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PGR - Ciplan - Aparecida de Goiânia - Inventário de Risco
PGR - Ciplan - Aparecida de Goiânia - Inventário de Risco
1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA..........................................................................................4
2 – AVALIADORES......................................................................................................................4
3 – APRESENTAÇÃO...................................................................................................................5
4 – OBJETIVOS.............................................................................................................................5
4.1 – OBJETIVO GERAL..............................................................................................................5
5 – CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES...................................................................................6
6 – ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PGR NA EMPRESA..........................................................7
6.1 – DESCRIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO, LOCAIS DE TRABALHO E RISCOS
AMBIENTAIS................................................................................................................................8
7 – AVALIAÇÃO DOS RISCOS...................................................................................................9
7.1 – Critérios utilizados para definição do nível do risco.............................................................9
7.2 – Matriz para determinação dos níveis de riscos......................................................................9
7.2 – Níveis de risco possíveis........................................................................................................9
7.4 – Classificações de prioridade de risco...................................................................................10
9 – METODOLOGIA DE USO DO (S) INTRUMENTO (S)......................................................12
9.1 – CUIDADOS GERAIS.........................................................................................................12
9.2 – AVALIAÇÃO(ÕES)...........................................................................................................13
10 – INVENTÁRIO DE RISCOS................................................................................................20
11 – METAS E PRIORIDADES DE CONTROLE.....................................................................35
12 – REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS....................................................................40
13 – RECOMENDAÇÕES A EMPRESA...................................................................................40
14 – CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................40
15 – ENCERRAMENTO.............................................................................................................41
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Este Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) foi desenvolvido por
profissionais habilitados conforme recomenda o Ministério do Trabalho e a
legislação vigente.
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1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL: CIPLAN CIMENTO PLANALTO S/A
CNPJ: 00.057.240/0036-52
ENDEREÇO: AL D, S/N QUADRA CHC LOTE 215/216 – SETOR CHÁCARAS
SÃO PEDRO
MUNICÍPIO: APARECIDA DE GOIÂNIA
UF: GO
CEP: 74.934-654
TELEFONE: (61) 3487-9144
CNAE: 23.30-3-05 - PREPARAÇÃO DE MASSA DE CONCRETO E ARGAMASSA
PARA CONSTRUÇÃO
GRAU DE RISCO: 04
QUANTIDADE DE TRABALHADORES: 31
JORNADA DE TRABALHO: SEGUNDA – 07:00 ÀS 16:00
TERÇA A SEXTA – 07:00H ÀS 17:00H
2 – AVALIADORES
ENGENHEIRO(S) RESPONSÁVEL(IS):
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3 – APRESENTAÇÃO
Este Programa de Gerenciamento de Riscos estará composto das seguintes etapas:
4 – OBJETIVOS
O PGR é parte integrante do Programa de Segurança Ocupacional da CIPLAN
CIMENTO PLANALTO S/A, em conjunto com outras iniciativas prevencionistas da empresa.
Visa também, propor medidas de prevenção e controle dos riscos encontrados, através de
sua neutralização, minimização ou eliminação dos mesmos.
Este trabalho informa os empregadores e trabalhadores sobre os riscos, meios para prevenir ou
limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos de modo a alcançar altos índices de satisfação
em relação à preservação do bem-estar e da integridade física e mental dos trabalhadores.
O presente programa tem por finalidade atender as determinações legais emanadas na NR-1
(Norma Regulamentadora de N° 1).
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5 – CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Seguindo com base nos preceitos legais vigentes, passamos a analisar os aspectos
relativos ao ambiente de trabalho, objetivo do presente trabalho, aplicáveis à empresa
inspecionada, considerando sua classificação de acordo com as normas expedidas pelo
Ministério do Trabalho e Emprego, em razão do número de empregados e a natureza do risco de
suas atividades. Para tanto, foram efetuados os devidos levantamentos na empresa, sempre na
companhia dos funcionários, pela Gerência e encarregados dos setores dela. As atividades de
levantamento das condições do(s) ambiente(s) de trabalho foram realizadas nas dependências da
CIPLAN CIMENTO PLANALTO S/A.
Os dados, avaliações e sugestões encontram sustentação legal na Norma
Regulamentadora nº 1 relativa à Segurança e Medicina do Trabalho
A NR - 1 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os
empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de
Gerenciamento de Riscos - PGR, visando a prevenção da saúde e da integridade dos
trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da
ocorrência de riscos ambientais e suas possíveis influências no bem-estar e na integridade física e
mental do trabalhador.
