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Instituto de Aeronáutica e Espaço

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica

PIBIC-RELATÓRIO FINAL

Título do projeto de pesquisa: Verificação do mapa de uso da terra utilizado pelo


modelo WRF para a região do Centro de Lançamento
de Alcântara
Bolsista: Brenda Almeida Santos
Orientador(a): Marcos Daisuke Oyama
Período a que se refere o relatório: agosto de 2018 a fevereiro de 2019

Resumo
O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) está localizado na cidade de Alcântara/MA e
nele são realizados os lançamentos de veículos espaciais nacionais. Para isso é de suma
importância realizar a previsão de elementos e fenômenos atmosféricos durante essa
campanha de lançamentos, o que é feito, principalmente, através de modelos numéricos. Na
modelagem são necessários alguns parâmetros estatísticos tais como a vegetação que, no
Maranhão, é composta por uma grande variedade de biomas característicos. Assim, o
objetivo deste trabalho compreendeu em verificar (e eventualmente corrigir) o mapa de uso
de terra utilizado pelo modelo Weather Research and Forecasting (WRF) para a região do
Centro de Lançamento de Alcântara. Para tanto, foram utilizados dados da vegetação do
Projeto RADAMBRASIL e da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). A categoria Floresta
juntamente com a categoria Mangue / influência de água, representaram aproximadamente
92% e 85% dos dados do RADAMBRASIL e da UEMA respectivamente. O novo mapa representa
melhor a Floresta a oeste da área, a Savana e o Mangue. Os dados das plataformas utilizadas
não representam muito bem a área urbana e a agrícola quando comparadas com a imagem de
satélite da região. O mapa final ficou com um total de sete categorias.

1. Introdução

No Centro de Lançamento de Alcântara (CLA; 2º20’S, 44º26’W), localizado no litoral


maranhense na cidade de Alcântara/MA, são realizados os lançamentos de veículos espaciais
nacionais. Durante as campanhas de lançamento, a previsão do tempo é realizada

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operacionalmente para dar suporte às atividades no centro. Para apoiar a elaboração da


previsão, simulações com o modelo regional WRF (Weather Research and Forecasting
model1) vêm sendo realizadas no Instituto de Aeronáutica e Espaço.

Nas simulações numéricas, os balanços de radiação, energia, água e quantidade de


movimento à superfície dependem do uso da terra. No modelo WRF, o mapa de uso da terra é
lido como um arquivo estático que é válido para toda a simulação. Recentemente, notou-se
que esse mapa incluía inconsistências na costa norte do Brasil, como a alocação de tundra em
pontos do litoral. Assim, o objetivo deste trabalho consiste em realizar uma primeira correção
do o mapa de uso de terra utilizado pelo modelo WRF para a região do CLA.

Na seção seguinte (seção 2), os tipos de vegetação encontrados no Maranhão são brevemente
apresentados para facilitar o entendimento da classificação utilizada nos mapeamentos do
RADAMBRASIL e da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Esses mapeamentos são
utilizados como base deste trabalho e apresentados na seção 3. A correção do mapa de uso da
terra utilizado pelo modelo WRF é realizada na seção 4. Finalmente, na seção 5, apresentam-
se as conclusões do trabalho.

2. Vegetação no Maranhão

A vegetação do estado do Maranhão é composta por uma grande variedade de biomas: Mata
de Cocais (a leste), transição entre o cerrado e a floresta equatorial, mangues (no litoral),
floresta Amazônica (a noroeste, conhecida como Amazônia Maranhense), campos (no
extremo norte, também conhecidos como Baixada Maranhense) e cerrado (ao sul) [1, 2].

