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PROGRAMA DE

PREVENÇÃO DE
RISCOS
AMBIENTAIS

PPRA

HOTEL POUSADA OURINHOS

JUNHO 2019
SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ......................................................................... 15

2. ATIVIDADES AVALIADAS (CNAE)..................................................................... 17

2.1. ATIVIDADE PRINCIPAL ...................................................................................... 17

2.2. ATIVIDADES SECUNDÁRIAS ............................................................................. 17

3. QUADRO DE COLABORADORES DO HOTEL POUSADA OURINHOS (EM

MAIO 2019)........................................................................................................................ 18

4. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO ............................................................. 19

PARTE I ............................................................................................................................. 20

1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS............................................................................. 20

2. NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS ................... 21

2.1. DO OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO (ITEM 9.1 DA NR 9) ......................... 21

2.2. DA ESTRUTURA DO PPRA (ITEM 9.2 DA NR 9) ............................................... 23

2.3. DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA (ITEM 9.3 DA NR 9) ................................ 23

2.4. DAS RESPONSABILIDAES (ITEM 9.4 DA NR 9) ............................................... 28

2.5. DA INFORMAÇÃO (ITEM 9.5 DA NR 9) ............................................................. 28

2.6. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS (ITEM 9.6 DA NR 9) .............................................. 29

3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO HOTEL POUSADA OURINHOS ......... 30

4. DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES INERENTES AO HOTEL POUSADA OURINHOS

.............................................................................................................................. 31

4.1. GERENTE ADMINISTRATIVO - CBO 1415-05 ................................................... 31


4.2. GERENTE DE RECEPÇÃO - CBO 1422-05 ........................................................ 31

4.3. AUXILIAR ADMINISTRATIVO - CBO 4110-05 ................................................... 31

4.4. AUXILIAR DE FATURAMENTO - CBO 4131-15 ................................................. 32

4.5. AUXILIAR DE RECEPÇÃO - CBO 4221-10 ........................................................ 32

4.6. GOVERNANTA - CBO 5131-15 ........................................................................... 32

4.7. CHEFE DE MANUTENÇÃO - CBO 9501-10 ....................................................... 32

4.8. AUXILIAR DE MANUTENÇÃO - CBO 5143-10 .................................................. 33

4.9. COZINHEIRA - CBO 2711-05 .............................................................................. 33

4.10. AUXILIAR DE COZINHA - CBO 5135-05 ............................................................ 33

4.11. GARÇONETE - CBO 5134-05.............................................................................. 33

4.12. COPEIRA AUXILIAR - CBO 5134-25 .................................................................. 34

4.13. CAMAREIRA - CBO 5133-15............................................................................... 34

4.14. CAMAREIRA AUXILIAR - CBO 5133-15 ............................................................ 34

4.15. FAXINEIRA - CBO 5121-15 ................................................................................. 34

4.16. LAVADEIRA - CBO 5163-10................................................................................ 35

4.17. AUXILIAR DE LAVADEIRA - CBO 5163-45 ....................................................... 35

5. CRITÉRIOS PARA VALORIZAÇÃO DE PRIORIDADES .................................... 36

5.1. PROCEDIMENTO PARA PRIORIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS ..

.............................................................................................................................. 37

5.2. DESCRIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ............................................................ 39

6 ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS DO

HOTEL POUSADA OURINHOS........................................................................................ 41


6.1 GHE 01 - GERENTES ADMINISTRATIVO E DE RECEPÇÃO / AUXILIAR

ADMINISTRATIVO, DE FATURAMENTO E DE RECEPÇÃO ......................................... 41

6.2 GHE 02 - CHEFE DE MANUTENÇÃO / AUXILIAR DE MANUTENÇÃO............ 43

6.3 GHE 03 – GOVERNANTA, CAMAREIRA E CAMAREIRA AUXILIAR ............... 45

6.4 GHE 04 – FAXINEIRA .......................................................................................... 47

6.5 GHE 05 – COZINHEIRA / AUXILIAR DE COZINHA / GARÇONETE / COPEIRA

AUXILIAR .......................................................................................................................... 49

6.6 GHE 06 – LAVADEIRA / LAVADEIRA AUXILIAR .............................................. 51

7 ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E

CONTROLE ....................................................................................................................... 53

7.1 PRIORIDADES: .................................................................................................... 53

7.2 METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE: ........................................................... 53

7.3 GERENCIAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS ............................................... 55

7.4 CRONOGRAMA DE TREINAMENTOS 2019/2020 ............................................. 63

8 AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS . 64

8.1 RISCOS FÍSICOS ................................................................................................. 64

8.1.1 AVALIAÇÃO DO RISCO: RUÍDO ........................................................................ 64

8.1.1.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DO RISCO RUÍDO

.............................................................................................................................. 65

8.1.1.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE AO RUÍDO ................................................. 67

8.1.1.3 TRABALHADORES EXPOSTOS AO RUÍDO ..................................................... 68

8.1.2 AVALIAÇÃO DO RISCO: CALOR ....................................................................... 69


8.1.2.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DO RISCO CALOR

OBTIDOS PELO ÍNDICE DE BULBO ÚMIDO TERMÔMETRO DE GLOBO (IBUTG) .... 74

8.1.2.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE AO CALOR ................................................ 74

8.1.2.3 TRABALHADORES EXPOSTOS AO CALOR .................................................... 75

8.1.3 AVALIAÇÃO DO RISCO: RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES .............................. 76

8.1.3.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DE RADIAÇÕES

NÃO IONIZANTES ............................................................................................................ 76

8.1.3.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE ÀS RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES ........ 76

8.1.3.3 TRABALHADORES EXPOSTOS A RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES .............. 77

8.1.4 AVALIAÇÃO DO RISCO: ILUMINAÇÃO............................................................. 78

8.1.4.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA ILUMINAÇÃO .

.............................................................................................................................. 78

8.1.4.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE À LUMINOSIDADE .................................... 81

8.1.4.3 TRABALHADORES EXPOSTOS A RISCOS DE LUMINOSIDADE ................... 81

8.2 RISCOS QUÍMICOS ............................................................................................. 82

8.2.1 AVALIAÇÃO DO RISCO: PRODUTOS DE LIMPEZA E SANEANTES

DOMISSANITÁRIOS ......................................................................................................... 82

8.2.1.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO RISCO COM

PRODUTOS DE LIMPEZA E SANEANTES DOMISSANITÁRIOS .................................. 82

8.2.1.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE À PRODUTOS DE LIMPEZA E SANEANTES

DOMISSANITÁRIOS ......................................................................................................... 84

8.2.1.3 TRABALHADORES EXPOSTOS À PRODUTOS DE LIMPEZA E SANEANTES

DOMISSANITÁRIOS ......................................................................................................... 84
8.3 RISCOS BIOLÓGICOS ........................................................................................ 85

8.3.1 AVALIAÇÃO DO RISCO: BACTÉRIAS, VÍRUS E FUNGOS.............................. 85

8.3.1.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO RISCO POR

CONTATO COM BACTÉRIAS, VÍRUS E FUNGOS ......................................................... 85

8.3.1.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE A RISCOS DE CONTATO COM

BACTÉRIAS, VÍRUS E FUNGOS ..................................................................................... 86

8.3.1.3 TRABALHADORES EXPOSTOS A RISCOS DE CONTATO COM BACTÉRIAS,

VÍRUS E FUNGOS ............................................................................................................ 86

8.4 RISCOS ERGONÔMICOS ................................................................................... 87

8.4.1 AVALIAÇÃO DO RISCO: ERGONOMIA. ............................................................ 87

8.4.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE AOS RISCOS ERGONÔMICOS ................ 90

8.4.3 TRABALHADORES EXPOSTOS A RISCOS ERGONÔMICOS ......................... 94

8.5 RISCOS DE ACIDENTES .................................................................................... 95

8.5.1 AVALIAÇÃO DO RISCO: CORTE DE MEMBROS SUPERIORES .................... 95

8.5.1.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO RISCO DE

CORTE DE MEMBROS SUPERIORES ............................................................................ 95

8.5.1.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE A RISCOS DE CORTE DE MEMBROS

SUPERIORES.................................................................................................................... 95

8.5.1.3 TRABALHADORES EXPOSTOS A RISCOS DE CORTE DE MEMBROS

SUPERIORES.................................................................................................................... 96

8.5.2 AVALIAÇÃO DO RISCO: QUEIMADURAS ........................................................ 97

8.5.2.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO RISCO DE

QUEIMADURAS ................................................................................................................ 97
8.5.2.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE A RISCOS DE QUEIMADURAS................ 97

8.5.2.3 TRABALHADORES EXPOSTOS A RISCOS DE QUEIMADURAS .................... 98

8.5.3 AVALIAÇÃO DO RISCO: INCÊNDIOS / EXPLOSÕES ...................................... 99

8.5.3.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO RISCO DE

INCÊNDIOS / EXPLOSÕES .............................................................................................. 99

8.5.3.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE A RISCOS DE INCÊNDIOS / EXPLOSÕES..

.............................................................................................................................. 99

8.5.4 AVALIAÇÃO DO RISCO: PROJEÇÃO DE PARTÍCULAS NOS OLHOS, QUEDAS

DE MESMO NÍVEL E DE NÍVEL DIFERENTE ............................................................... 101

8.5.4.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO RISCO

PROJEÇÃO DE PARTÍCULAS NOS OLHOS, QUEDAS DE MESMO NÍVEL E DE NÍVEL

DIFERENTE ..................................................................................................................... 101

8.5.4.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE A RISCOS DE PROJEÇÃO DE

PARTÍCULAS NOS OLHOS, QUEDAS DE MESMO NÍVEL E DE NÍVEL DIFERENTE 101

8.5.4.3 TRABALHADORES EXPOSTOS A RISCOS DE PROJEÇÃO DE PARTÍCULAS

NOS OLHOS, QUEDAS DE MESMO NÍVEL E DE NÍVEL DIFERENTE ....................... 102

9 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO - A IMPORTÂNCIA DA EXISTÊNCIA E DO

USO ............................................................................................................................ 103

9.1 TIPOS DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO.................................................. 104

9.1.1 PROTEÇÃO COLETIVA .................................................................................... 104

9.1.2 PROTEÇÃO INDIVIDUAL .................................................................................. 104

9.1.2.1 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI ....................................... 105


9.2 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL X FUNÇÃO (ITEM 9.3.5.5 DA NR

9) ............................................................................................................................ 106

9.3 FICHA DE ENTREGA E RECEBIMENTO DE EPI’S DO HOTEL POUSADA

OURINHOS ...................................................................................................................... 107