As ações do PGR devem ser desenvolvidas em âmbito de cada estabelecimento, sob a
responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo que uma
reavaliação e uma análise global de seu desenvolvimento para a realização de ajustes necessários
e estabelecimentos de
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novas metas e prioridades deverá ser realizado anualmente ou sempre que necessário, conforme
estipula a NR - 1.
O PGR é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da
preservação da saúde e integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto
nas demais NR's. Em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional -
PCMSO, determinado de acordo com a NR - 7, promovendo assim uma interligação entre os
programas prevencionistas da empresa.
Para efeito deste PGR são considerados riscos ambientais, os agentes existentes no meio
ambiente de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade, tempo e grau
de exposição, são capazes de causar dano a saúde do trabalhador e são classificados em:
Agentes Físicos: ruído, frio, calor, radiações (ionizantes, não ionizantes), umidade, pressões
anormais.
Agentes Químicos: poeiras minerais, poeiras vegetais, névoas, neblina, gases, vapor,
substâncias diversas, fumos metálicos, hidrocarbonetos;
Agentes Biológicos: vírus, bactérias, protozoários, fungos, bacilos, parasitas, microrganismos,
animais peçonhentos;
Agentes Ergonômicos: esforço físico, ritmo excessivo, trabalho em turnos, postura incorreta,
levantamento e transporte manual de peso, monotonia e repetitividade, jornada prolongada,
controle rígido de produtividade;
Acidentes: máquinas, equipamentos ou implementos sem proteção, ferramentas
(inadequadas/defeituosas), arranjo físico inadequado e outras situações.
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Sempre que vários empregadores realizem simultaneamente atividades no mesmo local
de trabalho terão o dever de executar ações integradas para aplicar as medidas previstas no PGR
visando à proteção de todos os colaboradores expostos aos riscos ambientais.
O conhecimento e a percepção que os colaboradores têm do processo de trabalho e dos
riscos ambientais presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de Riscos, previstos na
NR-5, deverão ser considerados para fins de planejamento e execução do PGR em todas as suas
fases.
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7 – AVALIAÇÃO DOS RISCOS
Na avaliação de cada risco ocupacional existente nos setores e funções no estabelecimento para
determinação do nível do risco e sua classificação foi utilizada a matriz de riscos AIHA.
1 - Pouca
importância Trivial Trivial Trivial Trivial Baixo
2 - Preocupantes
Trivial Baixo Baixo Baixo Moderado
GRAVIDADE
3 - Severos
Trivial Baixo Moderado Moderado Moderado
4 - Irreversíveis
Trivial Moderado Moderado Alto Alto
5 - Ameaça
Baixo Moderado Moderado Alto Muito Alto
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7.4 – Classificações de prioridade de risco
Classificação de Risco
Classificação Significado
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9.2 – AVALIAÇÃO(ÕES)
As avaliações foram realizadas em um dia normal de trabalho, de acordo com o ambiente
de trabalho da empresa e foram classificadas conforme a metodologia de avaliação adequada a
cada agente de risco conforme apresentado a seguir:
Para determinar os níveis de pressão sonora, FORAM realizadas dosimetrias de ruído,
através de dosímetros de ruído da marca criffer – sonus plus 2, Inlite modelo pro max. Os valores
contidos neste relatório são fornecidos através do valor da dose, bem como o valor de NEN
(Nível de Exposição Normalizado). Na realização das dosimetrias de ruído, as avaliações
cobriram, no mínimo, 75% da jornada de trabalho ou pelo menos um ciclo de exposição, em
condições operacionais e ambientais habituais. O avaliador procurou interferir o mínimo possível
nas condições ambientais e operacionais características da condição de trabalho em estudo.
Todos os aparelhos encontraram-se devidamente calibrados no momento das medições. O
critério adotado foi dB (A), utilizando circuito de ponderação (A) em circuito de resposta lenta
“slow”. Foi utilizado o critério referência de 85 dB (A), correspondente à uma dose de 100%
equivalente a uma exposição de 08 horas e nível limiar de 80 dB (A) e fator de incremente de
dose valor q = 3, bem como indicação da ocorrência de valores superiores a 115 dB (A). As
medições foram realizadas na altura da zona auditiva, próximo dos ouvidos dos trabalhadores,
uso de protetor de vento sobre o microfone, e de acordo com a Norma Regulamentadora NR-15,
ANEXO 1, da Portaria 3214/78 do MTE, bem como a Norma de Ruído NH01 -
FUNDACENTRO.
exposição e cálculos para atenuação de protetores auditivos. Sendo assim, com base nesse
critério apresentado, sempre que o nível NEN for superior a 85 dB (A), o Limite de Exposição
estará excedido e exigirá a adoção de medidas de controle. O profissional exequível desta
avaliação considera o fator de incremente de dose q = 5. Portanto, se o NEN estiver entre 80 dB
(A) e 85 dB (A) a exposição deve ser considerada acima do nível de ação.
