Você está na página 1de 17
eZ ESTADO DA PARAIBA PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA FLORESTA LEI MUNICIPAL N® 400/96 DE 16 DE DEZEMBRO DE 1996. DISPOE SOBRE A CRIACAO. BO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCACAO E DA OUTRAS PROVIDENCIAS © PREFEITO MUNICIPAL DO MUNICIPIO DE NOVA FLORESTA - Estado da Paraiba, no uso de suas atribuigdes legais, fago saber que o Poder Legislativo decreta ¢ eu sanciono a seguinte Lei: CAPITULO 1 DA FINALIDADE E COMPOSICAO An. 1° -© Conselho Municipal de Educagao, coma oreo normative each te; Gagan. eceto la Lal’ Gioia do, Meese 05/04/90, tem por finalidade estabelecer a politica ¢ as diretrizes educacionais do municipio. Art. 2° - © Conselho Municipal de Educagiio compie-se de 07 (sete) membros titulares, nomeados pelo prefeito entre pessoas de notério saber € Pardgrafo Primeiro - Integram o Consetho Municipal de Educagso: 01 (um) representantes dos diretores de escolas municipais: 01 (um) representante da comunidade do municipio: 02 (dois) representantes dos pais, todos escolhidos por seus pares; a) Os demais membros sertio de livre escolha do Prefeito Municipal Pardgrafo Segundo - © conselho sera renovado a cada 02 (dois) ‘anos, permitida a recondugdo por uma vez, em mandato consecutive. ost r / ’ Art. 3° - A nomeagiio dos Consclheiros serd feita pelo Prefeito em prazo compreendendo os 30 (trinta) dias anteriores & extingao dos mandatos dos que estiverem em exercicio e, em caso de morte ou reniincia, no prazo de 30 (trinta) dias subsequente a vaga. Art. 4° - © mandato do Conselheiro sera extinto antes do prazo: 1 - por renuincia; I - desempenho de missio oficial; Ill - tratar de interesses particulares; TV - fixar residéncia fora do Municipio ou do Estado. * 1° As licengas até 30 (tinta) dias, sero concedidos pelo Presidente do Conselho, que deverd dar ciéncia ao Plendrio. * 2 - O Conselho poder conceder licenga por prazo superior ao previsto no pardgrafo anterior, ao Conselheiro que a requerer. " + 3° « Hi permitido a0 Conselheiro desistir da licenga em qualquer tempo, devendo comunicar 0 fato ao Presidente do Conselho, com antecedéncia minima de 48 (quarenta e oito) horas da sessdo que for assumir as atividades. Art. 5°- O Conselheiro poder se afastar, sob licenga para: | - tratamento de satde; T1- desempenho de missao oficial; TH - tratar de interesses particulares; TV - fixar residéncia fora do Municipio ou do Estado. * Ix As licengas até 30 (trinta dias), serflo concedidas pelo Presidente do Conselho, que devera dar ciéncia ao Plenario. * 2° - 0 conselho poderd conceder licenga por prazo superior ao previsto no parigrafo anterior, ao Conselheiro que a requerer. * 3°- E permitido a0 Conselheiro desistir da licenga em qualquer tempo, devendo comunicar o fato a0 Presidente do Conselho, com antecedéncia nee minima de 48h (quarenta e oito horas), da sessfio que for assumir as atividades. Art. 6° - O secretério Municipal de Educagao e Cultura presidira as sessoes quando a elas comparecer, nao tendo porém direito a voto. TITULOTL DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO Art. 7° - Sao Orgao do Conselho: 1 Plenairio; I1- Presidéncia; Ill - Secretaria Executiva; IV - Camara de Educagao Pré-Escolar e de 1° Grau; V - Camara de Legislagao ¢ Normas, VI - Comissdes Especiais; VII - Assessoria técnica Art. 8 - © Conselho Municipal de Educagdo, tem a seguinte