10 DIMENSIONAMENTO DA CIPA PARA O HOTEL POUSADA OURINHOS .... 108

10.1 DO OBJETIVO ................................................................................................... 108

10.2 DA CONSTITUIÇÃO .......................................................................................... 108

10.3 DA ORGANIZAÇÃO ........................................................................................... 108

10.4 QUANTIFICAÇÃO DA CIPA .............................................................................. 110

PARTE II .......................................................................................................................... 111

NR 35 - TRABALHO EM ALTURA ................................................................................. 111

1. RECOMENDAÇÕES - NR 35 (TRABALHO EM ALTURA) ............................... 112

1.2. UTILIZAÇÃO DE ESCADAS .............................................................................. 113

1.2.1. OBJETIVO .......................................................................................................... 113

1.2.2. PERIGOS CONTEMPLADOS ............................................................................ 113

1.2.3. APLICAÇÃO GERAL ......................................................................................... 114

1.2.3.1. ESCADA DE MÃO (SIMPLES E EXTENSÍVEL) ............................................... 115

1.2.3.2. ESCADAS EXTENSÍVEIS .................................................................................. 117

1.2.3.3. ESCADA DUPLA OU DE ABRIR....................................................................... 117

1.2.4. MONITORAMENTO DOS SERVIÇOS (PRÁTICAS DE TRABALHO) .............. 118

1.3. UTILIZAÇÃO DE CINTOS DE SEGURANÇA ................................................... 119


PARTE III ......................................................................................................................... 121

COMBATE A INCÊNDIO ................................................................................................. 121

1. COMBATE A INCÊNDIO.................................................................................... 122

1.1. OBJETIVO: ......................................................................................................... 122

1.2. COMBUSTÃO .................................................................................................... 122

1.2.1. FORMAS DE PROPAGAÇÃO ........................................................................... 123

1.3. CLASSES DE INCÊNDIO .................................................................................. 124

1.4. MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO .............................................................. 126

1.4.1. EXTINÇÃO POR RETIRADA DO MATERIAL (ISOLAMENTO) ....................... 126

1.4.2. EXTINÇÃO POR RETIRADA DO COMBURENTE (ABAFAMENTO) ............... 126

1.4.3. EXTINÇÃO POR RETIRADA DO CALOR (RESFRIAMENTO) ........................ 126

1.4.4. EXTINÇÃO QUÍMICA (QUEBRA DA REAÇÃO EM CADEIA) .......................... 126

1.5. ABANDONO DE ÁREA ...................................................................................... 127

1.5.1. SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA: ...................................................................... 127

1.5.2. PLANOS DE ABANDONO:................................................................................ 127

1.5.3. ROTAS DE FUGA: ............................................................................................. 127

1.5.4. BRIGADA DE ABANDONO: .............................................................................. 127

1.5.5. SINALIZADORES: ............................................................................................. 128

1.5.6. TREINAMENTO DE PESSOAL: ........................................................................ 128

1.5.7. PONTO DE ENCONTRO: .................................................................................. 128

1.5.8. CONFERÊNCIA DOS COLABORADORES: ..................................................... 128


PARTE IV......................................................................................................................... 129

BRIGADA DE INCÊNDIO ................................................................................................ 129

1. INTRODUÇÃO A NORMA ABNT NBR 14276 - BRIGADA DE INCÊNDIO -

REQUISITOS ................................................................................................................... 130

1.1. PLANEJAMENTO PARA COMPOSIÇÃO, FORMAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E

RECICLAGEM DA BRIGADA DE INCÊNDIO ................................................................ 130

1.2. DESCRIÇÃO FÍSICA DO HOTEL POUSADA DE OURINHOS ........................ 136

1.3. DEFINIÇÃO DO NÚMERO MÍNIMO DE BRIGADISTAS .................................. 137

1.3.1. CÁLCULO DE BRIGADISTAS DO HOTEL POUSADA OURINHOS ............... 139

PARTE V .......................................................................................................................... 141

PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO PPRA ............................................. 141

1. AVALIAÇÃO ANUAL ......................................................................................... 142

2. DECLARAÇÃO .................................................................................................. 142

ANEXO I - RELATÓRIO DE ANÁLISE DE CALOR ....................................................... 143

ANEXO II – CÓPIA DO CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DO MEDIDOR DE STRESS

TÉRMICO ......................................................................................................................... 148

ANEXO III CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DO DOSÍMETRO .................................. 150


INDICE DE TABELAS

TABELA 1 - CRITÉRIOS PARA VALORAÇÃO DA SIGNIFICÂNCIA DA EXPOSIÇÃO AOS

RISCOS AMBIENTAIS. ................................................................................................................. 38

TABELA 2 – CRITÉRIOS DE SEVERIDADE, FREQUÊNCIA E RISCO. .................................... 38

TABELA 3 – DESCRIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DOS RISCOS. ....................................... 39

TABELA 4 – VALORES DE RUÍDO ENCONTRADO NAS ATIVIDADES DA HOTEL POUSADA

OURINHOS. ................................................................................................................................... 65

TABELA 5 – TRABALHADORES EXPOSTOS AO RUÍDO. ....................................................... 68

TABELA 6 – TRABALHADORES EXPOSTOS AO CALOR. ...................................................... 75

TABELA 7 – TRABALHADORES EXPOSTOS A RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES. ................ 77

TABELA 8 –ILUMINÂNCIAS POR CLASSES DE TAREFAS VISUAIS (CONFORME NBR 5413).

....................................................................................................................................... 78

TABELA 9 –FATORES DE ILUMINÂNCIA ADEQUADA (CONFORME NBR 5413). ................. 79

TABELA 10 –ILUMINÂNCIAS EM LUX, POR TIPO DE ATIVIDADE (VALORES MÉDIOS EM

SERVIÇO) (CONFORME ITEM 5.3 DA NBR 5413). .................................................................... 80

TABELA 11 – QUADRO DE ILUMINÂNCIAS EM LUX ENCONTRAS NOS AMBIENTES

INTERNOS DO HOTEL POUSADA OURINHOS. ........................................................................ 81

TABELA 12 – TRABALHADORES EXPOSTOS A RISCOS DE LUMINOSIDADE. ................... 81

TABELA 13 – TRABALHADORES EXPOSTOS A PRODUTOS DE LIMPEZA E SANEANTES

DOMISSANITÁRIOS ..................................................................................................................... 84

TABELA 14 – TRABALHADORES EXPOSTOS A BACTÉRIAS, VÍRUS E FUNGOS. .............. 86


TABELA 15 – TRABALHADORES EXPOSTOS A RISCOS ERGONÔMICOS. ......................... 94

TABELA 16 – TRABALHADORES EXPOSTOS A RISCOS DE ACIDENTES COM CORTE DE

MEMBROS SUPERIORES............................................................................................................ 96

TABELA 17 – TRABALHADORES EXPOSTOS A RISCOS DE QUEIMADURAS..................... 98

TABELA 18 – TRABALHADORES EXPOSTOS A RISCOS DE INCÊNDIOS / EXPLOSÕES. 100

TABELA 19 – TRABALHADORES EXPOSTOS A RISCOS DE ACIDENTES: PROJEÇÃO DE

PARTÍCULAS NOS OLHOS, QUEDAS DE MESMO NÍVEL E DE NÍVEL DIFERENTE. ......... 102
INDICE DE FIGURAS

FIGURA 1 – GRUPO DE RISCOS AMBIENTAIS ................................................................... 22

FIGURA 2 – ETAPAS DO PPRA ............................................................................................. 24

FIGURA 3 – ORGANOGRAMA DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS

.................................................................................................................................. 54

FIGURA 4 – CRONOGRAMA DE TREINAMENTOS. ............................................................. 63

FIGURA 5 – CONCENTRAÇÃO DE CLORO NA ÁGUA SANITÁRIA. .................................. 83

FIGURA 6 - PLANILHA AVALIAÇÃO BRIEF. ........................................................................ 88

FIGURA 7 - PLANILHA AVALIAÇÃO BEST. ......................................................................... 89

FIGURA 8 - FATORES DE RISCO DE MÃOS E PUNHOS. ................................................... 90

FIGURA 9 - FATORES DE RISCO DE COTOVELOS. ........................................................... 90

FIGURA 10 - FATORES DE RISCO DE OMBROS. ................................................................ 91

FIGURA 11 - FATORES DE RISCO DE PESCOÇO. .............................................................. 91

FIGURA 12 - FATORES DE RISCO DE COSTAS. ................................................................. 92

FIGURA 13 - FATORES DE RISCO DE PERNAS. ................................................................. 92

FIGURA 14 - MANUAL DE UTILIZAÇÃO DA NR 17, MTE, DINIZ, 1994. ............................. 93

FIGURA 15 – CARGAS PARA LEVANTAMENTO NR 17, MTE. ........................................... 94

FIGURA 16 – TIPOS DE ESCADAS...................................................................................... 114

FIGURA 17 – DIMENSÕES DA ESCADA DE MÃO. ............................................................ 115


FIGURA 18 – FIXAÇÃO "DE TOPO" (ERRADO) E FIXAÇÃO COM CAVILHAS (CORRETO).

................................................................................................................................ 116

FIGURA 19 – INCLINAÇÃO DA ESCADA DE MÃO. ........................................................... 116

FIGURA 20 – ABERTURA DA ESCADA DUPLA. ................................................................ 117

FIGURA 21 – DISTÂNCIA ENTRE MONTANTES. ............................................................... 117


PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS PPRA 2019 / 2020
No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 15

PRRA-2019/2020
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Lei N° 6.514 da Portaria 3.214
Norma Regulamentadora NR-09

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL POUSADA HOTEIS LTDA

NOME FANTASIA HOTEL POUSADA OURINHOS

ENDEREÇO RUA EUCLIDES DA CUNHA, 387

BAIRRO CENTRO

MUNICÍPIO OURINHOS - SP

EMAIL reservas@hotelpousadaourinhos.com.br

TELEFONE (14) 3302-6030

CNPJ 47.405.980/0001-76

CIPA GESTÃO 2019/2020 1 RESPONSÁVEL


1 ENGENHEIRO SEGURANÇA DO TRABALHO
SESMT
1 MÉDICO DO TRABALHO

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
VERIFICAÇÃO MCT
APROVAÇÃO MCT
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS PPRA 2019 / 2020
No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 16

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA

NÚMERO DE INSCRIÇÃO
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO DATA DE ABERTURA
47.405.980/0001-76 28/09/1981
MATRIZ CADASTRAL

NOME EMPRESARIAL
POUSADA HOTEIS LTDA

TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA) PORTE


******** EPP

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL


55.10-8-01 - Hotéis

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS


56.11-2-01 - Restaurantes e similares
56.20-1-02 - Serviços de alimentação para eventos e recepções - bufê
82.30-0-02 - Casas de festas e eventos
82.30-0-01 - Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA


206-2 - Sociedade Empresária Limitada

LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO


R EUCLIDES DA CUNHA 387

CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF


19.900-043 CENTRO OURINHOS SP

ENDEREÇO ELETRÔNICO TELEFONE


(14) 3322-5898

ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)


*****

SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL


ATIVA 17/01/2004

MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

SITUAÇÃO ESPECIAL DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL


******** ********

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
VERIFICAÇÃO MCT
APROVAÇÃO MCT
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS PPRA 2019 / 2020
No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 17

2. ATIVIDADES AVALIADAS (CNAE)

2.1. ATIVIDADE PRINCIPAL

55.10-8-01 Hotéis GRAU DE RISCO 2

2.2. ATIVIDADES SECUNDÁRIAS

56.11-2-01 Restaurantes e similares GRAU DE RISCO 2

Serviços de alimentação para eventos e


56.20-1-02 GRAU DE RISCO 2
recepções - bufê

82.30-0-02 Casas de festas e eventos GRAU DE RISCO 2

Serviços de organização de feiras,


82.30-0-01 GRAU DE RISCO 2
congressos, exposições e festas

GRAU DE RISCO 2

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
VERIFICAÇÃO MCT
APROVAÇÃO MCT
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS PPRA 2019 / 2020
No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 18

3. QUADRO DE COLABORADORES DO HOTEL POUSADA


OURINHOS (EM MAIO 2019)

NOME FUNÇÃO CPF


1 FERNANDO VICENTE VICENTE SÓCIO 250.790.188-87

2 WALKYRIA FLOSI VICENTE SÓCIA 117.663.208-64

3 JULlANA FLOSI VICENTE GERENTE ADMINISTRATIVO 220.039.638-47

4 TATIANA SOUTO UNGARO ALEIXO GERENTE DE RECEPÇÃO 017.543.859-58

5 FERNANDO VICENTE VICENTE FILHO AUXILIAR DA ADMINISTRAÇÃO 220.632.958-16

6 ISABELA FLOSI VICENTE AUXILIAR DA ADMINISTRAÇÃO 321.018.878-51

7 DENISE DE ALMEIDA SILVA AUXILIAR DE FATURAMENTO 343.017.468-62

8 JAQUELlNE SANTANA DO CARMO AUXILIAR DE RECEPCAO 350.663.198-59

9 JONATAN FERNANDO DOS SANTOS AUXILIAR DE RECEPÇÃO 419.435.068-50

10 JESSICA BOTELHO DE LIMA AUXILIAR DE RECEPÇÃO 426.161.958-01

11 RENATO GONÇALVES DA COSTA AUXILIAR DE RECEPÇÃO 345.097.658-35

12 THIAGO HENRIQUE EGYDIO DE FREITAS AUXILIAR DE RECEPÇÃO 411.083.118-06

13 ANTONIO SEBASTIAO FERREIRA CHEFE DE MANUTENÇÃO 079.053.998-50

14 MURILO COSTA DA ROCHA AUXILIAR DE MANUTENÇÃO 366.117.218-27

15 DEBORA DE LIMA AMADEI GOVERNANTA 510.070.619-87

16 FABIANA BARBOZA LEITE COZINHEIRA 375.042.728-33

17 FATIMA APARECIDA LOPES AUXILIAR DE COZINHA 195.483.378-43

18 KARINE SANDANO NOGUEIRA GARÇONETE 274.008.608-36

19 MARIA ROSA SCARPIN DE SOUZA GARÇONETE 035.502.371-70

20 TALITA DE OLIVEIRA COPEIRA AUXILIAR 377.763.158-26

21 ADRIANA DA ROCHA SOUZA COPEIRA AUXILIAR 219.919.828-60

22 MARLENE VAZ CAMAREIRA 765.364.679-49

23 ELENISE CARMEN FELlCIANO CAMAREIRA AUXILIAR 303.740.718-29

24 DANIELA CRISTINA DA SILVA CAMAREIRA AUXILIAR 440.472.228-10

25 DANILA ROBERTA DE ALVARENGA CAMAREIRA AUXILIAR 328.724.148-60

26 LUCILENE DE OLIVEIRA RIBEIRO CAMAREIRA AUXILIAR 980.773.176-34

27 TEREZINHA DE JESUS DOS ANJOS FAXINEIRA 120.223.428-36

28 SUELI APARECIDA FELlX FAXINEIRA 849.423.639-34

29 DIRCE LEITE NUNES FRANDINA LAVADEIRA 266.731.688-62

30 MARINA FELlX DE ANDRADE AUXILIAR DE LAVADEIRA 329.599.148-05

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4. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO

EMPRESA

NOME MARÇAL CHIUSOLI TONON

ENDEREÇO AV. JAIRO CORREIA CUSTÓDIO, 1190


BAIRRO NOVA OURINHOS
MUNICÍPIO OURINHOS - SP
EMAIL marcal.tonon@gmail.com
TELEFONE (14) 99631-2396
ENG° MECÂNICO, PRODUÇÃO E SEGURANÇA DO
GRADUAÇÃO
TRABALHO.
CREA - SP 5060182529
RNP - REGISTRO
2606467957
NACIONAL PROFISSIONAL

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PARTE I
1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

Conforme estabelecido na Portaria nº 3.214/78, do Ministério do Trabalho e


Emprego, através de sua Norma Regulamentadora nº 9, o PPRA – PROGRAMA DE
PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS da OURIGRAMA visa à prevenção da
saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento,
avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais de trabalho,
existentes na empresa, que podem ser identificados e mensurados, definindo ações
para atenuá-los, extingui-los ou mantê-los sob controle.
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) tem como objetivos
principais:

 Garantir a salubridade nos locais de trabalho;

 Prevenir os riscos ocupacionais capazes de provocar doenças profissionais;

 Controlar os riscos ambientais capazes de causar danos à saúde do


trabalhador;

 Assegurar aos trabalhadores padrões adequados de saúde e bem-estar no


ambiente de trabalho;

 Proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

O DOCUMENTO BASE tem o objetivo de simplificar o conjunto das principais


etapas relativas ao gerenciamento dos riscos ambientais que possam afetar a saúde
e a integridade física dos empregados, bem como apresentar e documentar o
conteúdo do PPRA, em seu âmbito geral.

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2. NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS


PORTARIA Nº 3.214/78 - MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

2.1. DO OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO (ITEM 9.1 DA NR 9)

 (item 9.1.1) Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece a


obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os
empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, visando a preservação
da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos
ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em
consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

 (item 9.1.2) As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de


cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a
participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependente
das características dos riscos e das necessidades de controle.

 (item 9.1.2.1) Quando não forem identificados riscos ambientais nas fases
de antecipação ou reconhecimento, descritas nos itens 9.3.2 e 9.3.3, o PPRA poderá
resumir-se às etapas previstas nas alíneas “a” e “f” do subitem 9.3.1.

 (item 9.1.3) O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das


iniciativas da empresa no campo de preservação da saúde e da integridade dos
trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR, em especial
com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO previsto na
NR-7.

 (item 9.1.4) Esta NR estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais


a serem observados na execução do PPRA, podendo os mesmos serem ampliados
mediante negociação coletiva de trabalho.

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 (item 9.1.5) Para efeito desta NR consideram-se riscos ambientais os


agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em
função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são
capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

 (item 9.1.5.1) Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia


a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões
anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não-ionizantes,
bem como o infrassom e ultrassom.

 (item 9.1.5.2) Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos


ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de
poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da
atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo
através da pele ou por ingestão.

 (item 9.1.5.3) Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos,


bacilos, parasitas, protozoários, vírus entre outros.

Figura 1 – Grupo de Riscos Ambientais

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2.2. DA ESTRUTURA DO PPRA (ITEM 9.2 DA NR 9)

 (item 9.2.1) O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter,


no mínimo, a seguinte estrutura:
 planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e
cronograma;
 estratégia e metodologia de ação;
 forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
 periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.

 (item 9.2.1.1) Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma
vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e
realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

2.3. DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA (ITEM 9.3 DA NR 9)


 (item 9.3.1) O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir
as seguintes etapas:
 antecipação e reconhecimentos dos riscos;
 estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
 avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
 implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
 monitoramento da exposição aos riscos;
 registro e divulgação dos dados.

 (item 9.3.3) O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os


seguintes itens, quando aplicáveis:
 a sua identificação;
 a determinação e localização das possíveis fontes geradoras;

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 a identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos


agentes no ambiente de trabalho;
 a identificação das funções e determinação do número de trabalhadores
expostos;
 a caracterização das atividades e do tipo da exposição;
 a obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível
comprometimento da saúde decorrente do trabalho;
 os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados,
disponíveis na literatura técnica;
 a descrição das medidas de controle já existentes.

 (item 9.3.4) A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que


necessária para:
 comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na
etapa de reconhecimento;
 dimensionar a exposição dos trabalhadores;
 subsidiar o equacionamento das medidas de controle;

Figura 2 – Etapas do PPRA

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 (item 9.3.5) Das medidas de controle.

 (item 9.3.5.1) Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para


a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem
verificadas uma ou mais das seguintes situações:
 identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;
 constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
 quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos
trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na
ausência destes os valores limites de exposição ocupacional adotados pela
ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Higyenists,
ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de
trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais
estabelecidos;
 quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo
causal entre danos observados na saúde os trabalhadores e a situação de
trabalho a que eles ficam expostos.

 (item 9.3.5.2) O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de


proteção coletiva deverá obedecer à seguinte hierarquia:
 medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes
prejudiciais à saúde;
 medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no
ambiente de trabalho;
 medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no
ambiente de trabalho.

 (item 9.3.5.3) A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser


acompanhada de treinamento dos trabalhadores quanto os procedimentos que
assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais limitações de
proteção que ofereçam.

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 (item 9.3.5.4) Quando comprovado pelo empregador ou instituição a


inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não
forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou
implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser
adotadas outras medidas, obedecendo-se à seguinte hierarquia:
 medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
 utilização de equipamento de proteção individual - EPI.

 (item 9.3.5.5) A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as


Normas Legais e Administrativas em vigor e envolver no mínimo:
 seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está
exposto e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para
o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do
trabalhador usuário;
 programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização
e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
 estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento,
o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição
do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente
estabelecidas;
 caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a
respectiva identificação dos EPI’s utilizados para os riscos ambientais.

 (item 9.3.5.6) O PPRA deve estabelecer critérios e mecanismos de avaliação


da eficácia das medidas de proteção implantadas considerando os dados obtidos nas
avaliações realizadas e no controle médico da saúde previsto na NR-7.

