilizado o critério referência de 85 dB (A), correspondente à uma dose de 100%
equivalente a uma exposição de 08 horas e nível limiar de 80 dB (A) e fator de incremente de
dose valor q = 3, bem como indicação da ocorrência de valores superiores a 115 dB (A). As
medições foram realizadas na altura da zona auditiva, próximo dos ouvidos dos trabalhadores,
uso de protetor de vento sobre o microfone, e de acordo com a Norma Regulamentadora NR-15,
ANEXO 1, da Portaria 3214/78 do MTE, bem como a Norma de Ruído NH01 -
FUNDACENTRO.

Interpretação dos Resultados:


Após a realização das medições, sempre que a dose diária de exposição for superior a
100%, o limite de exposição estará excedido e exigirá adoção imediata de medidas de controle.
Se a dose diária estiver entre 50% e 100%, a exposição deve ser considerada acima do nível de
ação, devendo ser adotadas medidas preventivas, de forma a minimizar a probabilidade de que as
exposições ao ruído causem prejuízos à audição do trabalhador e evitar que o Limite de
Tolerância seja ultrapassado. Não é permitida em nenhum momento da jornada de trabalho,
exposição a níveis de ruído contínuo ou intermitente acima de 115 dB (A) para indivíduos que
não estejam adequadamente protegidos, independentemente dos valores obtidos para a dose
diária ou para o nível de exposição. Os resultados também serão apresentados através do NEN
(Nível de Exposição Normalizado). O NEN é o nível de exposição convertido para uma jornada
padrão de 08 (oito) horas diárias, para fins de comparação com o limite de
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exposição e cálculos para atenuação de protetores auditivos. Sendo assim, com base nesse
critério apresentado, sempre que o nível NEN for superior a 85 dB (A), o Limite de Exposição
estará excedido e exigirá a adoção de medidas de controle. O profissional exequível desta
avaliação considera o fator de incremente de dose q = 5. Portanto, se o NEN estiver entre 80 dB
(A) e 85 dB (A) a exposição deve ser considerada acima do nível de ação.

AVALIAÇÃO DE VIBRAÇÃO OCUPACIONAL


A avaliação quantitativa de vibração ocupacional FOI realizada através de equipamento
de medição de vibração ocupacional de membros superiores (mãos e braços) e medidor de
vibração de corpo inteiro, marca criffer, modelo Vibrate, devidamente calibrado. Este
equipamento atende aos Requisitos da Norma ISO 8041 (2005) e (ou) suas revisões, bem como
ISO 5349 e ISO 2631. O objetivo proposto foi a realização da avaliação da intensidade de
vibração ao qual o funcionário está exposto, por meio de medições de campo durante sua jornada
de trabalho, a partir de medições da aceleração vibratória transmitida ao seu corpo (no caso de a
exposição ser de corpo inteiro), ou da aceleração vibratória transmitida especificamente às suas
mãos e braços (no caso de vibração de membros superiores). O objetivo das medições foi a
definição do valor AREN (Aceleração Resultante de Exposição Normalizada). A Aceleração
Resultante de Exposição corresponde à aceleração média resultante representativa da
exposição ocupacional diária, convertida para uma jornada diária padrão de 08 horas,
considerando os 03 (três) eixos ortogonais (x, y e z) e as diversas componentes deexposição
identificadas.

Interpretação dos Resultados:


a) O Limite de Exposição para a exposição ocupacional diária a vibração de corpo inteiro
adotado nesta norma, corresponde a um valor da aceleração resultante de exposição normalizada
(AREN) de 1,1 m/s².
b) O Nível de Ação para a exposição ocupacional diária a vibração de corpo inteiro adotado
nesta norma, corresponde a um valor da aceleração resultante de exposição normalizada (AREN)
de 0,5 m/s².
c) O Limite de Exposição para a exposição ocupacional diária a vibração de mãos e braços
adotado nesta norma, corresponde a um valor da aceleração resultante de exposição normalizada
(AREN) de 5,0 m/s².
d) O Nível de Ação para a exposição ocupacional diária a vibração de mãos e
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braços adotado nesta norma, corresponde a um valor da aceleração resultante de exposição


normalizada (AREN) de 2,5 m/s².
Os procedimentos adotados foram o registro dos funcionários exercendo sua função em
dia típico, estudo das características gerais do equipamento vibratório analisado, estado de
conservação dos equipamentos analisados, check-list com os dados do funcionário avaliado,
entrevista do funcionário, e por fim, a realização das medições. Também foram consideradas as
condições específicas de trabalho que possam contribuir para o agravamento das condições de
exposição, e a ESTIMATIVA DE TEMPO EFETIVO DE EXPOSIÇÃO DIÁRIA. Como critério
de definição da exposição diária ocupacional, foi optada pela escolha de componentes de
exposição de curta duração (ciclos de trabalho onde o trabalhador está exposto a vibração).
As avaliações foram realizadas em consonância com os procedimentos de avaliação, bem
como com os valores de limites de exposição preconizados pelas Normas de Higiene
Ocupacional 09 e 10 da FUNDACENTRO.

AVALIAÇÃO DE CALOR
Para a realização das medições, FOI utilizado o aparelho medidor de IBUTG, chamado
de Termo Higrômetro digital, modelo Protemp da marca Criffer. As avaliações foram feitas para
situações em que foi identificada fontes de calor, tendo o objetivo de definir critérios para
prevenção de riscos.
No momento das medições, o aparelho encontrava-se devidamente calibrado, para a
leitura dos valores de IBUTG. Este aparelho possibilita a determinação do IBUTG sem a
necessidade de realização de medições isoladas de temperatura de globo, de bulbo úmido natural
e de bulbo seco. O medidor de IBUTG em questão está de acordo com a Norma Internacional
ISO 7243 e proporciona ao avaliador a medição direta do índice de Bulbo Úmido Termômetro de
Globo. As avaliações seguiram as instruções técnicas preconizada na Norma de Higiene
Ocupacional – NH06 – Avaliação de Calor – (2º Edição – 2017).

Interpretação dos Resultados:


A avaliação da exposição ocupacional ao calor baseia-se na determinação de sobrecarga
térmica por meio de IBUTG (índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo) e comparação de
taxa metabólica estimada com base na comparação de atividades realizadas pelos trabalhadores
avaliadas, conforme Quadro 3 do Anexo 3 da NR 09.
A metodologia realizada para a avaliação do calor foi a definição de pontos de
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amostragem e sua interação com cada Grupo Similar de Exposição, mediante as seguintes
peculiaridades:
 Os valores de IBUTG de cada ponto foram obtidos através da caracterização da sobrecarga
térmica de IBUTG no período de 01 hora no horário mais crítico (hora desfavorável);
 As medições foram realizadas observando o ciclo de trabalho habitual dos trabalhadores;
 Foi estabelecido, dentro dessa hora mais crítica, ciclo ou ciclos de trabalho relevantes
referente ao GSE avaliado, associando-os aos pontos de permanência ao longo da trajetória
percorrida;
 As avaliações abordaram todas as condições operacionais e ambientais habituais dos
trabalhadores;
 Para cada ponto analisado, foi considerado um período de 60 minutos correspondentes às
condições de sobrecargas térmicas mais desfavoráveis (esperado);
 Foram definidos os valores médios dos IBUTG para cada ponto avaliado, em observância ao
tipo de descanso e esforço físico (taxa de metabolismo em Watts);
 Os índices de IBUTG foram comparados aos Limites de Tolerância para cada ponto avaliado,
conforme Quadros 1 e 2 (nível de ação e limite de tolerância para trabalhadores aclimatizados)
referentes ao novo Anexo Nº 3 – Limites de Tolerância para Exposição ao Calor;
 Quando aplicável, também foi considerado o Quadro 4 - Incrementos de ajuste do IBUTG
médio para alguns tipos de vestimenta.

OBS: Avaliações levando-se em consideração a PORTARIA Nº 1.359 DE 09/12/2019


onde Aprova o Anexo 3 - Calor - da Norma Regulamentadora nº 9 - Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais, altera o Anexo nº 3 - Limites de Tolerância para
Exposição ao Calor - da Norma Regulamentadora nº 15 - Atividades e Operações
Insalubres e o Anexo II da NR nº 28 - Fiscalização e Penalidades, e dá outras
providências.

AVALIAÇÃO DE AGENTES QUÍMICOS


Para a realização de avaliações quantitativas dos agentes químicos, FORAM utilizadas
bombas de amostragem de ar de baixa e alta vazão. As bombas de amostragem de ar utilizadas
SÃO as bombas de amostragem accura da marca criffer.