estrutura organizacional ¢ quantitativos: FUNCAO. QUANTITATIVO Presidéncia o1 Vice-Presidéncia o1 Seeretéria Executiva ol Secretarias de Camara 02 Assessoria Técnica 02 Pardgrafo ‘nico - A Presidéncia, a Secretaria Executiva, Secretarias de CAmara ¢ Assessoria Técnica, funcionario em carter permanente; 0 Plenério, as Cémaras e as comissdes Especiais, nas ocasites e formas previstas nesta Lei, Art, 9 - Os Membros das Camaras Fspeciais ¢ das Comissdes Especiais sero designados pelo Presidente do Conselho, ouvido o Plenério, atendidos sempre que possivel, as preferéncias dos Conselheiros. 03 ey Art. 10° - © Conselho Realizaré mensalmente 02(duas) sessées em cariter ordinario e até 02(duas) em carater extraordinario. -Paragrafo Unico - O .mimero de sessdes de que trata este artigo, aplica-se tanto as sessbes de plenario, quanto as Cémaras e Comissdes. Art 11° = A pauta dos trabalhos programados para cada sessfo seré organizada pelo Secretario Executivo. Art. 12° - A convocagao do Plendrio seri feita através do Secretirio Executive com antecedéncia minima de 48(quarenta e oito) horas. Art. 13° - O Plenario instala-se com a wPEI da maioria absoluta dos membros do Conselho. * 1°- No inicio de cada sesso, para efeito de verificagao de “quorum” os Conselheiros assinardio lista de presenga, em livro apropriado. *2° ~ Quando o nimero de Conselheiros, por motivo de vacdncia, impedimento ou licenca, estiver diminuido, ser computada a presenga dos Conselheiros em efetivo exercicio, havendo “quorum” com a metade se 0 ndimero for par. Art. 14° - O Plendrio deliberara a respeito de pareceres, projetos de resolug0, indicagdes ou propostas aprescntadas por escrito, salvo as questdes de ordem, ou incidentes da reunidio que possam scr discutidos € resolvidos de imediato. * 1°- Os pareceres serdio procedidos de emenda da matéria neles versada. * 2° Resolugao o ato por meio do qual o Plendrio exerce sua competéncia normativa. Os projetos de resolugiio poderao ser apresentados por qualquer um dos Conselheiros individualmente. + 3° - Sempre que 0 proceso envolver matéria normativa, seré ouvida a ‘CAmara de Legislago e Normas. * 4° - Os estudos especiais apresentados pelos Conselheiros e que no constituem matéria de decisdo, nao seréo votados mas podero ser aplicados. * 5° - Para reprodugdo ¢ distribuigao no Plendrio, os pareceres, projetos de resolugdio ¢ estudos especiais serio apresentados a Secretaria Exccutiva até, no minimo 05(cinco) dias antes da reunidio em que deverdo ser discutidos. ae * 6° - Por solicitagdo 0 Relator, e a juizo do Plenério, poderio ser OS dispensados das exigéncias de que trata © pardgrafo anterior, os pareceres. >” formulados sobre matérias que reclamam apreciagio. Art. 15° Havendo nimero legal e declarada aberta a sessdo, 0 trabalhos obedecerdo a seguinte seqaéncia: 1 Leitura, discussiio ¢ aprovagao da ata da sessao anterior; Il - Ordem do dia; III - Periodo de expediente, para comunicagio e registro de fatos ou comentarios sobre assuntos de ordem geral, podendo cada Conselheiro usar da palavra por um periodo maximo de 05 (cinco) minutos: IV - Concessio da palavra para apresentag’o de mogdes, indicagdes, requerimento ¢ iniciativas. Art. 16° - Deliberagdes serio tomadas por maioria simples dos Conselheiros resentes, excetuadas as hipdteses para as quais esta Lei exigir maioria absoluta dos membros do Conselho. Art. 