AVALIAÇÃO DE CALOR
Para a realização das medições, FOI utilizado o aparelho medidor de IBUTG, chamado
de Termo Higrômetro digital, modelo Protemp da marca Criffer. As avaliações foram feitas para
situações em que foi identificada fontes de calor, tendo o objetivo de definir critérios para
prevenção de riscos.
No momento das medições, o aparelho encontrava-se devidamente calibrado, para a
leitura dos valores de IBUTG. Este aparelho possibilita a determinação do IBUTG sem a
necessidade de realização de medições isoladas de temperatura de globo, de bulbo úmido natural
e de bulbo seco. O medidor de IBUTG em questão está de acordo com a Norma Internacional
ISO 7243 e proporciona ao avaliador a medição direta do índice de Bulbo Úmido Termômetro de
Globo. As avaliações seguiram as instruções técnicas preconizada na Norma de Higiene
Ocupacional – NH06 – Avaliação de Calor – (2º Edição – 2017).
amostragem e sua interação com cada Grupo Similar de Exposição, mediante as seguintes
peculiaridades:
Os valores de IBUTG de cada ponto foram obtidos através da caracterização da sobrecarga
térmica de IBUTG no período de 01 hora no horário mais crítico (hora desfavorável);
As medições foram realizadas observando o ciclo de trabalho habitual dos trabalhadores;
Foi estabelecido, dentro dessa hora mais crítica, ciclo ou ciclos de trabalho relevantes
referente ao GSE avaliado, associando-os aos pontos de permanência ao longo da trajetória
percorrida;
As avaliações abordaram todas as condições operacionais e ambientais habituais dos
trabalhadores;
Para cada ponto analisado, foi considerado um período de 60 minutos correspondentes às
condições de sobrecargas térmicas mais desfavoráveis (esperado);
Foram definidos os valores médios dos IBUTG para cada ponto avaliado, em observância ao
tipo de descanso e esforço físico (taxa de metabolismo em Watts);
Os índices de IBUTG foram comparados aos Limites de Tolerância para cada ponto avaliado,
conforme Quadros 1 e 2 (nível de ação e limite de tolerância para trabalhadores aclimatizados)
referentes ao novo Anexo Nº 3 – Limites de Tolerância para Exposição ao Calor;
Quando aplicável, também foi considerado o Quadro 4 - Incrementos de ajuste do IBUTG
médio para alguns tipos de vestimenta.
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No momento das medições todas as bombas estavam devidamente calibradas, e ainda, foram
realizadas aferições nas vazões das bombas para cada tipo de agente químico avaliado. Para a
quantificação de poeiras e fumos, foram utilizados os amostradores tipo cassete com membrana
de PVC ou Éster Celulose, Pré-pesado. Para a mensuração de frações respiráveis, foram
utilizados ciclones de nylon. Na realização de avaliação de vapores orgânicos a ácidos foram
utilizados tubos de carvão ativo, e por fim, na determinação de concentração de Névoa de Óleo
Mineral foram utilizados amostradores tipo IOM para fração inalável. Para cada agente químico,
foram respeitadas as instruções de amostragem fornecidas por laboratório credenciado no
Inmetro, e correta calibração de vazão da bomba, a fim de se coletar a faixa volume (Min- Max)
necessária para a análise química das substâncias. Os métodos técnicos de análises utilizados
foram: NIOSH 0500 e NIOSH 0600 (Gravimetria para PNOS), NIOSH 7602
(Espectrofotometria para Sílica Livre), NIOSH 7303 (Espectrofotometria para fumos metálicos),
NIOSH 5026 (Gravimetria para Névoa de Óleo Mineral) e métodos diversos NIOSH para ácidos
e solventes orgânicos. Os relatórios das avaliações serão apresentados mediante análises
realizadas em laboratórios credenciados no INMETRO. Para a realização da avaliação
quantitativa de agentes químicos, o critério de amostragem utilizado foram as amostras pessoais
contínuas de curta duração (parcial) e amostras pessoais de jornada completa. Em todas as
avaliações há a projeção ao Limite de Tolerância para 48 horas semanais. Este tipo de avaliação
tem a vantagem de fornecer, como resultado, uma média ponderada das condições existentes no
período de avaliação. Em todos os casos avaliados, as amostragens foram realizadas em
condições normais de trabalho, isto é, num dia típico de trabalho, onde as condições de
operacionais e ambientais são consideradas habituais em torno de médias históricas de
observação e avaliação de ao menos um ciclo de trabalho. A caracterização das situações de
exposição avaliadas foram efetuadas comparando-se os valores de concentração obtidos com os
limites de tolerância ou de exposição estabelecidos pela Legislação nacional, ou, na ausência
destes, com limites constantes nas publicações da ACGIH (American Conference of
Governmental Industrial Hygienists), com a devida adequação para a jornada de trabalho em
vigor no Brasil de acordo com a seguinte fórmula: FR = 40 / 44 X 168 – (HR)/ 128, onde: FR é o
fator de redução requerido e HR é horas semanais cumpridas pelos trabalhadores aqui no Brasil.