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No momento das medições todas as bombas estavam devidamente calibradas, e ainda, foram
realizadas aferições nas vazões das bombas para cada tipo de agente químico avaliado. Para a
quantificação de poeiras e fumos, foram utilizados os amostradores tipo cassete com membrana
de PVC ou Éster Celulose, Pré-pesado. Para a mensuração de frações respiráveis, foram
utilizados ciclones de nylon. Na realização de avaliação de vapores orgânicos a ácidos foram
utilizados tubos de carvão ativo, e por fim, na determinação de concentração de Névoa de Óleo
Mineral foram utilizados amostradores tipo IOM para fração inalável. Para cada agente químico,
foram respeitadas as instruções de amostragem fornecidas por laboratório credenciado no
Inmetro, e correta calibração de vazão da bomba, a fim de se coletar a faixa volume (Min- Max)
necessária para a análise química das substâncias. Os métodos técnicos de análises utilizados
foram: NIOSH 0500 e NIOSH 0600 (Gravimetria para PNOS), NIOSH 7602
(Espectrofotometria para Sílica Livre), NIOSH 7303 (Espectrofotometria para fumos metálicos),
NIOSH 5026 (Gravimetria para Névoa de Óleo Mineral) e métodos diversos NIOSH para ácidos
e solventes orgânicos. Os relatórios das avaliações serão apresentados mediante análises
realizadas em laboratórios credenciados no INMETRO. Para a realização da avaliação
quantitativa de agentes químicos, o critério de amostragem utilizado foram as amostras pessoais
contínuas de curta duração (parcial) e amostras pessoais de jornada completa. Em todas as
avaliações há a projeção ao Limite de Tolerância para 48 horas semanais. Este tipo de avaliação
tem a vantagem de fornecer, como resultado, uma média ponderada das condições existentes no
período de avaliação. Em todos os casos avaliados, as amostragens foram realizadas em
condições normais de trabalho, isto é, num dia típico de trabalho, onde as condições de
operacionais e ambientais são consideradas habituais em torno de médias históricas de
observação e avaliação de ao menos um ciclo de trabalho. A caracterização das situações de
exposição avaliadas foram efetuadas comparando-se os valores de concentração obtidos com os
limites de tolerância ou de exposição estabelecidos pela Legislação nacional, ou, na ausência
destes, com limites constantes nas publicações da ACGIH (American Conference of
Governmental Industrial Hygienists), com a devida adequação para a jornada de trabalho em
vigor no Brasil de acordo com a seguinte fórmula: FR = 40 / 44 X 168 – (HR)/ 128, onde: FR é o
fator de redução requerido e HR é horas semanais cumpridas pelos trabalhadores aqui no Brasil.

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a) Poeira - Particulado Total e Respirável


Para a Higiene Ocupacional, entende-se como poeira total o particulado em suspensão no
ambiente de trabalho que pode ser inalado, ou seja, que pode penetrar no nariz do trabalhador
exposto. Já a poeira total é denominada a fração total das partículas de poeira presentes no
ambiente de trabalho. Especial atenção deve ser dada ao se determinar o Limite de Exposição
Ocupacional a ser utilizado para comparação. Segundo a ACGIH (American Conference of
Governmental Industrial Hygienists / USA), diversas substâncias em forma de particulados, ou
misturas podem ser enquadradas como: Particulados Insolúveis ou de baixa solubilidade, não
classificados de outra forma (PNOS).
Para este grupo a ACGIH recomenda um Limite de Tolerância de 10 mg/m³
para poeira total e 3,0 mg/m³ para poeira respirável. Com relação a presença de Sílica
Livre Cristalizada o método é um pouco diferente. A Sílica Livre Cristalizada é composta por
três substâncias distintas: Quartzo, Tridimita e Cristobalita. A forma cristalizada do quartzo é a
de maior risco, causadora de uma pneumoconiose chamada de silicose. A presença de sílica é
comum em algumas atividades de mineração. No entanto, na construção civil, a presença de
sílica se dá somente em algumas atividades como: escavação em concreto, jateamento de
abrasivos e demolição (martelete pneumático). Em tese, na poeira oriunda do concreto há a
presença de Sílica Livre Cristalina.
Por isso, para os Higienistas Ocupacionais a necessidade de avaliação quantitativa de
sílica se dará nestes casos específicos. Para tanto a ACGIH estabelece um Limite de Tolerância
específico para a Sílica Livre (de apenas 0,025 mg/m³). Do ponto de vista da Legislação
Brasileira, temos a NR 15 – Anexo Nº 12, na qual temos 03 Limites de Tolerância e 03 métodos
para avaliação de sílica:
1. Coleta com impinger: É a contagem de partículas e o quartzo determinado através de
amostras em suspensão aérea. Não há referência de como contar as partículas, nem como
analisar o quartzo. Além da dificuldade prática no uso do impinger, a impactação pode
fragmentar as partículas, podendo originar erros enormes. Portanto é um método inviável e em
décadas não se tem notícia de sua utilização.
2. Poeira Respirável: Feita com coleta com ciclone pré-seletor com a fórmula:
LT = 8 / (% quartzo + 2) em mg/m³
3. Poeira Total: Feita sem ciclone pré-seletor com a fórmula:
LT = 24 / (% quartzo + 3) em mg/m³

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É possível que se argumente que a avaliação de sílica deva ser feita em Poeira Total e
Poeira Respirável, pois está prevista na NR. Contudo, observa-se que não há nenhuma referência
no texto que se deva realizar as duas avaliações. Por outro lado, ao seguirmos esta linha de
conduta, deveríamos também realizar a contagem de partículas em coleta por impinger que,
como referimos, é inadequada. Embora não haja nenhuma referência de aplicabilidade dos
limites acima a outras substâncias, pois são indicados para sílica livre cristalina (quartzo), pode-
se inferir que, na análise prévia qualitativa, quando o teor de quartzo for considerado igual a 0%,
o Limite de Tolerância será de 4 mg/m³ para Poeira Respirável e 8,0 mg/m³ para
Poeira Total.

CÁLCULO NR 15 – ANEXO N° 12 (Quando não houver sílica)


POEIRA RESPIRÁVEL POEIRA TOTAL
LT = 8/(%) sílica +2LT = 8/ 0 + 2 LT = 24/(%) sílica +3LT = 8/ 0 + 3
LT = 8/2 LT = 24/3
LT = 4 mg/m³ LT = 8 mg/m³

Resumo:
1. A análise de sílica em particulado respirável deve ser solicitada apenas quando há
possibilidade de existirsílica no particulado em suspensão.
2. Para as demais substâncias em forma de particulado é recomendado avaliar o Particulado
Total (PNOS), ou análise específica do agente em questão, desde que se saiba seu Limite de
Tolerância.
Na execução deste Relatório, para definição do limite de tolerância de poeira respirável com a
presença de sílica livre, foi considerada a fórmula LT = 8 / (% quartzo
+ 2) em mg/m³.

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10 – INVENTÁRIO DE RISCOS
GSE 01 INVENTÁRIO DE RISCO
AMBIENTES DE TRABALHO
Administrativo Ambiente de escritório com mesas, computadores, armários e utensílios para atividades administrativa, sendo com piso de cerâmica, cobertura de laje, paredes de alvenaria e divisória, com
iluminação natural e artificial, por lâmpadas fluorescente e ventilação natural e artificial por ar-condicionado.
FUNÇÃO / CBO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Coordena atividades ligadas a concretagem de acordo com os projetos, especificações técnicas, coordena a área comercial em geral, dimensionando equipes e
Coordenador Regional
equipamentos para a execução dos serviços, confere o trabalho executado, objetivando atender as programações das obras e gerência resultados. Supervisionam
de Goiás
equipes que atuam em centrais de concreto. Elaboram documentação técnica e controlam recursos
CBO
produtivos. Administram o cronograma em geral.
INTENS. MATRIZ DE RISCO
FONTE TÉCNICA LIMITE DE POSSÍVEIS MEDIDAS CONTROLE
e/ou
PERIGO RISCO GERADORA UTILIZADA EXPOSIÇÃO P G R C DANOS ADOTADAS RECOMENDAÇÕES RESP.
CONC.

Trabalho sentado por Exigência da


Postura longos períodos. atividade Qualitativo - - 2 2 1 2 Cadeiras Elaboração e
Dores lombares, ergonômicas. implantação da
Trabalho intensivo com Alternância de
má circulação. análise
Lançamento de teclado ou outros - - 2 2 1 2 postura. ergonômica do
dados dispositivos de entrada de
trabalho.
dados
Queda de Diferença de mesmo Lesões, cortes e Treinamento de
Degraus no piso Qualitativo - - 2 2 1 2
pessoas nível. luxação. prevenção de
acidentes do
Atenção dos trabalho.
Materiais de Objetos cortantes e/ou Manuseio de Cortes e colaboradores.
escritório perfurocortantes. materiais de Qualitativo - - 2 2 1 2 perfuração.
escritórios Sinalizar os degraus
no piso.
Fratura, Campanha de
Condução de veículos de Dirigir veículos escoriações, Treinamento de conscientização
Veículos qualquer natureza em vias automotores. Qualitativo - - 2 2 1 2 cortes, direção defensiva. da prevenção de
públicas traumatismo e acidentes no
morte. trânsito.
P – Probabilidade / G – Gravidade / R – Nível de Risco / C – Classificação de Prioridade do Risco / RESP. – Responsável / PAIR – Perda auditiva induzida pelo Ruído.