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 (item 9.3.6) Do nível de ação.

 (item 9.3.6.1) Para os fins desta NR, considera-se nível de ação o valor acima
do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade
de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As
ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos
trabalhadores e o controle médico.

 (item 9.3.6.2) Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que


apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicado nas
alíneas que seguem:
 para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional
considerados de acordo com a alínea "c" do subitem 9.3.5.1;
 para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério
estabelecido na NR-15, Anexo I, item 6.

 (item 9.3.7) Do monitoramento.

 (item 9.3.7.1) Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das


medidas de controle, deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da
exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas de
controle, sempre que necessário.

 (item 9.3.8) Do registro de dados.

 (item 9.3.8.1) Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um registro


de dados, estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do
desenvolvimento do PPRA.

 (item 9.3.8.2) Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20


(vinte) anos.

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 (item 9.3.8.3) O registro de dados deverá estar sempre disponível aos


trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades
competentes.

2.4. DAS RESPONSABILIDAES (ITEM 9.4 DA NR 9)


 (item 9.4.1) Do empregador:
 estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como
atividade permanente da empresa ou instituição.

 (item 9.4.2) Dos trabalhadores:


 colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;
 seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do
PPRA;
 informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu
julgamento, possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores.

2.5. DA INFORMAÇÃO (ITEM 9.5 DA NR 9)


 (item 9.5.1) Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar
propostas e receber informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos
riscos ambientais identificados na execução do PPRA.

 (item 9.5.2) Os empregadores deverão informar os trabalhadores de maneira


apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais
de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para
proteger-se dos mesmos.

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2.6. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS (ITEM 9.6 DA NR 9)


 (item 9.6.1) Sempre que vários empregadores realizem simultaneamente
atividades no mesmo local de trabalho terão o dever de executar ações integradas
para aplicar as medidas previstas no PPRA visando a proteção de todos os
trabalhadores expostos aos riscos ambientais gerados.

 (item 9.6.2) O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm do


processo de trabalho e dos riscos ambientais presentes, incluindo os dados
consignados no Mapa de Riscos, previsto na NR-5, deverão ser considerados para fins
de planejamento e execução do PPRA em todas as suas fases.

 (item 9.6.3) O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos


ambientais nos locais de trabalho que coloquem em situação de grave e iminente
risco um ou mais trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as suas
atividades, comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas
providências.

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3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO HOTEL POUSADA


OURINHOS

O HOTEL POUSADA OURINHOS é uma empresa que atua na área de


hospedagem de pessoas, tendo como finalidade atender às necessidades de
acomodação de viajantes em trânsito, a trabalho e turistas, através da disponibilização
de quartos e serviços para uma estadia confortável, como:

 Estacionamento próprio;
 Recepção 24 horas para check-in e check-out;
 Suítes e Apartamentos climatizados, com televisão e banheiro privativo;
 Acesso gratuito à internet sem fio (wifi);
 Restaurante e bar;
 Salão para café da manhã (Copa)
 Academia de Ginástica;
 Piscina;
 Salões para eventos e convenções;
 Serviço de Lavanderia;
 Serviço de Dog Friendly;

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4. DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES INERENTES AO HOTEL POUSADA


OURINHOS

4.1. GERENTE ADMINISTRATIVO - CBO 1415-05


Planejam, administram e coordenam as atividades do hotel, definindo
diretrizes junto à Diretoria, rotinas de trabalho e técnicas de abordagem de clientes,
orientando equipe, priorizando / distribuindo tarefas e solucionando os problemas
operacionais pertinentes. Garantem os níveis de satisfação dos clientes, através da
supervisão de toda interface hoteleira.

4.2. GERENTE DE RECEPÇÃO - CBO 1422-05


Gerenciam as atividades de recepção, elaboram escalas de folgas e férias e
acompanhas ocorrências, a fim de solucionar pendências e garantir a qualidade do
atendimento.
Coordenam a recepção do hotel, por meio de gestão da equipe de recepção,
controlando indicadores e coordenando o atendimento aos hóspedes e clientes.

4.3. AUXILIAR ADMINISTRATIVO - CBO 4110-05


Executam as rotinas administrativas inerentes ao escritório do hotel, sob a
direção do gerente administrativo.
Prestam assistência na área administrativa, auxiliando nas atividades
rotineiras e no controle de gestão financeira, administração e organização de
arquivos.
Controlam os recebimentos e remessas de correspondências e documentos.

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4.4. AUXILIAR DE FATURAMENTO - CBO 4131-15


Auxiliam no cadastro de clientes, emissão e lançamento de notas fiscais de
produtos e serviços. Acompanham a liberação de pedidos para faturamento.
Executam atividades de rotina de faturamento, cadastrando clientes, emitindo
e conferindo notas fiscais e lançamentos, liberando mercadorias para expedição,
observando as condições do pedido e outros dados essenciais para emissão da nota
fiscal.

4.5. AUXILIAR DE RECEPÇÃO - CBO 4221-10


Realizam atendimento ao público, pessoalmente e por telefone, se
relacionando com todas as áreas dentro do hotel, efetuando a aprovação e a
conferência de cadastros.

4.6. GOVERNANTA - CBO 5131-15


Gerenciam todos os serviços de limpeza e organização do hotel,
supervisionando os serviços de arrumação e ornamentação dos apartamentos,
providenciando serviços para centros de convenções, serviços de manutenção e
reparos. Coordenam diversos setores de um hotel, como camareiros, zeladores e
atendentes, providenciando o máximo conforto dos hóspedes.

4.7. CHEFE DE MANUTENÇÃO - CBO 9501-10


Realizam a gestão de equipe técnica nas atividades de manutenção preventiva
e corretiva de equipamentos de refrigeração e ar condicionado, instalações
mecânicas, hidráulicas e elétricas de baixa tensão, identificando as causas de
eventuais falhas e desenvolvendo soluções.

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4.8. AUXILIAR DE MANUTENÇÃO - CBO 5143-10


Prestam auxílio em serviços de manutenção em geral, trabalhando na
conservação operacional da área predial.
Auxiliam a manutenção predial: hidráulica, mecânica, elétrica de baixa tensão
e ar condicionado.

4.9. COZINHEIRA - CBO 2711-05


Preparam pratos, atentando para as especificações da comanda ou cardápio.
Manipulam, temperam alimentos e verificam o estado de conservação dos
ingredientes utilizados, para atender as exigências dos pedidos e assegurar o padrão
de qualidade.
Coordenam as atividades relacionadas ao preparo das refeições,
acompanhando a evolução dos cozidos, executando preparações culinárias, cortando
e limpando ingredientes, pesando-os, separando-os de acordo com porções
solicitadas.

4.10. AUXILIAR DE COZINHA - CBO 5135-05


É o profissional responsável pelo pré-preparo, higienização, organização de
pequenas produções de alimentos dos vários setores da cozinha. Lavam, descascam,
cortam, ralam os alimentos sob a orientação da cozinheira.

4.11. GARÇONETE - CBO 5134-05


Realizam atendimento e recepção de clientes, anotando pedidos e servindo
refeições e guarnições em restaurantes. Organizam, limpam mesas e louças para
facilitar a organização e distribuição de clientes.

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4.12. COPEIRA AUXILIAR - CBO 5134-25


Preparam alimentos e arrumam bandejas e mesas. Atendem ao público
interno, servindo e distribuindo alimentos e bebidas. Recolhem utensílios e
equipamentos utilizados, promovendo a limpeza, higienização e conservação da
copa e da cozinha.

4.13. CAMAREIRA - CBO 5133-15


São responsáveis pela limpeza diária dos quartos, higienização dos banheiros,
troca das roupas de cama e toalhas e a conferência dos itens do frigobar, repondo
aquilo que já foi consumido de um dia para o outro. As camareiras ajudam também
na limpeza e organização das áreas comuns de hotéis.

4.14. CAMAREIRA AUXILIAR - CBO 5133-15


Arrumam, sob supervisão da camareira, quartos e banheiros do hotel,
limpando-os, troncando lençóis, toalhas e outros acessórios, para mantê-los em
perfeito estado de utilização.

4.15. FAXINEIRA - CBO 5121-15


São responsáveis pela limpeza e arrumação de áreas do hotel em seus
mínimos detalhes: janelas, vidraças, banheiros, cozinhas, área de serviço, garagens
e pátios, assoalhos e móveis, carpetes e tapetes. Atuam na limpeza de área externa
e interna, lavagem de vidros, abastecem os ambientes com materiais, retiram lixo,
limpam banheiros, vestiários, persianas e realizam a varrição de pisos, organizando
e higienizando os ambientes do hotel.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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Folha:
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4.16. LAVADEIRA - CBO 5163-10


São responsáveis pela lavagem, secagem e acabamento de tecidos em geral
(enxovais, roupas de cama / banho, toalhas de mesa, etc.) do hotel
Operam máquinas de lavagem e secagem
Executam a lavagem de roupas, separando-as de acordo com o tipo de
material e grau de sujeira.
Regulam e operam máquinas lavadoras. Efetuam a revisão de roupas lavadas,
verificando manchas e qualidade da lavagem.
Centrifugam roupas molhadas e separam roupas danificadas, encaminhando-
as para conserto.

4.17. AUXILIAR DE LAVADEIRA - CBO 5163-45


Executam a lavagem de roupas, separando-as de acordo com o tipo de
material e grau de sujeira. Pesando, regulando e operando máquinas lavadoras.
Efetuam a revisão de roupas lavadas, verificando manchas e qualidade da lavagem.
Operam máquinas de lavagem e secagem de enxovais, roupas de cama e
banho, toalhas de mesa, triando e separando de roupas para lavagem, distribuindo-
as para áreas de governança, restaurante e cozinhas.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
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APROVAÇÃO MCT
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS PPRA 2019 / 2020
No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 36

5. CRITÉRIOS PARA VALORIZAÇÃO DE PRIORIDADES

São critérios adotados para estimar e julgar se a tolerabilidade dos riscos é igual
ou mais restritiva que o padrão legal, e têm como finalidade a priorização de ações e
a redução das exposições ao máximo possível, considerando as viabilidades técnicas
e econômicas.
O risco é estimado em função das probabilidades e gravidades das ocorrências
de danos, combinando-se as estimativas da probabilidade com estimativas da
gravidade do dano potencial. São propostas cinco categorias de riscos:

 Risco Trivial
 Risco Tolerável
 Risco Moderado
 Risco Substancial
 Risco Não Tolerável

A metodologia adotada para estudos dos riscos ocupacionais está descrita no


procedimento: “Procedimento para a priorização de avaliações quantitativas”. Como
segue abaixo:

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS PPRA 2019 / 2020
No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 37

5.1. PROCEDIMENTO PARA PRIORIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES


QUANTITATIVAS

O critério proposto para ser utilizado para priorizar os riscos de cada GHE é o
da combinação da probabilidade de exposição e do potencial de dano a saúde.
Fazer a gradação da probabilidade de exposição, atribuindo um índice de
significância (S) variando de 1 a 4.
Para definir o índice “S” utilizou-se dos critérios relacionado a seguir,
abrangendo qual a probabilidade de exposição e lesão a que o trabalhador está
exposto ou a perspectiva que o mesmo tem de desenvolver uma doença se as
condições de trabalho permanecerem iguais.

