Você está na página 1de 4

1- RESULTADOS E DISCUSSES Colocou-se a soluo do erlenmeyer nmero 3, contendo 25 mL de gua e 25 mL de soluo de sacarose.

Leu-se na condio de penumbra 0, o ngulo inicial de rotao. Em seguida, retirou-se esta soluo e encheu-se o tubo polarimtrico com a soluo do erlenmeyer de nmero 1+ nmero2. Leu-se o ngulo de rotao em intervalos de 5 em 5 minutos durante 30 minutos. O anotado atravs de medidas da polaridade da gua pura. O valores obtidos se encontram na tabela abaixo: t (s) 0 300 600 900 1200 1500 1800 (0) 12,9 11,9 10,6 9,5 8,6 8,1 7,5 -1,6 Tab.1: dados de leitura de ngulos de rotao. Plotando o grfico de Ln((0 -)/-) X t (s) : Ln((0 -)/-) ----0,071 0,173 0,267 0,352 0,402 0,466 -----

2000 1800 1600 1400 Tempo(s) 1200 1000 800 600 400 200 0 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 Ln((0 -)/-) Series1 Linear (Series1) y = 3762x - 35.337 R = 0.9842

Grfico 1 : dados de .

A determinao da lei de velocidade se d pelo mtodo de integrao, neste caso. Assim, tendo que a hidrlise da sacarose, catalisada por cido dada por: C12H22O11 + H2O + H+ C6H12O6+C6H12O6+H+

Portanto, a velocidade da reao dada por: v=-d[S] = K.[S].[H2O].[H+] dt

Sabendo que a concentrao do catalisador (H+) constante na reao e sabendo tambm que gua est em excesso, ento pode considerar sua concentrao constante. Assim, v=-d[S] = K.*S+ dt Como a mistura reacional oticamente ativa possvel acompanhar a rotao, = gli + frut + sac, do plano polarizado. Tendo que em baixas concentraes pode-se considerar que as rotaes () so lineares com a concentrao. Portanto, v=-d= K.( - ) dt

Integrando, ficamos com: Ln - = -K.t - 0

A partir de 0 podemos calcular o poder rotatrio especfico da sacarose 10% por: /0= (*+Tgli X Mgli + *+ T,frut X Mfrut)/ *+T,sac X Msac Onde *+T so valores tabelados e M a massa molar. * +t,sac = / (l.c) = 12,9/(0,100 .2) = 64,5 cm/dm.g Onde l =0,1 - sacarose 10% C=2M de HCl

O valor encontrado em literatura foi de 66,50cm3/dm g diferindo em 2,00cm3/dm g do valor encontrado experimentalmente. Assim calculando o erro experimental: Erro= |(valor terico valor experimental / valor terico) |x 100 = Erro= !(66,5 64,5/ 66,5)!x100 = 3,0% A reao comprovadamente de primeira ordem pois no h influncia da concentrao, pois esta no utilizada para calcular a constante de velocidade no nosso experimento, j que constante e o grfico praticamente linear quando o intervalo de tempo constante. Calculando a constante de velocidade, temos que: Ln - = -K.t - 0 K = 2,38 x10-4 s-1

2- CONCLUSO

Pudemos concluir satisfatoriamente o experimento j que conseguimos plotar o grfico Ln((0 -)/-) X t (s) com uma certa linearidade, comprovando que o tempo independe da concentrao, provando que a reao de primeira ordem. Calculamos o []T,sac experimentalmente atravs de 0 encontrando um erro de 3% comparado com a literatura. Como a reao de primeira ordem calculamos a constante K de velocidade com um valor de K=2,38 x10-4 s-1.

3- BIBLIOGRAFIA

[1] MACEDO, H.,1988,Um estudo dirigido sobre eletroqumica, cintica, tomos, molculas e ncleo, fenmenos de transporte e superfcie, Editora Guanabara.

[2]Manual de laboratrio, fsico-qumica experimental V, 2011, IQ, UFF.

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE QUMICA DEPARTAMENTO DE FSICO-QUMICA FSICO-QUMICA EXPERIMENTAL V PROF.: FERNANDO OLIVEIRA ALUNA: GABRIELLE ALMEIDA MOURO

RELATRIO: INVERSO DA SACAROSE(CINTICA QUMICA)

Niteri, 09 de Junho de 2011

Você também pode gostar