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GSE 02 INVENTÁRIO DE RISCO


AMBIENTES DE TRABALHO
Administrativo Ambiente de escritório com mesas, computadores, armários e utensílios para atividades administrativa, sendo com piso de cerâmica, cobertura de laje, paredes de alvenaria e divisória, com
iluminação natural e artificial, por lâmpadas fluorescente e ventilação natural e artificial por ar-condicionado.
FUNÇÃO / CBO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Assistente Realizam serviços administrativos, gerar RC, orçamentos, controle da frota; atendem fornecedores, fornecendo e recebendo informações sobre os produtos e
Administrativo serviços; atendimento telefônico, arquivo em geral, cumprindo os procedimentos internos; prepararam relatórios e planilhas e
CBO executam atividades administrativas em geral.
Realizam serviços administrativos, gerar RC, orçamentos, controle da frota; atendem fornecedores, fornecendo e recebendo informações sobre os produtos e
Auxiliar Administrativo
serviços; atendimento telefônico, arquivo em geral, cumprindo os procedimentos internos; prepararam relatórios e planilhas e
CBO executam atividades administrativas em geral.
INTENS. MATRIZ DE RISCO MEDIDAS
FONTE TÉCNICA LIMITE DE POSSÍVEIS
e/ou CONTROLE
PERIGO RISCO GERADORA UTILIZADA EXPOSIÇÃO P G R C DANOS RECOMENDAÇÕES RESP.
CONC. ADOTADAS
Trabalho sentado por Treinamento de
Postura - - 2 2 1 2 Cadeiras
longos períodos. Dores ergonomia.
ergonômicas.
Trabalho intensivo com lombares, má
teclado ou outros Exigência da Qualitativo
Lançamento de atividade - - 2 2 1 2 circulação. Elaboração da
dispositivos de entrada Alternância de
dados análise ergonômica do
de dados postura.
trabalho.
Treinamento de
Queda de Diferença de mesmo Lesões, cortes e
Degraus no piso. Qualitativo - - 2 2 1 2 prevenção de
pessoas nível. luxação.
acidentes do trabalho.
Manuseio de Atenção dos Sinalizar os degraus
Materiais de Objetos cortantes e/ou Cortes e colaboradores.
materiais de no piso.
escritório perfurocortantes. Qualitativo - - 2 2 1 2 perfuração.
escritórios
P – Probabilidade / G – Gravidade / R – Nível de Risco / C – Classificação de Prioridade do Risco / RESP. – Responsável / PAIR – Perda auditiva induzida pelo Ruído.

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GSE 03 INVENTÁRIO DE RISCO


AMBIENTES DE TRABALHO
Comercial - 1 Ambiente de escritório com mesas, computadores, armários e utensílios para atividades administrativa, sendo com piso de cerâmica, cobertura de laje, paredes de alvenaria e
divisória, com iluminação natural e artificial, por lâmpadas fluorescente e ventilação natural e artificial por ar-condicionado.
FUNÇÃO / CBO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Planejam vendas, atendem clientes e coletam indicadores do mercado consumidor. Supervisionam rotina de equipe de vendas. Recrutam, treinam e avaliam
profissionais de vendas de produtos e serviços. Apresentam à gerência os resultados das metas de vendas. Atender as demandas pós vendas, avaliando reclamações e problemas
relatado pelo cliente, buscando informações e alternativas para solução do problema, retornando para o cliente com a resposta ou solução, de forma a atender as necessidades do
cliente; Registrar todas as ocorrências de problemas e reclamação na CI, relatando o andamento da solução do problema, encaminhando para o setor envolvido, organizando e
armazenando a CI após o retorno ao cliente, de forma a deixar o processo disponível para consulta da empresa; Administrar o processo de devolução e realocação de carga,
Executivo de Vendas analisando se a ocorrência foi uma duplicação do pedido ou desvio de localidade, informando o setor fiscal pra alteração dos dados da nota e cancelamento da anterior, negociando
CBO o repasse da mercadoria para outro cliente junto com a equipe de vendas, de forma a garantir que a mercadoria não retorne para a empresa; Atender a reclamação do cliente
referente ao trabalho do representante e qualidade do produto, contatando o cliente para entender o ocorrido, registrando todo o andamento da conversa por e-mail, encaminhando
para o gestor tomar as providências necessárias, a fim de manter o nível de atendimento e satisfação do cliente; Controlar os cancelamentos de notas fiscais, a fim de identificar e
solucionar os problemas gerados; Efetuar diariamente desbloqueio e liberação de depósitos de clientes junto ao financeiro, de forma a agilizar a liberação de venda ao consumidor.

FONTE TÉCNICA
INTENS.
LIMITE DE MATRIZ DE RISCO POSSÍVEIS MEDIDAS CONTROLE
e/ou
PERIGO RISCO GERADORA UTILIZADA EXPOSIÇÃO P G R C DANOS ADOTADAS RECOMENDAÇÕES RESP.
CONC.
Trabalho sentado por Exigência da
Postura longos períodos. atividade Qualitativo - - 2 2 1 2 Cadeiras Elaboração e
Dores lombares, ergonômicas. implantação da
Trabalho intensivo com
má circulação. Alternância de análise
teclado ou outros
Lançamento de - - 2 2 1 2 postura. ergonômica do
dispositivos de entrada de
dados trabalho.
dados
Queda de Diferença de mesmo Lesões, cortes e Treinamento de
Degraus no piso Qualitativo - - 2 2 1 2
pessoas nível. luxação. prevenção de
acidentes do
Atenção dos trabalho.
Materiais de Objetos cortantes e/ou Manuseio de Cortes e colaboradores.
escritório perfurocortantes. materiais de Qualitativo - - 2 2 1 2 perfuração.
escritórios Sinalizar os degraus
no piso.
Fratura, Campanha de
Dirigir veículos escoriações, Treinamento de conscientização
Condução de veículos de
Veículos automotores. Qualitativo - - 2 2 1 2 cortes, direção defensiva. da prevenção de
qualquer natureza em vias
traumatismo e acidentes no
públicas
morte. trânsito.
P – Probabilidade / G – Gravidade / R – Nível de Risco / C – Classificação de Prioridade do Risco / RESP. – Responsável / PAIR – Perda auditiva induzida pelo Ruído.

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GSE 04 INVENTÁRIO DE RISCO


AMBIENTES DE TRABALHO
Comercial - 2 Ambiente de escritório com mesas, computadores, armários e utensílios para atividades administrativa, sendo com piso de cerâmica, cobertura de laje, paredes de alvenaria e divisória, com
iluminação natural e artificial, por lâmpadas fluorescente e ventilação natural e artificial por ar-condicionado.
FUNÇÃO / CBO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Planejam atividades de vendas especializadas e de demonstração de produtos. Realizam seus trabalhos através de visitas a clientes, onde apresentam e
Assistente de Vendas
demonstram seus produtos, esclarecem dúvidas e acompanham o pós-venda. Contatam áreas internas da empresa, sugerem
CBO políticas de vendas e de promoção de produtos e participam de eventos.
INTENS. MATRIZ DE RISCO MEDIDAS
FONTE TÉCNICA LIMITE DE POSSÍVEIS
e/ou CONTROLE
PERIGO RISCO GERADORA UTILIZADA EXPOSIÇÃO P G R C DANOS ADOTADAS RECOMENDAÇÕES RESP.
CONC.
Trabalho sentado por Treinamento de
Postura longos períodos. - - 2 2 1 2 Cadeiras
ergonomia.
Dores ergonômicas.
Trabalho intensivo com Exigência da
Qualitativo lombares, má
Lançamento de teclado ou outros atividade - - 2 2 1 2 circulação. Elaboração da análise
dados dispositivos de entrada de Alternância de
ergonômica do
dados postura.
trabalho.
Treinamento de
Queda de Diferença de mesmo Lesões, cortes e
Degraus no piso. Qualitativo - - 2 2 1 2 prevenção de
pessoas nível. luxação.
acidentes do trabalho.
Manuseio de Atenção dos Sinalizar os degraus
Materiais de Objetos cortantes e/ou Cortes e colaboradores.
materiais de Qualitativo - - 2 2 1 2 no piso.
escritório perfurocortantes. perfuração.
escritórios
P – Probabilidade / G – Gravidade / R – Nível de Risco / C – Classificação de Prioridade do Risco / RESP. – Responsável / PAIR – Perda auditiva induzida pelo Ruído.

