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Capítulo I Generalidades: Artigo 1°
Capítulo I Generalidades: Artigo 1°
GENERALIDADES
Artigo 1° - A Instituição Polícia Militar Revolução Contra o Crime (RCC) tem como objetivo formar
cidadãos e jovens de boa índole. É nossa missão verificar se os usuários em geral seguem as normas da
Habbo Etiqueta, desta forma, combatendo o crime no Habbo Hotel.
Artigo 2° - Todos os policiais da Polícia Militar Revolução Contra o Crime (RCC) devem seguir todas as
normativas dos capítulos e artigos deste Código de Conduta Militar, seja ele militar da ativa, oficial
reformado ou veterano.
Parágrafo único - Todos os artigos e parágrafos deste documento que se referem à moral e postura são
aplicáveis fora e dentro de todas as dependências oficiais da Polícia Militar Revolução Contra o Crime
(RCC).
CAPÍTULO II
WEBSITES
Artigo 2° - As seguintes redes sociais são propriedades da Polícia Militar Revolução Contra o Crime.
Qualquer outra rede fora as citadas a seguir, não são de responsabilidade da organização.
I - "www.twitter.com/PoliceRCC ";
II - "www.facebook.com/PoliciaRCC ";
III - "www.instagram.com/PoliceRCC ";
IV - "www.youtube.com/PoliceRCC ";
V - “Servidor de Discord RCC Communication ”.
VI -" RevoTech - Empresa da Comunidade "
Parágrafo único - É vedada a criação de perfis em redes sociais, sobre direta ou indiretamente a Polícia
Militar Revolução Contra o Crime sem a prévia autorização do Alto Comando Supremo.
CAPÍTULO III
OFÍCIOS
Artigo 2° - Para assumir o compromisso de ser militar é necessário que haja total comprometimento com a
Polícia Militar Revolução Contra o Crime e, portanto, é proibido que tenha qualquer outro emprego militar.
Artigo 3° - Todos os policiais ativos da Polícia Militar Revolução Contra o Crime, a partir de Cabo/Inspetor
com seus cursos obrigatórios concluídos, devem permanecer sempre em modo online e com visibilidade
do perfil.
§ 3° - Os indivíduos que detêm autorização do Alto Comando Supremo ou do Setor de Inteligência para tal
estarão isentos da punitiva.
Artigo 4° - Todo e qualquer policial que estiver devidamente uniformizado, portando missão e/ou grupos
da Polícia RCC será identificado como em serviço, e estará de acordo com as regras do Setor Judiciário
independente do local onde este esteja (quarto oficial ou não).
Parágrafo único - Todo e qualquer policial só será identificado como fora de serviço caso não esteja
portando nenhum dos requisitos necessários no batalhão, como farda, missão e grupo; entretanto, este
estará sujeito a punições caso utilize o nome da instituição para fins não éticos, pratique algum ato ilícito
em qualquer dependência oficial de nossa instituição ou contra a Habbo Etiqueta, independente do quarto.
CAPÍTULO IV
PERÍMETRO
Artigo 1° - Dentro de qualquer dependência da Polícia Militar Revolução Contra o Crime, é obrigatório o
uso da missão, fardamento e grupo, desde que eles concordem com a sua patente/cargo atual.
Parágrafo único - O militar que entrar sem os requisitos obrigatórios e/ou estiver usando um efeito nas
localidades internas dos batalhões ou nas demais dependências oficiais, deverá apresentar-armas por 15
minutos.
Artigo 2° - Dentro dos batalhões e no Corredor Principal da Polícia Militar Revolução Contra o Crime é
obrigatório que o policial mantenha-se ativo. Sendo proibido, portanto, o estado inativo - "Zzz" - nas
localidades internas, funções, subfunções e Corredor Principal.
§ 1° - O policial que não tiver concluído o CFC1/API e entrar em modo inativo deverá ser instruído por meio
de uma advertência verbal.
§ 2° - O policial que tiver concluído o CFC1/API e entrar em modo inativo será punido nos seguintes
termos:
Artigo 3° - A única organização aliada à Polícia Militar Revolução Contra o Crime (PMRCC) é o Grupo
Organizado de Polícias Habbianas (GOPH). Todos os membros dela estão autorizados a entrar nas
dependências oficiais, exceto aqueles que constarem na listagem de exonerados do RCC System. Caso
haja, dentro dos batalhões, algum membro da aliada que seja exonerado, o Oficial da Guarda deve o
intimar a deixar o quarto. Na permanência do mesmo, terá permissão para expulsá-lo.
§ 1° - Fica definido aqui que membros da aliada deverão permanecer na Ala Imperial.
§ 2° - Membros de outras polícias ou jornais só podem entrar como convidados com permissão do Alto
Comando Supremo.
CAPÍTULO V
BATALHÃO
SEÇÃO I
FUNÇÕES
Artigo 1° - A Recepção é o local pelo qual os futuros líderes de nossa instituição militar são alistados, com
respeito e agilidade da parte dos recepcionistas. Nesta, os policiais devem obediência ao Cabo da Guarda
e ao Auxiliar do Cabo da Guarda, identificados pelo balão de fala vermelho, sendo que em caso de dúvidas
em relação aos procedimentos para entrada de civis, os recepcionistas poderão acenar, para assim terem
seus questionamentos sanados. É função de todo policial assumir a função, caso esteja vaga ou
preenchida por um superior hierárquico.
Parágrafo único - Executivos devem possuir a ''Aula de Praças Básica" para assumirem a função, do
contrário devem ser orientados a aguardar por um professor da Escola de Formação de Executivos na Sala
de Estado.
Artigo 2° - O Cabo da Guarda é o responsável pela recepção e pelos policiais que estiverem exercendo sua
função nesse local, tendo seu posto localizado no palanque a frente do tapete vermelho, ao lado do Oficial
da Guarda, o indivíduo que ocupa a função é identificado pelo balão de fala vermelho. Seus objetivos são,
portanto:
§ 1° - O Cabo da Guarda deverá ser obrigatoriamente par ou subalterno ao Oficial da Guarda. Haverá
exceção nos seguintes casos:
I - Apenas um policial possuindo direitos, sendo ele sargento/advogado e não tiver pares aptos;
II - Apenas um policial possuindo direitos, sendo ele subtenente+ ou subdiretor+ e não tiver inferiores (a
partir de sargento/advogado) ou pares aptos.
§ 2° - Requisitos necessários (e confirmados no RCC System) para ocupar a função de Cabo da Guarda:
I - Corpo Militar: Ser no mínimo sargento e ter aprovação no Curso de Formação de Sargentos (CFS);
II - Corpo Executivo: Ser no mínimo advogado e ter aprovação na Aula de Praças Avançada (APA) e na Aula
de Segurança (SEG).
Artigo 3° - O Oficial da Guarda é responsável por todo e qualquer acontecimento dentro do batalhão, tendo
seu posto localizado no palanque à frente do tapete amarelo, o indivíduo que ocupa a função é identificado
pelo balão de fala amarelo. Seus objetivos são, portanto:
§ 1° - Para assumir a função de Oficial da Guarda é necessário possuir direitos no batalhão, salvo quando
estiver auxiliado por um portador, sendo a sua distribuição feita pelo Alto Comando Supremo, que faz uso
dos seguintes critérios:
I - Tempo de carreira;
II - Confiança;
III - Histórico do policial;
IV - Desempenho.
§ 2° - É obrigatório que, antes de assumir essa função, o militar tenha feito a leitura dos seguintes
documentos: "Código de Comando do Batalhão" e "Plano de Controle Emergencial".
§ 3° - Requisitos necessários (e confirmados no RCC System) para ocupar a função de Oficial da Guarda:
I - Corpo Militar: Ser no mínimo sargento e ter aprovação no Curso de Formação de Sargentos (CFS);
II - Corpo Executivo: Ser no mínimo advogado e ter aprovação na Aula de Praças Avançada (APA) e na Aula
de Segurança (SEG).
Artigo 4° - Os Operadores deverão atuar na sala de controle, monitorando a entrada de recrutas, praças,
aliados e convidados.
§ 1° - Em casos de militares condecorados com a medalha de honra, o Operador 3 ficará responsável por
conferir se o policial consta na listagem de Condecorados, presente no RCC System.
§ 2° - Em casos de militares desviados, o Operador 4 ficará responsável pelas funções dos Operadores 2 e
3, realizando a conferência dos requisitos dos policiais na sua área de desvios.
§ 3° - Caso o batalhão seja o Auxiliar, cabe ao Operador 2 verificar se o indivíduo que está solicitando o
acesso ao batalhão é irregular, sendo identificado como fake ou exonerado. Caso a entrada de um
indivíduo irregular seja realizada, o Operador 2 deverá ser punido com o acréscimo de 50 medalhas
efetivas negativas.
§ 4° - Quando o batalhão for o Auxiliar, visto que há apenas dois operadores, o Operador 1 ficará
responsável pela sua função padrão e pelas funções do Operador 2, já o Operador 2 ficará responsável
pela função do Operador 3.
I - Corpo Militar: Ser no mínimo cabo e ter aprovação no Curso de Formação de Cabos (CFC) e na Aula de
Segurança (SEG);
II - Corpo Executivo: Ser no mínimo inspetor e ter aprovação na Aula de Praças Intermediária (API) e na
Aula de Segurança (SEG).
Artigo 5° - O Auxiliar Operacional é o responsável por manter os operadores atentos às suas funções e aos
comandos que forem dados na base, sendo também o encarregado de repor um operador caso este tenha
que sair ou ficar ausente.
§ 2° - Cabe ao Auxiliar Operacional verificar, com o Operador 3 e o Operador 4, se o indivíduo que está
solicitando o acesso ao batalhão é irregular, sendo este identificado como fake, exonerado, e se o recruta
consta como policial ativo, no caso do Operador 4. Caso a entrada de um indivíduo irregular seja realizada,
o Auxiliar Operacional e o Operador responsável deverão ser punidos com o acréscimo de 50 medalhas
efetivas negativas pelo crime de Abandono de Dever/Negligência.
I - Corpo Militar: Ser no mínimo sargento e ter aprovação no Curso de Formação de Sargentos (CFS);
II - Corpo Executivo: Ser no mínimo advogado e ter aprovação na Aula de Praças Avançada (APA) e na Aula
de Segurança (SEG).
§ 4° - Não é permitido que o Auxiliar Operacional repasse seu posto a outro policial, sendo a designação de
policiais para esta função exclusividade do Oficial da Guarda.