Critérios para definir o valor do índice de significância S:


 S definido a partir do perfil de exposição qualitativa, quando não forem
possíveis ou disponíveis dados quantitativos. Quanto maior a exposição
(relação entre a intensidade ou concentração, duração e frequência),
maior será a probabilidade de ocorrência do dano e maior o valor de S.

 S definido a partir do perfil de exposição quantitativo, baseado na MVUE


(melhor estimativa da média) ou ainda, no percentil 95 em relação ao
limite de exposição.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
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Folha:
Sheet: 38

Tabela 1 - Critérios para valoração da significância da exposição aos riscos ambientais.

S Critérios para valoração da significância da exposição (S)


Índice de
Significância Perfil de exposição qualitativa Perfil de exposição quantitativa
da exposição
Exposição baixa: Exposição (MVUE) inferior a 10% do
Contato não frequente com o agente Limite de Exposição Ocupacional.
1 ou frequente, mas a baixíssimas  Exp. < 10% LEO
concentrações / intensidades.  Percentil 95 < NA

Exposição moderada:
Exposição (MVUE) entre 10% e 50% do
Contato frequente com o agente em
Limite de Exposição Ocupacional.
2 baixas concentrações / intensidades
 10% < Exp. 50% LEO
ou contato não frequente a altas
 Percentil 95 > NA < LEO
concentrações / intensidades.

Exposição (MVUE) entre 50% e 100% do


Exposição significativa:
Limite de Exposição Ocupacional.
3 Contato frequente com o agente em
 50% < Exp. 100% LEO
altas concentrações / intensidades.
 Percentil 95 > LEO

Exposição alta:
Exposição (MVUE) acima do Limite de
Contato frequente com o agente em
4 concentrações / intensidades
Exposição Ocupacional
 Exp. > 100% LEO.
elevadíssimas.

Tabela 2 – Critérios de Severidade, Frequência e Risco.

SEVERIDADE FREQÜÊNCIA RISCO

I - DESPREZÍVEL A - EXTREMAMENTE REMOTA 1 - DESPREZÍVEL

2 - MARGINAL B - REMOTA 2 - BAIXO

3 - CRÍTICA C - IMPROVÁVEL 3 - MODERADO

4 - CATASTRÓFICA D - PROVÁVEL 4 - SÉRIO

E - FREQÜENTE 5 - CRÍTICO

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
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No do Relatório:
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Folha:
Sheet: 39

5.2. DESCRIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS

Tabela 3 – Descrição das Características dos Riscos.


I - DESPREZÍVEL
- Sem danos ou danos insignificantes aos equipamentos, à propriedade e/ ou ao
meio ambiente;
- Não ocorrem lesões/ mortes de funcionários, de terceiros (não funcionários) e/
ou pessoas (indústrias e comunidade); o máximo que pode ocorrer são casos de
primeiros socorros ou tratamento médico menor;
II - MARGINAL
- Danos leves aos equipamentos, à propriedade e/ ou ao meio ambiente (os
danos materiais são controláveis e/ ou de baixo custo de reparo);
- Lesões leves em empregados, prestadores de serviço ou em membros da
comunidade;
III - CRÍTICA
- Danos severos aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio ambiente;
- Lesões de gravidade moderada em empregados, prestadores de serviço
ou em membros da comunidade (probabilidade remota de morte);
- Exige ações corretivas imediatas para evitar seu desdobramento em catástrofe;
IV - CATASTRÓFICA
Danos irreparáveis aos equipamentos, à propriedade e/ ou ao meio ambiente (reparação
lenta ou impossível);
- Provoca mortes ou lesões graves em várias pessoas (empregados, prestadores de
serviços ou em membros da comunidade).
É importante observar que para cada classe de severidade e frequência deve ser adequada
ao tipo do sistema e empreendimento analisado, para tomar a análise do risco mais preciso
e menos subjetivo.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
VERIFICAÇÃO MCT
APROVAÇÃO MCT
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
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No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 40

A graduação do potencial do agente causar danos é feita, utilizando critérios


relacionados a seguir:

 Potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes físicos


e químicos;
 Potencial de danos agudos e crônicos por agentes físicos;
 Potencial de agentes químicos de causar danos locais quando em
contato com olhos e pele;
 Valor do TLV’s para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor for
o valor do TLVs maior será o potencial do agente causar danos. Utilizar
este critério apenas se não for possível definir a severidade ou
gravidade do efeito crítico (para gases e vapores, utilizar os valores em
ppm e para particulados, utilizar os valores em mg/m3).

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
VERIFICAÇÃO MCT
APROVAÇÃO MCT
6 ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS DO HOTEL POUSADA OURINHOS

6.1 GHE 01 - GERENTES ADMINISTRATIVO E DE RECEPÇÃO / AUXILIAR ADMINISTRATIVO, DE FATURAMENTO E DE


RECEPÇÃO

SETOR: FUNÇÕES: GERENTES ADMINISTRATIVO E DE RECEPÇÃO / AUXILIAR ADMINISTRATIVO, DE FATURAMENTO E DE


GHE: 01
ADMINISTRAÇÃO RECEPÇÃO
TIPO DE
POSSÍVEIS
IDENTIFICAÇÃO EXPOSIÇÃO
FONTE TRAJETÓRIAS / EFEITOS À CLASSIFICAÇÃO
DOS /ANÁLISE
GERADORA MEIOS DE SAÚDE DO RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS / AGENTES INTENSIDADE
9.3.3 "b" PROPAGAÇÃO 9.3.3 "g" (9.3.3 ‘e”)
9.3.3 "a" CONCENTRAÇÃO
9.3.3 "c"
(9.3.4 “a”)
FÍSICO

Sistema Circulatório, alterações EPC: Ambiente Climatizado.


Radiação solar externa Ar nos níveis de pressão arterial, Habitual / Análise A NR 17 afirma que a temperatura
Calor ao prédio / Temperatura Ondas desidratação, tontura, náuseas, Quantitativa DESPREZÍVEL deve estar entre 20º e 23ºC no
ambiente eletromagnéticas rompimento de vasos capilares, Inspeção local verão, e no inverno, recomenda-
desmaios se entre 23 e 26 graus.

Dores de cabeça, náuseas e


irritabilidade emocional.
Ar Fadiga visual. provocada pelo Habitual / Análise
Luminárias, Lâmpadas e EPC: Ambiente com iluminação
Iluminação
Arandelas
Ondas esgotamento dos músculos ligados Quantitativa BAIXO natural e artificial adequadas.
eletromagnéticas ao globo ocular, responsáveis pela Inspeção local
movimentação, fixação e
focalização dos olhos.

EPI: Em locomoção por áreas


Ruído proveniente de A exposição a ruído superior a 85 Habitual / Análise
AR ruidosas, fazer uso de Protetor
Ruído impressoras e ambiente
Ondas sonoras
dB (A) durante um período superior Quantitativa DESPREZÍVEL auricular tipo plug.
externo (rua/via pública). a 8 horas pode provocar surdez. Inspeção local
EPC: Treinamento NR 06
SETOR: FUNÇÕES: GERENTES ADMINISTRATIVO E DE RECEPÇÃO / AUXILIAR ADMINISTRATIVO, DE FATURAMENTO E DE
GHE: 01
ADMINISTRAÇÃO RECEPÇÃO
TIPO DE
POSSÍVEIS
IDENTIFICAÇÃO EXPOSIÇÃO
FONTE TRAJETÓRIAS / EFEITOS À CLASSIFICAÇÃO
DOS /ANÁLISE
GERADORA MEIOS DE SAÚDE DO RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS / AGENTES INTENSIDADE
9.3.3 "b" PROPAGAÇÃO 9.3.3 "g" (9.3.3 ‘e”)
9.3.3 "a" CONCENTRAÇÃO
9.3.3 "c"
(9.3.4 “a”)
QUÍMICO

Sem Riscos ou Agentes N/A N/A N/A N/A N/A N/A

BIOLÓGICO

Sem Riscos ou Agentes N/A N/A N/A N/A N/A N/A

ERGONÔMICO

Processo de trabalho,
Exigências de Posturas
estáticas, Posições fletidas EPC: Mobiliários adequados
Lesões osteomusculares.
e em pé. Posição obliqua
Lesões por esforços repetitivos Habitual / Análise ergonomicamente.
aos postos envolvidos, com Área de
Postura inadequada
flexão anterior do tronco trabalho/contatos
(LER) e Distúrbios Quantitativa BAIXO Orientações ergonômicas:
Osteomusculares Relacionados ao Inspeção local Orientações de segurança e
associada a uma
Trabalho (DORT). organização do trabalho.
lateralização, cabeça em
leve rotação e
hiperextensão.