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GSE 05 INVENTÁRIO DE RISCO


AMBIENTES DE TRABALHO
Balança Ambiente de escritório com mesas, computadores, armários e utensílios para atividades administrativa, sendo com piso de cerâmica, cobertura de laje, paredes de alvenaria e divisória, com
iluminação natural e artificial, por lâmpadas fluorescente e ventilação natural e artificial por ar-condicionado.
FUNÇÃO / CBO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Recebe as instruções da programação, realiza ajustes logísticos na entrega do concreto, atende e programação. Realiza a pesagem das matérias-primas através de
Balanceiro sistema automatizado da balança, aciona o carregamento para acondicionamento e mistura dos materiais dentro da betoneira; emite nota fiscal eletrônica e
CBO fornece informações adicionais aos colaboradores; recebe nota fiscal de matéria-prima; Ao final do expediente separa as notas fiscais de simples remessa e envia
para o faturamento; *Executam o pré-fechamento diário dos controles de estoque
de matérias-primas.
INTENS. MATRIZ DE RISCO
FONTE TÉCNICA LIMITE DE POSSÍVEIS MEDIDAS CONTROLE
e/ou
PERIGO RISCO GERADORA UTILIZADA EXPOSIÇÃO P G R C DANOS ADOTADAS RECOMENDAÇÕES RESP.
CONC.
Trabalho sentado por Treinamento de
Postura - - 2 2 1 2
longos períodos. ergonomia.
Cadeira ergonômica.
Trabalho intensivo com Exigência da Dores lombares,
Lançamento de teclado ou outros atividade Qualitativo má circulação. Elaboração da
- - 2 2 1 2 Alternância de postura.
dados dispositivos de entrada de análise
dados ergonômica do
trabalho.
Queda de Diferença de mesmo Lesões, cortes e Treinamento de
Degraus no piso Qualitativo - - 2 2 1 2
pessoas nível. luxação. prevenção de
acidentes do
Atenção dos trabalho.
Materiais de Objetos cortantes e/ou Manuseio de Cortes e colaboradores.
escritório perfurocortantes. materiais de Qualitativo - - 2 2 1 2 perfuração.
escritórios Sinalizar os degraus
no piso.
P – Probabilidade / G – Gravidade / R – Nível de Risco / C – Classificação de Prioridade do Risco / RESP. – Responsável / PAIR – Perda auditiva induzida pelo Ruído.

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GSE 06 INVENTÁRIO DE RISCO


AMBIENTES DE TRABALHO
Central Concreto Ambiente de escritório com mesas, computadores, armários e utensílios para atividades administrativa, sendo com piso de cerâmica, cobertura de laje, paredes de alvenaria e
divisória, com iluminação natural e artificial, por lâmpadas fluorescente e ventilação natural e artificial por ar-condicionado.
FUNÇÃO / CBO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Coordenador de Supervisionam as equipes de trabalhadores da construção civil que atuam em usinas de concreto, canteiros de obras civis. Elaboram documentação técnica e
Tecnologia de controlam recursos produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes de trabalho).
Concreto Controlam padrões produtivos da obra tais como inspeção da qualidade dos materiais e insumos utilizados, orientação sobre especificação, fluxo e
CBO movimentação dos materiais e sobre medidas de segurança dos locais e equipamentos da obra; administram o cronograma da obra.
Supervisionam as equipes de trabalhadores da construção civil que atuam em usinas de concreto, canteiros de obras civis. Elaboram
Supervisor de Produção
documentação técnica e controlam recursos produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes de trabalho).
de Concreto CBO
Controlam padrões produtivos da obra tais como inspeção da qualidade dos materiais e insumos utilizados, orientação sobre especificação, fluxo e
movimentação dos materiais e sobre medidas de segurança dos locais e equipamentos da obra; administram o cronograma da obra.
Fiscal de Obras Orientam e fiscalizam as atividades e obras, por meio de vistorias, inspeções e análises técnicas de locais, atividades, obras, projetos e
CBO processos, visando o cumprimento da legislação ambiental e sanitária; promovem educação sanitária e ambiental.
FONTE TÉCNICA
INTENS.
LIMITE DE MATRIZ DE RISCO POSSÍVEIS MEDIDAS CONTROLE
e/ou
PERIGO RISCO GERADORA UTILIZADA EXPOSIÇÃO P G R C DANOS ADOTADAS RECOMENDAÇÕES RESP.
CONC.
Motores, Elaborar e
Máquinas e NHO 01 76,41 Uso do protetor
máquinas e implementar o
Ruído equipamentos NR 15 dB(A) 85 dB(A) 2 2 1 2 PAIR auditivo.
equipamentos. PCA.
Pneumuconiose,
Processo irritações na Uso da máscara Elaborar e
produtivo Poeira Areia e brita Qualitativo - - 2 2 1 2 pele, danos a semifacial PFF2. implementar o
função pulmonar e
PPR.
asma.
Trabalho pé por longos
Postura - - 2 2 1 2 Elaboração e
períodos.
Cadeiras implantação da
Trabalho intensivo com Exigência da Dores lombares,
Qualitativo ergonômicas. análise
teclado ou outros atividade - - 2 2 1 2 má circulação.
Lançamento de Alternância de ergonômica do
dispositivos de entrada de
dados postura. trabalho.
dados
Queda de Diferença de mesmo Lesões, cortes e Treinamento de
Degraus no piso Qualitativo - - 2 2 1 2
pessoas nível. luxação. prevenção de
acidentes do
Atenção dos trabalho.
Materiais de Objetos cortantes e/ou Manuseio de Cortes e colaboradores.
escritório perfurocortantes. materiais de Qualitativo - - 2 2 1 2 perfuração.
escritórios Sinalizar os degraus
no piso.
Fratura, Campanha de
escoriações, conscientização
Condução de veículos de Dirigir veículos Treinamento de
Veículos Qualitativo - - 2 2 1 2 cortes, da prevenção de
qualquer natureza em vias automotores. direção defensiva.
traumatismo e acidentes no
públicas
morte. trânsito.
P – Probabilidade / G – Gravidade / R – Nível de Risco / C – Classificação de Prioridade do Risco / RESP. – Responsável / PAIR – Perda auditiva induzida pelo Ruído.

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GSE 06 INVENTÁRIO DE RISCO


AMBIENTES DE TRABALHO
Central Concreto Ambiente de escritório com mesas, computadores, armários e utensílios para atividades administrativa, sendo com piso de cerâmica, cobertura de laje, paredes de alvenaria e divisória, com
iluminação natural e artificial, por lâmpadas fluorescente e ventilação natural e artificial por ar-condicionado.
FUNÇÃO / CBO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Programador de
Planejam, controlam e programam a produção e os serviços de manutenção de máquinas e equipamentos; controlam suprimentos (matéria- prima e outros
Manutenção
CBO insumos). Tratam informações técnicas em registros e elaboram gráficos e relatórios de controle.
INTENS. MATRIZ DE RISCO
FONTE TÉCNICA LIMITE DE POSSÍVEIS MEDIDAS CONTROLE
e/ou
PERIGO RISCO GERADORA UTILIZADA EXPOSIÇÃO P G R C DANOS ADOTADAS RECOMENDAÇÕES RESP.
CONC.
Trabalho sentado por Treinamento de
Postura longos períodos. - - 2 2 1 2
Cadeira ergonômica. ergonomia.
Trabalho intensivo com Exigência da Dores lombares,
Lançamento de teclado ou outros atividade Qualitativo má circulação. Alternância de postura. Elaboração da
dados dispositivos de entrada de - - 2 2 1 2 análise
dados ergonômica do
trabalho.
Queda de Diferença de mesmo Lesões, cortes e Treinamento de
Degraus no piso Qualitativo - - 2 2 1 2
pessoas nível. luxação. prevenção de
acidentes do
Atenção dos trabalho.
Materiais de Objetos cortantes e/ou Manuseio de Cortes e colaboradores.
escritório perfurocortantes. materiais de Qualitativo - - 2 2 1 2 perfuração.
escritórios Sinalizar os degraus
no piso.
P – Probabilidade / G – Gravidade / R – Nível de Risco / C – Classificação de Prioridade do Risco / RESP. – Responsável / PAIR – Perda auditiva induzida pelo Ruído.

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RUA DEZ, Nº 35, QDRA 26 – ALTOS DO COXIPÓ – CUIABÁ/MT
Fone: (65) 3665.0739 / 99958.3992 E-mail: elias@engservmt.com.br
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GSE 07 INVENTÁRIO DE RISCO


AMBIENTES DE TRABALHO
Laboratório Ambiente de escritório com mesas, computadores, armários, bancadas e utensílios para atividades administrativa, sendo com piso de cerâmica, cobertura de laje, paredes de
alvenaria, com iluminação natural e artificial, por lâmpadas fluorescente e ventilação natural e artificial por ar-condicionado.
FUNÇÃO / CBO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Realizam ensaios físicos, químicos, metalográficos e biológicos. Garantem a calibração dos equipamentos e realizam amostragem de materiais. Trabalham
Laboratorista
segundo normas de segurança, saúde e meio ambiente. Controlam a qualidade, participam do sistema de qualidade da empresa e no
CBO 301115
desenvolvimento de novos produtos e fornecedores, auxilia no desenvolvimento de novas metodologias de análises.
FONTE TÉCNICA
INTENS.
LIMITE DE MATRIZ DE RISCO POSSÍVEIS MEDIDAS CONTROLE
e/ou
PERIGO RISCO GERADORA UTILIZADA EXPOSIÇÃO P G R C DANOS ADOTADAS RECOMENDAÇÕES RESP.
CONC.
Motores, Elaboração e
Máquinas e NHO 01 69,94 Uso do protetor
máquinas e implantação do
Ruído equipamentos NR 15 dB(A) 85 dB(A) 2 2 1 2 PAIR auditivo.
equipamentos. PCA.
0,046 1,89474
mg/m3 mg/m3
Pneumuconiose,
Poeira Areia e brita NHO 08 2 2 1 2 irritações na pele,
Processo
0,057 2,07692 danos a função
produtivo Uso da máscara Elaboração e
mg/m3 mg/m3 pulmonar e asma.
respiratória PFF2. implantação do
Cimento Cimento portland Qualitativo - - 2 2 1 2 PPR.
Coleta de Irritação a pele,
Concreto Concreto Qualitativo - - 2 2 1 2
amostra lesões oculares.
Elaborar e
Trabalho sentado por Exigência da Dores lombares, Alternância de
implantar a
Postura longos períodos. atividade Qualitativo - - 2 2 1 2 má circulação. postura.
análise
Levantamento e transporte ergonômica do
Transporte de Exigência da Dores lombares e Uso do carrinho trabalho.
manual de cargas Qualitativo - - 2 2 1 2
peso atividade nas pernas auxiliar.

Trabalho com esforço Exigência da Alternar as Treinamento sobre


Postura físico intenso atividade Qualitativo - - 2 2 1 2 Cansaço físico. atividades. ergonomia.
Treinamento para
levantamento e
Frequente deslocamento a transporte manual
Exigência da Programação das
Postura pé durante a jornada de Qualitativo - - 2 2 1 2 Dor nas pernas. de peso.
atividade atividades.
trabalho
Treinamento de
Queda de Diferença de mesmo Lesões, cortes e prevenção de
pessoas nível. Degraus no piso. Qualitativo - - 2 2 1 2 luxação. acidentes do
Atenção dos trabalho.
Manuseio de
Materiais de Objetos cortantes e/ou Cortes e colaboradores.
materiais de
escritório perfurocortantes. Qualitativo - - 2 2 1 2 perfuração. Sinalizar os degraus
escritórios
no piso.

Queda de Diferença de mesmo Lesão, cortes e Uso do capacete e Treinamento sobre o


material nível. Degraus no piso. Qualitativo - - 2 2 1 2 outros. óculos de proteção. uso adequado dos
EPI.
P – Probabilidade / G – Gravidade / R – Nível de Risco / C – Classificação de Prioridade do Risco / RESP. – Responsável / PAIR – Perda auditiva induzida pelo Ruído.

27/ 43
RUA DEZ, Nº 35, QDRA 26 – ALTOS DO COXIPÓ – CUIABÁ/MT
Fone: (65) 3665.0739 / 99958.3992 E-mail: elias@engservmt.com.br
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GSE 07 INVENTÁRIO DE RISCO


AMBIENTES DE TRABALHO
Laboratório Ambiente de escritório com mesas, computadores, armários, bancadas e utensílios para atividades administrativa, sendo com piso de cerâmica, cobertura de laje, paredes de
alvenaria, com iluminação natural e artificial, por lâmpadas fluorescente e ventilação natural e artificial por ar-condicionado.
FUNÇÃO / CBO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Realizam ensaios físicos, químicos, metalográficos e biológicos. Garantem a calibração dos equipamentos e realizam amostragem de materiais. Trabalham
Auxiliar laboratório
segundo normas de segurança, saúde e meio ambiente. Controlam a qualidade, participam do sistema de qualidade da empresa e no
CBO 301110
desenvolvimento de novos produtos e fornecedores, auxilia no desenvolvimento de novas metodologias de análises.
FONTE TÉCNICA
INTENS.
LIMITE DE MATRIZ DE RISCO POSSÍVEIS MEDIDAS CONTROLE
e/ou
PERIGO RISCO GERADORA UTILIZADA EXPOSIÇÃO P G R C DANOS ADOTADAS RECOMENDAÇÕES RESP.
CONC.
Motores, Elaboração e
Máquinas e NHO 01 69,94 Uso do protetor
máquinas e implantação do
Ruído equipamentos NR 15 dB(A) 85 dB(A) 2 2 1 2 PAIR auditivo.
equipamentos. PCA.
0,046 1,89474
mg/m3 mg/m3
Pneumuconiose,
Poeira Areia e brita NHO 08 2 2 1 2 irritações na pele,
Processo
0,057 2,07692 danos a função
produtivo Uso da máscara Elaboração e
mg/m3 mg/m3 pulmonar e asma.
respiratória PFF2. implantação do
Cimento Cimento portland Qualitativo - - 2 2 1 2 PPR.
Coleta de Irritação a pele,
Concreto Concreto Qualitativo - - 2 2 1 2
amostra lesões oculares.
Elaborar e
Trabalho sentado por Exigência da Dores lombares, Alternância de
implantar a
Postura longos períodos. atividade Qualitativo - - 2 2 1 2 má circulação. postura.
análise
Levantamento e transporte ergonômica do
Transporte de Exigência da Dores lombares e Uso do carrinho trabalho.
manual de cargas Qualitativo - - 2 2 1 2
peso atividade nas pernas auxiliar.

Trabalho com esforço Exigência da Alternar as Treinamento sobre


Postura físico intenso atividade Qualitativo - - 2 2 1 2 Cansaço físico. atividades. ergonomia.
Treinamento para
levantamento e
Frequente deslocamento a transporte manual
Exigência da Programação das
Postura pé durante a jornada de Qualitativo - - 2 2 1 2 Dor nas pernas. de peso.
atividade atividades.
trabalho
Treinamento de
Queda de Diferença de mesmo Lesões, cortes e prevenção de acidentes
pessoas nível. Degraus no piso. Qualitativo - - 2 2 1 2 luxação. do trabalho.
Manuseio de Atenção dos
Materiais de Objetos cortantes e/ou Cortes e colaboradores.
materiais de Sinalizar os degraus no
escritório perfurocortantes. Qualitativo - - 2 2 1 2 perfuração. piso.
escritórios

Queda de Diferença de mesmo Lesão, cortes e Uso do capacete e Treinamento sobre o


material nível. Degraus no piso. Qualitativo - - 2 2 1 2 outros. óculos de proteção. uso adequado dos
EPI.
P – Probabilidade / G – Gravidade / R – Nível de Risco / C – Classificação de Prioridade do Risco / RESP. – Responsável / PAIR – Perda auditiva induzida pelo Ruído.

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GSE 08 INVENTÁRIO DE RISCO


AMBIENTES DE TRABALHO
Central de Concreto

FUNÇÃO / CBO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES


Inicia a lavagem dos sanitários das instalações. Logo após, inicia limpeza dos sanitários do pátio com a utilização apenas da água; Realiza lavagem de pátio apenas com água, retira os resíduos sólidos
(areia e cimento) das canaletas utilizando a pá e a girica descartando o resíduo sólido na caixa seca do bate lastro; Realiza a conferência da matéria-prima para
Ajudante Geral fabricação do concreto, através de medições e analises visual; Excuta a limpeza em baixo das correias transportadoras (material que cai da esteira no momento do carregamento) e descarta na caixa seca
CBO do bate lastro; Realiza o ensaio de umidade das areias e repassa a informação ao balanceiro; Auxilia nos serviços gerais da usina: Verifica o nível do silo (estoque), avaliando a quantidade de cimento
existente nos mesmos; Realiza a limpeza, retirando o cimento que fica na parte superior do silo; Realiza varrição em todo o pátio da
usina.
FONTE TÉCNICA
INTENS.
LIMITE DE MATRIZ DE RISCO POSSÍVEIS MEDIDAS CONTROLE
e/ou
PERIGO RISCO GERADORA UTILIZADA EXPOSIÇÃO P G R C DANOS ADOTADAS RECOMENDAÇÕES RESP.
CONC.
Motores, Elaboração e
Máquinas e NHO 01 79,64 Uso do protetor
máquinas e implantação do
Ruído equipamentos NR 15 dB(A) 85 dB(A) 2 2 1 2 PAIR auditivo.
equipamentos. PCA.
Pneumuconiose,
Poeira Areia e brita NHO 08 mg/m3 mg/m3 2 2 1 2 irritações na pele,
Processo
danos a função Elaboração e
produtivo Uso da máscara
Cimento Cimento portland Qualitativo - - 2 2 1 2 pulmonar e asma. implantação do
respiratória PFF2. PPR.
Coleta de Irritação a pele,
Concreto Concreto 2 2 1 2
amostra lesões oculares.
Elaborar e
Trabalho sentado por Exigência da Dores lombares, Alternância de implantar a
Postura longos períodos. atividade Qualitativo - - 2 2 1 2 má circulação. postura. análise
Levantamento e transporte ergonômica do
Transporte de Exigência da Dores lombares e Uso do carrinho trabalho.
manual de cargas Qualitativo - - 2 2 1 2
peso atividade nas pernas auxiliar.

