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E.

E PROF ÉLCIO JOSÉ PEREIRA COTRIM

NICOLY RODRIGUES, BRUNO OTÁVIO


EMANUEL SILVA, RAPHAEL HENRIQUE
SOFIA DE ABREU, ANA CAROLINA RIBEIRO
LETÍCIA VIANA, RAI SANTOS
LETÍCIA APARECIDA, RYVAN
GABRIELLY SANTIAGO, JAINE SANTOS
RENATO E LUIS FELIPE.

CIDADANIA E JUSTIÇA
DIREITOS HUMANOS DE 1948

CAJAMAR
2024
NICOLY RODRIGUES, BRUNO OTÁVIO
EMANUEL SILVA, RAPHAEL HENRIQUE
SOFIA DE ABREU, ANA CAROLINA RIBEIRO
LETÍCIA VIANA, RAI SANTOS
LETÍCIA APARECIDA, RYVAN
GABRIELLY SANTIAGO, JAINE SANTOS
RENATO E LUIS FELIPE.

CIDADANIA E JUSTIÇA
DIREITOS HUMANOS DE 1448

TRABALHO DE ITINERÁRIO FORMATIVO


(UC4: REPRESENTAÇÕES DA HUMANIDADE)
ORIENTADO PELA PROFª TAIANE E
APLICADO AO TERCEIRO ANO
DO ENSINO MÉDIO, TURMA B DO
PERÍODO INTEGRAL.

CAJAMAR
2023
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..............................................................................................….1
ASSOCIAÇÃO POLÍTICA…………………………………………....................... 2
ORDEM PÚBLICA……….…………………………………………....................... 2
ORDEM PÚBLICA……….…………………………………………....................... 3
LEIS……………….……….…………………………………………...................….3
LEIS……………….……….…………………………………………....................…4
LEIS……………….……….…………………………………………....................…5
PROPRIEDADE PRIVADA….…………………………………………..................5
COMUNICAÇÕES DE IDEIAS E OPINIÕES………………………................….6
CONCLUSÃO...............................................................................................…..7
REFERÊNCIAS……………………………………………………………………….8
INTRODUÇÃO
Direitos humanos de 1948, documento a qual trata-se sobre os direitos básicos de
todos os seres humanos. A declaração universal destes direitos foi elaborada pela
ONU e aprovada em dezembro de 1948. Este documento é a base da luta universal
contra opressão e discriminação, defendendo a igualdade e dignidade das pessoas e
foi capaz de reconhecer os direitos humanos e a liberdade fundamental a qual deve
ser aplicada a cada cidadão de nosso mundo. Contudo a universalidade desses
direitos, a declaração de 1948 introduz a indivisibilidade dos mesmos citados, ao
conjugar, de forma inédita, o catálogo dos direitos civis e políticos com os dos direitos
econômicos, sociais e culturais.

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ASSOCIAÇÃO POLÍTICA
Em 10 de dezembro de 1948, a Organização das Nações Unidas decretava a
Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH). Foi uma resposta imediata às
atrocidades cometidas nas duas guerras mundiais, mas não só isso. Era a
instauração de uma ideia construída durante séculos visando garantir para qualquer
ser humano em qualquer país e diante de quaisquer circunstâncias, condições
mínimas de sobrevivência e crescimento em ambiente de respeito e paz, igualdade e
liberdade.
Diferentes grupos sociais identificados como defensores e/ou promotores de direitos
humanos, espalhados por todo território mundial, converteram-se também em
produtores de conhecimento e de inovação tecnológica, bem como formuladores de
políticas públicas. Em especial, contribuíram para formar lideranças políticas,
educadores e promotores de direitos humanos, além de reduzirem resistências e
criarem atitudes favoráveis à proteção desses direitos.

ORDEM PÚBLICA
A ordem pública do ponto de vista formal, é o conjunto de valores, princípios e
normas que se pretende sejam observados em uma sociedade. Do ponto de vista
material, ordem pública é a situação de fato ocorrente em uma sociedade, resultante
da disposição harmônica dos elementos que nela interagem, de modo a permitir um
funcionamento regular e estável, que garanta a liberdade de todos.
Uma hipótese a esse respeito é formulada na Introdução.

