É um programa que realiza o inventário das máquinas que possuem uma
base de dados Oracle instalada, um servidor de aplicações IAS, WebLogic e Tuxedo.
Uma vez feito o download do arquivo OMT, seguem a instruções para
execução do Discovery:
Quanto aos requerimentos, são os seguintes:
o Uma máquina que não seja de produção, que não seja inferior a 1GB de memória RAM (recomendado 2Gb), e com espaço em disco. o Sistema operativo Windows ou Linux com a versão de Java instalada, versão 6.2 o superior. o Configurar a variável de entorno OMT_JAVA_HOME com o endereço completa do diretório onde o Java está instalado. Exemplo: C:\Program Files\Java\jre7\bin\ Também é possível editar o arquivo que será executado: “OracleMeasurementTool.bat ou “OracleMeasurementTool.sh”. Onde aparece “Java”, introduzir na frente a endereço correta. Exemplo: "C:\Program Files\Java\jre7\bin\java". Salvar as modificações.
Ao executar o programa aparecerá uma janela com as seguintes opções:
Clicar em Setup -> Environment. Aparecerá um menu na parte esquerda.
Clicar em Setup Discovery. Selecionar os produtos que serão analisados: Database, IAS, WebLogic y/o Tuxedo. E clicar na seguinte (Next). Introduzir os endereços IP da rede que será analisada. Para especificar um intervalo de endereços IP, deverá estar entre colchetes. Para indicar todos os valores (0 a 255), utiliza-se o coringa (asterisco).
Será necessário introduzir uma faixa de endereços de IP correspondentes
aos servidores com produtos Oracle instalados. Em caso que a faixa de IPs seja muito ampla podemos introduzir várias faixas, uma em cada linha. Segue o exemplo abaixo.
Uma vez introduzidas os endereços IP, clicar em Next. Na continuação
devemos especificar as portas. O padrão das portas para a base de dados são de 1521 até 1528 (salvo os endereços que já foram configurados anteriormente). Para IAS, as portas são 7776 até 7777 (por padrão). Na continuação segue um exemplo. O mesmo se aplica para diferentes faixas de endereços IP, é possível especificar um intervalo de valores para evitar introduzir uma por uma. As portas para a base de dados e para IAS são introduzidas em duas telas consecutivas, as quais serão válidas ao clicar em Next. Para IAS, devemos especificar o protocolo (se é http o https). Não obstante, recomenda-se introduzir ambos.
Uma vez introduzidos os endereços IP e as portas, por último, aparecem
umas variáveis. Estas são “Discovery_Timeout_In_Millisecs” e “Discovery_Threads”, que automaticamente tomam o valor de 1000 e 10 respectivamente. A primeira indica o tempo de tentativa de conexão, se nada for encontrado podemos aumentar o valor. A segunda variável indica o número máximo dos “threads” (filamentos), que para o Windows o valor máximo é 10 e para o Unix/Linux é 100. Para iniciar o escâner, selecionar o método de detecção. Para comprovar que funciona, é recomendável selecionar o método “Lazy detection”.
Uma vez que todo esteja configurado, clicamos Next. Vemos a configuração OMT que não será utilizada. Clicar Cancel.
Para iniciar a análise, clicamos Discovery -> Discovered na barra da parte
superior. A continuação clicar em Run Discovery e Start. Pedirá a confirmação para eliminar os resultados anteriormente armazenados, confirmar para continuar e o escaneamento será iniciado. A continuação veremos uma tela como exemplo. Ao finalizar clicamos Next para continuar. Aparecerão vários informes (reports), segundo as opções que foram especificadas nas configurações (base de dados, IAS, etc.). Para visualizar os informes (ou qualquer um deles) clicar sobre os mesmos e logo em View. Também permite imprimir o informe (Print) o exporta- lo (Export), que será salvo em um arquivo.
Sempre que originar o informe “Scanned Addresses” onde aparecerá todas os
endereços e portas escaneadas. A partir de este informe serão gerados os restantes “Database Discovered Addresses”, “IAS Discovered Addresses”, etc., aparecendo em cada um deles somente os servidores detectados com cada produto instalado. Exportar e enviar todos os informes gerados necessários para realizar a análise.
NA página seguinte vemos uma amostra de um informe gerado como exemplo:
Por último salvamos os informes em arquivos com a opção de exportar (Export), para envia-los a Oracle.