Trabalho com esforço Exigência da Alternar as Treinamento sobre


Postura físico intenso atividade Qualitativo - - 2 2 1 2 Cansaço físico. atividades. ergonomia.
Treinamento para
levantamento e
Frequente deslocamento a transporte manual
Exigência da Programação das
Postura pé durante a jornada de Qualitativo - - 2 2 1 2 Dor nas pernas. de peso.
atividade atividades.
trabalho
Treinamento de
Queda de Diferença de mesmo Lesões, cortes e
prevenção de
pessoas nível. Degraus no piso. Qualitativo - - 2 2 1 2 luxação.
acidentes do
Manuseio de Atenção dos trabalho.
Materiais de Objetos cortantes e/ou Cortes e colaboradores.
materiais de Qualitativo - - 2 2 1 2
escritório perfurocortantes. perfuração.
escritórios Sinalizar os degraus
no piso.

Queda de Diferença de mesmo Lesão, cortes e Uso do capacete e Treinamento


material nível. Degraus no piso. Qualitativo - - 2 2 1 2 outros. óculos de proteção. sobre o uso
adequado dos
EPI.
P – Probabilidade / G – Gravidade / R – Nível de Risco / C – Classificação de Prioridade do Risco / RESP. – Responsável / PAIR – Perda auditiva induzida pelo Ruído.

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GSE 08 INVENTÁRIO DE RISCO


Central de Concreto Ambiente aberto. AMBIENTES DE TRABALHO

FUNÇÃO / CBO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES


Realiza o checklist diariamente; O operador retira a Ordem de Serviço na balança, de posse das informações de concretagem segue para
destino, geralmente canteiros de obra ou obras de varejo; Chegando na obra, o operador verifica o acesso onde será estacionado o equipamento, estaciona a
Operador de Pá bomba de concreto no local seguro; Após o patolamento do equipamento, o operador arma a lança e prepara a nata de cimento utilizada para lubrificação da
Carregadeira tubulação; O operador checa todos os itens de segurança e inicia o processo de bombeamento do concreto; O operador de bomba realiza o bombeamento
CBO 715135 manuseando o controle remoto da bomba lança; Ao fim do bombeamento o operador realiza a limpeza interna da tubulação, utiliza a bola especifica para
limpeza dos resíduos de concreto no equipamento, em seguida retorna para
a empresa.
MATRIZ DE MEDIDAS
FONTE TÉCNICA INTENS. e/ou LIMITE DE POSSÍVEIS
PERIGO RISCO GERADORA UTILIZADA CONC. EXPOSIÇÃO
RISCO DANOS
CONTROLE
RECOMENDAÇÕES RESP.
P G R C ADOTADAS
Motores, Elaboração e
Máquinas e NHO 01 Uso do protetor
máquinas e implantação do
Ruído equipamentos NR 15 82,99 dB(A) 85 dB(A) 3 3 2 2 PAIR auditivo.
equipamentos. PCA.
AREN Degeneração da
NHO 09 0,94 m/s2 Banco do operador Treinamento sobre
1,1 m/s2 coluna vertebral,
Vibração Vibração Corpo Inteiro Pá Carregadeira NR 09 3 3 2 2 náuseas, vômitos e
em boas condições e vibração es seus
NR 15 VDVR manutenção. efeitos.
20,12 m/s1,75 outros.
21,0 m/s1,75
Pneumuconiose, Elaboração e
Processo Movimentação de irritações na pele, Uso da máscara
Poeira NHO 08 0,69 mg/m 3
2,2906 mg/m 3
2 2 1 2 implantação do
produtivo matéria prima. danos a função respiratória PFF2.
pulmonar e asma. PPR.
Elaborar e implantar
Postura em sentado Exigência da Dores lombares e Alternância de a análise
Postura por longos períodos. atividade Qualitativo - - 2 2 1 2 nas pernas postura. ergonômica do
trabalho.
Lesões, Treinamento de
Qualitativo - - 2 2 1 2 Fraturas, prevenção de
Queda de Diferença de mesmo Degraus na Atenção dos
luxações e acidentes do
pessoas nível. estrutura. colaboradores.
outros. trabalho.
Elaborar
Descarga de Área de movimentação Caminhões e Atropelamento, Sonorizador de ré procedimento de
Qualitativo - - 2 2 1 2 segurança ao de
materiais de materiais máquina batida contra. nos equipamentos. isolamento da área
movimentando. de descarga.
P – Probabilidade / G – Gravidade / R – Nível de Risco / C – Classificação de Prioridade do Risco / RESP. – Responsável / PAIR – Perda auditiva induzida pelo Ruído.

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GSE 09 INVENTÁRIO DE RISCO


Logística Ambiente aberto e fechado. AMBIENTES DE TRABALHO

FUNÇÃO / CBO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES


Realiza o checklist diariamente, em seguida estaciona o caminhão betoneira na balança (ponto de carga) para carregamento, após o carregamento das matérias-primas o profissional realiza a dosagem
(procedimento de ajuste de água). O operador verifica visualmente a plasticidade do concreto, retira a nota fiscal na balança e desloca para o canteiro
Operador de de obra ou endereço mencionado na nota fiscal para realizar a entrega do concreto. Chegando ao local descarrega o concreto em local definido pelo responsável da obra. Após a descarga do concreto o
betoneira operador lava a bica do caminhão com aplicação de água e aplica água no interior do globo, procedimento de lavagem interna do balão da betoneira com utilização de água, retorna para a empresa.
CBO 782510 Chegando na empresa estaciona o caminhão betoneira no pátio e aguarda a chamada para novo carregamento. Ao fim do dia realiza a lavagem simples do caminhão betoneira com aplicação de
água e xampu automotivo (neutro). As atividades devem ser desenvolvidas em conformidade com normas e
procedimentos técnicos e de segurança.
TÉCNICA INTENS. e/ou LIMITE DE MATRIZ DE RISCO POSSÍVEIS MEDIDAS CONTROLE
PERIGO RISCO FONTE GERADORA RECOMENDAÇÕES RESP.
UTILIZADA CONC. EXPOSIÇÃO P G R C DANOS ADOTADAS
Motores, 81,55 dB(A)
Máquinas e NHO 01 Uso do protetor Elaborar e
máquinas e 78,44 dB(A)
Ruído equipamentos NR 15 85 dB(A) 3 3 2 2 PAIR auditivo. implementar o PCA.
equipamentos. 79,47 dB(A)
AREN Degeneração da
NHO 09 0,71 m/s2 Banco do operador Treinamento sobre
1,1 m/s2 coluna vertebral,
Máquinas e Vibração Corpo Caminhão betoneira NR 09 3 3 2 2 em boas condições e vibração es seus
VDVR náuseas, vômitos e
equipamentos Inteiro NR 15 16,40 m/s 1,75
outros. manutenção. efeitos.
21,0 m/s1,75
Movimentação de 3,02439 Pneumuconiose, Elaborar e
Processo Poeira NHO 08 0,16 mg/m3 2 2 1 2 irritações na pele, Uso de máscara
matéria prima. mg/m3 implementar o
danos a função
produtivo. pulmonar e asma.
respiratória PFF2. PPR.
Cimento Cimento portland Qualitativo - - 2 2 1 2
Limpeza da Treinamento sobre
Irritação a pele, Uso da luva de látex
betoneira e coleta de produtos químicos e
Concreto Concreto Qualitativo - - 2 2 1 2 lesões oculares. ou nitrílica. seus efeitos.
amostra.
Limpeza do balão Irritação da Uso de respirador Elaborar e
Intercap – Fluoreto Lavagem do Bomba
do caminhão 0,504 mg/m3 mg/m3 2 2 1 2 garganta, nariz e com filtro de carvão implementar o
betoneira. de hidrogênio caminhão betoneira gravimétrica
pulmões. ativado. PPR.
Postura em pé Elaborar e
Exigência da Dores lombares e Alternância de implementar a análise
Postura por longos Qualitativo - - 2 2 1 2
atividade nas pernas postura. ergonômica do
períodos. trabalho.
Treinamento sobre
Queda de Diferença de Degraus na segurança na
pessoas mesmo nível. estrutura. Qualitativo - - 2 2 1 2 Lesões, Fraturas, operação do caminhão
luxações e outros. betoneira.
Atenção ao operar o Elaborar
Posicionamento ao sistema da betoneira. procedimento de
Descarga de Área de estacionar o Atropelamento, segurança ao
materiais movimentação de caminhão nas vias Qualitativo - - 2 2 1 2 batida contra. estacionar o caminhão
materiais ou em obras. para descarga.