17° - Apés relato, 0 processo sera submetido a discussao facultando-se a palavra a cada um dos Conselheiros sempre por 05(cinco) minutos, a juiz0 do Presidente. Att, 18° - Antes do encerramento da discussiio de qualquer processo, podera Ser concedido “vista” a0 Conselheiro que a solicitar, ficando este obrigado a apresentar seu. pronunciamento na reunifio seguinte, salvo se o Plendrio ‘aprovar a dilatagao de prazo. * 1° - Na discussio de qualquer processo prevé-se © maximo 02(dois) pedidos de “vista”. * 2 ~ Se houver impugnagio justificada do pedido de “vista”, decidir o Plenario sobre sua concessiio. CAPITULO III DA COMPETENCIA SECAO I DO CONSELHO, ‘Att. 20° - Ao Conselho compete: | participar do planejamento e da orientagdo das atividades educacionais do Municipio, tragando diretrizes e estabelecendo prioridades. IT- acompanhar ¢ avaliar a execugio da politica educacional do Municipio, consubstanciada no Plano Municipal de Educagao. II propor medidas e sugestdes visando a expansdo e o aperfeigoamento do proceso educacional. IV - adotar medidas para que 0 Municipio mantenha, através dos Orgaos competentes, estatisticas e cadastros atualizados sobre ‘educa¢ao municipal. WV sitar a conveniéncia da eriago de noves escolas ou ampliagdo de tinidades j4 existentes, propondo medidas a0 Secretério Municipal. de Educagao. V1; avalar, periodicaments, a situagdo educacional do Municipio, a partir de dados quantitativos disponiveis, VII - implementar ¢ apoiar formas de assisténcia ao estudante, definidas pelo Plano Municipal de Educagao. Jeugtbeti Sobre a localizarao e incorporarao de escolas i rede municipal de ensino. IX - instituir prémios como incentivo a realizagao de cursos literarios, feiras, exposigao € promogdes similares. X ~ proveder sindicdneia em quaisquer dos estabelecimentos de ensino Pertencente a rede municipal de ensino, XI - ‘romover conféréncias, congressos, encontros, ciclos de estudo ou Seminarios para debates de assuntos pertinentes a educagao, XII - emir pareceres sobre assuntos de natureza pedagdgica e educativa ae independam da delegaro do Conselho Estadual de Edueagao XII - propor a criagaio & atualizacao de bibliotecas nos estabelecimentos de ‘ino da rede municipal, como elementos informativos ¢ apoio pedagdgico. ae ithrvat & Publicagao de tabathos de real significado pedagésico ou cientifico. XY - publicar, anualmente, o relatério de suas atividades, ceé ae —— XVI - observar 0 cumprimento das obrigagdes e encargos financeiros do _ OF — Municipio no setor de Educagao. pa XVII - aprovar 0 orgamento proprio do Conselho. XVIIL - emendar ou reformar esta Lei, submetendo as alteragdes a aprovagao do Prefeito. Paragrafo Unico - Dependem de homologagao do Seeretario Municipal de Educagao e Cultura, as deliberagdes a que se referem os itens V, VIII, XIII, XIV © XVIII deste artigo. Art. 20°- O Conselho dentro das suas atribuigdes, podera: | - aprovar o Plano Municipal de Educagao; II - estabelecer critérios para avaliagio de rendimento escolar; IL - fixar normas para formagao, atualizagao e aperfeigoamento do pessoal docente: TV - analisar € aprovar os Regimentos das Escolas do Municipio, \V - autorizar o funcionamento de escolas no ambito do Municipio; VI - exercer outros encargos correlatos. Art 21° - As resolugdes vetadas pelo Secretario Municipal de Educagao ¢ Cultura ou por ele homologadas no prazo de 10(dez) dias, a