Artigo 6° - O Sentinela é responsável por aplicar, estritamente em seu posto, a pré-instrução aos recrutas
enquanto eles estiverem à espera da aula, abordando temas como: forma de tratamento, atendimento,
comandos, dentre outros; o indivíduo que ocupa a função é identificado pelo balão de fala cinza. Seu
objetivo é, portanto:
I - Instruir os recrutas brevemente utilizando apenas seus conhecimentos, podendo ser punido caso utilize
script — algo já preparado —, para que possam fixar melhor tudo o que será dito enquanto estiverem em
aula;
II - Abrir a porta de acesso ao teleporte, que dá acesso ao corredor dos Instrutores, para irem à sala de
aula;
III - Alertar ao Instrutor que estiver no Hall dos Instrutores, quando tiver 02 recrutas ou 10 minutos de pré-
aula e caso não haja instrutores disponíveis, o Sentinela deverá notificar ao Oficial da Guarda.
§ 1° - No Batalhão Auxiliar, o Sentinela deverá alertar ao Oficial da Guarda quando o(s) civil(s) chegarem a
05 minutos de pré-aula e, além das funções supracitadas, manter a listagem de exonerados aberta,
exercendo a função de Operador 4 do batalhão. Caso um exonerado ou um policial ativo seja liberado para
realizar sua Instrução Inicial, o Sentinela deverá ser punido com o acréscimo de 50 medalhas efetivas
negativas.
I - Corpo Militar: Ser no mínimo cabo e ter aprovação no Curso de Formação de Cabos (CFC) e na Aula de
Segurança (SEG);
II - Corpo Executivo: Ser no mínimo inspetor e ter aprovação na Aula de Praças Intermediária (API) e na
Aula de Segurança (SEG).
Artigo 7° - O Auxiliar do Cabo da Guarda (ACG) é o responsável pelo auxílio ao Cabo da Guarda, tendo seu
posto situado no palanque em meio à recepção. O indivíduo que ocupa a função é identificado, assim
como o Cabo da Guarda, pelo balão de fala vermelho. São seus objetivos na função:
§ 1° - O Auxiliar do Cabo da Guarda deverá ser obrigatoriamente par ou subalterno ao Cabo da Guarda.
§ 2° - Requisitos necessários (e confirmados no RCC System) para ocupar a função de Auxiliar do Cabo da
Guarda:
I - Corpo Militar: Ser no mínimo sargento e ter aprovação no Curso de Formação de Sargentos (CFS);
II - Corpo Executivo: Ser no mínimo advogado e ter aprovação na Aula de Praças Avançada (APA) e na Aula
de Segurança (SEG).
SEÇÃO II
SUBFUNÇÕES
Artigo 1° - O Auxiliar do Oficial da Guarda é o responsável pelo Oficial da Guarda, devendo aquele estar
atento a toda ação realizada por este.
§ 1° - Seu posto se localiza no assento que tem proximidade ao palanque do Oficial da Guarda.
§ 2° - É dever do Auxiliar do Oficial da Guarda, além dos já mencionados, prezar pelas regras mencionadas
no "Código de Comando do Batalhão".
§ 3° - Ademais, é facultado a este rotacionar ou não os militares que assumem a função de Oficial da
Guarda, cabendo ao Auxiliar decidir ser coerente ou não, de acordo com as necessidades coexistentes no
batalhão.
§ 4° - Para ocupar a subfunção de Auxiliar do Oficial da Guarda é dever do policial com direitos ter
patente/cargo igual ou superior a Sargento/Advogado e possuir o ''Curso de Formação de Sargentos" ou
''Aula de Praças Avançada", além da Aula de Segurança (SEG) encontrando-se estes confirmados no RCC
System.
Artigo 2° - A Sala de Atendimento tem a função de dar assistência aos policiais presentes no batalhão.
§ 1° - Este recinto é de uso exclusivo para aqueles que ocupam patente/cargo igual ou superior a Aspirante
a Oficial/Supervisor com Aula de Formação de Praças (AFP) visando atender e retirar somente dúvidas de
patentes/cargos equivalentes e subalternos.
§ 2° - A subfunção só poderá ser ocupada caso todas as funções do Batalhão estejam preenchidas e a
Sala de Estado contenha um número de policiais suficientemente capaz de suprir as necessidades deste.
SEÇÃO III
LOCALIDADES
Artigo 1° - A Sala de Estado é o local em que qualquer policial presente e ativo no batalhão que não esteja
exercendo nenhuma das funções necessárias, ou subfunções do batalhão, deverá se encontrar.
Mostrando-se apto a assumir qualquer função para qual for designado. É a área em que se encontram
mais sofás. O policial que estiver presente na Sala de Estado não poderá ficar ausente ou inativo.
Artigo 2° - A Sala de Controle é o local em que estão inseridos os Operadores e o Auxiliar Operacional.
Artigo 3° - A Sala de Ausência deverá ser usada somente pelos praças quando forem se ausentar. Caso o
policial se encontre ocupando alguma função do batalhão, deverá pedir autorização para se ausentar.
Caso esteja na Sala de Estado, deverá se dirigir sem a necessidade de pedir permissão ao Oficial da
Guarda.
Artigo 4° - O Centro de Instrução deve ser utilizado para realizar promoções, rebaixamentos ou punições,
mas não se limita a isto.
Artigo 5° - A Ala Imperial é de uso exclusivo dos Oficiais e, em casos excepcionais, para convidados e
aliados. Ela também poderá ser utilizada para ausência.
Artigo 6° - A Área de Recrutas é o local onde os recrutas têm uma pré-instrução, enquanto aguardam um
Instrutor para dar sua aula, encontrando-se na companhia de um Sentinela.
Parágrafo único - Na ausência de membros da companhia dos Instrutores, cabe aos Oficiais do Corpo
Militar ou aos Oficiais do Corpo Executivo com Especialização Intermediária adicionarem os civis e os
levarem a um quarto privado para a aplicação da Instrução Inicial (Para acessar o script da aula: Clique
aqui).
Artigo 7° - O Saguão é a parte externa às localidades internas mencionadas acima. Este é o local em que
se aparece ao entrar nos batalhões, através do navegador do Habbo Hotel. Nele estão inseridos assentos
e os portões de permissão dos grupos da patente/cargo de Aspirante/Equivalência e do Corpo de Oficiais.
Artigo 8° - Os cubículos do batalhão auxiliar são exclusivamente destinados a aplicação de CFSd, logo
apenas recrutas e aplicadores da aula possuem acesso.
Parágrafo único - Salvo em casos que o batalhão auxiliar não tenha contingente e esteja necessitando de
militares presentes, nessa ocasião, é liberada a aplicação de outras aulas nos cubículos.
Artigo 9° - O Hall dos Instrutores é de uso unicamente dos instrutores, eles devem aguardar a fim de que
apliquem a próxima aula aos recrutas da Área de Recrutas.
Parágrafo único - É proibido ordenar que instrutores que estiverem no Hall dos Instrutores retirem-se de lá
para assumirem funções do batalhão, salvo casos onde não existam policiais disponíveis na Sala de
Estado. Além disto, não é permitido ordená-los a participarem de atividades, como rondas, treinamentos e
palestras.
CAPÍTULO VI
HIERARQUIA
Artigo 1° - A Polícia Revolução Contra o Crime possui em sua constituição duas divisões: o Corpo Militar e
o Corpo Executivo. Constituídas por 12 patentes e por 22 cargos, respectivamente.
Corpo de Praças:
Soldado
Cabo
Sargento
Subtenente
Aspirante a Oficial
Corpo de Oficiais:
Tenente
Capitão
Coronel
General
Marechal
Comandante
Comandante-Geral
Spoiler:
Corpo de Praças:
Sócio - Soldado
Inspetor - Cabo
Inspetor-Geral - Cabo
Advogado - Sargento
Subdiretor - Sargento
Diretor - Subtenente
Diretor-Geral - Subtenente
Supervisor - Aspirante a Oficial
Supervisor-Geral - Aspirante a Oficial
Corpo de Oficiais:
Coordenador - Tenente
Coordenador-Geral - Tenente
Ministro - Capitão
Ministro-Geral - Capitão
Vice-Presidente - Coronel
Vice-Presidente Geral - Coronel
Conselheiro - General
Orientador - General
VIP - Marechal
Executive - Marechal
Presidente - Comandante
Acionista Majoritário - Comandante
Chanceler - Comandante-Geral
Artigo 4° - Venda e contrato de cargos:
I - O cargo de Sócio pode ser adquirido por meio de contratações, realizadas pelo Esquadrão do Corpo
Executivo e na ausência destes, pela Diretoria do Corpo Executivo;
II - Quaisquer descontos na aquisição de cargos devem ser permitidos pelos Comandantes Supremos;
III - Os executivos que desejam upar o cargo só pagarão a diferença entre o atual e o qual deseja.
Parágrafo único - O policial responsável pela contratação de um exonerado deverá ser punido com 50
medalhas efetivas negativas pelo crime de Abandono de Dever/Negligência.
Sócio - 5 câmbios
Inspetor - 10 câmbios
Inspetor-Geral - 20 câmbios
Advogado - 25 câmbios
Subdiretor - 30 câmbios
Diretor - 35 câmbios
Diretor-Geral - 45 câmbios
Supervisor - 50 câmbios
Supervisor-Geral - 60 câmbios
Coordenador - 70 câmbios
Coordenador-Geral - 90 câmbios
Ministro - 100 câmbios
Ministro-Geral - 120 câmbios
Vice-Presidente - 200 câmbios
Vice-Presidente Geral - 300 câmbios
Conselheiro - 500 câmbios
Orientador - 800 câmbios
VIP - 1000 câmbios
Executive - 1500 câmbios
Presidente - 2500 câmbios
Acionista Majoritário - 3500 câmbios
Chanceler - 5000 câmbios
Tenente: 18 vagas
Capitão: 16 vagas
Coronel: 14 vagas
General: 12 vagas
Marechal: 10 vagas
Comandante: 6 vagas
Comandante-Geral: 4 vagas / Chanceler por mérito: 6 vagas
Artigo 6° - É proibida a transferência de cargo para patente, ou seja, de Corpo Executivo para Corpo Militar
e vice-versa. Caso o policial deseje mudar de corpo, este terá que efetuar o desligamento/reforma em seu
atual corpo, efetuar a sua compra de cargo ou realizar a contratação com algum membro do Esquadrão do
Corpo Executivo/Diretoria do Corpo Executivo, caso a mudança seja do Corpo Militar para o Corpo
Executivo.
CAPÍTULO VII
NORMATIVAS DAS AÇÕES HIERÁRQUICAS
Artigo 1° - Todas as promoções ou punições devem ser realizadas de maneira legal e legítima, de maneira
que não haja quaisquer tipos de privilégios ao policial promovido e ao policial promotor. Em casos de
punições, o policial promotor da baixa necessitará de provas e motivos suficientes para efetivar a
penalidade.
Parágrafo único - O Policial punido terá direito de recorrer a um Oficial superior a patente do Policial
promotor ou à Corregedoria da Polícia Revolução Contra o Crime ou ao Alto Comando Supremo, seguindo
em ordem de apelo às instâncias superiores para casos mais complexos.
Artigo 2° - Em caso de crimes previstos nos documentos da instituição, o superior tem autonomia para
tomada de decisão, rebaixamento ou demissão, sem necessidade de autorização. Caso seja executivo,
deve portar no mínimo a Especialização Básica e caso seja do Corpo Militar deve ter obtido a Aula de
Promotor (PRO).
I - Toda promoção ou punição deve ocorrer dentro das dependências da polícia RCC, podendo, quando não
for possível encontrar o policial, aplicar a instrução via Mensagem Privada, exceto desligamentos e
exonerações;
II - É obrigatório que todo promotor de promoção ou punição administrativa poste o requerimento antes ou
em até 01 hora após a divulgação destes, com exceção da punição de advertência verbal, que não
demanda registro oficial. Em casos de perda de acesso ao RCCSystem, a ação deverá ser cancelada de
forma verbal, podendo ser feita através de terceiros, no mesmo prazo;
III - É obrigação do promotor realizar, em até 24 horas após a promoção, o diálogo pós-promoção com o
intuito de instruir e expor ao militar seus novos desafios;
IV - É obrigação do promotor corrigir o erro cometido pelo policial, seja com palestra, conversa, aula ou até
mesmo uma rápida instrução, em até 24 horas após a punição. Quando não for possível encontrar o
policial nas dependências da instituição, a instrução deverá ser feita por Mensagem Privada no mesmo
prazo.
Parágrafo único - No caso de descumprimento de quaisquer normas, o promotor estará sujeito a uma
advertência escrita, caso seja oficial, ou 50 medalhas efetivas negativas, caso seja praça, pelo crime de
abandono de dever/negligência.
SEÇÃO I
DIRETRIZES DO CORPO MILITAR
Artigo 1° - Diretrizes do Corpo Militar a Corpo Militar:
Spoiler:
SEÇÃO II
DIRETRIZES DO CORPO EXECUTIVO
Especialização Básica:
- Ter concluído a Aula de Formação de Praças (AFP) ou a Avaliação Periódica do Corpo Executivo, a Aula
de Segurança (SEG) e o Curso de Aperfeiçoamento Gramatical (CAG);
- Ter 05 dias no Corpo Executivo;
- Possuir um cargo igual ou maior a Diretor.
- Praças do Corpo Executivo e Corpo Militar: Com permissão de um (1) Oficial do Corpo Militar ou de um
(1) Oficial do Corpo Executivo com Especialização Intermediária. (Supervisores+ estão isentos desta
permissão.)
Especialização Intermediária:
Especialização Avançada:
§ 1° - A Diretoria do Corpo Executivo é responsável pelo controle das especializações, podendo regressar
um policial de especialização, inclusive membros do Esquadrão do Corpo Executivo que não cumprirem as
exigências. Caso um policial seja regressado, só poderá receber a especialização novamente por avaliação
da Diretoria do Corpo Executivo.
§ 2° - Caso o militar possua os requisitos necessários para adquirir uma especialização, deverá procurar
por um membro da Diretoria do Corpo Executivo para os procedimentos. Ou, em casos de especialização
básica, realizar a postagem requisitando na aba apropriada do RCC System.
§ 3° - As especializações são acumulativas, portanto, aquele que possuir uma mais avançada também
possuirá as anteriores.
§ 4° - As especializações são registradas e/ou aceitas por um membro da Diretoria do Corpo Executivo no
RCC System, estando presentes na listagem de especializações e no perfil do policial.
§ 7° - Os Oficiais Generais que migrarem para o Corpo Executivo a partir da compra de um cargo no
oficialato terão direito à especialização intermediária, tendo um prazo de 48 horas para solicitação desta à
Diretoria do Corpo Executivo.
§ 8° - Os policiais que reintegrarem no Corpo Executivo, ou aqueles que nele entrarem e pertencerem ao
Esquadrão do Corpo Executivo, estarão isentos da necessidade de possuir 19 dias no corpo executivo para
receber a especialização intermediária.
SEÇÃO III
PERMISSÕES
Artigo 1° - Todas as permissões concedidas por Oficiais do Corpo Militar, e por Oficiais do Corpo
Executivo detentores da especialização intermediária devem ser registradas no RCC System antes da
postagem do requerimento em questão. Caso esta norma seja descumprida, o infrator deverá ser punido
com o acréscimo de 50 medalhas efetivas negativas pelo crime de Abandono de Dever/Negligência.
§ 2° - Fica vedada a revogação de uma permissão registrada no RCC System, como motivo para
cancelamento de um requerimento após a aprovação pelo Centro de Recursos Humanos. Caso esta norma
seja descumprida, o infrator deverá ser punido com uma advertência escrita pelo crime de Abandono de
Dever/Negligência.
Artigo 3° - Caso a postagem de um requerimento no Centro de Recursos Humanos (RCC System) seja
realizada sem permissão, em situações cuja necessidade está prevista nas normas deste documento, o
requerimento deverá ser negado e o requerente receberá uma advertência escrita por Abandono de
Dever/Negligência, caso seja oficial, ou 50 medalhas efetivas negativas, caso seja praça.
Parágrafo único - O caput deste artigo não engloba os requerimentos de exoneração, nos quais a pena é
um rebaixamento, definida pelo Anexo II do Código Penal Militar.
SEÇÃO IV
PARÂMETROS DE PROMOÇÃO
Artigo 1° - Todas as promoções, sejam do Corpo Militar ou do Corpo Executivo devem seguir parâmetros
pré-definidos neste documento. Segue abaixo:
Corpo Militar:
Promoção para Cabo: Poderá ser promovido à patente de cabo o soldado que possuir:
Promoção para Sargento: Poderá ser promovido à patente de sargento o cabo que possuir:
Promoção para Subtenente: Poderá ser promovido à patente de subtenente o sargento que:
Promoção para Aspirante a Oficial: Poderá ser promovido à patente de aspirante a oficial o
subtenente que possuir:
Promoção para Tenente: Poderá ser promovido ao posto de Tenente o Aspirante a Oficial
que:
Promoção para Inspetor: Poderá ser promovido ao cargo de Inspetor o Sócio que possuir:
Promoção para Subdiretor: Poderá ser promovido ao cargo de subdiretor quem possuir:
Promoção para Diretor: Poderá ser promovido ao cargo de diretor quem possuir:
Promoção para Orientador(+): Só poderá ser promovido aos cargos acima de conselheiro
quem:
§ 1° - Militares que regressaram à instituição no Corpo Executivo, mas já tiveram outras passagens pelo
corpo no mesmo ano e, em alguma dessas, foram aprovados na Aula de Formação de Praças (AFP), têm
direito à Avaliação Periódica do Corpo Executivo (Av-CE), aplicada pela Escola de Formação de Executivos
(EFE). Caso o policial seja aprovado nesta avaliação, estará isento das seguintes aulas aplicadas pela
respectiva companhia, a saber:
§ 2° - Oficiais do Corpo Militar que migrarem para o Corpo Executivo poderão realizar a Avaliação
Periódica do Corpo Executivo (Av-CE).
§ 3° - A reprovação na Avaliação Periódica do Corpo Executivo (Av-CE) tira do militar o direito de refazê-la.
Artigo 2° - Entende-se que, caso o militar seja de uma determinada companhia, este possui todas as suas
aulas. É extremamente necessário que as aulas sejam postadas no RCC System, e isso pode ser feito
através do próprio policial ou de terceiros da companhia.
Parágrafo único - A aula deverá ser postada apenas quando o membro da companhia possuir
patente/cargo igual ou superior ao qual a aula destina-se.
Artigo 3° - Deve-se executar uma soma dos dias mínimos (não é necessário levar em consideração o
horário, somente os dias são contabilizados) para promoção aos dias de sua última
promoção/rebaixamento/aumento de cargo/entrada na instituição. Listados abaixo os dias mínimos para
promoções:
Parâmetro de Promoção:
SEÇÃO V
DOS CANCELAMENTOS
Artigo 1° - Todo e qualquer policial tem o direito de cancelar seus próprios requerimentos em até 24 horas
da postagem, salvo em casos de desligamentos honrosos ou reforma, em que deverá ter a permissão do
Alto Comando Supremo.
Artigo 2° - Caso a promoção de um oficial seja cancelada em benefício de outro policial, o militar que
solicitou o cancelamento deverá ter em mente o mais apto à vaga e promovê-lo em até 24 horas após o
cancelamento. Caso haja o descumprimento dessa regra, o oficial será punido com advertência escrita
pelo crime de Abandono de Dever/Negligência.
Parágrafo único - Oficiais do Corpo Executivo com especialização básica estão incluídos nesta norma,
desde que possuam a permissão de 1 Corregedor.
Artigo 4° - Casos em que o requerimento seja realizado ou autorizado por um corregedor, esse só poderá
ser cancelado caso seja em alguma das ocorrências definidas em seguida:
Parágrafo único - Casos em que possa ocorrer a situação descrita no inciso III, apelar-se-á pelo consenso
entre os dois corregedores, prezando pela primeira instância sem que, dessa forma, haja quaisquer tipos
de interferências no arcabouço jurídico-institucional.
CAPÍTULO VIII
GRUPOS DE TAREFAS
SEÇÃO I
COMPANHIAS
Artigo 1° - A Polícia Militar Revolução Contra o Crime (PMRCC) é constituída por 05 companhias.
Companhias da PMRCC:
I - Os instrutores são os responsáveis pela formação dos novos militares (recrutas) da instituição e
aplicam aulas para capacitar os policiais que ocupam os postos de cabo e subtenente.
III - Os instrutores utilizam brevê de cor azul escuro contido em sua boina.
I - A Escola de Formação de Executivos tem por finalidade formar policiais que ocupam os cargos
executivos da instituição, tornando-os aptos a assumirem funções.
III - Os professores da Escola de Formação de Executivos utilizam brevê de cor azul claro contido em sua
boina.
III - Os supervisores de promoção utilizam brevê de cor verde contido em sua boina.
I - Os treinadores são os responsáveis por aprimorar a parte prática dos policiais em variados aspectos,
desde que os mesmos visem sempre uma melhora em prol da polícia. Seus treinamentos são aplicados
para todos os policiais todas as terças e quintas. Também aplicam o Curso de Aprimoramento de
Soldados (CAS), Curso de Formação de Sargentos (CFS) e Treinamentos Rápidos (TR's).
I - Os professores são os responsáveis por transmitir conhecimento aos policiais. Os temas para as aulas
são definidos de acordo com a concepção do professor.
III - Os professores utilizam brevê de cor roxo ou rosa contido em sua boina.
Artigo 2° - Fica definido aqui que todo oficial deve estar incluído em uma companhia, caso seja do Corpo
Militar ou Corpo Executivo portador de especialização intermediária ou superior.
Parágrafo único - Os oficiais que ultrapassarem o limite de 07 dias sem uma companhia serão punidos
conforme seus corpos:
Artigo 3° - O Alto Comando Supremo possibilita que os grupos de tarefas distribuam, conforme o limite,
medalhas temporárias mediante aos seguintes motivos:
a) Todas as companhias estão autorizadas a distribuir, no máximo, 100 medalhas temporárias por mês em
eventos internos;
b) Todas as companhias estão autorizadas a distribuir, no máximo, 60 medalhas temporárias para cada
atividade geral, sendo o total de 240 medalhas temporárias por mês.
Artigo 4° - O membro responsável por realizar as porcentagens da companhia está encarregado de postar
os destaques da semana da companhia no diário oficial até segunda-feira às 23:59 no horário de Brasília.
Parágrafo único - Caso haja o descumprimento dessa norma, o policial responsável por esta função deverá
receber 50 medalhas efetivas negativas pelo crime de abandono de dever/negligência.
Artigo 5° - Todos as companhias possuem autorização para realização de atividades de no máximo uma
hora de decorrência, seja ela por treinamentos, aulas gerais ou apresentações.
Artigo 6° - Todas as companhias devem definir ao fim de cada mês um policial destaque de acordo com
seus critérios internos, e que após ser registrado será condecorado com uma medalha de honra por 24
horas.
§ 1° - Estão autorizados a receber a medalha de honra, nos termos do caput, todos os membros da
companhia não integrantes da liderança.
§ 2° - O responsável pela definição do destaque mensal deverá realizar a postagem no Diário Oficial até às
23h59 do dia 03 de cada mês. Em caso de descumprimento, deverá ser punido com 50 medalhas efetivas
negativas pelo crime de Abandono de Dever/Negligência.
SEÇÃO II
SUBCOMPANHIAS
Artigo 1° - A Polícia Militar Revolução Contra o Crime (PMRCC) é constituída por 09 subcompanhias.
Subcompanhias da PMRCC:
I - O Centro de Formação de Oficiais tem por finalidade aprimorar a capacidade de policiais que
ocupam a patente/cargo de aspirante a oficial/supervisor+, visando melhorar características
essenciais de um oficial, como conduta, compromisso, pulso firme e outras. O policial que se
formar no Curso de Formação de Oficiais não precisará refazer o curso caso conste na listagem
de formados (clique aqui para acessar).
II - Para ingressar no Centro de Formação de Oficiais, o militar deverá ser Oficial do Corpo Militar
ou Oficial do Corpo Executivo detentor do CFO, sendo aprovado no teste de admissão.
II - Para ingressar no Centro de Recursos Humanos, é necessário ser Oficial do Corpo Militar ou
Oficial do Corpo Executivo detentor da Especialização Intermediária, sendo convidado pela
liderança.
I - A Ordem Militar tem por finalidade instruir e aprimorar os policiais por meio de cursos
aplicados para determinadas patentes/cargos sobre assuntos/temas não ensinados por outros
grupos de tarefas, como segurança, conduta, postura e outros.
II - Para ingressar na Ordem Militar, é necessário ser no mínimo Cabo com CFC/SEG ou Inspetor
com API/SEG completos, sendo aprovado no teste de admissão.
I - O Esquadrão do Corpo Executivo tem como finalidade capacitar e recrutar novos membros
para o Corpo Executivo.
I - Os Organizadores de Rondas são responsáveis por aplicar rondas clássicas, sendo elas:
recrutamento, fechar quartos, denunciar infratores e divulgação, além de também aplicar o
Curso Operacional Tático. Tendo como objetivo aplicar rondas de qualidade e contribuir com a
função primordial da RCC, ou seja, combater o crime.
II - Para ingressar nos Organizadores de Rondas, é necessário ser no mínimo Cabo ou, no caso
do Corpo Executivo, Inspetor com todos os cursos completos.
II - A estrutura do Centro possui uma equipe responsável pelas seguintes funções: Formulação
de treinamentos quinzenais, baseados nos já aplicados pelo Corpo de Oficiais Generais ou não,
Realização de questionários com parâmetros justos de avaliação, Manutenção do subfórum de
auxílio aos aspirantes, Promover edições com cronogramas elaborados de palestras e treinos
aos praças.
III - Para adentrar a equipe do Centro de Elitização de Aspirantes é necessário realizar um
processo seletivo disponibilizado pela liderança do grupo. Apenas oficiais que chegarem mais
perto dos critérios exigidos serão convidados.
Artigo 2° - Todos os policiais que estejam de acordo com as exigências necessárias poderão se juntar às
subcompanhias.
Parágrafo único - Membros do Corpo Executivo que não portarem a especialização intermediária ou
superior poderão ingressar em uma subcompanhia sem estarem inseridos em alguma companhia.
Artigo 3° - O não cumprimento das metas internas, rebaixamento e expulsão da subcompanhia enquadram
o policial no crime de abandono de dever/negligência e sua punição varia conforme o grau da negligência
e o grau hierárquico do policial.
§ 1° - Pune-se com medalhas efetivas negativas praças e oficiais do corpo militar e executivo que não
atingirem a meta interna.
§ 2° - Pune-se com medalhas efetivas negativas praças de ambos os corpos e oficiais do corpo executivo
(com ou sem especialização básica) que forem rebaixados ou expulsos. Oficiais do corpo militar e
executivo (com especialização intermediária acima) estarão sujeitos ao recebimento de uma advertência
escrita.
SEÇÃO III
SETORES DE FISCALIZAÇÃO
Artigo 1° - Setores de fiscalização são subdivisões dos grupos de tarefa que possuem como objetivo
fiscalizar aulas e prezar pelo bom cumprimento do Regimento Interno da estrutura a que pertence.
Artigo 2° - Cada setor de fiscalização possui sua própria hierarquia, sendo esta subordinada apenas à
liderança do grupo de tarefa em suas atuações.
§ 2° - Os setores de fiscalização não possuem autonomia para definir sigilo no Centro de Recursos
Humanos, salvo no(s) caso(s) aqui definido(s): Script de aulas. É necessário também possuir
consentimento da liderança da companhia.
§ 3° - É estritamente proibido utilizar de artifícios que tenham como objetivo afligir, oprimir e/ou humilhar
policiais, tais quais: decorações e visuais sombrios, linguagem depreciativa, ameaças, entre outros.
Artigo 4° - Cabe ao líder de cada setor de fiscalização instruir seus membros quanto às suas funções, se
responsabilizando pelas ações do grupo e respondendo por abuso de poder junto aos infratores caso
alguma das normas supracitadas seja violada.
SEÇÃO IV
DAS NORMATIVAS GERAIS
Artigo 1° - Poderão fazer testes para as Companhias policiais que tiverem patente/cargo igual ou superior
a Cabo/Inspetor com a conclusão da Aula de Segurança, estando esta registrada no RCC System.
Artigo 2° - Todos os militares que forem pegos pulando conteúdo de uma determinada aula deverão ser
punidos conforme as definições deste artigo.
§ 1° - O grau do pulo de conteúdo, tal como suas punições, está definido nos seguintes termos:
I - Oficiais que pularem 05 linhas ou menos deverão ser punidos com uma advertência escrita, e, em caso
de reincidência, rebaixamento e expulsão;
II - Praças que pularem 05 linhas ou menos deverão ser punidos com 50 medalhas efetivas negativas, e,
em caso de reincidência, rebaixamento e expulsão;
III - Praças ou Oficiais que pularem 06 linhas ou mais deverão ser punidos com rebaixamento e expulsão.
Artigo 3° - Policiais que saírem da instituição seja por desligamento, reforma ou por exoneração, após
voltarem não poderão retornar de imediato ao mesmo cargo na sua companhia e/ou subcompanhia,
exceto os casos em que o militar cita nos motivos de sua reforma/desligamento que haverá "migração de
corpo", e, neste caso, os policiais terão no máximo 24 horas para migrar.
Parágrafo único - Em caso de migração de corpo, no que rege o caput deste artigo, o militar poderá
reiniciar suas atividades na companhia apenas após a postagem de sua Aula de Segurança no RCC
System.
Artigo 4° - São distribuídas 20 gratificações temporárias por mês para membros de grupos internos de
companhias. Em subcompanhias serão distribuídas 10 gratificações temporárias. Exemplo: Setor de
Fiscalização.
Parágrafo único - Cada membro poderá receber a quantidade de gratificações de no máximo 1 grupo
interno. Desta forma, receberão apenas 20 ou 10 medalhas temporárias (a depender do grupo) pelo
serviço, independente da quantidade de grupos internos da companhia/subcompanhia em que está
inserido. Fica autorizada a complementação de medalhas em outros grupos internos caso não exceda o
número limite permitido.
Artigo 5° - São distribuídas 20 gratificações temporárias para projetos aprovados com implementação
significativa em companhias ou subcompanhias. Após a aprovação do projeto, as gratificações devem ser
postadas em até 48 horas.
Parágrafo único - Caso haja o descumprimento dessa norma, o policial responsável pela postagem deverá
receber 50 medalhas efetivas negativas pelo crime de abandono de dever/negligência.
Artigo 6° - Todo e qualquer policial que for responsável pelo desenvolvimento de um projeto, tem
assegurado o seu devido reconhecimento por tal, dessa forma, é terminantemente proibido que a
administração do grupo de tarefas, ou qualquer membro pertencente ao próprio ou demais grupos, desvie,
oculte ou plagie os créditos do autor.
§ 1° - Caracteriza-se como autor(res) de um projeto, aquele que for aprovado, seja por qualquer órgão e/ou
grupo de tarefas, cuja assinatura, watermark (marca d’água) ou simbolização (TAGs administrativas),
esteja empregada nesse.
Exemplo: “Projeto desenvolvido por César, baseado no anterior desenvolvido por Julieta”
§ 4° - O responsável que for pego em contrário às normativas do caput deste artigo será punido pelo crime
de Abandono de dever/Negligência, de acordo com os termos descritos abaixo:
§ 5° - Em ocorrência de deliberada reincidência ao crime por parte do infrator e a critério do Alto Comando
Supremo, o responsável poderá ser rebaixado do cargo pertencente ao respectivo grupo de tarefa onde
houve a atuação.
Artigo 7° - Todos os grupos de tarefas podem dispor de um subfórum onde residem seus:
I - Regimentos Internos;
II - Listagens e Requerimentos de Membros;
III - Arquivos (scripts de aulas, atas de reuniões, projetos/sugestões, etc.);
IV - Comunicações (chat, justificativas, ouvidorias, etc.);
V - Históricos (porcentagens, membros, reuniões, etc.).
Artigo 8° - Todo policial que entra para um grupo de tarefa, automaticamente assume a responsabilidade
de exercer suas funções. Deve saber que caso não tenha o compromisso necessário para se manter no
grupo, estará sujeito a expulsão e receberá 200 medalhas efetivas negativas.
Artigo 9° - A saída do grupo de tarefa está autorizada sem punições desde que este, por sua vez, esteja na
semana de adaptação, ou seja, o militar tem 07 dias para sair. Passado os 07 dias, a saída só poderá ser
efetivada após 30 dias. O militar que solicitar sua saída de forma precoce estará sujeito a receber 100
medalhas efetivas negativas.
Artigo 10° - É dever do grupo de tarefa informar através de mensagem privada ou quaisquer outros meios
de contato direto sobre promoções e punições que ocorram dentro do grupo de tarefa aos membros
envolvidos. Tendo o prazo de 24 horas para o envio da mensagem comunicando a informação, seja ela de
advertência ou parabenização. O responsável pela função que descumprir esta norma será penalizado
com 50 medalhas efetivas negativas pelo crime de Abandono de Dever/Negligência.
Artigo 11° - Para assumir o posto de líder de uma companhia ou subcompanhia, o policial deverá ser
reconhecido como tal pelo Alto Comando Supremo.
Parágrafo único - O líder de grupos de tarefas que se reformar ou deixar o cargo por algum motivo deve
entregar aos seus sucessores todos os acessos que compõem a companhia, seja dentro do jogo ou em
plataformas e ferramentas externas. Em caso de descumprimento da norma, o militar será exonerado
permanentemente da instituição.
CAPÍTULO IX
SETOR DE RELAÇÕES PÚBLICAS
SEÇÃO I
MISSÕES
Artigo 1° - Considera-se missão toda atividade obrigatória que possuir um prazo de 24 horas ou mais para
o cumprimento.
Artigo 2° - Para a aplicação de missões, tanto para praças quanto para oficiais de ambos os corpos, é
necessária a permissão de um general+/conselheiro+ (com especialização intermediária ou superior).
§ 2° - Membros do Esquadrão do Corpo Executivo possuem liberdade para aplicar missão a um subalterno
do Corpo Executivo.
§ 1° - Para checar se o militar está apto ou não para ter uma nova missão (conforme os incisos acima),
acesse: ''SRP - Missões'' -> ''Listagem: Missões'' e verifique se consta a situação ''concluído'' e se já se
passaram 7 dias.
§ 2° - Caso o militar receptor da missão solicite sua licença da instituição, o autor da missão poderá optar
por cancelá-la ou aumentar o prazo de entrega.
§ 1° - Princípios da missão:
I - Ser atribuída de forma presencial em qualquer quarto oficial da Polícia Militar Revolução Contra o Crime
(PMRCC) ou via Mensagem Privada. Apresentando, assim, seu objetivo, justificativa e todos os detalhes
inerentes à missão de forma clara e inequívoca;
II - Ser postada em ''SRP - Missões'' em até 01 hora.
I - Redações;
II - Palestras em base;
III - Realização de gratificações, sejam por medalhas ou por promoções;
IV - Envio de projetos para os órgãos e autoridades da Polícia RCC;
V - Auxiliar um subalterno. Essa prerrogativa não se aplica às missões que versam sobre avaliação de
desempenho do subalterno.
§ 1° - Ainda que sejam proibidas, as situações descritas nos incisos I e IV poderão ocorrer caso tenha o
consentimento do subalterno que recebê-la. É obrigatório a anexação de um print comprovativo deste.
§ 2° - Sob um curso ou treinamento que o subalterno participar por vontade própria, estará passível do
recebimento destas missões.
Artigo 6° - O não cumprimento de missões sem uma justificativa plausível será caracterizado como
abandono de dever/negligência e estará sujeito ao recebimento:
Artigo 7° - O militar aplicador da missão que descumprir qualquer normativa regida por esta seção será
punido com uma advertência escrita por Abandono de Dever/Negligência, bem como, caso exista, o
policial concessor da permissão para sua aplicação.
SEÇÃO II
PALESTRAS EM BASE
§ 1° - O palestrante deverá postar a confirmação de aplicação da palestra em até 24 horas após o término
dela.
§ 2° - Caso a palestra marcada não ocorra, o palestrante deverá realizar seu cancelamento ou
reagendamento em até 24 horas após o horário programado para seu início.
§ 3° - Caso haja o descumprimento dessas normas e/ou a palestra ocorra sem o agendamento, o
ministrante da palestra e/ou o Oficial da Guarda serão punidos com o recebimento de uma advertência
escrita caso seja oficial ou 50 medalhas efetivas negativas caso seja praça pelo crime de abandono de
dever/negligência.
Artigo 4° - No decorrer de uma palestra em base, superiores hierárquicos e medalhistas que entrarem no
batalhão terão o direito de ''sentido'' revogado, com exceção da entrada de algum Comandante Supremo.
SEÇÃO III
DIÁRIO DE ATIVIDADES
Artigo 1° - Toda e qualquer atividade voltada à companhias, órgãos, ou para a polícia em si, poderão ser
postadas no Diário de Atividades, tornando-se obrigatório apenas os dois primeiros supracitados
Artigo 2° - Eventos e demais atividades que influenciem bruscamente na rotina do batalhão (treinamentos
convencionais clássicos, aulas gerais, eventos gerais, etc) também devem ser postados no Diário de
Atividades, proporcionando uma maior organização na rotina dos militares.
Artigo 3° - Todos os agendamentos devem ser feitos com 12 horas de antecedência, possibilitando que o
quadro seja atualizado e que todos os policiais tenham acesso aos informativos.
Parágrafo único - Reagendamentos possuem metade deste prazo, ou seja, devem ser feitos com 06 horas
de antecedência.
Artigo 4° - Caso alguma atividade marcada não seja realizada, cabe ao ministrante postar sua justificativa,
remarcando ou não o evento, em até 24 horas. Caso haja o descumprimento dessa norma, os
responsáveis pela atividade serão punidos com o recebimento de uma advertência escrita, caso seja
oficial, ou 50 medalhas efetivas negativas, caso seja praça, pelo crime de abandono de dever/negligência.
§ 1° - Exclui-se a possibilidade de punições por não comparecimento caso este capítulo não seja seguido.
§ 2° - Em caso de descumprimento dessas normas, a liderança da respectiva companhia será punida com
50 medalhas efetivas negativas pelo crime de abandono de dever/negligência.
SEÇÃO IV
TESTES DE ADMISSÃO
Artigo 1° - As aplicações de qualquer evento relacionado aos testes de admissão podem ser agendadas
no Setor de Relações Públicas.
Artigo 2° - O agendamento para a aplicação do teste de admissão deverá ser feito 12 horas antes da data e
hora supracitado no requerimento.
Artigo 3° - Os testes deverão ser agendados apenas por algum ministro/membro com permissão da
companhia ou subcompanhia.
Artigo 4° - A consulta de aplicações de testes admissionais ficam disponíveis nos anúncios globais no
fórum, exibido como: [SRP] Testes Admissionais: Faça parte de uma COMPANHIA! Também fica
transparente o tópico que demonstra a marcação dos testes, onde é realizado por responsáveis que
possuem autorização do líder e/ou autonomia para fazer a publicação no requerimento: [SRP] Testes
Admissionais.
Artigo 5° - Testes aplicados fora do quadro de testes do Setor de Relações Públicas não são de
responsabilidade do setor, portanto, caso aconteça qualquer erro irresolvível entre em contato com a
liderança do SRP.
SEÇÃO V
ATIVIDADES EXTRAS
Artigo 1° - As atividades extras resumem-se a probatórios e/ou cursos de cunho não obrigatório, onde
seus participantes são convocados através de inscrições, com o objetivo de aprimoramento, concentrados
em doutrinação e ensino aos policiais ativos, onde cada grupo detém de um nome e funcionamento
diferente.
Artigo 2° - Estes como conscritos, possuem autorização para a divulgação do projeto em meio de
Mensagens Privadas, chat-geral e dependências.
Artigo 3° - É proibido a organização de qualquer probatório sem a autorização do Alto Comando Supremo.
Artigo 4° - Para usufruir da criação de tópicos no Fórum da RCC, é necessária a permissão do Alto
Comando Supremo e um Administrador responsável.
CAPÍTULO X
GRATIFICAÇÕES E HISTÓRICO MILITAR
SEÇÃO I
DIRETRIZES DE MEDALHAS
Artigo 1° - Medalha é a gratificação dada ao policial que se destaca no exercício de funções ou demais
atividades inerentes ao seu posto, estando sua distribuição registrada na Listagem de Gratificações do
RCC System.
I - Medalha temporária;
II - Medalha Efetiva;
III - Medalha de Honra temporária;
IV - Medalha de Honra Permanente.
§ 1° - Todo militar portador das honrarias conscritas acima, poderá se empoderar somente em caso de
continuidade na mesma carreira e/ou companhia. Em casos de medalhas de honra, em caso de mudança
de carreira antes de seu término, essa deverá ser retirada.
§ 2° - Todo militar condecorado com duas ou mais medalhas de honra, simultaneamente, terá um acúmulo
do prazo de cada uma das medalhas, procrastinando o prazo para o fim da honraria.
Artigo 2° - As gratificações são de acordo com o cumprimento do seu dever para com o grupo. Os grupos
de tarefas, bem como seus subgrupos, e os órgãos da instituição possuem um padrão específico e
igualitário para conceder medalhas aos policiais que cumprem de forma exemplar a sua função. A
distribuição de medalhas deve obedecer aos incisos abaixo:
I - As gratificações deverão ser postadas em um cofre de medalhas localizado no subfórum da Auditoria
Fiscal em até 48 horas após o fim do tempo estipulado para o cumprimento da meta;
II - A postagem nos requerimentos será feita por um membro da Auditoria Fiscal;
III - As medalhas devem ser distribuídas de forma igualitária pelos períodos de referência do mês. Isto
significa que as medalhas postadas semanalmente e quinzenalmente deverão possuir o mesmo valor
entre elas.
§ 2° - Fica estabelecido que as medalhas temporárias dos subgrupos devem ser postadas mensalmente,
independentemente da contabilidade das metas internas serem semanais ou quinzenais.
I - O máximo de medalhas temporárias que um policial pode receber por dia é 20. Exceções: Projetos
aprovados, gratificações referentes às companhias, ranking do Setor de Relações Públicas e Corregedoria.
II - O máximo de medalhas temporárias que um policial pode receber por mês é 600. Exceções: Cerimônias
de cunho premiativo e projetos aprovados pelo Alto Comando Supremo.
Artigo 5° - A distribuição de medalhas temporárias por bom desempenho pode ser realizada somente para
subalternos, selecionando uma opção na área dos motivos já pré-definidos referidos à função e/ou
atividade.
§ 1° - As medalhas temporárias podem ser distribuídas de acordo com duas modalidades, devendo seguir
as seguintes normativas:
I - Avaliar o policial gratificado por, no mínimo, 15 minutos. Também é necessário respeitar o mesmo
intervalo de tempo entre uma gratificação por bom desempenho e outra.
II - Para a distribuição de medalhas temporárias, na modalidade de motivos pré-definidos (por bom
desempenho), é necessário que o responsável pelas gratificações:
a) Seja Aspirante a Oficial/Supervisor+ (portador de especialização básica) com CFO, superior hierárquico
ao policial gratificado e possua uma TAG ativa. Possuindo o limite de distribuição de 20 medalhas
temporárias por dia.
b) Seja Oficial, portador de especialização intermediária ou superior (Corpo Executivo), superior hierárquico
ao policial gratificado e possua uma TAG ativa. Não há limite para a distribuição de medalhas por dia.
Artigo 7° - As medalhas efetivas são aquelas as quais são retiradas de seu histórico salarial de 6 em 6
meses.
I - 48 horas reservadas para o auditor trainee ou auditor escalado; e caso este atrase,
II - 48 horas reservadas para o agente supervisor contábil responsável.
§ 1° - Superiores que punirem um subalterno com medalhas efetivas por um crime previsto nos
documentos não precisam atender o requisito de ser membro da Auditoria Fiscal.
Artigo 9° - O controle e a fiscalização das medalhas efetivas dos grupos de tarefas e órgãos é
responsabilidade da Auditoria Fiscal. Haverá desconto destas:
Exemplo: O militar César recebeu, no dia 16 Jun 2020, 25 medalhas pelo cumprimento de sua
meta quinzenal como graduador da companhia. Em seguida, foi promovido a estagiário, cargo
no qual se recebem 50 medalhas mensais pelo cumprimento da meta. Desta forma, César
poderá receber apenas 25 medalhas no novo cargo, totalizando 50 medalhas recebidas no mês
(25 como estagiário e 25 como graduador).
Exemplo²: O militar César recebeu 10 medalhas na primeira semana de junho por cumprir com
sua meta como tutor, sendo promovido a graduador logo em seguida, cargo segundo o qual
recebe 25 medalhas efetivas quinzenais. Como na primeira quinzena o militar já foi gratificado
com 10 medalhas positivas, este poderá receber apenas 15 medalhas na quinzena em questão
como graduador, totalizando 25 medalhas recebidas na quinzena (10 como tutor e 15 como
graduador).
II - De acordo com licenças e estadia no cargo, para postos de gestão (vice-líder e líder de companhias e
subcompanhias; vice-presidente e presidente de órgãos);
Exemplo O militar César sem ter retirado licenças ao longo do mês, foi promovido do cargo de
ministro a vice-líder no dia 20 Jul 2020. O cargo de ministro recebe 50 medalhas efetivas
mensais, enquanto o de vice-líder recebe 60. Sendo assim, o número de medalhas será divido de
acordo com o número de dias de estadia em cada cargo, realizando-se conta semelhante ao
cálculo do desconto de licenças. Ele receberá 32 medalhas efetivas, proporcionais ao trabalho
de ministro por 20 dias, somadas à 21 medalhas efetivas, proporcionais ao trabalho de vice-líder
por 11 dias, totalizando 53 medalhas efetivas.
Exemplo²: O militar César, líder de uma companhia, entrou em licença no dia 21 Jun 2022 e
finalizou o mês em licença. A gratificação mensal deste posto é de 60 medalhas efetivas. O
militar esteve de licença durante 09 dias. Ele receberá, portanto, 42 medalhas efetivas,
referentes aos 21 dias ativos.
III - De acordo com a data de entrada, na primeira postagem, para membros dos órgãos;
Exemplo²: O militar César entrou para a Diretoria no dia 06 Jan 2022. Os diretores recebem 10
medalhas quinzenais. Portanto, o militar atuou por 09 dias e deverá receber 06 medalhas
efetivas naquela quinzena. A partir da próxima quinzena, consideram-se as metas.
Artigo 10° - A medalha de honra é a principal honraria concedida a um policial. Ela dá o direito do policial
utilizá-la como um acessório em seu uniforme e receber o comando "sentido" em base como medalhista.
Artigo 11° - A distribuição da medalha de honra temporária ou permanente é somente autorizada pelo Alto
Comando Supremo, podendo ser visualizada em "Condecorados", no início do RCC System.
§ 1° - O policial que tiver seu projeto aprovado pela Corregedoria ou pelo Alto Comando Supremo poderá
ganhar de 20 a 40 medalhas temporárias, que podem ser acrescidas de uma medalha de honra temporária,
com a duração de 24 horas ou 48 horas, a depender da relevância do projeto em questão.
§ 2° - O policial que tiver sua correção de documentos aprovada pela Corregedoria poderá ganhar 05
medalhas temporárias, a depender da relevância da correção em questão, conforme julgado pelo órgão.
Artigo 12° - Terão o direito de utilizar a medalha de honra pelo tempo determinado pelo Departamento de
Comunicação, começando pelo horário que os resultados forem divulgados no Diário Oficial, policiais que
conquistarem:
I - Primeiro lugar nos eventos "Melhores Oficiais da Quinzena" ou "Melhores Executivos da Quinzena";
II - Primeiro e segundo lugar no evento "Melhores da Semana das Companhias";
III - Primeiro, segundo e terceiro lugar no "Ranking do Corpo de Oficiais" e no "Ranking de Atividades da
Diretoria do Corpo Executivo";
IV - Oficiais Generais destaques nas avaliações realizadas pelo Alto Comando Supremo;
V - Policiais que forem destaque mensal em suas Companhias.
VI - Primeiro lugar no ranking de recrutamentos do Setor de Relações Públicas.
Parágrafo único - As gratificações, nas normativas retratadas pelos incisos III e IV, também incluem
medalha de honra por 48 horas ao primeiro lugar dos eventos em questão.
Artigo 13° - Todo militar que se formar nos cursos citados abaixo, poderão ter o direito do uso da medalha
de honra, com o tempo citado ao lado do respectivo curso:
I - se formar no Curso de Operações Especiais, podendo receber medalha de honra por uma semana;
II - se formar no Curso de Ações Táticas, podendo receber medalha de honra por 72 horas;
III - se formar no Curso de Ações Preparatórias Executivas, podendo receber medalha de honra por 48
horas.
SEÇÃO II
DIRETRIZES DE SALÁRIO
Artigo 1° - Cada patente/cargo possui um salário, abaixo segue a lista de valores atual:
Valores:
• Soldado/sócio - 1 moeda;
• Cabo/inspetor/inspetor-geral - 2 moedas;
• Sargento/advogado/subdiretor - 3 moedas;
• Subtenente/diretor/diretor-geral - 4 moedas;
• Aspirante a Oficial/supervisor/supervisor-geral - 5 moedas;
• Tenente/coordenador/coordenador-geral - 6 moedas;
• Capitão/ministro/ministro-geral - 7 moedas;
• Coronel/vice-presidente/vice-presidente geral - 8 moedas;
• General/conselheiro/orientador - 9 moedas;
• Marechal/VIP/executive - 10 moedas;
• Comandante/presidente/acionista majoritário - 11 moedas;
• Comandante-geral/chanceler - 12 moedas;
§ 3° - Não têm direito ao salário aqueles que iniciarem a carreira no mesmo dia do pagamento.
Artigo 2° - A posse de gratificações negativas, sejam efetivas ou temporárias, não afeta o soldo fixo
mencionado no artigo anterior.
Artigo 3° - Para fazer o requerimento do salário mensal, o praça/oficial deverá possuir um bom
desempenho e boa presença no batalhão. O policial receberá pelos dias em que esteve ativo durante o
mês, caso este tenha usufruído de uma licença durante o mês, terá seu salário descontado de acordo com
a quantidade de dias em licença.
Parágrafo único - Para receber o seu salário mensal, o policial deverá estar presente em um dos batalhões
no horário estipulado, não existindo a possibilidade de receber posteriormente.
SEÇÃO III
HISTÓRICO MILITAR
Artigo 1° - O histórico militar abrange todas as relevantes informações relacionadas ao seu possuidor ao
longo da trajetória de serviços prestados à polícia RCC. Nesse sentido, todos os policiais que atingirem a
patente/cargo de Tenente/Equivalência com Especialização Intermediária ou superior, poderão,
opcionalmente, enviar por Mensagem Privada (MP) os seus históricos para um membro da Corregedoria.
Artigo 2° - As postagens dos históricos militares dar-se-ão no fórum da polícia RCC, dentro do tópico
História dos militares, localizado no subfórum A Instituição Polícia Militar Revolução Contra o Crime.
Artigo 3° - Também é considerado histórico militar aquele editado pelo próprio policial, em seu perfil, no
RCCSystem. Apesar disso, os preceitos aplicados ao histórico militar no fórum não são, de igual modo,
aplicados ao histórico militar no RCCSystem. Isto é, não é necessário seguir o mesmo modelo do histórico
militar do fórum, podendo o policial fazer o seu próprio histórico de forma livre, desde que respeite os
documentos.
Artigo 1° - A Polícia Militar Revolução Contra o Crime (RCC) conta com uma Corregedoria (órgão essencial
de todo regime democrático de direito) e a utiliza como um de seus elementos de suporte e manutenção.
Artigo 2° - As competências da Corregedoria da Polícia Militar Revolução Contra o Crime (RCC) são:
Parágrafo único - O recebimento de uma ou mais advertências internas no mesmo mês da entrega das
gratificações mensais impedirá que elas sejam concedidas.
Artigo 5° - Os membros da Corregedoria devem ter acesso a todas as informações quando solicitadas,
assim como acesso às dependências da Polícia Militar Revolução Contra o Crime (RCC), sendo obrigatório
fornecer, permitir a entrada e aceitá-los no grupo de quartos.
Parágrafo único - Haverá exceção apenas em informações e dependências do Comando de Segurança
Institucional.
Artigo 6° - O envio de contribuições para a Polícia Militar Revolução Contra o Crime (RCC) através da
Corregedoria poderá ser realizado acessando [COR] Envio de Contribuições, respeitando as seguintes
formas:
I - Propostas de Leis;
II - Solicitação de remoção/adição de visuais;
III - Correções de documentos;
IV - Propostas diversas.
§ 1° - Os vereditos e as avaliações individuais de cada corregedor sempre são divulgadas dentro do tópico
[Corregedoria - Projetos] Transparência de Votos.
Artigo 8° - É direito de todo e qualquer militar denunciar à Corregedoria ações que, diante da subjetividade,
sejam consideradas contrárias a lei. Desta forma, aquele que solicitou o processo não deve, de forma
alguma, ser punido por relatar uma situação que em sua visão deveria ser avaliada pelo órgão judiciário.
Parágrafo único - Uma ferramenta disponível para tal é através das sindicâncias. Uma sindicância é um
conjunto de atos que busca apurar a verdade, ou seja, é uma denúncia enviada que será devidamente
apurada e julgada pelo órgão. Para obter mais informações e/ou orientações para o envio dela, clique aqui
Artigo 8° - A Corregedoria tem autonomia para aplicar vereditos cujas penas fiquem abaixo do que
determina a lei, mediante a necessidade apresentada pelas provas, argumentos e/ou contextos dos casos
em análise.
CAPÍTULO XII
ALTO COMANDO SUPREMO
SEÇÃO I
COMANDANTE SUPREMO
Artigo 2° - O Alto Comando Supremo é constituído por 3 membros, sendo eles: -Edhone, Mine315-BAN e
douglasfon71
Parágrafo único - As decisões individuais dos Comandantes Supremos são invioláveis, podendo ser
revogadas apenas por decisão própria.
§ 1° - Os projetos enviados para o Alto Comando Supremo são avaliados todas as segundas-feiras.
§ 2° - Os projetos reprovados pela Corregedoria não devem ser enviados para a Supremacia, com exceção
dos reprovados por falta de jurisdição.
SEÇÃO II
SUPREMO INTERINO
Parágrafo único - Caso o Supremo Interino não atenda às expectativas de um membro do Alto Comando
Supremo, poderá ser realocado ao seu posto anterior à eleição. Esta decisão somente poderá ser tomada
por consenso entre os demais membros do Alto Comando Supremo.
Artigo 3° - O Supremo Interino possui autonomia para a realização de vendas de cargos, para que assim
acumule capital e possa atender às necessidades estruturais da polícia.
§ 1° - É terminantemente proibido designar um vendedor pessoal, solicitar parcela dos lucros dos demais
vendedores ou permitir vendas em seu nome.
§ 2° - Deverá realizar o pagamento mensal nos meses cujo o lucro de suas vendas represente 50% ou mais
do valor total arrecadado pela polícia.
Artigo 5° - O Comandante Supremo Interino possui autonomia para a criação de quartos destinados à
polícia, exceto para a criação de batalhões, que deverá ser autorizada pelos demais Comandantes
Supremos.
Artigo 6° - As decisões do Comandante Supremo Interino podem ser vetadas em acordo pelos dois
Supremos efetivos, na ocasião onde se entender que há necessidade de alteração no que fora realizado.
Parágrafo único - Decisões que mexam de alguma forma (diretamente ou indiretamente) na estrutura do
Alto Escalão ou cause grandes impactos na Polícia RCC, deverão possuir consentimento dos Supremos
efetivos, evitando que haja um veto futuramente.
CAPÍTULO XIII
COMANDO DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL
SEÇÃO I
GENERALIDADES
Artigo 2° - O Comando de Segurança Institucional é composto pelo Serviço Secreto - P2, Grupamento de
Ações Táticas Especiais (GATE) e Repartição de Ações Interventivas e Ostensivas (RAIO).
Artigo 3° - Todo policial que for promovido ao oficialato do Corpo Militar ou receber a especialização
intermediária no Corpo Executivo deverá, obrigatoriamente, preencher o formulário do fichamento presente
na [CSI] Seção Pública do Comando de Segurança Institucional.
Artigo 4° - O envio de contribuições para a Polícia Militar Revolução Contra o Crime (RCC) relacionadas à
segurança, deverá ser realizada via Mensagem Privada para o Comando de Segurança Institucional
seguindo os padrões presentes no tópico disponível clicando aqui.
SEÇÃO II
SETOR DE INTELIGÊNCIA
Artigo 1° - O Setor de Inteligência é superior em tudo que diz respeito à segurança da instituição. Este irá,
através da coleta e manipulação de informações sigilosas, protocolar investigações e operações a fim de
preservar a instituição de quaisquer ameaças, sejam elas internas ou externas.
§ 1° - O Setor de Inteligência possui jurisdição para investigar qualquer policial da Polícia Militar Revolução
Contra o Crime (RCC).
Artigo 3° - O Serviço Secreto é superior e trabalha direta e indiretamente com o Grupamento de Ações
Táticas Especiais.
Parágrafo único - Para ser membro do Serviço Secreto é necessário ter um histórico na qual tenha seguido
todas as regras contidas na instituição e ser chamado pelo Alto Comando Supremo da Polícia Militar
Revolução Contra o Crime (RCC).
§ 2° - Para ser membro do Grupamento de Ações Táticas Especiais é necessário se formar com grau de
excelência no Curso de Operações Especiais (COEsp).
§ 2° - As inscrições para o Curso de Operações Especiais (COEsp) são abertas apenas duas vezes ao ano.
Podem ocorrer outras edições, caso a coordenação do Grupamento de Ações Táticas Especiais julgue
como necessário.
§ 3° - Os membros do Grupamento de Ações Táticas Especiais têm permissão do Alto Comando Supremo
para agirem conforme julgarem necessário, independente do poder hierárquico, com os alunos que
aceitaram os termos do Curso de Operações Especiais (COEsp).
SEÇÃO III
REPARTIÇÃO DE AÇÕES INTERVENTIVAS E OSTENSIVAS
Artigo 1° - A Repartição de Ações Interventivas e Ostensivas atua diretamente na segurança física da RCC,
subordinada somente à coordenação do Grupamento de Ações Táticas Especiais e ao Serviço Secreto,
auxiliando-os na prevenção e identificação de ameaças à instituição.
Artigo 2° - Para ser membro da Repartição de Ações Interventivas e Ostensivas é necessário se formar
com grau de excelência no Curso de Ações Táticas (CAT).
CAPÍTULO XIV
DIRETORIA DO CORPO EXECUTIVO
Artigo 1° - A Diretoria do Corpo Executivo é o grupo formado por membros seletos da especialização
avançada. Abaixo estão as competências destes:
Parágrafo único - Os projetos são avaliados no final de toda quinzena, por todos os membros da Diretoria.
Artigo 2° - Constituição hierárquica da Diretoria do Corpo Executivo junto de suas gratificações mensais:
§ 1° - Os Diretores são responsáveis pelas funções repassadas pela presidência de acordo com o setor
designado, além das funções dispostas no Regimento Interno da Diretoria.
§ 3° - O Presidente é responsável por gerir todo o órgão através de suas funções administrativas
específicas, fazendo o grupo ficar em completo funcionamento.
§ 1° - A Diretoria do Corpo Executivo não possui limitação de membros e é gerenciada pelo Presidente,
nomeado e reconhecido pelo Alto Comando Supremo, e pelo Vice-Presidente, nomeado pelo Presidente.
§ 2° - Novos diretores são escolhidos por votação pela Diretoria do Corpo Executivo ou pelo próprio
Presidente.
CAPÍTULO XV
PROCURADORIA MILITAR DE JUSTIÇA
Artigo 1° - A Polícia Militar Revolução Contra o Crime (RCC) conta com uma Procuradoria Militar de
Justiça e a utiliza como um de seus elementos de suporte e manutenção.
Artigo 2° - As competências da Procuradoria Militar de Justiça da Polícia Militar Revolução Contra o Crime
(RCC) são:
I - Corrigir as más ações policiais por meio de sindicâncias oficiais a segunda instância;
II - Fazer justiça dentro da corporação no que lhe alcança o setor judiciário;
III - Combater excessos voltados aos policiais;
IV - Tutelar os projetos reprovados pela Corregedoria da RCC, a fim de auxiliar na visão administrativa dos
policiais;
IV - Criar, aplicar, corrigir e transparecer resultados da Avaliação de Qualificação do Coronelato.
Artigo 3° -Constituição hierárquica da Procuradoria Militar de Justiça junto de suas gratificações mensais:
§ 1° - Para receberem as suas devidas gratificações, os procuradores de justiça devem cumprir com suas
responsabilidades e exercer com excelência as suas funções, isto é, sem tomar advertência interna.
§ 2° - Os Procuradores são escolhidos via processo seletivo trimestralmente, tendo que satisfazer os
seguintes requisitos:
§ 2° - Ao cumprir com suas responsabilidades e exercer com excelência suas funções, isso é, sem tomar
advertência interna, os procuradores de justiça receberão mensalmente 20 medalhas efetivas.
Artigo 4° - É direito de todo e qualquer policial procurar a Procuradoria Militar de Justiça onde ações que,
diante da subjetividade, sejam consideradas contrárias a lei consigo mesmo ou não. Desta forma, aquele
que solicitou o processo não deve, de forma alguma, ser punido por relatar uma situação que em sua visão
deveria ser acompanhada pelo órgão do judiciário.
CAPÍTULO XVI
CORPO DE OFICIAIS GENERAIS
Artigo 1° - O Corpo de Oficiais Generais é formado por policiais do corpo militar que ocupam patente igual
ou superior a general. Essa estrutura possui uma equipe responsável pelas seguintes funções:
I - Formulação do ranking de oficiais e avaliações internas em prol dos oficiais militares da instituição;
II - Realização de treinos práticos para o aprimoramento dos policiais;
III - Manutenção dos fóruns de oficiais;
IV - Fiscalização de tópicos internos;
V - Realização de reuniões com os oficiais;
VI - Elaboração dos "Melhores Oficiais da Quinzena";
VII - Avaliar os projetos na ouvidoria do subfórum de oficiais;
VIII - Assistência Avaliativa aos oficiais que ficarem abaixo da média nas avaliações.
Artigo 2° - A equipe do Corpo de Oficiais Generais possui diferentes cargos, sendo estes citados abaixo em
ordem hierárquica junto de suas gratificações mensais:
Artigo 3° - Para adentrar a equipe do Corpo de Oficiais Generais é necessário ter comprometimento com
as funções supracitadas, além de ter demonstrado responsabilidade em suas funções durante a carreira.
Parágrafo único - Novos membros da equipe são escolhidos pela presidência e ministério do Corpo de
Oficiais Generais.
CAPÍTULO I
POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS
Artigo 1° - As TAG's encontradas na missão de cada policial pertencentes à Polícia Militar Revolução
Contra o Crime refere-se à identificação do nickname do policial que o promoveu, facilitando assim, o
rastreamento pelo Setor Administrativo.
§ 1° - É estabelecido o direito a todo e qualquer militar de realizar a criação de sua TAG, contanto que não
se enquadre em quaisquer aspectos a seguir:
§ 2° - Em caso da existência de apenas duas (02) letras/números no nickname do policial requerente, uma
destas deverá ser duplicada em meio à criação.
§ 1° - A primeira atualização de turnos/tarefas da carreira deverá ser feita com os dois itens em conjunto,
isto é, sem poder optar por apenas um.
§ 3° - O militar que não cumprir com o que está documentado será punido com uma advertência escrita
pelo crime de negligência, salvo em casos que o oficial está em licença no system ou na especialização
intermediária/avançada, devendo postar em até 48 horas após o retorno da licença. Após o recebimento
da primeira advertência por infringir o parágrafo anterior, o militar tem 24 horas para atualizar suas tarefas,
caso contrário, será punido com outra advertência escrita.
Artigo 3° - Cabe ao promotor do requerimento postar seu próprio pedido, ficando vetada a realização de
quaisquer postagens através de terceiros.
§ 2° - É dada ao requerente da ação a autonomia de solicitar que, quaisquer oficiais do Corpo Militar ou
Executivo (portador da especialização básica ou superior), realizem a postagem de requerimentos em seu
nome, contanto que se trate de:
I - Promoções;
II - Punições administrativas;
III - Transferências de contas;
IV - Gratificações temporárias;
V - Cancelamentos;
VI - Permissões.
§ 1° - As proibições retratadas no caput deste artigo não se fazem válidas nos seguintes casos:
§ 2° - Corregedores estão isentos das proibições descritas nos incisos II e III, bem como do inciso VI,
quando este estiver relacionado a uma permissão para punição.
Parágrafo único - A isenção retratada no caput deste artigo não valida-se em casos de atualizações
autônomas realizadas pela subcompanhia.
Artigo 6° - A vaga de oficiais do Corpo Militar e chanceleres por mérito é liberada após ser visível na
listagem do RCCSystem, ou seja, após a promoção, rebaixamento, desligamento, reforma, pedido de
licença superior a 20 dias ou cancelamento de requerimento de promoção, que venha a preencher a vaga,
seja aprovado(a) por um membro do Centro de Recursos Humanos. Sendo assim, o artigo define as
seguintes ocorrências:
§ 1° - Caso uma promoção seja realizada sem a confirmação da disponibilidade da vaga, o promotor do
requerimento será punido com uma advertência escrita pelo crime de Abandono de dever/Negligência e o
requerimento será negado;
§ 2° - Na situação a qual o promotor necessite de permissão para prosseguir com a promoção, e esta seja
concedida, o militar responsável pela concessão também será punido com uma advertência escrita pelo
crime citado no parágrafo primeiro deste artigo;
§ 3° - Em casos que houver uma ou mais vagas disponíveis, o promotor deverá atentar-se quanto aos
requerimentos. Na existência de requerimentos pendentes, os quais virão a preencher, ou não, as vagas
disponíveis, o promotor não poderá prosseguir com a ação (promoção do militar), e caso ocorra, estará
passível da punição citada no parágrafo primeiro deste artigo pelo mesmo crime.
Artigo 7° - A Polícia Militar Revolução Contra o Crime preza a hierarquia acima de tudo. Dessa forma, é
proibido que policiais subalternos movam ações no Centro de Recursos Humanos contra seus pares e
superiores.
Parágrafo único - Está aberta exceção para casos em que membros da Auditoria Fiscal movam ações
contra seus superiores através da aplicação de medalhas efetivas negativas referentes aos grupos de
tarefas.
CAPÍTULO II
POLÍTICA DE AFASTAMENTO, LICENÇA DE SERVIÇO E RESERVA
SEÇÃO I
GENERALIDADES
§ 1° - Praças do Corpo Militar serão retirados do RCCSystem caso enquadrem-se em algum dos seguintes
incisos:
§ 2° - Soldados, caso passem mais de 29 dias na patente, serão retirados automaticamente pela
fiscalização programada do RCCSystem.
Artigo 2° - A licença é exclusiva para os Oficiais do Corpo Militar e Chanceleres por mérito.
Artigo 3° - Os Oficiais poderão gozar da Política de Licença de Serviço por no mínimo 07 dias e no máximo
30 dias.
Artigo 4° - Caso um Oficial do Corpo Militar ou Chanceler por mérito entre em licença por mais de 20 dias,
sua vaga é liberada para a promoção de outro militar.
Artigo 5° - O oficial do Corpo Militar ou Chanceler por mérito que solicitar a licença poderá voltar a qualquer
tempo durante o período da sua licença, bastando postar a sua volta. Entretanto, caso um policial solicite
uma licença de 21 dias ou mais, para retornar da mesma, o oficial deverá ter ficado ao menos 15 dias em
sua licença. Caso deseje retornar antes de completar ao menos 15 dias em licença, o oficial terá que
solicitar a permissão de um corregedor.
Artigo 6° - Terminado o período de sua Licença de Serviço ou Reserva, o oficial do Corpo Militar ou
Chanceler por mérito tem um prazo de 24 horas para postar o seu retorno, e, se não o fizer, poderá ser
rebaixado por Abandono de dever/Negligência, previsto no Código Penal Militar.
Exemplo: O Oficial "César" entrou em um período de Licença de Serviço [06 Jul 2015 até 20 Jul
2015] ele terá até o dia 21 Jul 2015 23:59 para postar o retorno da licença.
Parágrafo Único - Após o registro do primeiro rebaixamento, o Oficial do Corpo Militar sofrerá um
rebaixamento a cada 24 horas caso não poste o retorno de sua Licença/Reserva.
Artigo 7° - Ao se retornar da Licença de Serviço, o Oficial deve recompensar os dias em que esteve
ausente. Isto é, sua promoção não será permitida até que compense os dias em que permaneceu em
licença.
Parágrafo único - Executivos portadores de Especialização intermediária ou superior estão inclusos nos
termos deste artigo.
Artigo 8° - Ao retornar da Licença de Serviço, o policial só poderá promover ou ceder permissão para
promoções que envolvem o oficialato após compensar (com presença) os dias mínimos na patente/cargo
da pessoa que queira promover. Policiais que infringirem essa normativa estarão sujeitos ao recebimento
de uma advertência escrita pelo crime de Abandono de Dever/Negligência.
Exemplo: O oficial "César" entrou em um período de Licença de Serviço [06 Jul 2015 até 20 Jul
2015], utilizou todos os seus dias, ficando um total de 14 dias. Para promover um Aspirante a
Oficial, este deverá compensar 10 dias após a licença (10 dias pois é o tempo mínimo para a
promoção de um Aspirante a Oficial).
§ 1° - Caso os dias mínimos da patente/cargo excederem o tempo que foi utilizado na licença, o oficial
poderá promover ou conceder a permissão quando o tempo utilizado na licença for compensado.
§ 2° - Executivos portadores de Especialização intermediária ou superior estão inclusos nos termos deste
artigo.
§ 3°- Corregedores que retornarem de uma licença de até 15 dias estão isentos da obrigatoriedade de
compensação tratada neste artigo.
Artigo 9° - Para rebaixar um Oficial por insuficiência para a patente, é necessário repor, no mínimo, 07 dias
de atividade após o retorno de sua licença de serviço.
Exemplo: O General "César" entrou em período de Licença de Serviço [01 Jul 2020 até 10 Jul
2020], sendo assim, ele só poderá rebaixar o Tenente "Júlio" por insuficiência para a patente no
dia 17 Jul 2020 ou após, totalizando os 07 dias mínimos desde o seu retorno.
Parágrafo único - Está aberta exceção para casos em que o rebaixamento seja efetuado por insuficiência
em decorrência da ineficiência em sua companhia, como rebaixamento ou expulsão.
Artigo 11 - O comandante+/chanceler por mérito que solicitar reserva poderá voltar a qualquer tempo
durante o período da sua reserva, bastando postar a sua volta. Entretanto, caso deseje retornar antes de
completar ao menos 31 dias em sua reserva terá que solicitar a permissão da corregedoria que analisará o
caso e concederá ou negará seu retorno.
SEÇÃO II
DIRETRIZES DO CORPO EXECUTIVO
Artigo 1° - Os membros do Corpo Executivo, com exceção de Chanceleres por mérito, são dispensados da
necessidade de postagem de licença de serviço no RCC System, como privilégio. No entanto, serão
retirados do RCC System os praças e oficiais da corporação que incorrerem em alguns dos casos:
Artigo 2° - Oficiais do Corpo Executivo sem especialização que estiverem a mais de 89 dias no mesmo
cargo e portarem seu perfil em modo oculto, sofrerão um rebaixamento a cada 24 horas.
§ 2° - O não cumprimento da normativa regida por este artigo, bem como a ausência de postagem do
retorno de licença ou reserva em até 24 horas após o término desta, ocasionará o regresso de
especialização por parte do infrator. Em caso de executivos portadores da Especialização Avançada
passarem de 72 horas offline e o regresso já ter sido aplicado, este deverá ser rebaixado a cada 24 horas
até completar 48 horas, sendo que, no caso de completadas 72 horas novamente, será regressado à
Especialização Básica.
Artigo 4° - O executivo que adquirir o cargo através de compra só poderá promover ou rebaixar por
insuficiência para a patente outros policiais após prestar os dias mínimos de serviço da patente/cargo que
queira promover/rebaixar. Policiais que infringirem essa normativa estarão sujeitos ao recebimento de
uma advertência escrita pelo crime de Abandono de Dever/Negligência.
Exemplo: O executivo "César" comprou o cargo VIP dia 06 Jul 2015 e obteve a sua
Especialização Básica logo no seu primeiro dia de serviço através da Avaliação Periódica do
Corpo Executivo. Para promover um Supervisor-Geral, este deverá prestar no mínimo 05 dias de
serviço após a compra de cargo. (05 dias pois é o tempo mínimo para a promoção de um
Supervisor-Geral).
Parágrafo único - Em casos de aumentos de cargo, serão contabilizados apenas os dias de serviço
anteriores nos quais o cargo do promotor tenha sido superior à patente/cargo do policial que deseja
promover.
CAPÍTULO III
POLÍTICA DE TRANSFERÊNCIA DE CONTA
Artigo 1° - É direito de todo e qualquer militar a realização da transferência de sua conta, contanto que a
postagem do requerimento seja realizada por um Oficial General do Corpo Militar ou Executivo (portador
da especialização intermediária ou superior).
Artigo 2° - Policiais que forem banidos e/ou mutados pela moderação do Habbo Hotel por mais de 18
horas ou perderam o acesso a conta por qualquer outro motivo deverão criar uma conta com o acréscimo
de pontuações (",", ".", "-", "..", etc) no nickname ou com sufixos referentes ao mute/banimento (".ban",
".banido", ".mudo", ".-mudo", etc).
Artigo 3° - Nos casos onde seja do desejo do solicitante realizar a transferência para uma conta fora dos
padrões estipulados, deverá se enquadrar em uma das seguintes hipóteses:
Artigo 4° - Militares que exercerem o direito da transferência de conta no RCCSystem, possuem como
obrigatoriedade a alteração de sua TAG em até 48 horas após a aprovação do requerimento, contanto que
o nickname da nova conta seja incoerente à combinação anterior.
§ 1° - Isentam-se do caput deste artigo os militares que, de forma inequívoca diante do motivo
especificado no requerimento de transferência, enquadrarem-se em uma mudança de nickname
temporária, isto é, abrindo margem para o seu retorno antes do prazo estabelecido.
§ 2° - Torna-se de obrigatoriedade do responsável pela transferência orientar o militar alvo da ação acerca
da alteração de sua TAG (caso a porte) dentro do prazo previsto, estando sujeito ao recebimento de uma
advertência escrita pelo crime de Abandono de Dever/Negligência caso não o faça.
§ 3° - Em caso de descumprimento do artigo por parte do policial transferido mesmo após as orientações
dadas pelo responsável da transferência, este estará sujeito à mesma punição e crime do parágrafo
anterior, caso seja oficial, ou 50 medalhas efetivas negativas caso seja praça.
Artigo 5° - Em casos onde o período da transferência de conta seja superior a 7 dias, o militar responsável
pelo procedimento deverá orientar o requerente acerca do preenchimento do formulário no respectivo
tópico: [FÓRUM] Pedido de Transferência de Nick