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É possível que se argumente que a avaliação de sílica deva ser feita em Poeira Total e
Poeira Respirável, pois está prevista na NR. Contudo, observa-se que não há nenhuma referência
no texto que se deva realizar as duas avaliações. Por outro lado, ao seguirmos esta linha de
conduta, deveríamos também realizar a contagem de partículas em coleta por impinger que,
como referimos, é inadequada. Embora não haja nenhuma referência de aplicabilidade dos
limites acima a outras substâncias, pois são indicados para sílica livre cristalina (quartzo), pode-
se inferir que, na análise prévia qualitativa, quando o teor de quartzo for considerado igual a 0%,
o Limite de Tolerância será de 4 mg/m³ para Poeira Respirável e 8,0 mg/m³ para
Poeira Total.
Resumo:
1. A análise de sílica em particulado respirável deve ser solicitada apenas quando há
possibilidade de existirsílica no particulado em suspensão.
2. Para as demais substâncias em forma de particulado é recomendado avaliar o Particulado
Total (PNOS), ou análise específica do agente em questão, desde que se saiba seu Limite de
Tolerância.
Na execução deste Relatório, para definição do limite de tolerância de poeira respirável com a
presença de sílica livre, foi considerada a fórmula LT = 8 / (% quartzo
+ 2) em mg/m³.
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10 – INVENTÁRIO DE RISCOS
GSE 01 INVENTÁRIO DE RISCO
AMBIENTES DE TRABALHO
Administrativo Ambiente de escritório com mesas, computadores, armários e utensílios para atividades administrativa, sendo com piso de cerâmica, cobertura de laje, paredes de alvenaria e divisória, com
iluminação natural e artificial, por lâmpadas fluorescente e ventilação natural e artificial por ar-condicionado.
FUNÇÃO / CBO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Coordena atividades ligadas a concretagem de acordo com os projetos, especificações técnicas, coordena a área comercial em geral, dimensionando equipes e
Coordenador Regional
equipamentos para a execução dos serviços, confere o trabalho executado, objetivando atender as programações das obras e gerência resultados. Supervisionam
de Goiás
equipes que atuam em centrais de concreto. Elaboram documentação técnica e controlam recursos
CBO
produtivos. Administram o cronograma em geral.
INTENS. MATRIZ DE RISCO
FONTE TÉCNICA LIMITE DE POSSÍVEIS MEDIDAS CONTROLE
e/ou
PERIGO RISCO GERADORA UTILIZADA EXPOSIÇÃO P G R C DANOS ADOTADAS RECOMENDAÇÕES RESP.
CONC.
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FONTE TÉCNICA
INTENS.
LIMITE DE MATRIZ DE RISCO POSSÍVEIS MEDIDAS CONTROLE
e/ou
PERIGO RISCO GERADORA UTILIZADA EXPOSIÇÃO P G R C DANOS ADOTADAS RECOMENDAÇÕES RESP.
CONC.
Trabalho sentado por Exigência da
Postura longos períodos. atividade Qualitativo - - 2 2 1 2 Cadeiras Elaboração e
Dores lombares, ergonômicas. implantação da
Trabalho intensivo com
má circulação. Alternância de análise
teclado ou outros
Lançamento de - - 2 2 1 2 postura. ergonômica do
dispositivos de entrada de
dados trabalho.
dados
Queda de Diferença de mesmo Lesões, cortes e Treinamento de
Degraus no piso Qualitativo - - 2 2 1 2
pessoas nível. luxação. prevenção de
acidentes do
Atenção dos trabalho.