contar da data de recebimento, voltardo a ser apresiadas pelo Conselho, que poderd rejeitar 0 voto por 2/3 (dois tergos) de seus membros. SEGAO IL DO PLENARIO Art. 22° - Compete ao Plenario: 1. discutir e aprovar as atas das sessbes do Conselho; Il - apreciar os pareceres oriundos das CAmaras e das Comissdes do Conselho; IIL - homologar a composigao das Cémaras e Comissdes do Conselho, feita pelo Presidente do Conselho; IV - aprovar 0 calendario do funcionamento do Conselho; V - decidir sobre pedidos de urgéneia e de prioridade de matérias constantes da ordem do dia da respectiva sesso; VI- decidir sobre pedidos de votagio secreta; VII - discutir e decidir sobre os assuintos relacionados com propostas ou sugestdes, mogBes ou indicagdes, providencias ou medidas de que resultem manifestagdes de Conselho; VIII - declarar extinto o mandato dos membros das Cémaras ¢ Comissdes; IX - homologar a escolha dos membros das Cimaras e Comissdes; X - julgar os recursos interpastos contra as decisdes do Presidente. SEGAO III DAS CAMARAS E COMISSOES Art. 23° - Compete 4 Cfmara de Educagdo Pré-Escolar e de 1° Grau composta de até 02 (dois) membros, examinar matéria relacionada com esse nivel de ensino, Art, 24° - Compete a Camara de Legislagdo ¢ Normas, composta de até 02 (dois) membros, em matéria relacionada com esse nivel ¢ a correspondente, Art, 25° - Compete a cada uma das Cmaras ou Comissdes | - apreciar os processos que the forem distribuidos e sobre eles deliberar, emitindo parecer que sera objeto de decisao do Plenario; Il - promover estudos ¢ levantamentos para serem utilizados nos trabalhos do Conselho. Il - claborar normas e instrugdes a serem aprovados em CAmaras ou Comissio Art. 26° - Compete, ainda, as Camaras e Comissdes’ 08 Sse a "a) responder a consultas encaminhadas pelo Presidente ou pelo Plenério: ) cumprir as ditigéncias determinadas pelo Plenario ou pelo Presidente do Conselho; ©) discutir ¢ aprovar as atas das sessdes; SECGAO IV DO PRESIDENTE Art. 27° - Compete ao Presidente do Conselho: 1 - presidir as sessdes Plenarias do Congclho; I - fazer cumprir as resolugdes do Conselho; III- exercer a0 atos concementes a representagdes do Conselho; IV - promover medidas destinadas a assegurar o pleno funcionamento do ‘Conselho; V - clogiar ¢ aplicar medidas disciplinares com relagao aos membros do Conselho ¢ ao Pessoal nele lotado; VI - conceder licenga ao Conselheiro que solicitar afastamento provisério, ouvindo 0 Plenario, observando o disposto no art. 5° desta Lei; VII - participar, sem direito a voto, das sessdes das Cémaras e Comissoes: VIN - baixar normas ¢ instrugdes que regulem as atividades do Conselho; TX - assinar o expediente do Conselho; X - distribuir as Camaras e Comissdes, os processos encaminhados ao Conselho; XI- exercer @ voto de qualidade das sessdes do Conselho; XI - baixar resolugdes “ad referendum” do Plenério durante 0 periodo de recesso do Colegiado ou em casos de extrema necessidade de servigos; XIII - designar, anualmente, os membros das Camaras e das Comissées do Conselho; x xe XIV - convocar sessies extraordindrias; os XV - dar posse 20s Conselheiros; XVI- autorizar as dispesas do Conselho; XVII - apresentar ao Plenério, a proposta orgamentaria para 0 exercicio financeiro subsequente; XVIII - apresentar ao Plendirio, na primeira sessdo ordinaria do exercicio, 0 relatorio anual das atividades do