ACIDENTE

Trânsito em áreas de
EPC: Ambiente desinsetizado ou
pouca movimentação, Por contato direto na Intoxicação, envenenamento,
dedetizado.
Animais Peçonhentos e locais com grande execução de serviços danos ao sistema circulatório e Eventual /
Insetos incidência desses onde esses animais respiratório, febre, disfunções Análise Qualitativa
BAIXO Inspecionar visualmente os locais
de risco antes de inicializar as
animais como zonas de estejam presentes renais e intestinais diversas
atividades
mata e áreas adjacentes
6.2 GHE 02 - CHEFE DE MANUTENÇÃO / AUXILIAR DE MANUTENÇÃO

SETOR:
GHE: 02 FUNÇÕES: CHEFE DE MANUTENÇÃO / AUXILIAR DE MANUTENÇÃO
PRODUÇÃO
POSSÍVEIS TIPO DE
IDENTIFICAÇÃO
FONTE TRAJETÓRIAS / EFEITOS À EXPOSIÇÃO CLASSIFICAÇÃO
DOS
GERADORA MEIOS DE SAÚDE INTENSIDADE / DO RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS / AGENTES
9.3.3 "b" PROPAGAÇÃO 9.3.3 "g" CONCENTRAÇÃO (9.3.3 ‘e”)
9.3.3 "a"
9.3.3 "c" (9.3.4 “a”)
FÍSICO

Sistema Circulatório, alterações EPC: Evitar exposição


Radiação solar / Trabalhos Ar nos níveis de pressão arterial, desnecessária a intempéries,
Eventual /
Calor em áreas externas ou a Céu Ondas desidratação, tontura, náuseas,
Análise Qualitativa
BAIXO realizar períodos de descanso,
Aberto. eletromagnéticas rompimento de vasos capilares, orientação dos colaboradores a
desmaios manterem-se hidratados.
Ruído proveniente de EPI: Em trabalhos com
máquinas e equipamentos A exposição a ruído superior a 85 Habitual / Análise ferramentas eletromecânicas e
AR
Ruído dos processos e em
Ondas sonoras
dB (A) durante um período superior Quantitativa MODERADO áreas ruidosas, fazer uso de
circulação pelas áreas de a 8 horas pode provocar surdez. Inspeção local Protetor auricular tipo plug.
trabalho. EPC: Treinamento NR 06
EPI: Óculos de Segurança com
Radiação solar / Trabalhos Ar Possíveis queimaduras lentes escurecidas e Filtro solar
Radiação não Eventual /
ionizante
em áreas externas ou a Céu Ondas percutâneas, dermatites, eritemas
Análise Qualitativa
MODERADO com FTPS 30 ou mais, Uniforme
Aberto. eletromagnéticas (queimaduras solar). de Manga Longa.
EPC: Treinamento NR 06

QUÍMICO
Partículas sólidas
produzidas por ruptura
Irritante da pele, olhos e mucosas, Eventual / EPI: Máscara semifacial PFF1
Poeiras mecânica de metais e Ar
alergias. Análise Qualitativa
BAIXO com filtro P1.
agregados. Furadeiras,
Lixadeiras e similares.
BIOLÓGICO

Sem Riscos ou Agentes N/A N/A N/A N/A N/A N/A

ERGONÔMICO
Processo de trabalho,
Habitual / Análise EPC: Orientações ergonômicas,
Exigências de Posturas Área de
Postura inadequada
estáticas, Posições trabalho/contatos
Lesões osteomusculares Quantitativa BAIXO orientações de segurança e
Inspeção local organização do trabalho.
fletidas.
SETOR:
GHE: 02 FUNÇÕES: CHEFE DE MANUTENÇÃO / AUXILIAR DE MANUTENÇÃO
PRODUÇÃO
POSSÍVEIS TIPO DE
IDENTIFICAÇÃO
FONTE TRAJETÓRIAS / EFEITOS À EXPOSIÇÃO CLASSIFICAÇÃO
DOS
GERADORA MEIOS DE SAÚDE INTENSIDADE / DO RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS / AGENTES
9.3.3 "b" PROPAGAÇÃO 9.3.3 "g" CONCENTRAÇÃO (9.3.3 ‘e”)
9.3.3 "a"
9.3.3 "c" (9.3.4 “a”)
ACIDENTE

Máquinas rotativas,
Ferramentas Elétricas,
giratórias ou pulsantes, de Por contato direto ao EPI: Máscara com Proteção
Pneumáticas ou
abrasão, perfuração, corte utilizar Ferramentas Contusões, concussões, cortes, Eventual / facial, luvas de raspa e óculos de
Hidráulicas, rotativas, BAIXO
ou impacto, com Elétricas, Pneumáticas abrasões, lacerações. Análise Qualitativa proteção.
perfurantes ou de
alimentação elétrica, ou Hidráulicas EPC: Treinamento de NR12
impacto.
hidráulica ou pneumática.

EPC: Realizar serviços de


movimentação de cargas
Danos Osteomusculares,
Transporte manual, de respeitando limites de peso,
inflamações articulares e dos
Levantamento e maquinas, equipamentos e Habitual / utilizar sempre o apoio de
Direto através da tendões, degeneração crónica das
Transporte Manual de materiais, de forma Intermitente BAIXO equipamentos de transporte
execução da atividade articulações, dores musculares e
Peso inadequada ou excedendo Qualitativa como carrinhos de carga e de
problemas vários em discos
o peso suportado mão, entre outros. Respeitar
intervertebrais,
limites de peso em 25 Kg,
conforme Niosh.

Partículas sólidas por


Projeção de partículas Eventual /
nos olhos
ruptura mecânica de Ar / contatos Lesões oculares.
Análise Qualitativa
MODERADO EPI: Óculos de segurança.
metais e agregados.

Pisos irregulares,
Quedas em nível e Trabalhos com escadas e Luxações, traumatismos, edemas, Eventual / EPI – Cinto de segurança com
Ar / contatos MODERADO talabarte em Y.
nível diferente eventualmente em fraturas, contusões, concussões Análise Qualitativa EPC: Treinamento NR 35.
andaimes

Trânsito em áreas de
EPC: Ambientes desinsetizados
pouca movimentação, Por contato direto na Intoxicação, envenenamento,
Eventual / ou dedetizados.
Animais Peçonhentos e locais com grande execução de serviços danos ao sistema circulatório e
Insetos incidência desses animais onde esses animais respiratório, febre, disfunções
Intermitente BAIXO Inspecionar visualmente os locais
Qualitativa de risco antes de inicializar as
como zonas de mata, estejam presentes renais e intestinais diversas
atividades
jardins e áreas adjacentes.
6.3 GHE 03 – GOVERNANTA, CAMAREIRA E CAMAREIRA AUXILIAR
SETOR:
GHE: 03 FUNÇÕES: GOVERNANTA, CAMAREIRA E CAMAREIRA AUXILIAR
PRODUÇÃO
POSSÍVEIS TIPO DE
IDENTIFICAÇÃO
FONTE TRAJETÓRIAS / EFEITOS À EXPOSIÇÃO CLASSIFICAÇÃO
DOS
GERADORA MEIOS DE SAÚDE INTENSIDADE / DO RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS / AGENTES
9.3.3 "b" PROPAGAÇÃO 9.3.3 "g" CONCENTRAÇÃO (9.3.3 ‘e”)
9.3.3 "a"
9.3.3 "c" (9.3.4 “a”)
FÍSICO

Sistema Circulatório, alterações nos


EPC: Ambiente Climatizado.
Radiação solar externa ao Ar níveis de pressão arterial, Habitual / Análise
A NBR 5858 (ABNT, 1983) afirma
Calor prédio / Temperatura Ondas desidratação, tontura, náuseas, Quantitativa DESPREZÍVEL que a temperatura deve estar
ambiente eletromagnéticas rompimento de vasos capilares, Inspeção local
entre 24º e 26º C.
desmaios

Eventual / EPI: Bota de borracha, Luva de


Doenças no aparelho respiratório,
Líquidos diluentes / água intermitente Borracha nitrílica, Uniforme.
Umidade
para limpeza
Contato doenças de pele, doenças
Qualitativa
BAIXO
circulatórias entre outras.
Inspeção local
Ruído proveniente de
EPI: Em trabalhos com áreas
máquinas e equipamentos A exposição a ruído superior a 85 Habitual / Análise
AR ruidosas, fazer uso de Protetor
Ruído dos processos e em
Ondas sonoras
dB (A) durante um período superior Quantitativa DESPREZÍVEL auricular tipo plug.
circulação pelas áreas de a 8 horas pode provocar surdez. Inspeção local
EPC: Treinamento NR 06
trabalho.
QUÍMICO
EPI – Ao lidar com Cloro
Produtos de Limpeza:
concentrado, fazer uso de
Hipoclorito de Sódio
Patologias respiratórias Eventual / Máscara semifacial com filtro
(Água Sanitária), Materiais de Limpeza
detergente, sabão industrializados.
Ar / Contato Possíveis queimaduras Análise Qualitativa MODERADO químico PFF1. Bota de borracha,
percutâneas, dermatites. Inspeção local Luva de Borracha nitrílica,
em pó, cloro,
EPC – Boa ventilação do setor,
desinfetante e outros
local adequado.
BIOLÓGICO

Recolhimento do lixo de
Contaminação por Bactérias, Vírus EPI: Luva de Proteção das
quartos, podendo ocasionar
Contato direto / Corrente e Fungos. Mãos contra Agentes
Bactérias, Vírus e contato com material Habitual /
fungos. biológico infectante:
Sanguínea / Derme / Ex: Imunodeficiência humana
Análise Qualitativa
CRÍTICO Mecânicos: proteção das mãos
Epiderme (HIV), Hepatite B (HBV) e contra agentes cortantes e
seringas, agulhas, lâminas,
Hepatite C (HCV). perfurantes.
entre outros.
SETOR:
GHE: 03 FUNÇÕES: GOVERNANTA, CAMAREIRA E CAMAREIRA AUXILIAR
PRODUÇÃO
POSSÍVEIS TIPO DE
IDENTIFICAÇÃO
FONTE TRAJETÓRIAS / EFEITOS À EXPOSIÇÃO CLASSIFICAÇÃO
DOS
GERADORA MEIOS DE SAÚDE INTENSIDADE / DO RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS / AGENTES
9.3.3 "b" PROPAGAÇÃO 9.3.3 "g" CONCENTRAÇÃO (9.3.3 ‘e”)
9.3.3 "a"
9.3.3 "c" (9.3.4 “a”)
ERGONÔMICO

Processo de trabalho,
Exigências de Posturas
fletidas, Posições em pé.
Habitual / Análise EPC: Orientações ergonômicas,
Flexão e Rotação de Área de
Postura inadequada
tronco. Flexão de pernas. trabalho/contatos
Lesões osteomusculares Quantitativa MODERADO orientações de segurança e
Inspeção local organização do trabalho.
Levantamento de Braços a
45 º ou mais. Esforços
repetitivos.

ACIDENTE

EPC: Realizar serviços de


movimentação de cargas
Danos Osteomusculares,
Transporte manual, de respeitando limites de peso,
inflamações articulares e dos
Levantamento e maquinas, equipamentos e Habitual / utilizar sempre o apoio de
Direto através da tendões, degeneração crónica das
Transporte Manual de materiais, de forma Intermitente BAIXO equipamentos de transporte
execução da atividade articulações, dores musculares e
Peso inadequada ou excedendo Qualitativa como carrinhos de carga e de
problemas vários em discos
o peso suportado mão, entre outros. Respeitar
intervertebrais,
limites de peso em 25 Kg,
conforme Niosh.
EPI – Escadas individuais com
menos de 3,5 metros.
Quedas em nível e Pisos irregulares, Luxações, traumatismos, edemas, Eventual / Análise EPC: Treinamento NR 35. Em
nível diferente Trabalhos com escadas
Ar / contatos
fraturas, contusões, concussões Qualitativa
BAIXO todos os momentos da utilização
de escadas individuais o
trabalhador deve estar em contato
com três pontos de apoio.

Atividades de arrumação EPC: Ambientes desinsetizados


Por contato direto na Intoxicação, envenenamento,
de quartos, em áreas com Eventual / ou dedetizados.
Animais Peçonhentos execução de serviços danos ao sistema circulatório e
e Insetos
armários, frestas e zonas
onde esses animais respiratório, febre, disfunções
Intermitente MODERADO Inspecionar visualmente os locais
de mata, jardins e áreas Qualitativa de risco antes de inicializar as
estejam presentes renais e intestinais diversas atividades
adjacentes.
6.4 GHE 04 – FAXINEIRA
SETOR:
GHE: 04 FUNÇÕES: FAXINEIRA
PRODUÇÃO
POSSÍVEIS TIPO DE
IDENTIFICAÇÃO
FONTE TRAJETÓRIAS / EFEITOS À EXPOSIÇÃO CLASSIFICAÇÃO
DOS
GERADORA MEIOS DE SAÚDE INTENSIDADE / DO RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS / AGENTES
9.3.3 "b" PROPAGAÇÃO 9.3.3 "g" CONCENTRAÇÃO (9.3.3 ‘e”)
9.3.3 "a"
9.3.3 "c" (9.3.4 “a”)
FÍSICO

Sistema Circulatório, alterações EPC: Ambiente Climatizado e


Radiação solar externa ao Ar nos níveis de pressão arterial, Habitual / Análise ventilação natural.
Calor prédio / Temperatura Ondas desidratação, tontura, náuseas, Quantitativa DESPREZÍVEL A NBR 5858 (ABNT, 1983) afirma
ambiente eletromagnéticas rompimento de vasos capilares, Inspeção local que a temperatura deve estar
desmaios entre 24º e 26º C.

Eventual / EPI: Bota de borracha, Luva de


Doenças no aparelho respiratório,
Líquidos diluentes / água intermitente Borracha nitrílica, Uniforme.
Umidade
para limpeza
Contato doenças de pele, doenças
Qualitativa
BAIXO
circulatórias entre outras.
Inspeção local
Ruído proveniente de
EPI: Em trabalhos com áreas
máquinas e equipamentos A exposição a ruído superior a 85 Habitual / Análise
AR ruidosas, fazer uso de Protetor
Ruído dos processos e em
Ondas sonoras
dB (A) durante um período superior Quantitativa DESPREZÍVEL auricular tipo plug.
circulação pelas áreas de a 8 horas pode provocar surdez. Inspeção local
EPC: Treinamento NR 06
trabalho.

QUÍMICO
EPI – Ao lidar com Cloro
Produtos de Limpeza: concentrado, fazer uso de
Hipoclorito de Sódio Máscara semifacial com filtro
Patologias respiratórias Eventual /
(Água Sanitária), Materiais de Limpeza químico PFF1. Bota de
detergente, sabão industrializados.
Ar / Contato Possíveis queimaduras Análise Qualitativa MODERADO borracha, Luva de Borracha
percutâneas, dermatites. Inspeção local
em pó, cloro, nitrílica,
desinfetante e outros EPC – Boa ventilação do setor,
local adequado.
BIOLÓGICO
Recolhimento do lixo de
quartos e ambientes Contaminação por Bactérias, Vírus EPI: Luva de Proteção das Mãos
internos, podendo ocasionar Contato direto / Corrente e Fungos. Habitual / contra Agentes Mecânicos:
Bactérias, Vírus e
fungos.
contato com material Sanguínea / Derme / Ex: Imunodeficiência humana Análise CRÍTICO proteção das mãos contra
biológico infectante: Epiderme (HIV), Hepatite B (HBV) e Qualitativa agentes abrasivos, escoriantes,
seringas, agulhas, lâminas, Hepatite C (HCV). cortantes e perfurantes.
entre outros.
SETOR:
GHE: 04 FUNÇÕES: FAXINEIRA
PRODUÇÃO
POSSÍVEIS TIPO DE
IDENTIFICAÇÃO
FONTE TRAJETÓRIAS / EFEITOS À EXPOSIÇÃO CLASSIFICAÇÃO
DOS
GERADORA MEIOS DE SAÚDE INTENSIDADE / DO RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS / AGENTES
9.3.3 "b" PROPAGAÇÃO 9.3.3 "g" CONCENTRAÇÃO (9.3.3 ‘e”)
9.3.3 "a"
9.3.3 "c" (9.3.4 “a”)
ERGONÔMICO

Processo de trabalho,
Exigências de Posturas
fletidas, Posições em pé.
Habitual / Análise EPC: Orientações ergonômicas,
Flexão e Rotação de Área de
Postura inadequada
tronco. Flexão de pernas. trabalho/contatos
Lesões osteomusculares Quantitativa MODERADO orientações de segurança e
Inspeção local organização do trabalho.
Levantamento de Braços
a 45 º ou mais. Esforços
repetitivos.

ACIDENTE

EPC: Realizar serviços de


movimentação de cargas
Danos Osteomusculares,
Transporte manual, de respeitando limites de peso,
inflamações articulares e dos
Levantamento e maquinas, equipamentos e Habitual / utilizar sempre o apoio de
Contato Direto através da tendões, degeneração crónica das
Transporte Manual de materiais, de forma
execução das atividades articulações, dores musculares e
Intermitente BAIXO equipamentos de transporte
Peso inadequada ou excedendo Qualitativa como carrinhos de carga e de
problemas vários em discos
o peso suportado mão, entre outros. Respeitar
intervertebrais,
limites de peso em 25 Kg,
conforme Niosh.
EPI – Escadas individuais com
menos de 3,5 metros.
Quedas em nível e Pisos irregulares, Luxações, traumatismos, edemas, Eventual / Análise EPC: Treinamento NR 35. Em
nível diferente Trabalhos com escadas
Ar / contatos
fraturas, contusões, concussões Qualitativa
BAIXO todos os momentos da utilização
de escadas individuais o
trabalhador deve estar em contato
com três pontos de apoio.
Atividades de arrumação EPC: Ambientes desinsetizados
Por contato direto na Intoxicação, envenenamento,
de quartos, em áreas com Eventual / ou dedetizados.
Animais Peçonhentos e execução de serviços danos ao sistema circulatório e
Insetos
armários, frestas e zonas
onde esses animais respiratório, febre, disfunções
Intermitente BAIXO Inspecionar visualmente os locais
de mata, jardins e áreas Qualitativa de risco antes de inicializar as
estejam presentes renais e intestinais diversas
adjacentes. atividades
6.5 GHE 05 – COZINHEIRA / AUXILIAR DE COZINHA / GARÇONETE / COPEIRA AUXILIAR
SETOR:
GHE: 05 FUNÇÕES: COZINHEIRA / AUXILIAR DE COZINHA / GARÇONETE / COPEIRA AUXILIAR
PRODUÇÃO
POSSÍVEIS TIPO DE
IDENTIFICAÇÃO
FONTE TRAJETÓRIAS / EFEITOS À EXPOSIÇÃO CLASSIFICAÇÃO
DOS
GERADORA MEIOS DE SAÚDE INTENSIDADE / DO RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS / AGENTES
9.3.3 "b" PROPAGAÇÃO 9.3.3 "g" CONCENTRAÇÃO (9.3.3 ‘e”)
9.3.3 "a"
9.3.3 "c" (9.3.4 “a”)
FÍSICO

Temperatura ambiente. Sistema Circulatório, alterações Habitual / Análise EPC: Sistema de exaustão do
Calor Fogões, fornos, fritadeiras, Ar nos níveis de pressão arterial, Quantitativa MODERADO ambiente, coifas, ventilação
grelhas, lava-louças. desidratação, tontura, náuseas. Inspeção local natural e forçada
Eventual / EPI’: Uniformes, Aventais,
Doenças no aparelho respiratório, Intermitente Treinamento NR 06
Frio Freezer e geladeira Ar
doenças circulatórias entre outras. Qualitativa
DESPREZÍVEL
Inspeção local

Ruído proveniente de EPI: Em trabalhos com áreas


A exposição a ruído superior a 85 Eventual / Análise
eletrodomésticos dos AR ruidosas, fazer uso de Protetor
Ruído
processos e em circulação Ondas sonoras
dB (A) durante um período superior Quantitativa DESPREZÍVEL auricular tipo plug.
a 8 horas pode provocar surdez. Inspeção local
pelas áreas de trabalho. EPC: Treinamento NR 06

QUÍMICO
Sabão, detergente, Habitual /
Produtos de Limpeza, Possíveis queimaduras EPC – Boa ventilação do setor,
desinfetantes e outros
desinfetante e Contato direto
percutâneas, dermatites.
Análise Qualitativa BAIXO local adequado.
desengordurante Inspeção local
BIOLÓGICO

Manipulação de carnes e Contato direto / Corrente Habitual / EPC: Lavatórios exclusivos para
Vírus, bactérias, Contaminação por Vírus, bactérias,
protozoários
alimentos na preparação Sanguínea / Derme /
protozoários
Análise BAIXO lavagem de mãos na área de
das refeições Epiderme Qualitativa manipulação.

ERGONÔMICO

Postura inadequada,
levantamento e transporte Habitual / Análise EPC: Orientações ergonômicas,
Área de
Postura inadequada manual de peso, jornadas
trabalho/contatos
Lesões osteomusculares Quantitativa MODERADO orientações de segurança e
de trabalho prolongadas, Inspeção local organização do trabalho.
esforços repetitivos.
SETOR:
GHE: 05 FUNÇÕES: COZINHEIRA / AUXILIAR DE COZINHA / GARÇONETE / COPEIRA AUXILIAR
PRODUÇÃO
POSSÍVEIS TIPO DE
IDENTIFICAÇÃO
FONTE TRAJETÓRIAS / EFEITOS À EXPOSIÇÃO CLASSIFICAÇÃO
DOS
GERADORA MEIOS DE SAÚDE INTENSIDADE / DO RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS / AGENTES
9.3.3 "b" PROPAGAÇÃO 9.3.3 "g" CONCENTRAÇÃO (9.3.3 ‘e”)
9.3.3 "a"
9.3.3 "c" (9.3.4 “a”)
ACIDENTE

EPC: Realizar serviços de


Danos Osteomusculares, movimentação de utensílios
Transporte manual de
inflamações articulares e dos respeitando limites de peso e se
Levantamento e panelas e utensílios de Habitual /
Contato direto através da tendões, degeneração crónica das necessário pedir auxílio de outro
Transporte Manual de forma inadequada ou Intermitente BAIXO
execução da atividade articulações, dores musculares e colaborador do local, utilizar
Peso excedendo o peso Qualitativa
problemas vários em discos sempre o apoio de
suportado
intervertebrais, equipamentos de transporte
como carrinhos de carga.