Materiais de Objetos cortantes e/ou Manuseio de Cortes e colaboradores.
escritório perfurocortantes. materiais de Qualitativo - - 2 2 1 2 perfuração.
escritórios Sinalizar os degraus
no piso.
Fratura, Campanha de
Dirigir veículos escoriações, Treinamento de conscientização
Condução de veículos de
Veículos automotores. Qualitativo - - 2 2 1 2 cortes, direção defensiva. da prevenção de
qualquer natureza em vias
traumatismo e acidentes no
públicas
morte. trânsito.
P – Probabilidade / G – Gravidade / R – Nível de Risco / C – Classificação de Prioridade do Risco / RESP. – Responsável / PAIR – Perda auditiva induzida pelo Ruído.
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Fratura, Campanha de
Condução de veículos de escoriações, conscientização
qualquer natureza em vias cortes, da prevenção de
Veículos Dirigir veículos Qualitativo - - 2 2 1 2 traumatismo e Treinamento de acidentes no
públicas automotores. direção defensiva.
morte. trânsito.
P – Probabilidade / G – Gravidade / R – Nível de Risco / C – Classificação de Prioridade do Risco / RESP. – Responsável / PAIR – Perda auditiva induzida pelo Ruído.
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Não prioritário. Ações dentro do princípio de melhoria contínua. Pode ser necessária avaliação quantitativa do Setor/GSE para confirmação
Grau 1 Irrelevante da categoria, a critério do profissional de Higiene Ocupacional
Prioridade básica. Iniciar processo de avaliação quantitativa do Setor/GSE para confirmação da categoria e monitoramento periódico.
Grau 2 De Atenção
Prioridade preferencial. Adotar medidas de controle para redução da exposição e iniciar processo de avaliação quantitativa do Setor/GSE.
Grau 3 Crítica
Prioridade máxima. Adotar medidas imediatas de controle. Quando não, a continuidade da operação só poderá ocorrer com ciência e
Grau 4 Não tolerável aprovação do gerente geral da unidade ou instalação. Iniciar processo de avaliação quantitativa do Setor/GSE para verificação do
rebaixamento da categoria de risco.
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ADMINISTRATIVO
Elaborar e implementar a análise
Atenção
ergonômica.
Orientação quanto a manutenção da
Atenção
postura adequada.
Treinamento sobre segurança do trabalho no
Atenção
ambiente administrativo.
Sinalizar os degraus no piso. Atenção
COMERCIAL
Elaborar e implementar a análise
Atenção
ergonômica do trabalho conforme NR 17.
Orientação quanto a manutenção da
Atenção
postura adequada.
Treinamento sobre segurança do trabalho no
Atenção
ambiente administrativo
Treinamento de direção defensiva. Crítico
Treinamento sobre o uso adequado dos EPIs.
Atenção
BALANÇA
Elaborar e implementar a análise
Atenção
ergonômica do trabalho conforme NR 17.
Orientação quanto a manutenção da
Atenção
postura adequada.
Treinamento sobre segurança do trabalho no
Atenção
ambiente administrativo.
Elaborar e implementar a análise
Atenção
ergonômica.
COORDENAÇÃO DA CENTRAL DE CONCRETO
Elaborar e implementar o programa de
Atenção
proteção respiratória.
Elaborar e implementar a análise
Atenção
ergonômica do trabalho conforme NR 17.
Orientação quanto a manutenção da
Atenção
postura adequada.
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Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
Ação PRIORIDADE 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 23 23
RESPONSÁVEL
LABORATÓRIO
Treinamento sobre responsabilidade civil e
criminal no âmbito da saúde e segurança do Atenção
trabalho.
Sinalizar os degraus no piso. Atenção
Elaborar e implementar programa de
Atenção
controle auditivo – PCA.
Elaborar e implementar a análise
Atenção
ergonômica do trabalho conforme NR 17.
Treinamento sobre ergonomia. Atenção
Treinamento para levantamento e
Atenção
transporte manual de peso.
Treinamento de prevenção de acidentes do
Atenção
trabalho.
Treinamento sobre o uso adequado dos
Atenção
EPIs.
CENTRAL DE CONCRETO
Elaborar e implementar programa de
Atenção
controle auditivo – PCA.
Elaborar e implementar a análise
Atenção
ergonômica do trabalho conforme NR 17.
Treinamento sobre ergonomia. Atenção
Treinamento de prevenção de acidentes do
Atenção
trabalho.