Conselho; XIX - desempenhar outras atividades correlatadas. Pargrafo Unico - O Vice-Presidente substituird o Presidente em suas faltas impedimentos, cabendo-lhe, ainda exercer atividades delegadss no assessoramento permanente da Presidéncia, SESSAO V DOS CONSELHEIROS Art. 28° - Compete a0 Conselho: | - participar, com direito a voto, das sessies plenarias do Conselho € das Cémaras de que seja imtegrante; IL- solicitar as diligéncias necessérias ao perfeito desenvolvimento de suas tarefas, quer como relator quer como simples Conselheiro; Ill - participar da escotha do Presidente das Camaras e Comissées; IV - ter acesso aos érgdos da Secretaria de Educagaio e Cultura; V - convocar sessoes extraordindrias do Conselho, com adesao de 1/3 (um tergo) dos Conselheiros; VI - solicitar “vista”em proceso; VII - solicitar afastamento do Colegiado, nos termos do art. 5° desta Lei; VIII - levantar questes de ordem, no decorrer das sessdes do Colegiado; "7 SS 1X.- integrar as Cmaras do Conselho; sae XI participar, sem direito a voto, dos trabalhos das Cémaras ou Comissdes de que seja componente: X - funcionar como relator nos processos que Ihe forem distribuidos; CAPITULO VI DAS ELEIGOES Art. 29° - O Presidente e 0 Vice-Presidente do Conselho serio eleitos com mandato de 02 (dois) anos, dentre os Conselheiras em exercicio e por eles através de votagao secreta em separado. Art. 30° - Serdio considerados eleitos Presidente © Vice-Presidente, os Consetheiros que obtiverem a maioria absoluta dos votos dos membros do Conselho em primeiro escrutinio. * 1° - Nao obtida a maioria absoluta no primeiro escrutinio, quer para o vice, a escolha processar-se-d por maioria simples * 2°~ No caso de empate, proceder-se~4 um novo escrutinio, considerando- se, desta feita, cleito 0 Conselheiro mais antigo, se o empate persistir. Art 31° - Em caso de impedimento temporario do Presidente ¢ do’ Vice- Presidente, 0 Conselheiro mais antigo o substituira. Art. 32° - Verificada a vacdncia da Presidéncia e a Vice-Presidéncia durante a primeira metade do mandato, proceder-se-d a nova elei¢ao. * 1° Em caso de vacéincia da Presidéncia, na segunda metade do mandato, assumira o Vice-Presidente, sendo considerado este cargo vacante. * 2° ~ Ocorrido a vacineia da Vice-Presidencia, na segunda metade do mandato, 0 cargo sera preenchido pelo Conselheiro mais antigo até o final do periodo previsto por esta Lei. Art. 33° - O Presidente ¢ 0 Vice-Presidente das Camaras serdo eleitos por maioria absoluta dos scus membros ¢ ter’ mandato de 01 (um) ano, enquanto o Presidente e o Vice-Presidente das Comissdcs serdo cleitos pelo mesmo processo e desempenhardo as suas fungdes durante o periodo de duragao de cada Comissao. Paragrafo Unico - No caso de empate observar-se~a 0 previsto no art, 31 * 2° desta Lei. CAPITULO V DO SECRETARIO EXECUTIVO Art. 34° - O Secretirio Executive e Secretério de Camara serdo eleitos por maioria absoluta dos seus membros ¢ terio mandato de 01 (um) ano, enquanto 0 Presidente e 0 Vice-Presidente das Comissdes serio eleitos pelo mesmo processo € desempenharao as fungdes durante 0 periodo de durayo de cada comissio. Art. 35° - Compete ao Secretario Executive: | - supervisionar os servigos da Secretaria Executiva ¢ das Sccretarias de Camaras e Comissdes, distribuindo tarefas com os funcionérios que forem subordinados; Tl - receber © encaminhar ao Presidente 0 expediente