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ROTEIRO DE HAM 2 Bim
ROTEIRO DE HAM 2 Bim
Marcelly Seixas
Linhas imaginárias:
Curso Medicina – 1º
reconhecer as regiões torácicas e seus
INSPEÇÃO, PALPAÇÃO, PERCUSSÃO DO órgãos correspondentes.
TÓRAX:
Linha esternal;
Exame físico do tórax compreende na
Linha medioesternal;
avaliação das:
Linha hemiclavicular;
- mamas; - pulmões;
Linha escapular;
- coração e mediastino; - pele;
Linha medioespinal;
- tecido celular subcutâneo; - linfonodos;
Linha axilar posterior;
- linfonodos; - panículo
Linha axilar médio;
adiposo;
Linha axilar anterior.
- musculatura; - sistema vascular
superficial;
- ossos; - cartilagens.
EXAME DOS PULMÕES:
REGIÕES TORÁCICAS:
Anterior:
1) Supraclavicular;
2) Clavicular;
3) Infraclavicular;
Semiotécnica: inspeção, palpação,
4) Mamária;
percussão e ausculta.
5) Inframamária;
Paciente deve estar sentado (se não puder,
6) Supraesternal;
faz-se em decúbito)
7) Esternal
Examinador movimentando-se ao seu redor;
8) Esternal inferior.
INSPEÇÃO:
Divide-se em estática:
Lateral:
Abaulamentos e Depressões
1) Axilar;
Os abaulamentos e as depressões podem
2) Infra-axilar;
localizar-se em qualquer região do tórax e
indicam alguma lesão que aumentou ou
reduziu uma das estruturas da parede ou de
órgãos intratorácicos.
Posterior:
Dinâmica:
1) Supraescapular;
Tipo respiratório
2) Supraespinhosa;
Ritmo
Frequência da respiração
Ritmo da respiração normal: sucessão
Devemos avaliardos
Amplitude o padrão respiratório
movimentos (paciente com
respiratórios regular de movimentos respiratórios
padrão respiratório alterado é prioridade - movimento
Amplitude da respiração: respiração prifunda
da caixa torácica)
e respiração superficial (em condições
Por exemplo, dispineia: dificuldade de respirar. Pode-
se ter taquipneia e/ou dispineia bem como bradipneia normais a ampitude sofre variações durante
e/ou dispineia. o dia)
Lordose: curva acentuada na região lombar e mulheres por conta do timbre de voz, pessoas com
hipertrofia muscular e com maior tecido gorduroso.
cervical da coluna (entra).
Pousar a mão sobre o tórax e ao mesmo tempo o
Tórax em tonel: diâmetro anteroposterior se
paciente pronuncia "trinta e três", examinador percorre
iguala ao diâmetro latero-lateral. a mão na parede torácica.
Pectus excavatum: diminuição A-P do tórax
(do esterno a coluna vertebral). PERCUSSÃO:
Pectus carinatum: deslocamento anterior do Face lateral e anterior - sentado ou deitado
Face posterior - paciente sentado
esterno.
Face lateral - com mão na cabeça
Percussão digitodigital
MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS: Nítida relação entre macicez e maior resistência e
Costal superior: sexo feminino, m. escaleno e hipersonoridade ou timpanismo e menor resistência.
esternocleidomastóido -> tórax para cima e Inicia-se pela face anterior, golpeando de cima para
para frente baixo ora de um lado e depois do outro em pontos
simétricos.
Toracoabdominal: sexo masculino, comum
Depois regiões laterais e depois face posterior.
também em crianças de ambos sexos.
Diafragmática. Em posição deitada é Projeção do coração, do fígado e do
predominantemente diafragmática -> baço: som maciço ou submaciço
movimentação da parte inferior do tórax e Hemitórax direito de cima para baixo:
superior do abdome. macicez hepática
Altura do 4º EI: submaciço
Altura do 5º ou 6º EI: francamente maciço Capacidade residual funcional: VR+VRE
(pulmão interposto entre o fígado e parede Capacidade inspiratória: VC+VRI
torácica) Capacidade pulmonar total:
Macicez cardíaca: face anterior do tórax de VC+VR+VRI+VRE
cima para baixo na borda esternal esquerda Capacidade vital: VRE+VRI
Decúbito lateral direito e mão na cabeça:
submacicez esplênica (face lateral esquerda VOLUME MINUTO OU VENTILAÇÃO
do tórax) PULMONAR TOTAL: volume de ar que entra
Projeção de fundo do estômago – e sai do nariz ou boca/min
espaço de Traube: som timpânico VOLUME ALVEOLAR: volume de ar que
Demais regiões, encontra-se entra e sai dos alvéolos/min
sonoridade pulmonar ou som claro Qual das seguintes condições é uma explicação
razoável para uma capacidade residual funcional
pulmonar, também denominado
abaixo do previsto?
som claro atimpânico
a) 3º trimestre de gestação
b) Fibrose pulmonar
Percussão c) Obesidade
a espessura (fina ou
romba), a superfície SINAL DE GIORDANO:
(lisa ou nodular), a consistência (diminuída,
normal ou aumentada) e a sensibilidade Pesquisa de pielonefrite ou
litíase renal:
(indolor ou dolorosa). Percussão com mão em forma
Palpação do Baço: de punho no dorso ao nível da
11º e 12º costela e uma mão
Da mesma forma que foi descrito o fígado, só realizando amortecimento.
que no quadrante superior esquerdo. Paciente com infecção renal
deslocara-se para frente
Em geral, palpar este órgão significa que seu sentindo dor.
volume está aumentado, ou seja, há
esplenomegalia. Para que o baço se torne SINAL DE MURPHY:
palpável, é necessário que alcance o dobro
de seu tamanho normal. Casos de colicistite
aguda: Ao comprimir o
local pede-se que o
paciente inspire
profundamente,
diafragma e fígado
desce, vesícula biliar
alcança extremidade que
está sendo comprimida
Para palpá-lo, o examinador posiciona-se à (hipocôndrio direito),
direita do paciente e com a mão direita em pode causar dor
inesperada que obriga o
paciente a interromper a
inspiração.
PECULIARIDADES DO EXAME FÍSICO
NAS DIFERENTES FASES DA VIDA:
IDOSO:
Classificação no Brasil (países de baixa e
SINAL DE BLUMBERG: média renda)
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO E
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS:
Peso
Estatura/Altura
Perímetro cefálico
IMC
Conforme OMS
AVALIAÇÃO DO DESENVOLIVMENTO:
Físico
Andar, sentar, escrever...
RN tem o íctus + para linha axilar pois órgãos
Cognitivo
intestinais são maiores. Pressão em bebês é
Linguagem menor para compensar débito cardíaco.
Social
Emocional
Escalas de Desenvolvimento
PECULIARIDADES:
Imunizações
Confidencialidade
Acolhimento as famílias
Desenvolvimento puberal / identidade
de gênero
Maus tratos
SINAIS VITAIS: