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Diabetes Mellitus Tipo 2
Diabetes Mellitus Tipo 2
¹ANDRESSA BARBOSA
¹ IOHANA IGLESIAS
¹ MARLI DE JESUS BARBOSA
¹SABRINA K. K. DA SILVA
²LEONIRA SANTINA PONTAROLO
RESUMO
As origens do diabetes remonta a um passado distante, no império egípcio,
porém, foi na Grécia, onde recebeu a denominação diabetes mellitus, conforme afirma
Varella, a história do diabetes data antes de Cristo, mas a doença só foi reconhecida
como entidade clínica em 1812. Em 1500 antes de Cristo, médicos egípcios
descreveram casos de pessoas que urinavam muito e emagreciam até a morte.
Areateus, médico que viveu na Grécia entre os anos 80d.C.e 138d, C., criou o termo
diabete mellitus para fazer referência ao gosto adocicado da urina desses pacientes.
Ao analisar essa doença pelo aspecto cientificista, percebe-se que o diabetes é uma
doença cada vez, mais crescente mais percebida em idosos.
No início da era Cristã o diabetes já era conhecido pela maioria dos povos mais
desenvolvidos do oriente médio e parte do que conhecemos hoje como sendo a Índia,
todavia conhecimento sobre a doença era superficial empírico e associado
diretamente a urina. Avicena, médico árabe, foi o primeiro a relacionar a doença a
algumas complicações, como a gangrena diabética e a perda de função sexual.
O diabetes e uma doença crônica, não transmissível (DCNT) cuja a causa
básica e uma deficiência de insulina decorrente de um defeito primário dessas células.
É uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou
da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos. Muitas pesquisas
vêm indicando um aumento significativo desse tipo de diabetes na população mundial.
OBJETIVO
Realizar revisão bibliográfica sobre Diabetes Mellitus tipo 2 para ampliar
conhecimentos acadêmicos, orientar sobre métodos que podem modificar, fatores
que contribuem para o aumento do DM tipo 2.
1 Iohana Iglesias, Andressa Barbosa, Marli de Jesus Barbosa, Sabrina K. Kelly da Silva.
2 Leonira Santina Pontarolo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo Drauzio Varella (2011), no diabetes tipo 2, as células são resistentes à ação da
insulina. A incidência da doença que pode não ser insulinodependente, em geral, acomete
as pessoas depois dos 40 anos de idade (VARELLA, 2011).
SINAIS E SINTOMAS
• Fome frequente;
• Sede constante;
• Formigamento nos pés e mãos;
• Vontade de urinar diversas vezes;
• Infecções frequentes na bexiga, rins e infecções de pele;
• Feridas que demoram para cicatrizar;
• Visão embaçada.
FATORES DE RISCO MODIFICÁVEIS PARA O DM2
PREVENÇÃO
CONCLUSÃO
A diabetes tipo 2 é uma doença crônica que afeta não somente idosos mais a
maioria da população, está associada com o excesso de peso, pois o corpo passa a
ter resistência na produção de insulina perdendo a capacidade de resposta aos
hormônios.
Pode ser tratada com medicamentos na maioria dos casos, porém a prática
de atividades físicas, hábitos saudáveis, dieta equilibrada e controle do peso podem
evitar a doença e reduzir os fatores de risco.
REFERÊNCIAS
BRUNA, M. H. V. Diabetes. UOL Drauzio, 2019. Disponível em:
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/diabetes/. Acesso em: 16 de
junho de 2022.
FILHO, R.; ALBUQUERQUE, L.; CAVALCANTI, S.; TAMBASCIA, M.; VALENTE, F.;
BERTOLUCI, M. Tratamento farmacológico da hiperglicemia no DM2. Diretriz Oficial
da Sociedade Brasileira de Diabetes (2022).
IBGE. Expectativa de Vida dos Brasileiros Aumenta 3 Meses e Chega a 76,6 Anos em
2019. Agência IBGE. Disponível em: < https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-
noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/29505-expectativa-de-vida-dos-brasileiros-
aumenta-3-meses-e-chega-a-76-6-anos-em-2019>. Acesso em: 24 de junho de 2022.
LYRA, R.; OLIVEIRA, M.; LINS, D.; CAVALCANTI, N. Prevenção do Diabetes Mellitus
Tipo 2. Arq Bras Endocrinol Metab, vol 50, nº 2. 2006.