TERAPEUTICA apenas de 50%. 26/04 Efeitos negativos do tabagismo na odontologia: TABAGISMO E DOENÇA PERIODONTAL 1. Fator de risco para o câncer de boca 5 a 20x Tabagismo é um fator modificador da periodontite 2. Maior severidade e Influencia o diagnóstico do grau incidência da doença da periodontite periodontal Fumaça do cigarro contém mais 3. Menor ganho de inserção de 7000 outros compostos após a terapia químicos que exibem diversas periodontal atividades biológicas, incluindo 4. Dificuldade na reparação ações oxidantes, inflamatórias do enxerto ósseo ou carcinogênicas. Tabagismo é uma doença 5. Inadequado crônica pela dependência à preenchimento nicotina. sanguíneo dos alvéolos Sintomas: dentários após exodontia Cognitivos, Emocionais e 6. Menor taxa de sucesso Físicos. de implantes dentários O tabagismo é uma doença de 7. Maior perda óssea ao patologia pediátrica, pessoas que redor de implantes fumam aumentam as chances do osseointegrados. filho nascer flamante. Desenvolvimentos comportamentais. Vulneráveis. Tabagismo X Doença A experimentação do tabaco Periodontal: geralmente começa na adolescência. Fumo passivo (quem está perto Aumenta a prevalência com o do fumante) é responsável por número de cigarros fumados um aumento de 30% no risco de por dia. câncer de pulmão. O tabaco é uma planta (nicotiana tabacum) cujas folhas são Aumenta a prevalência de utilizadas na confecção de periodontite avançada. diferentes produtos que tem como princípio ativo a nicotina Diminui prevalência e que causa dependência. gravidade com a cessação dos Liberação de neurotransmissores hábitos tabagistas dopomina e serotonina Aumenta o nível de destruição Maior profundidade de periodontal. sondagem Maiores recessões Menor inflamação e Maior perda de osso alveolar sangramento à sondagem Maior quantidade de perdas dentarias Modifica a resposta imune Menor gengivite e contra microrganismos sangramento à sondagem. periodontopatogênicos Maior quantidade de dentes com envolvimento de furca. Compromete o sistema de defesa local
Maior profundidade de sondagem, perda de inserção periodontal e reabsorção óssea alveolar.
O tabagismo é um fator Efeitos do tabagismo sobre
modificador de grau da a terapia periodontal: periodontite, sendo um dos principais responsáveis pela Terapia não-cirúrgica prevalência, extensão e (raspagem). severidade da doença periodontal. Diminuição da resposta clínica a raspagem da superfície radicular O tabagismo causa: Diminuição da REDUÇÃO da profundidade de sondagem Diminui o fornecimento de Diminuição do ganho nos níveis nutrientes de inserção clínica Diminui a resposta imune Menor resultado do impacto negativo do tabagismo com o Diminui a recuperação do aumento do nível de controle do periodonto biofilme Aumenta a disbiose bucal Prejudica a cicatrização de feridas Acelera a progressão da doença HALITOSE – periodontal. 03/05 Efeitos do tabagismo sobre as características clínicas da doença periodontal:
Maior perda de inserção.
A halitose define-se como um Patológica: Quadro originado por odor desagradável emanado pela patologia subjacente sendo que, como já cavidade oral, além do referido, a principal etiologia é a intra- socialmente. oral. Mas pode ser intrabucal e Geralmente se dá mais em extrabucal. homens. Halitose Subjetiva: Perceptível pelo próprio doente, não havendo tradução A halitose pode causar clínica da mesma. mudanças comportamentais, sociais e cognitivas, além de Halitofobia: Não existe efeitos psicológicos como verdadeiramente queixa de mau hálito, insegurança, pessimismo, fobia mas sim um desconforto/ansiedade social, ansiedade, depressão. causado pelo medo de apresentar este Etiologia: Multifatorial, sintoma. Patologia Oral (90%), Nasais, Fatores causais predominantes: respiratórias, gastrointestinais ou sistêmicas (10%). Saburra lingual (por isso se deve Classificação de halitose: escovar a língua).
Halitose Genuína: Definida Higiene Oral ruim.
como mau odor proveniente da Gengivite e Periodontite. cavidade oral e/ou nasal sendo esta perceptível a terceiros. Subclassificada em Halitose Fisiológica, Transitória e Patológica. Fisiológica: Também chamada de halitose matinal, ocorre por diminuição do fluxo salivar durante o sono. Resolve com a ingestão alimentar ou higiene oral. Transitória: Geralmente relacionada com consumo de alguns alimentos como alho, cebola, picles, rabanete, especiarias ou álcool. Diabetes não controlado: Odor de cetonas Doença Hepática: Odor de enxofre Insuficiência Renal: Odor que lembra peixe, devido a presença de dimentilamina e trimetilamina Quando não relacionada a problemas bucais, pode ser infecção no trato respiratório, problemas no trato gastrointestinal. DIAGNÓSTICO: Medicações que diminuam o fluxo salivar; Presença de hábitos como fumo, álcool, etc; Acompanhamento médico especialmente as áreas de otorrinolaringologia e gastroenterologia. Exame clínico minucioso com cuidado especial para a presença de: Sabura lingual nos tecidos moles; Biofilme supragengival ou inflamação marginal; periodontites. TRATAMENTO: Tratar todas as infecções, carie e etc