Treinamento sobre o uso adequado dos
Atenção
EPIs.
Treinamento sobre o uso adequado do
Atenção
creme de proteção de mãos e luvas.
Elaborar procedimento de segurança ao de
Atenção
isolamento da área de descarga.
Treinamento de segurança na operação de
Atenção
máquinas pesadas conforme a NR 12.
Treinamento sobre vibrações e seus
Atenção
efeitos.
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Ação PRIORIDADE 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 23 23
RESPONSÁVEL
LOGÍSTICA
Elaborar e implementar programa de
Atenção
controle auditivo – PCA.
Elaborar e implementar a análise
Atenção
ergonômica do trabalho conforme NR 17.
Treinamento sobre ergonomia. Atenção
Treinamento de prevenção de acidentes do
Atenção
trabalho.
Treinamento sobre o uso adequado dos EPIs.
Atenção
Treinamento de segurança na operação do
Atenção
caminhão betoneira.
Elaborar procedimentos de segurança ao
Atenção
estacionar o caminhão para descarga.
Treinamento de direção defensiva. Crítico
Campanha de conscientização da
Atenção
prevenção de acidentes no trânsito.
Plano de manutenção dos caminhões, máquinas
Atenção
e veículos.
Treinamento sobre vibrações e seus
Atenção
efeitos.
SESMT
Elaborar e implementar o programa de
Atenção
proteção respiratória.
Elaborar e implementar a análise
Atenção
ergonômica do trabalho conforme NR 17.
Orientação quanto a manutenção da
Atenção
postura adequada.
GERAL
Elaboração do prontuário da NR 10 e
implantação. Crítico
Implantação do sistema de bloqueio elétrico. Crítico
Elaboração do prontuário da NR 12 e
implantação. Crítico
Elaboração do prontuário da NR 20 e
implantação. Crítico
Elaboração do prontuário da NR 13 e
implantação. Crítico
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Ação PRIORIDADE 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 23 23
RESPONSÁVEL
GERAL
Programa de manutenção do processo
industrial. Crítico
Elaborar o plano de emergência e implantação. Crítico
Elaboração dos procedimentos para trabalho em
altura. Crítico
Elaboração do prontuário da NR 10 e
implantação. Crítico
Implantação do sistema de bloqueio elétrico. Crítico
Bloqueio de acesso as escadas tipo
Crítico
marinheiro.
Procedimentos de resgate para trabalho
Crítico
em altura.
Elaboração dos procedimentos para
trabalho em espaço confinado. (silos e Crítico
caixa d´água).
Procedimento de resgate para trabalho em
Crítico
espeço confinado.
Elaborar padrões de placas e sinalizações
de segurança e advertências por toda área Crítico
operacional.
Instalar proteção em partes móveis
Crítico
expostas.
Instalar linha de vida nas escadas tipo
Crítico
marinheiro, conforme a NR 35.
Treinamento de formação de brigadistas de
Crítico
incêndio e emergência.
Treinamento da NR 20 aos frentistas. Atenção
Implantar a análise preliminar de risco das
Atenção
operações diárias.
Implantar o checklist de segurança diário
Atenção
ou semanal dos caminhões.
*O responsáveis pelas áreas deverão apontar a previsão de execução das ações do plano de ação, conforme identificado no próximo item.
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O registro de dados deverá estar sempre disponível aos colaboradores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.
O registro de dados deverá ser mantido por um período mínimo de 20 anos, já que este é o
prazo para prescrições das ações cíveis conforme determina o Art. 177 do Código de
Processo Civil (CPC).
13 – RECOMENDAÇÕES A EMPRESA
A partir do levantamento dos processos e atividades da Empresa CIPLAN, das exigências e
dos riscos das atividades, do acompanhamento clínico individual dos empregados, de
levantamento epidemiológico, sugerimos a instalação das medidas sugeridas no PGR nos
prazos estabelecidos.
14 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este Programa permanecerá válido enquanto forem mantidas as condições existentes na
empresa por ocasião da vistoria. Quaisquer alterações que venham a ocorrer nas atividades,
planta física e equipamentos exigirão novas análises.
Neste trabalho foram realizadas diversas avaliações sempre considerando as piores condições
de trabalho encontradas e as piores condições de trabalho do local.
As avaliações realizadas para a descrição das funções neste trabalho foram realizadas de
forma quantitativa e qualitativa conforme o tipo de agente insalubre que o colaborador estava
exposto.
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15 – ENCERRAMENTO
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ANEXOS
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
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CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
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