Condução de Lesões, Treinamento de direção Campanha de


defensiva. conscientização da
Veículos veículos de Dirigir veículos Qualitativo - - 3 3 2 3 Fraturas,
Plano de manutenção dos prevenção de acidentes
qualquer natureza automotores. luxações e caminhões no
em vias públicas morte. máquinas e veículos. trânsito.
P – Probabilidade / G – Gravidade / R – Nível de Risco / C – Classificação de Prioridade do Risco / RESP. – Responsável / PAIR – Perda auditiva induzida pelo Ruído.

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GSE 09 INVENTÁRIO DE RISCO


AMBIENTES DE TRABALHO
Logística Ambiente aberto e fechado.

FUNÇÃO / CBO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES


Realiza o checklist diariamente; O operador retira a Ordem de Serviço na balança, de posse das informações de concretagem segue para destino, geralmente canteiros de obra ou obras de varejo;
Operador de bomba de Chegando na obra, o operador verifica o acesso onde será estacionado o equipamento, estaciona a bomba de concreto no local seguro; Após o patolamento do equipamento, o operador arma a lança e
concreto prepara a nata de cimento utilizada para lubrificação da tubulação; O operador checa todos os itens de segurança e inicia o processo de
CBO 715410 bombeamento do concreto; O operador de bomba realiza o bombeamento manuseando o controle remoto da bomba lança; Ao fim do bombeamento o operador realiza a limpeza interna da tubulação,
utiliza a bola especifica para limpeza dos resíduos de concreto no equipamento, em seguida retorna para a empresa.
Preparam o ambiente de trabalho, auxilia o operador de bomba de concreto durante a concretagem, auxiliar no patolamento, montagem dos mangotes, limpeza da tubulação com a bola, aplicação da
Ajudante de bomba de nata na tubulação. O ajudante de bomba auxilia montagem de tubulação na obra, manuseia o mangote para descarga do concreto na peça que será concretada. Auxilia o operador de bomba no
concreto posicionamento da bomba lança nas peças a serem concretadas. Ao fim do bombeamento o operador realiza o procedimento de retorno com a bola
CBO 715410 específica para limpeza dos resíduos de concreto na tubulação e coxo (compartimento que armazena o concreto para lançamento) da bomba - lavagem com água. Acompanha a realização do
procedimento de retorno com a bola específica para limpeza dos resíduos de concreto no equipamento.
INTENS. MATRIZ DE RISCO MEDIDAS
FONTE TÉCNICA LIMITE DE POSSÍVEIS
e/ou CONTROLE
PERIGO RISCO GERADORA UTILIZADA EXPOSIÇÃO P G R C DANOS RECOMENDAÇÕES RESP.
CONC. ADOTADAS
Motores,
Máquinas e NHO 01 78,23 Uso do protetor Elaborar e
máquinas e Ruído 85 dB(A) 2 2 1 2 PAIR
equipamentos. equipamentos NR 15 dB(A) auditivo. implementar o PCA.
AREN Degeneração da
NHO 09 0,71 m/s2 1,1 m/s2 Banco do operador em Treinamento sobre
coluna vertebral,
Vibração Vibração Corpo Inteiro Caminhão bomba NR 09 16,40 VDVR 3 2 1 2 náuseas, vômitos e
boas condições e vibração es seus
NR 15 manutenção. efeitos.
21,0 m/s1,75 outros.
m/s1,75
Bomba Pneumuconiose, Elaborar e
Processo Movimentação de 0,16 3,02439 irritações na pele, Uso de máscara
Poeira gravimétrica 2 2 1 2 danos a função
implementar o
produtivo. matéria prima. mg/m3 mg/m3 respiratória PFF2.
NHO 08 pulmonar e asma. PPR.
Manuseio do Treinamento sobre
Bomba Irritação a pele, Uso da luva de
mangote e limpeza produtos químicos e
Concreto Concreto do caminhão. gravimétrica mg/m3 mg/m3 2 2 1 2 lesões oculares. látex ou nitrílica. seus efeitos.
Limpeza do balão Intercap – Ácido Irritação da Uso de respirador Elaborar e
Lavagem do
do caminhão sulfúrico, clorídrico e Qualitativo - - 2 2 1 2 garganta, nariz e com filtro de implementar o
bomba. caminhão bomba.
fluorídrico. pulmões. carvão ativado. PPR.
Elaborar e
Postura em pé por Exigência da Dores lombares e Alternância de implementar a
Postura longos períodos. atividade Qualitativo - - 2 2 1 2 nas pernas postura. análise ergonômica
do trabalho.
Trabalho com esforço físico Exigência da
Postura Qualitativo - - 2 2 1 2 Cansaço físico.
intenso (puxar mangote). atividade
Atenção ao operar o Treinamento sobre
Queda de Diferença de mesmo Degraus na segurança na operação
Qualitativo - - 2 2 1 2 Lesões, Fraturas, sistema da
pessoas nível. estrutura. luxações e outros.
do caminhão
betoneira. betoneira.

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INTENS. MATRIZ DE RISCO MEDIDAS


FONTE TÉCNICA LIMITE DE POSSÍVEIS
e/ou CONTROLE
PERIGO RISCO GERADORA UTILIZADA EXPOSIÇÃO P G R C DANOS RECOMENDAÇÕES RESP.
CONC. ADOTADAS
Elaborar
procedimento de
Descarga de Área de movimentação Atropelamento, segurança ao
materiais de materiais Sem isolamento Qualitativo - - 2 2 1 2 batida contra. estacionar o
caminhão para
descarga.
Treinamento de direção Campanha de
Condução de veículos de defensiva. Plano de conscientização da
qualquer natureza em vias Dirigir veículos Lesões, Fraturas, manutenção dos prevenção de
Veículos Qualitativo - - 3 3 2 2 luxações e morte.
públicas automotores. caminhões máquinas e acidentes no trânsito.
veículos.
P – Probabilidade / G – Gravidade / R – Nível de Risco / C – Classificação de Prioridade do Risco / RESP. – Responsável / PAIR – Perda auditiva induzida pelo Ruído.

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GSE 10 INVENTÁRIO DE RISCO


AMBIENTES DE TRABALHO
SESMT Ambiente de escritório com mesas, computadores, armários e utensílios para atividades administrativa, sendo com piso de cerâmica, cobertura de laje, paredes de alvenaria e
divisória, com iluminação natural e artificial, por lâmpadas fluorescente e ventilação natural e artificial por ar-condicionado.
FUNÇÃO / CBO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Técnico em Participam da elaboração e implementam política de saúde e segurança do trabalho; realizam diagnóstico da situação de SST da instituição; identificam
Segurança do variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente. Desenvolvem ações educativas na área de saúde e
Trabalho segurança do trabalho; integram processos de negociação. Participam da adoção de tecnologias e processos de trabalho; investigam, analisam acidentes de
CBO 351605 trabalho e recomendam medidas de prevenção e controle.
FONTE TÉCNICA
INTENS.
LIMITE DE
MATRIZ DE RISCO POSSÍVEIS MEDIDAS CONTROLE
e/ou
PERIGO RISCO GERADORA UTILIZADA EXPOSIÇÃO P G R C DANOS ADOTADAS RECOMENDAÇÕES RESP.
CONC.
Motores, Elaborar e
Máquinas e NHO 01 78,23 Uso do protetor
máquinas e implementar o
Ruído equipamentos NR 15 dB(A) 85 dB(A) 2 2 1 2 PAIR auditivo.
equipamentos. PCA.
Pneumuconiose,
irritações na pele,
Processo 0,69 Uso da máscara Elaborar e
Poeira Areia e brita Qualitativo 2,2906 mg/m3 2 2 1 2 danos a
produtivo mg/m3 semifacial PFF2. implementar o
função pulmonar e
PPR.
asma.
Trabalho pé por longos
Postura - - 2 2 1 2 Elaboração e
períodos.
Cadeiras implantação da
Trabalho intensivo com Exigência da Dores lombares,
Qualitativo ergonômicas. análise
teclado ou outros atividade má circulação.
Lançamento de - - 2 2 1 2 Alternância de ergonômica do
dispositivos de entrada de
dados postura. trabalho.
dados
Queda de Diferença de mesmo Lesões, cortes e Treinamento de
Degraus no piso Qualitativo - - 2 2 1 2
pessoas nível. luxação. prevenção de
acidentes do
Atenção dos trabalho.
Materiais de Objetos cortantes e/ou Manuseio de Cortes e colaboradores.
escritório perfurocortantes. materiais de Qualitativo - - 2 2 1 2 perfuração.
escritórios Sinalizar os degraus
no piso.

Fratura, Campanha de
Condução de veículos de escoriações, conscientização
qualquer natureza em vias cortes, da prevenção de
Veículos Dirigir veículos Qualitativo - - 2 2 1 2 traumatismo e Treinamento de acidentes no
públicas automotores. direção defensiva.
morte. trânsito.