A Mata de Cocais é uma floresta ombrófila aberta que fica entre a floresta amazônica, o
cerrado e a caatinga, ocupando vários estados, entre eles o Maranhão. Tem esse nome pela
alta quantidade de cocais, principalmente o babaçu e a carnaúba [3]. Na floresta de babaçu
(Figura 1A), esta palmeira predomina pela sua maior resistência que outras espécies tropicais
e possui a maior importância econômica para o território. Outras espécies de palmeiras
encontradas na região são a oiticica, o buriti (Figura 1B), carnaúba e o açaí [4].
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https://www.mmm.ucar.edu/weather-research-and-forecasting-model

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Os manguezais (Figura 1C) são um dos ecossistemas mais produtivos do planeta. Eles são
importantes sequestradores e estocadores de carbono na biomassa e no solo [5]. Os
manguezais são formações típicas de litoral e apresentam uma vegetação com um único
estrato, de porte arbóreo e diversidade muito restrita [6]. No Brasil, o estado do Maranhão
tem maior área ocupada por mangue: 505 mil ha [5].

A Amazônia Maranhense (Figura 1D) possui rica biodiversidade, ocupa 26% do bioma
amazônico, encontra-se em 62 municípios do Maranhão e representa, em termos de bioma,
34% do território do Estado [7]. Atualmente, a sua vegetação original está reduzida a menos
de 25%. Trata-se de uma área mais considerável em riqueza de espécies e endemismo [8].

O cerrado (Figura 1E) representa mais da metade de todos os biomas existentes no Estado do
Maranhão - 60%. É um dos biomas que atualmente sofre grande risco devido ao agronegócio
(principalmente da soja) [9]. No cerrado maranhense, tem destaque o Parque Nacional da
Chapada das Mesas (Figura 1F), que possui relevo diferenciado e quedas de água.

Figura 1 – A: Palmeiras Babaçu na cidade de Itapecuru-mirim (MA); B: Palmeiras de Buriti


no Maranhão; C: Mangues no Maranhão; D: Reserva biológica do Gurupi; E: Terra das
Palmeiras; F: Chapada das Mesas; G: Baixada Maranhense; H: Natureza do Maranhão;
Fontes: Marcelo Cavallari, Otávio Nogueira, UEMA, Acervo IBAMA, Cerradania,
DIVERSABIO, VINENSIDADES e TV Mirante.

Os campos (Figura 1 G,H) possuem áreas inundadas, matas de galeria e uma rica fauna e
flora [9]. É uma área de Proteção Ambiental criada pelo governo do Estado, em 1991, devido

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à sua importância ecológica e econômica. A área é reconhecida principalmente por conta de


seus imensos campos, que podem ser divididos em inundáveis (áreas alagadas) e tesos (ilhas
terras firmes) [2,10]. A região representa o maior conjunto de bacias lacustres do Nordeste.

3. Material e métodos

A região de estudo deste trabalho consiste na área delimitada pelos pontos 1, 2, 3 e 4 da


Figura 2. Essa área está aproximadamente centrada no CLA [11,12].

Figura 2 - Área de estudo compreendida entre os pontos 1, 2, 3 e 4.

O modelo WRF [13] utiliza informações estáticas como uso da terra, relevo e tipos de solo
[14, 15]. A classificação do uso da terra segue a do United States Geological Survey (USGS),
que realiza a classificação de uso ou de cobertura da terra utilizando sensoriamento remoto, e
possui 24 categorias [16, 17]. Dois mapas são utilizados para corrigir o mapa de uso da terra
do WRF: o do Projeto RADAMBRASIL e o da UEMA.

O RADAMBRASIL consistiu no esforço de mapeamento dos recursos naturais e minerais da


Amazônia e parte do Nordeste brasileiro na década de 1970 [18]. A classificação de uso da
terra do RADAMBRASIL é a seguinte: 0: Corpo d'água continental, 1: Floresta Ombrófila Densa
das Terras Baixas, 2: Duna, 3: Formação Pioneira com influência fluvial e/ou lacustre
herbácea, 4: Formação Pioneira com influência fluviomarinha, 5: Formaçãoo Pioneira com

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influência fluviomarinha arbórea, 6: Formação Pioneira com influência marinha arbustiva, 7:


Contato Savana/Savana-Estépica, 8: Vegetação Secundária em Floresta Ombrófila Densa, 9:
Vegetação Secundária em Contato Savana/Floresta Estacional, 10: Vegetação Secundária só
com palmeiras em Floresta Ombrófila Aberta, 11: Vegetação Secundária só com palmeiras
em Floresta Ombrófila Densa, 12: Vegetação Secundária com palmeiras em Floresta
Ombrófila Aberta, 13: Vegetação Secundária com palmeiras em Floresta Ombrófila Densa e
14: Vegetação Secundária sem palmeiras em Floresta Ombrófila Densa.

