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TRÁFEGO INTRACELULAR DE VESÍCULAS E ESTRUTURA DA MEMBRANA

ESTRUTURA DA
MEMBRANA

BIOLOGIA MOLECULAR 1
TRÁFEGO INTRACELULAR DE VESÍCULAS E ESTRUTURA DA MEMBRANA

ESTRUTURA DA
MEMBRANA

CONTEÚDO: YASMIN FRAGA DA SILVA ALVES


CURADORIA: PEDRO SULTANO

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TRÁFEGO INTRACELULAR DE VESÍCULAS E ESTRUTURA DA MEMBRANA

SUMÁRIO

ESTRUTURA DA MEMBRANA ..................................................................... 4

Proteínas de membrana .......................................................................................................................... 5

Glicocálix e outros aspectos estruturais ............................................................................................. 6

Propriedades elétricas das membranas ............................................................................................. 8

Osmose e seus mecanismos ............................................................................................................... 10

Difusões..................................................................................................................................................... 10

Transportes ativos.................................................................................................................................. 12

Referências..................................................................................................... 15

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TRÁFEGO INTRACELULAR DE VESÍCULAS E ESTRUTURA DA MEMBRANA

ESTRUTURA DA MEMBRANA

Imagem 1 – Membrana plasmática. Fonte: Biologia Molecular e Celular. Lodish, H. 7ed, 2014.

Componentes da Membrana

Em 1972 foi proposto por Singer e Nicol- A membrana tem os seguintes componen-
son o modelo de mosaico fluido para a tes:
membrana plasmática, na qual na mem-
• bicamada de fosfolipídios;
brana existia uma bicamada fosfolipídica
• proteínas ao longo do plano bi lipí-
com proteínas incrustadas ao longo do
dico;
plano da bicamada.
• açúcares na periferia;
Na célula existem membranas nos seguin- • outros lipídios ao longo dos fosfoli-
tes estrutura: nas organelas citoplasmáti- pídios.
cas, no núcleo (a carioteca) e circundando
a célula (a membrana plasmática).

Imagem 2 – Representação da membrana plasmática e seus componentes. Fonte: Biologia Molecular e Celu-
lar. Lodish, H. 7ed, 2014.

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As membranas são assimétricas, por exis- Na formação de membranas temos o pa-


tirem diferentes tipos de fosfolipídios e pe- pel do Retículo Endoplasmático Rugoso na
los componentes da membrana estarem formação das proteínas e o Retículo Endo-
em diferentes concentrações. Essa assi- plasmático Liso na síntese de lipídios, den-
metria assegura rigidez e proteção aos tre eles os fosfolipídios.
componentes internos. Além de ser funda-
Proteínas de membrana
mental para a sinalização intra e extracelu-
lar. Embora não sejam mais numerosas que os
fosfolipídios, as proteínas presentes na
Além de delimitarem a célula, as membra-
membrana plasmática são responsáveis
nas estão associadas com
pela estrutura funcional dela. Nesse sen-
• transporte de membranas, sendo a tido, as quantidades e o tipo de proteínas
“porta” da célula; presentes em cada membrana variam con-
forme a função que ela executa.
• síntese de ATP;
• transmissão de sinais elétricos Constitucionalmente, as proteínas ocupam
(nervos e músculos); diferentes planos ao longo da bicamada
• possibilitar mudança de forma para fosfolipídica. Devido a isso são classifica-
permitir função células (adesão e das em proteínas integrais, que se dispõe
migração); ao longo do plano da bicamada fosfolipí-
dica com contato tanto com o meio intra
• sensor de condições do meio ex-
quanto com o meio extracelular, e proteí-
terno (transdução de sinal);
nas periféricas, situadas na periferia tanto
• tráfego de vesículas.
em relação ao meio extracelular quanto em
relação ao meio intracelular.

Imagem 3 – Diferentes disposições das proteínas da membrana plasmática. Fonte: Biologia Molecular da Cé-
lula. Alberts, B. 6ed, 2017.

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Além disso, as proteínas se associam de • facilitam transportes;


diferentes formas ao longo da membrana • atuam como receptores, para os
plasmática: transmembrana, que são pro- hormônios nas membranas plasmá-
teínas anfipáticas, e dupla hélice, que ten- ticas por exemplo;
dem a fazer pontes de H entre os aminoá- • atuam com função enzimática, na
cidos. conversão de compostos;
• como proteínas ancoradoras.
As proteínas são móveis ao longo da mem-
brana plasmática se difundindo ao longo E, embora o formato das células estejam
do plano. Seguindo a fluidez do modelo associados à movimentação do citoesque-
mosaico fluido de Singer e Nicolson, auxi- leto, as proteínas do citoesqueleto podem
liados pelo colesterol. Desse modo, a mo- criar conexões com as proteínas da mem-
vimentação das proteínas cria nichos fun- brana plasmática garantindo o formato tí-
cionais. pico e único da célula.