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Sugere-se que o conceito de ordem pública pode ser útil para a compreensão de
parcela dessa contribuição, já que a Corte adota elementos desse conceito em suas
decisões.
O primeiro capítulo, entretanto, não tem a finalidade de averiguar se essa hipótese é
verdadeira. Trata, na essência dos antecedentes históricos. Assim, o processo de
formação do sistema hemisférico de proteção dos direitos humanos é o tema desse
capítulo inicial. Ênfase especial é conferida à participação do Brasil nesse processo,
que culmina, em 1998, com a aceitação pelo país da competência da CIDH em
matéria contenciosa.
O segundo capítulo inicia a averiguação da hipótese apresentada na introdução.
Visa, essencialmente, a identificar elementos úteis à formulação da idéia de ordem
pública no plano do Direito Internacional - que é, em essência, diversa daquela
existente no plano doméstico. Tais elementos podem ser resumidos a partir de três
relações: a relação entre o conceito estudado com a realização da finalidade do
Direito (Interno e Internacional); a relação entre ordem pública e interesse coletivo; e
a relação da idéia enfocada com normas imperativas. A partir dessas três relações,
procura-se contribuir para a formulação de um conceito de ordem pública no plano
do Direito Internacional.
LEIS
A presente Declaração Universal dos Direitos Humanos como o ideal comum a ser
atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada
indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se
esforce, através do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos
e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e
internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universal e
efetiva, tanto entre os povos dos próprios Estados-membros, quanto entre os povos
dos territórios sob sua jurisdição.
Artigo 1 : Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos.
Artigo 2 : Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades.
Artigo 3 : Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
Artigo 4 : Ninguém será mantido em escravidão ou servidão.
Artigo 5 : Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel.
Artigo 6 : Toda pessoa tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecida como
pessoa perante a lei.
Artigo 7 : Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, à
igual proteção da lei.

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Artigo 8 : Toda pessoa tem direito a receber dos tribunais nacionais competentes
remédio efetivo para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam
reconhecidos pela constituição ou pela lei.
Artigo 9 : Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado.
Artigo 10 : Toda pessoa tem direito, em plena igualdade, a uma audiência justa e
pública por parte de um tribunal independente e imparcial.
Artigo 11 : Toda pessoa acusada de um ato delituoso tem o direito de ser
presumida inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com
a lei.
Artigo 12 : Ninguém será sujeito a interferências na sua vida privada, na sua
família. Toda pessoa tem direito à proteção da lei.
Artigo 13 : Toda pessoa tem direito à liberdade de locomoção e residência dentro
das fronteiras de cada Estado.
Artigo 14 : Toda pessoa, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de
gozar asilo em outros países.
Artigo 15 : Toda pessoa tem direito a uma nacionalidade.
Artigo 16 : Os homens e mulheres de maior idade, sem qualquer restrição de raça,
nacionalidade ou religião, têm o direito de contrair matrimônio e fundar uma família.
Gozam de iguais direitos em relação ao casamento.
Artigo 17 : Toda pessoa tem direito à propriedade.
Artigo 18 : Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e
religião.
Artigo 19 : Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão.
Artigo 20 : Toda pessoa tem direito à liberdade de reunião e associação pacíficas.
Artigo 21 : Toda pessoa tem o direito de tomar parte no governo de seu país.
Artigo 22 : Toda pessoa, como membro da sociedade, tem direito à segurança
social e à realização, pelo esforço nacional.
Artigo 23 : Toda pessoa tem direito ao trabalho.
Artigo 24 : Toda pessoa tem direito a repouso e lazer.
Artigo 25 : Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e
a sua família saúde e bem-estar.
Artigo 26 : Toda pessoa tem direito à instrução.
Artigo 27 : Toda pessoa tem o direito de participar livremente da vida cultural da
comunidade.
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Artigo 28 : Toda pessoa tem direito a uma ordem social e internacional em que os
direitos e liberdades estabelecidos na presente Declaração possam ser plenamente
realizados.
Artigo 29 : Toda pessoa tem deveres para com a comunidade.
Artigo 30 : Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada
como o reconhecimento a qualquer Estado, grupo ou pessoa do direito de exercer
qualquer atividade ou praticar qualquer ato destinado à destruição de quaisquer dos
direitos e liberdades aqui estabelecidos.