O mapa da UEMA refere-se ao mapa temático da cobertura vegetal do ano de 2010 e foi
elaborado pelo Núcleo Geoambiental (NUGEO) da universidade [19]. A classificação de uso
da terra do mapa da UEMA é a seguinte: 0: Águas Superficiais, 1: Atividades Agricolas, 2:
Dunas Móveis, 3: Floresta Ombrófila + Floresta Vegetação Secundária + Agropecuária +
Savana, 4: Formações Aluviais, 5: Mangue, 6: Mangue+Savana Arborizada Aberta, 7:
Savana Arborizada Aberta + Vegetação Secundária + Agropecuária, 8: Savana + Floresta +
Agropecuária e 9: Savana Parque + Savana Arborizada Aberta.

Os mapas do RADAMBRASIL e da UEMA foram baixados no formato raster, importados em um


SIG e interpolados para a grade do mapa de uso da terra do WRF (aproximadamente 8  8
km). Então, os mapas foram binarizados para poderem ser lidos no GrADS.

O trabalho de correção do mapa do WRF é feito em três etapas. Na primeira, obtém-se a


relação entre os mapas do RADAMBRASIL e da UEMA utilizando a contagem do número de
pontos de grade em que cada categoria de um mapa refere-se com a categoria do outro.
Então, como a classificação do WRF é muito simplificada – por exemplo, não inclui
vegetação secundária com palmeiras – realiza-se um agrupamento das categorias semelhantes
aos mapas do RADAMBRASIL e da UEMA. Finalmente, as categorias agrupadas são relacionadas
às do USGS e é feita a correção do mapa do WRF.

4. Resultados

A comparação entre as categorias da classificação do RADAMBRASIL e da UEMA está mostrada


na Tabela 1. Com exceção da categoria -1, a maior relação obtida foi entre categoria 6 da

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UEMA com a 6 do RADAMBRASIL. Máximos importantes são também notados entre as


categorias 3 e 8, 4 e 3, 5 e 5, e 6 e 6 da UEMA e do RADAMBRASIL, respectivamente (células
sombreadas em azul).

Tabela 1 – Quantidade de pontos de grade da categoria da UEMA (coluna) que está


relacionada à categoria do RADAMBRASIL (linha). A categoria “-1” refere-se a pontos sem
classificação. As células sombreadas em vermelho referem-se ao maior número de pontos na
linha; em amarelo, na coluna; em azul, tanto na linha como na coluna.
UEMA
Categorias -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 %
-1 19806 9 0 4 5 0 202 0 0 0 0 1
0 4134 1238 1 0 274 350 568 7 0 1 18 15
1 0 0 0 0 499 8 0 0 0 0 0 0 1,4
2 10 0 0 0 0 0 50 6 0 0 0 0 0,2
3 45 172 0 0 2398 3684 192 0 0 14 108 1 17,9
4 203 7 0 1 0 0 684 0 0 0 0 3 2,4
RADAMBRASIL

5 328 187 21 13 887 180 2789 154 0 8 14 5 12,4


6 0 8 156 0 0 0 45 5224 0 1 166 0 15,2
7 0 0 0 0 0 0 0 179 306 453 107 0 2,8
8 0 10 153 0 5465 496 32 128 0 475 2603 0 25,4
9 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0,0
10 11 0 0 0 666 0 14 0 0 24 0 0 1,9
11 0 9 0 0 4076 147 131 0 0 211 0 0 12,4
12 3 7 0 0 1319 30 21 0 0 0 0 0 3,7
13 0 6 0 0 568 43 54 0 0 0 0 0 1,8
14 0 0 0 0 0 0 0 24 18 134 675 0 2,3
% 0,9 0,0 43,3 13,2 12,8 15,3 0,9 3,5 9,9 0,1