enderegado 20 Conselho; II - instrui os processes, encaminhando-os ao Presidente, as Camaras e ds Comissées; IV - organizar, para aprovagio do Presidente, a ordem do dia das sessdes Plenarias; V - tomar as providencias administrativas necessirias a convocagio, instalagdo ¢ funcionamento das sessdes do Conselho, das Camaras e das Comissdes; V1 - manter articulagio com os érgiios técnicos ¢ administrativos da Secretaria de Educagiio e Cultura; VII - lavrar as atas das sessdes do Plendrio e auxiliar o Presidente prestando- Ihe os esclarecimentos que se fizerem necessarios; VIII - dar informagdes finais nos processos que devam ser submetidos ao Plenario, as Cémaras e Comissées; IX - secretariar as sessdes de Plenario; Ag 9 — S & - minutar as resolugdes a serem baixadas pelo Conselho; tee XI - elaborar todo o expediente da Presidéncia do Conselho; XII - desincubir-se de outros cargos que Ihe forem atribuidos pelo Presidente; XIII - selecionar, catalogar ¢ conservar bibliografia ¢ documentagio relativas a educagao ¢ ao ensino, SEGAO I DOS SECRETARIOS DE CAMARA Art, 36° - Compete aos Secretérios de Camara: 1 - Preparar toda a correspondéncia da Secretaria Executiva; II - Datilografar os trabalhos do Conselho; Il - Organizar e manter a ordem do arquivo do Conselho; IV - Prestar informag®es ao pibblico sobre 0 andamento dos processos; V - Zelar pela correta utilizagdio dos materiais de consumo e permanente, dos equipamentos ¢ instalagdes; VI - Exercer atribuiges correlatadas. Art. 37° - A secretéria Executiva e as secretérias de Camaras disporio de tantos funcionérios municipais quantos sejam necessérios a0 desempenho de suas fungdes. SECAO I DA ASSESSORIA TECNICA Art. 38° - Compete a Assessoria Técnica: I - Prestar assisténcia aos trabalhos de natureza educacional; — Pil - Oferecer subsidios para a emissio de pareceres sobre assuntos educacionais; Ill - Fornecer dados para a realizagio de pesquisas elaboragdo de planos, programas ¢ projets; IV - Propor ao Secretério Executivo, medidas com vistas & racionalizagao dos trabalhos afetos a unidade; V - Desenvolver estudos solicitados pelo Plenério, Cmara ¢ Comissdes; VI - Analisar processos a serem distribuidos aos Conselheiros. Art. 39° - © Conselheiro Municipal de Educago constitui unidade de deliberagao superior da Secretaria Municipal de Educagao e Cultura Art. 40° - E considerado de relevante interesse para 0 municipio a fungao do Conselheiro ¢ 0 exercicio tem prioridade sobre os demais encargos de que sejam titulares os Conselheiros. Art. 41° - Sempre que a matéria sob sua apreciagio venha a exigir, as Cémaras e Comissoes poderao Funcionar em conjunto, Pardgrafo 1° - A convocagao poderd ser feita e a Presidéncia dos trabalhos podlera ser exercida, quer pelo Presidente do Conselho, quer pelo Presidente da Cimara ou Comissio que tenha tido a iniciativa da convocagao. Pardgrafo 2° - 0 “Quorum’serd obtido com a presenga de 2/3 (dois tergos) dos componentes da Cémara ou Comissto reunidas, contando-se duas vezes a presenga do conselheiro que integrar 02 (duas) delas. Art. 42° - Na composigdo das Camaras, proceder-se-a de modo que cada um dos conselheiros participe ao menos de uma delas. Art. 43° - O Conselho poderd instituir emenda, com denominagao prépria, Para outorgar as pessoas que tenham se destacado como educadores ou prestado relevantes servigos a educagaio. Art. 44° - Das decisdes