PROPRIEDADE PRIVADA
A propriedade privada, é o direito que assegura ao seu titular diversos poderes,
sendo exclusivamente do proprietário usar e ,gozar de sua propriedade.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, elaborada no contexto pós-
Grande Guerra, traz em seu artigo 17: “todo indivíduo tem direito à propriedade, só
ou em sociedade com outros e que ninguém será arbitrariamente privado da sua
propriedade”. A propriedade do indivíduo seria aquele local que fora ocupado pelo
mesmo, não pertencente ao público ou a terceiros em geral, um local para
estabelecer domicílio e satisfazer suas necessidades de subsistência. Onde se
encontra em segurança e resguardo, hoje universalmente entendido como
imprescindível para que todo sujeito garanta qualquer mínimo de dignidade e
qualidade de vida.
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Mas nem sempre foi assim que tinham a ideia sobre propriedade privada até porque
antigamente, O Feudalismo concentrou enormes propriedades nas mãos desses
poucos senhores, que possuíam o domínio direto da terra, e cediam o domínio útil
aos seus vassalos, que produziriam naquela terra em troca de uma parte dessa
produção, direito de moradia e proteção resguardada pelo senhor feudal. Essa
relação hierárquica de vassalagem, que fora por muitos anos sustentada com ajuda
da religião, passou a se fragilizar diante dessa confusão entre o domínio direto e o
domínio útil, garantido ao usufrutuário. Passou a entender-se como insustentável, o
fato de aquele que da terra retira seu alimento, torna frutífero o seu uso e tem a
capacidade de explorá-la, seja privado do direito de propriedade pleno sobre a
mesma.
Daí surgem os ideais Iluministas e burgueses, que buscavam reagir à Monarquia,
dissociando o poder político do poder econômico, reivindicando a autonomia do
indivíduo como um bem supremo, livre de qualquer domínio superior ou restrição,
garantindo que aquele capaz de gerar riquezas, usufruir de uma terra, possa ser
conhecido como seu dono soberano.
O iluminismo foi muito importante para tais revolução e formatação das leis que nos
rege hoje, porque o iluminismo sempre presava pela liberdade, igualdade e
fraternidade. Que podemos ver hoje resquícios desse ato pensante na Declaração
Universal dos Direitos Humanos de 1948.
COMUNICAÇÕES DE IDEIAS E OPINIÕES
A importância de comunicar foi reconhecida na Declaração Universal dos Direitos
Humanos, que estabelece que “todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e
expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de
procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e
independentemente de fronteiras”.
De 1948, quando a declaração foi feita, até agora, o fluxo de informação e
comunicação é cada vez maior. A mídia passou a ocupar um lugar ainda mais
central na vida pública. Por meio dela, é possível saber o que ocorre em diferentes
partes do mundo, as pessoas formam opinião e valores, inclusive sobre diferentes
grupos da sociedade, como mulheres, negros e homossexuais.
Por essa importância, ao longo das últimas décadas, a comunicação passou a ser
reconhecida como um direito humano fundamental, por parte de organismos como a
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Já países como Equador e Bolívia recentemente incluíram a comunicação como
direito humano em suas constituições.
Assim, do mesmo modo que é compreendida como um instrumento para acesso a
outros direitos, como à saúde e à educação, é preciso perceber que o direito à
comunicação inclui o direito ao acesso à informação, mas também o direito de
transmitir informações.

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CONCLUSÃO
Através desse trabalho conclui-se que, direitos humanos são a soma de valores, atos
e normas que permitiram a todas as pessoas uma vida digna e livre.
Com isso podemos dizer que, uma associação política pode ser entendida como uma
organização ou grupo de pessoas que se unem com o objetivo de influenciar ou
participar do processo político em uma sociedade, elas desempenham um papel
importante na democracia, pois ajudam a garantir a participação e a representação
dos cidadãos na tomada de decisões políticas.
Ordem pública, é um conceito utilizado para se referir ao conjunto de valores e normas
que regem a convivência pacífica e organizada em uma sociedade. Ela é fundamental
para a manutenção da segurança e da estabilidade social, e se baseia em um
conjunto de regras e princípios que são estabelecidos pelo Estado e respeitados pelos
cidadãos.
Leis são regras estabelecidas por uma autoridade competente, como o Estado, para
regular o comportamento e as relações entre os indivíduos e grupos de uma
sociedade.
A propriedade privada é um dos direitos fundamentais da democracia liberal e é
considerada uma forma importante de garantir a liberdade e a autonomia individual.
E por fim, a comunicação de ideias e opniões reconhece a liberdade individual de
expressão e a possibilidade de se compartilhar informações, opiniões e ideias com
outras pessoas, seja por meio de meios de comunicação de massa, como a mídia
tradicional ou as redes sociais, seja por meio de conversas informais.
Todavia, de acordo com o tema abordado neste trabalho no dia 10 de dezembro de
1948, Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu a declaração universal de
direitos humanos. Nesta declaração diz que, todo individuo tem direito a vida, a
liberdade e a segurança pessoal, ninguém será mantido em escravatura ou
servidão, a escravatura e o trato dos escravos, sob todas as formas, são proibidos.
Ninguém poderá ser submetido a tortura, penas ou tratamentos cruéis, desumanos
ou degradantes.

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REFERÊNCIAS
https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dos-direitos-humanos
https://declaracao1948.com.br/declaracao-universal/declaracao-direitos-
humanos/?gclid=CjwKCAiAl9efBhAkEiwA4TorihQ4hmyRegonzw65yd0-
oV9xU96BeRsELprvndJNKURkPimSsemn7hoCKh4QAvD_BwE
https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2018/12/70-anos-da-declaracao-
universal-dos-direitos-humanos
https://mundoeducacao.uol.com.br/amp/sociologia/direitos-humanos.htm

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