O agrupamento das categorias para simplificar a classificação é a seguinte:


 Corpos d’água: RADAMBRASIL: 0 e -1 e da UEMA: 0 e -1;
 Floresta: RADAMBRASIL: 8, 9, 10, 11, 12 e 13 e da UEMA: 3;
 Mangue / influência de água (fluvial/marinha/lacustre): RADAMBRASIL: 3, 4, 5 e 6 e da
UEMA: 4, 5 e 6;
 Savana: RADAMBRASIL: 7 e 14 e da UEMA: 7, 8 e 9;

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 Agricultura: Apenas da UEMA: 1;


 Dunas: RADAMBRASIL: 2 e da UEMA: 2;

Esse agrupamento baseia-se na Tabela 1 e nas características do tipo de vegetação. A


categoria Floresta juntamente com a categoria Mangue / influência de água representam
aproximadamente 92% e 85% dos dados do RADAMBRASIL e da UEMA respectivamente.

As categorias do USGS estão relacionadas às novas categorias (agrupadas) da seguinte


forma: Agricultura: 6 – Cropland/Woodland Mosaic; Corpos d’água: 16 – Water Bodies;
Dunas: 19 – Barren or Sparsely Vegetated; Floresta: 13 – Evergreen Broadleaf; Mangue /
influência de água: 18 – Wooden Wetland; e Savana: 10 – Savanna. Baseada nessa relação,
elabora-se o algoritmo mostrado na Figura 3 para corrigir o uso da terra no mapa do WRF.

R = 3, 4, 5, 6
W, R, U Não W = 16 Não R= 0 e U= 0 Não W=1 Não R= 2 e U= 2 Não U= 1 Não
Ou U = 4, 5, 6

Sim Sim Sim Sim Sim Não


Sim

W2 = 16 W2 = 1 W2 = 19 W2 = 6 W2 = 18
W2 = 16 Não
(corpo d água) (area urbana) (duna) (agricultura) (mangue)

W2 = 18 W = 11, 12, 13, R = 7, 14 R = 8, 9,


Não W = 19 Não Não R = 0 ou U = 0 Não Não 10, 11, 12, 13
(mangue) 14, 15 Ou U = 7, 8, 9
Ou U = 3

Sim Sim Sim Sim Sim

W2 = 19 W2 = 13 W2 = 18 W2 = 10 W2 = 13
(duna) (floresta) (mangue) (cerrado) (floresta)

Figura 3 – Algoritmo para a confecção do novo mapa do WRF. W: WRF; R: RADAMBRASIL; U:


UEMA e W2: nova categoria do WRF.

Na Figura 4, pode-se notar que há pouca informação disponível sobre os dados referente à
agricultura, sendo o RADAMBRASIL o único (dos dados estimados) que apresenta essa
classificação em uma pequena parte da região sul e sudeste da região de estudo.

Em comparação ao mapa utilizado pelo WRF, o novo mapa possui uma grande área de
Mangue e uma área maior de Floresta. Em contrapartida, agora, a área relativa à Savana se
concentra apenas no sudeste da região, sendo bem parecida com ao da UEMA. Também há
uns traços de Dunas que, comparado ao antigo, coincide com alguns pontos ao norte de

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Alcântara. Em uma pequena parte do sudeste há Dunas onde, antes, era considerada Savana.
O novo mapa da região se constitui basicamente de Floresta, Mangue e Savana.

Devido à contínua expansão das áreas urbanas e da agricultura, é necessário incluir


informações recentes dessas mudanças no mapa do WRF. Os mapas do RADAMBRASIL e da
UEMA, nesse aspecto, são desatualizados. O mapa gerado neste estudo pode ser considerado,
pois, é um primeiro passo para a obtenção de um mapa de uso da terra mais realista para ser
utilizado pelo modelo WRF.