proferidas pelo Presidente, poderé haver pedido de Teconsideracao e subseqilentemente recurso ao Conselho, dirigido ao scu Presidente, e ao Secretario Municipal de Educago e Cultura. Art, 45° - Todos os recursos serdo interpostos no prazo maximo de 10 (dez) dias, a contar da ciéncia do ato que Ihe der causa. ju que il eo g: is Art. 46° - Das decisdes do Conselho, homologadas pelo Secretirio 22 Tyo. Municipal de Educagio e Cultura, caberf recurso ao Prefeito Municipal, obedecido o prazo do artigo anterior. ‘Art. 47° - Fica 0 Prefeito Municipal autorizado a proceder no orgamento Prefeitura os ajustamentos, que se fizerem necessdrios a plena execuydo desta Lei Art. 48° - Esta Lei entrard em vigor na data de sua publicago, revogadas as disposigdes em contrario. Gabinete do Prefeito Constitucional do Municipio de Nova Floresta - Estado da Paraiba, em. 30 de vezemax. de 1997 irr Eni oth. ieee B aap ee dé Medure, Bir, Sun Foldune bree pLIRO Po, erg “TAELINO Pout. @rge EM TESTHMUWHO saat do verdade, +3440 degmabeade 19,45 pevsnuse par rogers oo 4 SLD} Promcolce no Livre An | pore SY pee o nomeroQSG Riywece ne tire Ad tn pasinas 966 na menme cates he sumara 30.600 1 Cwu.3) @_daguectoen —_@ #59 enous ds Male sedis a ta Saket, on OM oF erty or "Re, ons Ju Comarca Qin pa ZL PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA FLORESTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCACAO ¢ CULTURA. Ruz Senedite Marinho 651, centro - Nova Floresta ~PB / CEP: 58178 — 000. E-mail, semecri@howmailcom — Fone: (83) 3374- 1002 FICHA DE ACOMPANHAMENTO DOS CONSELHOS: Conselho Municipal de Educagao Novos Membros Data do mandato: 2012/2014 REPRESENTANTES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCACAO TITULAR: Marcie! Santiago de Oliveira . SUPLENTE: Rosalita de Medeiros Lins REPRESENTANTES DA CAMARA MUNICIPAL (PODER LEGISLATIVO) TITULAR: Francisco Jacio da Silva SUPLENTE: Teresina Diniz ¢ Costa REPRESENTANTES DOS CONSELHOS ESCOLARES: TITULAR: Mafia Leniicda Medeiros Ribeiro SUPLENTE : Maria Roneide Nunes REPRESENTANTES DOS PROFESSORES DAS ESCOLAS PUBLICAS MUNICIPAIS TITULAR: Maria Auxiiadora de Lima SUPLENTE: Lindaci Alves Borges Fonséca REPRESENTANTES DOS DIRETORES DAS ESCOLAS PUBLICAS MUNICIPAIS TITULAR: — Maria de Fatima Franca SUPLENTE: Lucilene Campos de A. Goncalves REPRESENTANTES DOS PAIS DE ALUNOS DAS ESCOLAS PUBLICAS MUNICIPAIS . DE ENSINO TITULAR: | Gilberto Ferreira da Siva SUPLENTE: Maria da Guia Silva REPRESENTANTES DAS ASSOCIAGGES COMUNITARIAS TITULAR: ‘SUPLENTE: BEPRESENTANTES DOS PROFESSORES DAS ESCOLAS PUBLICAS ESTADUAIS DE iO TITULAR: Maricéia Pereira Diniz ‘SUPLENTE: Maria José Soares Macédo REPRESENTANTES DAS ENTIDADES SINDICAIS TITULAR: José Inaido Guedes ‘SUPLENTE: Paulo Fortunato da Coste REPRESENTANTES DA SECRE TARIA DE ADMINISTRACAO (PODER EXECUL TIVO) TMM AR: — Geane Santos TY WPLENTE: Gaene Cordeiro de Azevedo REPRESENTANTES DO CONSELHO TUTELAR TITULAR: _Jusceiido Soares de Oivetra ° SUPLENTE: Helena Amaral REPRESENTANTES DA SECRETARIA DE FINANCAS. TITULAR: — Roseni Maia Dias Silva SUPLENTE: Ivanildo de Scuto Santos ESTADO DA PARAIBA PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA FLORESTA. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCACAO « CULTURA. Fu Benecito Marintio 661, cuntto~ Nova Floresta — PB / CEP 58178000. E-mail: semecnf@hotmailcom Fone: (83) 3374- 1002

Você também pode gostar