Glicocálix e outros aspectos estruturais

O glicocálix são uma espécie de revesti-


mento externo das células, compostos por
cadeias de açúcares. Compõem o glicocá-
lix estruturas glicídicas, monossacarídeos
e oligossacarídeos, voltados para o meio
Imagem 4 – Movimentação das proteínas da mem- externo mas ancorados a ela. São eles en-
brana e os nichos funcionais. Fonte: Biologia Mole- tão os glicolipídios, glicídios associados a
cular da Célula. Alberts, B. 6ed, 2017.
lipídios, ou glicoproteínas, glicídios associ-
Essas proteínas apresentam múltiplas ados a proteínas.
funções nas membranas:

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Imagem 5 – Representação de glicolipídios e glicoproteínas que compõe o glicocálix. Fonte: Biologia Molecu-
lar da Célula. Alberts, B. 6ed, 2017.

Os glicolipídios e glicoproteínas atuam reconhecidos e destruídos. Por outro lado,


como antenas celulares, fazendo a recep- em infecções virais de vírus envelopados
ção de sinais do meio externo. Além disso, esse reconhecimento do agente infeccioso
atuam no reconhecimento celular, quando é dificultado haja vista que o vírus é reves-
células de defesa fazem o reconhecimento tido por um envelope contendo receptores
de antígenos por exemplo. O glicocálix celulares típicos da célula hospedeira, o
atua na sinalização celular, quando uma que facilita sua entrada na célula e sua pa-
célula se conecta a outra. Por último há togenicidade.
também a função de adesão que essa es-
Outro tópico importante quanto ao glico-
trutura permite, por exemplo na formação
cálix é a sua importância no reconheci-
dos coágulos sanguíneos.
mento celular e a rejeição a órgãos trans-
Alguns glicolipídios facilitam a entrada de plantados, porque o processo de formação
patógenos, atuando diretamente no com- do glicocálix é baseado em expressão gê-
bate de infecções, pois no interior da célula nica e por isso único entre os indivíduos.
esses agentes patogênicos são Por isso, é comum que células do sistema

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imunológico do receptor ajam contra célu- significância disso é que os potenciais de


las de órgãos de doadores, induzindo a re- membrana ocorrem quando há diferença
jeição desse órgão. Nesse caso, indivíduos entre as cargas elétricas nas duas porções
que recebem transplantes de órgãos de- da membrana. Para a manutenção dessa
vem fazer uso contínuo de imunossupres- polarização, a bomba de sódio e potássio é
sores, medicamentos que suprimem a re- fundamental.
jeição em receptores.
O exemplo mais claro de potencial elétrico
Propriedades elétricas das membranas nas membranas é o neurônio cuja mem-
brana plasmática é capaz de produzir mu-
A membrana plasmática sofre geração de
danças no potencial elétrico e, com isso,
potenciais elétricos, estando polarizadas
transmitir impulsos nervosos.
em relação ao meio intra e extracelular. A

Imagem 6 – Representação da transmissão do impulso nervoso na membrana do axônio do neurônio. Fonte:


Biologia Molecular da Célula. Alberts, B. 6ed, 2017.

Mecanismos de Transporte

O transporte de pequenas moléculas é ocorrer via proteínas ou via membrana.


fundamental para manutenção da ho- Nesse sentido, quase um terço das
meostase celular. Os transportes podem

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proteínas de membrana celular estão en- fortemente com os solutos), e as proteínas


volvidas em transportes. de canal, que formam poros que se esten-
dem ao longo da bicamada permitindo a
A membrana plasmática de uma célula tem
passagem de solutos específicos (intera-
permeabilidade seletiva, que depende dos
gem sutilmente com os solutos). É impor-
diferentes padrões de concentração iônica
tante ressaltar que cada tipo de membrana
nos meios extra e intracelulares, pois é
possui suas proteínas de membrana espe-
através das propriedades anfipáticas e an-
cíficas.
fifílicas dos fosfolipídios que é garantido o
isolamento dos meios e restrição de en-
trada de certos componentes. Essas dife-
renças entre os meios ocorre, portanto, de-
vido aos processos de transportes media-
dos pelas membranas.
Imagem 8 – Proteínas associadas com transporte:
as proteínas transportadoras e as proteínas canal.
Fonte: Biologia Molecular da Célula. Alberts, B.
6ed, 2017.