Figura 4 – Mapas da região de estudo da UEMA, RADAMBRASIL, antigo e novo mapa do WRF.

5. Conclusões

Neste trabalho, verificou-se e corrigiu o mapa de uso de terra utilizado pelo modelo WRF
para a região do CLA. Pode-se concluir que o mapa do WRF usado anteriormente, na região

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de estudo, era inconsistente com os mapeamentos do RADAMBRASIL e da UEMA. O novo mapa


representa melhor a Floresta a oeste da área, a Savana e o Mangue. As áreas referentes à
urbanização foram mantidas. O mapa final ficou com um total de sete categorias: Agricultura,
Área urbana, Floresta, Mangue, Savana, Dunas, Corpos d’água.

As regiões urbanas e de agricultura merecem um pouco mais de atenção, pois os mapas


utilizados como base do trabalho (RADAMBRASIL e UEMA) não representam muito bem a
realidade quando comparadas com imagens de satélite da região.

Como trabalho futuro, sugere-se realizar uma simulação com o modelo WRF, utilizando o
novo mapa de uso da terra, para avaliar o impacto no ciclo diurno da temperatura à superfície.

Referências

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<http://meioambiente.culturamix.com/ecologia/a-riqueza-da-vegetacao-do-maranhao>. Acesso em: 21 de nov.
de 2018.
[2] RAPOSO, George. Conhecendo a Baixada Maranhense. Fórum em defesa da Baixada Maranhense.
Disponível em: <http://fdbm.org.br/__trashed/conhecendo-baixada-maranhense/>. Acesso em: 21 de nov. de
2018.
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<http://meioambiente.culturamix.com/natureza/mata-de-cocais>. Acesso em: 21 de nov. de 2018.
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de técnicas de classificação utilizando imagens do sensor CCD-CBERS-2. In: Anais XIII Simpósio Brasileiro
de Sensoriamento Remoto, 2007, Florianópolis. Anais... São José dos Campos: INPE, 2007. Artigos, p. 5731-
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[7] MIOTTO, Karina. Amazônia maranhense requer atenção para continuar existindo. oeco. Disponível
em: <https://www.oeco.org.br/reportagens/25649-amazonia-maranhense-requer-atencao-para-continuar-
existindo/>. Acesso em: 21 de nov. de 2018.
[8] MARTINS, M. B.; OLIVEIRA, T. G. Amazônia Maranhense: diversidade e conservação. Museu
Paraense Emílio Goeldi, Belém, 2011. 326 p.

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[9] CARVALHO, Ribamar. Cerrado no Maranhão é o maior bioma. Cerradania. Disponível em:
<https://cerradania.org/2017/11/25/cerrado-no-maranhao-e-o-maior-bioma/>. Acesso em: 23 de nov. de 2018.
[10] G1 Maranhão. Baixada Maranhense é uma das maiores riquezas naturais do NE. Disponível em:
<http://g1.globo.com/ma/maranhao/maranhao-natureza/noticia/2017/02/baixada-maranhense-e-uma-das-
maiores-riquezas-naturais-do-ne.html>. Acesso em: 23 de nov. de 2018.
[11] MARQUES, R. F. C.; FISCH, G. F. As atividades de meteorologia aeroespacial no Centro Técnico
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https://www.mmm.ucar.edu/weather-research-and-forecasting-model>. Acesso em: 05 de jan. de 2019.
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[15] LOURENÇO, R. A. Análise da sensibilidade do modelo WRF a diferentes perfis deresolução vertica.
157p. Dissertação (Mestrado em Meteorologia) – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos
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Washington, 1976. 34 p.
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base na análise de imagens de satélite. Revista Brasileira de Cartografia, v. 59, n.2, p. 171-179, 2007.
[18] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. 2. ed. rev. e
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