P – Probabilidade / G – Gravidade / R – Nível de Risco / C – Classificação de Prioridade do Risco / RESP. – Responsável / PAIR – Perda auditiva induzida pelo Ruído.

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11 – METAS E PRIORIDADES DE CONTROLE


11.1 LEGENDA DE PRIORIDADE

Não prioritário. Ações dentro do princípio de melhoria contínua. Pode ser necessária avaliação quantitativa do Setor/GSE para confirmação
Grau 1 Irrelevante da categoria, a critério do profissional de Higiene Ocupacional

Prioridade básica. Iniciar processo de avaliação quantitativa do Setor/GSE para confirmação da categoria e monitoramento periódico.
Grau 2 De Atenção

Prioridade preferencial. Adotar medidas de controle para redução da exposição e iniciar processo de avaliação quantitativa do Setor/GSE.
Grau 3 Crítica

Prioridade máxima. Adotar medidas imediatas de controle. Quando não, a continuidade da operação só poderá ocorrer com ciência e
Grau 4 Não tolerável aprovação do gerente geral da unidade ou instalação. Iniciar processo de avaliação quantitativa do Setor/GSE para verificação do
rebaixamento da categoria de risco.

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11.2 – CRONOGRAMA DE AÇÕES


Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
Ação PRIORIDADE 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 23 23
RESPONSÁVEL

ADMINISTRATIVO
Elaborar e implementar a análise
Atenção
ergonômica.
Orientação quanto a manutenção da
Atenção
postura adequada.
Treinamento sobre segurança do trabalho no
Atenção
ambiente administrativo.
Sinalizar os degraus no piso. Atenção
COMERCIAL
Elaborar e implementar a análise
Atenção
ergonômica do trabalho conforme NR 17.
Orientação quanto a manutenção da
Atenção
postura adequada.
Treinamento sobre segurança do trabalho no
Atenção
ambiente administrativo
Treinamento de direção defensiva. Crítico
Treinamento sobre o uso adequado dos EPIs.
Atenção
BALANÇA
Elaborar e implementar a análise
Atenção
ergonômica do trabalho conforme NR 17.
Orientação quanto a manutenção da
Atenção
postura adequada.
Treinamento sobre segurança do trabalho no
Atenção
ambiente administrativo.
Elaborar e implementar a análise
Atenção
ergonômica.
COORDENAÇÃO DA CENTRAL DE CONCRETO
Elaborar e implementar o programa de
Atenção
proteção respiratória.
Elaborar e implementar a análise
Atenção
ergonômica do trabalho conforme NR 17.
Orientação quanto a manutenção da
Atenção
postura adequada.

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Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
Ação PRIORIDADE 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 23 23
RESPONSÁVEL

LABORATÓRIO
Treinamento sobre responsabilidade civil e
criminal no âmbito da saúde e segurança do Atenção
trabalho.
Sinalizar os degraus no piso. Atenção
Elaborar e implementar programa de
Atenção
controle auditivo – PCA.
Elaborar e implementar a análise
Atenção
ergonômica do trabalho conforme NR 17.
Treinamento sobre ergonomia. Atenção
Treinamento para levantamento e
Atenção
transporte manual de peso.
Treinamento de prevenção de acidentes do
Atenção
trabalho.
Treinamento sobre o uso adequado dos
Atenção
EPIs.
CENTRAL DE CONCRETO
Elaborar e implementar programa de
Atenção
controle auditivo – PCA.
Elaborar e implementar a análise
Atenção
ergonômica do trabalho conforme NR 17.
Treinamento sobre ergonomia. Atenção
Treinamento de prevenção de acidentes do
Atenção
trabalho.
Treinamento sobre o uso adequado dos
Atenção
EPIs.
Treinamento sobre o uso adequado do
Atenção
creme de proteção de mãos e luvas.
Elaborar procedimento de segurança ao de
Atenção
isolamento da área de descarga.
Treinamento de segurança na operação de
Atenção
máquinas pesadas conforme a NR 12.
Treinamento sobre vibrações e seus
Atenção
efeitos.

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Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
Ação PRIORIDADE 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 23 23
RESPONSÁVEL

LOGÍSTICA
Elaborar e implementar programa de
Atenção
controle auditivo – PCA.
Elaborar e implementar a análise
Atenção
ergonômica do trabalho conforme NR 17.
Treinamento sobre ergonomia. Atenção
Treinamento de prevenção de acidentes do
Atenção
trabalho.
Treinamento sobre o uso adequado dos EPIs.
Atenção
Treinamento de segurança na operação do
Atenção
caminhão betoneira.
Elaborar procedimentos de segurança ao
Atenção
estacionar o caminhão para descarga.
Treinamento de direção defensiva. Crítico
Campanha de conscientização da
Atenção
prevenção de acidentes no trânsito.
Plano de manutenção dos caminhões, máquinas
Atenção
e veículos.
Treinamento sobre vibrações e seus
Atenção
efeitos.
SESMT
Elaborar e implementar o programa de
Atenção
proteção respiratória.
Elaborar e implementar a análise
Atenção
ergonômica do trabalho conforme NR 17.
Orientação quanto a manutenção da
Atenção
postura adequada.
GERAL
Elaboração do prontuário da NR 10 e
implantação. Crítico
Implantação do sistema de bloqueio elétrico. Crítico
Elaboração do prontuário da NR 12 e
implantação. Crítico
Elaboração do prontuário da NR 20 e
implantação. Crítico
Elaboração do prontuário da NR 13 e
implantação. Crítico

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RESPONSÁVEL

GERAL
Programa de manutenção do processo
industrial. Crítico
Elaborar o plano de emergência e implantação. Crítico
Elaboração dos procedimentos para trabalho em
altura. Crítico
Elaboração do prontuário da NR 10 e
implantação. Crítico
Implantação do sistema de bloqueio elétrico. Crítico
Bloqueio de acesso as escadas tipo
Crítico
marinheiro.
Procedimentos de resgate para trabalho
Crítico
em altura.
Elaboração dos procedimentos para
trabalho em espaço confinado. (silos e Crítico
caixa d´água).
Procedimento de resgate para trabalho em
Crítico
espeço confinado.
Elaborar padrões de placas e sinalizações
de segurança e advertências por toda área Crítico
operacional.
Instalar proteção em partes móveis
Crítico
expostas.
Instalar linha de vida nas escadas tipo
Crítico
marinheiro, conforme a NR 35.
Treinamento de formação de brigadistas de
Crítico
incêndio e emergência.
Treinamento da NR 20 aos frentistas. Atenção
Implantar a análise preliminar de risco das
Atenção
operações diárias.
Implantar o checklist de segurança diário
Atenção
ou semanal dos caminhões.
*O responsáveis pelas áreas deverão apontar a previsão de execução das ações do plano de ação, conforme identificado no próximo item.

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12 – REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS


Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um registro de dados, estruturado de
forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PGR.

O registro de dados deverá estar sempre disponível aos colaboradores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.

O registro de dados refere-se ao documento base composto de relatórios de antecipação ou de


reconhecimento de riscos, laudos técnicos de avaliação quantitativa dos agentes ambientais,
registros de treinamento, entre outros.

O registro de dados deverá ser mantido por um período mínimo de 20 anos, já que este é o
prazo para prescrições das ações cíveis conforme determina o Art. 177 do Código de
Processo Civil (CPC).

13 – RECOMENDAÇÕES A EMPRESA
A partir do levantamento dos processos e atividades da Empresa CIPLAN, das exigências e
dos riscos das atividades, do acompanhamento clínico individual dos empregados, de
levantamento epidemiológico, sugerimos a instalação das medidas sugeridas no PGR nos
prazos estabelecidos.

Exames médicos ocupacionais são a principal forma de monitoramento individual a respeito


das condições de trabalho, mas são assim como qualquer processo terapêutico instituído,
ineficazes para a melhoria das condições de saúde dos trabalhadores, caso as causas de agravo
à saúde advenham das condições de trabalho.

14 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este Programa permanecerá válido enquanto forem mantidas as condições existentes na
empresa por ocasião da vistoria. Quaisquer alterações que venham a ocorrer nas atividades,
planta física e equipamentos exigirão novas análises.

Neste trabalho foram realizadas diversas avaliações sempre considerando as piores condições
de trabalho encontradas e as piores condições de trabalho do local.

As avaliações realizadas para a descrição das funções neste trabalho foram realizadas de
forma quantitativa e qualitativa conforme o tipo de agente insalubre que o colaborador estava
exposto.

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15 – ENCERRAMENTO

Este documento PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos foi elaborado e


verificado por profissional legalmente habilitado, está composto com 58 páginas incluindo os
anexos, sendo todas rubricadas e assinadas abaixo.

CIPLAN CIMENTO PLANALTO S/A


Responsável pelo PGR

JAMIL DOS SANTOS JERÔNIMO


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CRE/MT 031305

ELIAS PEREIRA JERÔNIMO


Técnico em Segurança do Trabalho
Responsável Técnico
MTE000234-8

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ANEXOS
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica

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CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO

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