Nesse sentido, são existem diferentes ti-


pos de transporte exercidos por uma
membrana plasmática. No transporte de
pequenas moléculas, existem os transpor-
tes passivos (seguindo o gradiente e sem
necessidade de consumo de ATP) e os
transportes ativos (contra o gradiente de
concentração e, por isso, com consumo de
ATP). E essa divisão é baseada no gradi-
Imagem 7 – Permeabilidade seletiva das membra-
ente de concentração, haja vista que a ten-
nas. Fonte: Biologia Molecular da Célula. Alberts,
dência de uma substância é passar de um
B. 6ed, 2017.
meio hipertônico (mais concentrado) para
Na membrana plasmática há, principal- um meio hipotônico (menos concentrado).
mente, duas proteínas associadas com
transporte: as proteínas transportadoras,
que sofrem mudanças conformacionais
para transportar o soluto (interagindo

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aumenta (em estado de plasmoptise po-


dendo sofrer hemólise) e em meio hipertô-
nico o volume do eritrócito diminui e a su-
perfície fica em enrugada (sofrendo crena-
ção).

Imagem 9 – Tipos de transporte. Fonte: Biologia


Molecular da Célula. Alberts, B. 6ed, 2017.

Osmose e seus mecanismos

O osmose é um tipo de transporte de


membrana, sendo um transporte passivo Imagem 11 – Resposta dos eritrócitos a alterações
de solventes. Portanto, solúveis, principal- de osmolaridade. Fonte: Biologia de Campbell.
Reece, J.B. 10ed, 2015.
mente a água, são transportados sem
gasto de energia. Difusões

As difusões são um tipo de transporte pas-


sivo que ocorre frequentemente nas célu-
las. Nesse tipo de movimentação celular,
solutos são transportados a favor do gra-
diente de concentração, e, portanto, sem
consumo de ATP. Nesse sentido, a veloci-
dade depende do tamanha e da solubili-
dade em lipídios dessa molécula.
Imagem 10 – Representação da osmose. Fonte:
Biologia Molecular e Celular. Lodish, H. 7ed, 2014.
Os transportes passivos podem ocorrer,
Nesse sentido, a pressão osmótica é res- então, via difusão simples em que solutos
ponsável por causar o movimento de água passam de um meio mais concentrado
através das membranas. Uma exemplifica- para um meio menos concentrados. Porém
ção prática do mecanismo da osmose é a podem ocorrer ainda via mediação, a difu-
resposta de eritrócitos a alterações de os- são facilitada. Esse tipo de difusão pode
molaridade. Em meio isotônico o eritrócito ser mediado por uma proteína de canal,
mantém o seu volume e forma, porém em que permitem a passagem livremente de
meio hipotônico o volume do eritrócito substância com afinidade específica, ou
mediadas por uma proteína

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transportadora, que se liga de maneira es- transporte passivo desses solutos polares
pecífica a esse soluto e sofre mudança de e que, por conseguinte, não atravessam a
conformação permitindo o transporte. camada fosfolipídica.
Nesse sentido, proteínas mediam o

Imagem 12 – Representação dos tipos de difusão: simples e facilitada. Fonte: Site openstax.org

A taxa de difusão relativa de uma subs-


tância qualquer através da bicamada é
proporcional:

• ao gradiente de concentração;
• a hidrofobicidade;
• ao tamanho da molécula;
• e, para moléculas carregadas, ao
potencial elétrico da membrana.
Imagem 13 – Relação entre velocidade do trans-
porte e a concentração da molécula transportada.
Comparando-se a difusão simples a difu-
Fonte: Biologia Molecular da Célula. Alberts, B.
são facilitada, por necessitar de proteínas 6ed, 2017.
mediadoras para o transporte, a veloci-
dade máxima de difusão dessa última tem Os canais iônicos são proteínas que per-
valor crescente até que se torna constante mitem o fluxo de íons a favor do seu gradi-
quando todas as proteínas estão ocupa- ente de concentração, mas com diferentes
das, enquanto no primeiro tipo de difusão mecanismos de abertura. Eles possuem,
não ocorre esse ponto de saturação. ainda, relativa seletividade dos íons. Os
mecanismos de abertura dos canais iôni-
cos podem ser então:

• controlados por voltagem;


• controlados por ligante extracelular;

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• controlado por ligante intracelular; • controlado mecanicamente.

Imagem 14 – Mecanismos de abertura dos canais iônicos. Fonte: Biologia Molecular da Célula. Alberts, B. 6ed,
2017.

ATP seja secundariamente via energia de


Transportes ativos
outros processos.

Os transportes ativos são transportes de


Nesse sentido, existem diferentes fontes
pequenas moléculas que ocorrem contra o
de energia para esse transporte: proveni-
gradiente natural de concentração, ou seja,
ente de um gradiente de concentração, da
contra o gradiente eletroquímico. Esse
hidrólise de uma molécula com alta carga
transporte ocorre com dispêndio de ener-
energética ou de energia luminosa (fó-
gia, seja diretamente por fosforilação de
tons).

Imagem 15 – Fontes de energia ao transporte ativo. Fonte: Biologia Molecular da Célula. Alberts, B. 6ed,
2017.

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Os transportes podem ser uniporte, tipo simporte, quando duas substâncias


quando apenas a molécula é transportada são cotransportadas em um mesmo sen-
via proteína transportadora com recepto- tido, ou do tipo antiporte (ou permutador),
res específico em um único sentido (do quando a proteína transportadora realiza
meio extracelular para o meio intracelular), transporte de uma substância em um sen-
ou do tipo acoplado quando além da molé- tido mediante transporte de outra subs-
cula um outro íon é cotransportado. Nesse tância em sentido contrário.
caso o transporte acoplado pode ser do

Imagem 16 – Transportes acoplados. Fonte: Biologia Molecular da Célula. Alberts, B. 6ed, 2017.

As bombas dirigidas por ATP são bombas


associadas a transportes ativos e existem
três tipos:

Substâncias transportadas via


Tipo Exemplo
ATPases
Canal de Ca+2 no retículo sarcoplas-
Bomba do tipo P íons (H+, K+, Na+ ou Ca+2)
mático
Bomba de prótons do prótons (permitindo a manuten- ATPsintase na fosforilação oxidativa
tipo F (e tipo V) ção do pH) da Cadeia Respiratória
Ejeção de cloroquina para o exterior
Pequenas moléculas como ami-
das células pelo Plasmodium falci-
Transportadores ABC noácidos, peptídeos, açúcares e
parum (sendo um mecanismo de de-
íons orgânicos
fesa dessa bactéria)

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Imagem 17 – Tipos de bombas dirigidas por ATP. Fonte: Biologia Molecular da Célula. Alberts, B. 6ed, 2017.

A Bomba de Sódio e Potássio (Na+/K+ enquanto 2 moléculas de potássio passam


ATPase) é fundamental para o bom funci- do meio externo para o meio interno.
onamento da célula haja vista que o sódio
é o elemento mais abundante no meio ex-
tracelular e o potássio o elemento mais
abundante do meio intracelular. Nesse
caso, é essa bomba a responsável por ga-
rantir essa diferença de concentração e,
com isso, regular o pH da célula, auxiliar o
balanço hídrico (osmótico) celular, garantir
o potencial elétrico celular e regulação de
outros transportes. Para isso, essa bomba
Imagem 18 – Representação da bomba de sódio e
funciona com a saída de 3 moléculas de
potássio. Fonte: Biologia Molecular da Célula. Al-
sódio do meio interno para o meio externo, berts, B. 6ed, 2017.

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REFERÊNCIAS

Biologia Molecular – Organização interna da célula – Estrutura da mem-


brana – Introdução à estrutura das membranas (Professor Pedro Rocha).
Jaleko Acadêmicos. Disponível em: < https://www.jaleko.com.br>.

Biologia Molecular – Organização interna da célula – Estrutura da mem-


brana – Conceitos iniciais da estrutura das membranas (Professor Pedro
Rocha). Jaleko Acadêmicos. Disponível em: < https://www.jaleko.com.br>.

Biologia Molecular – Organização interna da célula – Estrutura da mem-


brana – Proteínas de membrana (Professor Pedro Rocha). Jaleko Acadê-
micos. Disponível em: < https://www.jaleko.com.br>.

Biologia Molecular – Organização interna da célula – Estrutura da mem-


brana – Glicocálix e outros aspectos estruturais (Professor Pedro Rocha).
Jaleko Acadêmicos. Disponível em: < https://www.jaleko.com.br>.

Biologia Molecular – Organização interna da célula – Estrutura da mem-


brana – Osmose e seus mecanismos (Professor Pedro Rocha). Jaleko Aca-
dêmicos. Disponível em: < https://www.jaleko.com.br>.

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brana – Difusões (Professor Pedro Rocha). Jaleko Acadêmicos. Disponível
em: < https://www.jaleko.com.br>.

Biologia Molecular – Organização interna da célula – Estrutura da mem-


brana – Transportes ativos (Professor Pedro Rocha). Jaleko Acadêmicos.
Disponível em: < https://www.jaleko.com.br>.

Biologia Molecular – Organização interna da célula – Estrutura da mem-


brana – Propriedades elétricas das membranas (Professor Pedro Rocha).
Jaleko Acadêmicos. Disponível em: < https://www.jaleko.com.br>.

ALBERTS, Bruce. Biologia Molecular da Célula. 6ed. Porto Alegre: Artmed,


2017. 1428p.

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TRÁFEGO INTRACELULAR DE VESÍCULAS E ESTRUTURA DA MEMBRANA

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. CARNEIRO, José. Biologia Celular e Mo-


lecular. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 364p.

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