EPI – Sapatilha ou Sapato de


Segurança em EVA.
EPC: Em caso de derrame óleo no
Pisos irregulares e Luxações, traumatismos, edemas, Habitual / Análise chão limpe imediatamente o local,
Quedas em nível
escorregadios
Contato direto
fraturas, contusões, concussões Qualitativa
MODERADO verifique se as passagens estão
livres de caixas e recipientes
vazios. Mantenha a ordem e
organização no ambiente.
Corte de alimentos com
Corte de membros Facas, Lâminas, Corte de mãos (dorso, dedos, Habitual / Análise EPI – Luva Anticorte em malha de
superiores. Fatiadores de frios e Contato direto
punho) Qualitativa
MODERADO aço.
outros
Fogões, fornos,
Ar (convecção) / Contato Habitual / Análise
Queimaduras fritadeiras, grelhas, Queimaduras de 1º, 2º e 3º graus. CRÍTICO EPI: Luvas e Aventais Térmicos.
seladoras a vácuo. direto (condução) Qualitativa

Vazamento de Gases e Queimaduras, asfixia, acidentes Habitual / Análise EPC: Central de Gás em ambiente
Incêndio / Explosões Produtos Inflamáveis Ar
fatais. Qualitativa
MODERADO isolado.

Arranjos físicos e Queimaduras, coagulação do EPC: Layout adequado para a


instalações elétricas Contato direto / condução Eventual / Análise
Choques Elétricos inadequadas, sobrecarga por meio líquido (água)
sangue, lesão e contração
Qualitativa
BAIXO realização dos trabalhos com
elétrica. muscular segurança.
6.6 GHE 06 – LAVADEIRA / LAVADEIRA AUXILIAR
SETOR:
GHE: 06 FUNÇÕES: LAVADEIRA / LAVADEIRA AUXILIAR
PRODUÇÃO
POSSÍVEIS TIPO DE
IDENTIFICAÇÃO
FONTE TRAJETÓRIAS / EFEITOS À EXPOSIÇÃO CLASSIFICAÇÃO
DOS
GERADORA MEIOS DE SAÚDE INTENSIDADE / DO RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS / AGENTES
9.3.3 "b" PROPAGAÇÃO 9.3.3 "g" CONCENTRAÇÃO (9.3.3 ‘e”)
9.3.3 "a"
9.3.3 "c" (9.3.4 “a”)
FÍSICO

Ferros de passar roupas, Sistema Circulatório, alterações Habitual / Análise


EPC: Sistema de ventilação
Calor calandras passadeiras de Ar (convecção) nos níveis de pressão arterial, Quantitativa MODERADO natural e forçada
roupas desidratação, tontura, náuseas. Inspeção local

Habitual / Análise EPC: Uniformes, Aventais,


Doenças no aparelho respiratório, Treinamento NR 06
Frio Água de lavagem de roupas Contato direto
doenças circulatórias entre outras.
Qualitativa DESPREZÍVEL
Inspeção local

Ruído proveniente de
EPI: Em trabalhos com áreas
equipamentos de lavagem e A exposição a ruído superior a 85 Habitual / Análise
AR ruidosas, fazer uso de Protetor
Ruído secagem de roupas e em
Ondas sonoras
dB (A) durante um período superior Quantitativa DESPREZÍVEL auricular tipo plug.
circulação pelas áreas de a 8 horas pode provocar surdez. Inspeção local
EPC: Treinamento NR 06
trabalho.

QUÍMICO
Sabão, detergente, Habitual /
Produtos de Limpeza, Possíveis queimaduras EPC – Boa ventilação do setor,
desinfetantes e outros
desinfetante e Contato direto
percutâneas, dermatites.
Análise Qualitativa MODERADO local adequado.
desengordurante Inspeção local
BIOLÓGICO
Manipulação e separação
Contato direto / Corrente Habitual /
Vírus, bactérias, de roupas e tecidos na Contaminação por Vírus, bactérias,
protozoários preparação para lavagem e
Sanguínea / Derme /
protozoários
Análise BAIXO EPI: Luvas de Látex.
Epiderme Qualitativa
desinfecção.
ERGONÔMICO

Postura inadequada,
levantamento e transporte Habitual / Análise EPC: Orientações ergonômicas,
Área de
Postura inadequada manual de peso, jornadas
trabalho/contatos
Lesões osteomusculares Quantitativa MODERADO orientações de segurança e
de trabalho prolongadas, Inspeção local organização do trabalho.
esforços repetitivos.
SETOR:
GHE: 06 FUNÇÕES: LAVADEIRA / LAVADEIRA AUXILIAR
PRODUÇÃO
POSSÍVEIS TIPO DE
IDENTIFICAÇÃO
FONTE TRAJETÓRIAS / EFEITOS À EXPOSIÇÃO CLASSIFICAÇÃO
DOS
GERADORA MEIOS DE SAÚDE INTENSIDADE / DO RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS / AGENTES
9.3.3 "b" PROPAGAÇÃO 9.3.3 "g" CONCENTRAÇÃO (9.3.3 ‘e”)
9.3.3 "a"
9.3.3 "c" (9.3.4 “a”)
ACIDENTE

EPC: Realizar serviços de


Danos Osteomusculares, movimentação de utensílios
Transporte manual de
inflamações articulares e dos respeitando limites de peso e se
Levantamento e roupas e utensílios de
Contato direto através da tendões, degeneração crónica das Habitual / Análise necessário pedir auxílio de outro
Transporte Manual de forma inadequada ou BAIXO
execução da atividade articulações, dores musculares e Qualitativa colaborador do local, utilizar
Peso excedendo o peso
problemas vários em discos sempre o apoio de
suportado
intervertebrais, equipamentos de transporte
como carrinhos de carga.

EPI – Sapatilha ou Sapato de


Segurança em EVA.
EPC: Evitar pisos molhados,
Pisos irregulares e Luxações, traumatismos, edemas, Habitual / Análise
Quedas em nível
escorregadios
Contato direto
fraturas, contusões, concussões Qualitativa
MODERADO verifique se as passagens estão
livres de caixas e recipientes
vazios. Mantenha a ordem e
organização no ambiente.

EPC – Orientações técnicas e de


Corte de membros Equipamentos de Contato direto / Partes Corte de mãos (dorso, dedos, Habitual / Análise uso dos equipamentos,
superiores. centrifugar e lavar roupas rotativas de máquinas punho) e braços Qualitativa
MODERADO respeitando-se os cuidados com
partes rotativas e suas proteções,
conforme NR 12.

Ferros de passar roupas,


Ar (convecção) / Contato Habitual / Análise
Queimaduras calandras passadeiras de Queimaduras percutâneas. CRÍTICO EPI: Luvas e Aventais Térmicos.
roupas direto (condução) Qualitativa

Arranjos físicos e Queimaduras, coagulação do EPC: Layout adequado para a


instalações elétricas Contato direto / condução Eventual / Análise
Choques Elétricos inadequadas, sobrecarga por meio líquido (água)
sangue, lesão e contração
Qualitativa
BAIXO realização dos trabalhos com
elétrica. muscular segurança.
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS PPRA 2019 / 2020
No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 53

7 ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DE


AVALIAÇÃO E CONTROLE

7.1 PRIORIDADES:

 Estudo de todos os setores da empresa que apresentaram, na fase de


antecipação e reconhecimento, risco potencial à saúde dos trabalhadores e
ordenação destes em função da prioridade, levando em consideração o
aspecto de gravidade do risco.
 O controle, na medida do possível, deverá ser constituído de medidas de
proteção coletiva, com objetivo de eliminar ou reduzir a formação ou a
utilização dos agentes prejudiciais à saúde.
 Serão prioridades deste PPRA, o acompanhamento das medidas de
proteção e a utilização dos EPI pelos empregados, visando à redução da
exposição ocupacional aos riscos ocupacionais identificados.
 As prioridades deverão ser dadas aos treinamentos que visem à prevenção
de acidentes e ao uso dos EPI bem como as palestras de integração visando
a informar o empregado recém-admitido sobre os riscos de acidentes
existentes na função que foi contratado e a obrigatoriedade do uso de EPI.

7.2 METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE:

 O cronograma de treinamento deverá ser cumprido integralmente, visando


alcançar as metas propostas para os anos de 2019 e 2020.
 O controle das metas será registrado em cada etapa cumprida e fixado no
quadro de avisos. Caso alguma etapa do mês em curso não seja alcançada,
deve-se registrar o motivo de impedimento, para conhecimento de todos os
colaboradores.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06//19
VERIFICAÇÃO MCT
APROVAÇÃO MCT
Figura 3 – Organograma de Avaliação e Controle de Riscos Ambientais
7.3 GERENCIAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
7.4 CRONOGRAMA DE TREINAMENTOS 2019/2020

HOTEL POUSADA OURINHOS


Cronograma de Treinamentos para 2019/2020
Segurança, Saúde no Meio Ambiente do Trabalho – SSMA

Figura 4 – Cronograma de Treinamentos.


PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS PPRA 2019 / 2020
No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 64

8 AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS RISCOS


AMBIENTAIS
Data da avaliação: 17 de maio de 2019, pelo período de 04 horas, valores
estes utilizados no PPRA 2019 / 20120, que eventualmente poderão ser
reaproveitados na sua renovação, em virtude da conservação dos cenários e
equipamentos utilizados nos trabalhos.
Nesta data foram realizadas as avaliações quantitativas e qualitativas para
determinação dos agentes nocivos presentes nas atividades dos colaboradores.

8.1 RISCOS FÍSICOS


8.1.1 AVALIAÇÃO DO RISCO: RUÍDO
A exposição ao risco ocupacional ocorre durante o funcionamento de
máquinas e ferramentas manuais, que são utilizados de acordo com a necessidade
dos trabalhos.
Os pontos críticos, de elevado nível de ruído nos diferentes setores do hotel,
conforme descritos anteriormente foram amplamente discutidos e avaliados.
Para a realização do levantamento dos riscos ambientais para a fase de
antecipação e reconhecimento dos riscos ambientais, utilizou-se o decibelímetro
marca SKILL-TEC, SKTHDL-01 calibrado em 18/06/2018 (CONFORME
CERTIFICADO ANEXO), em curva de compensação ‘A’, circuito de resposta lenta
(Slow) para ruído contínuo ou intermitente. As medições foram realizadas em áreas
internas e durante as atividades rotineiras dos colaboradores do HOTEL POUSADA
OURINHOS.
As medições foram efetuadas nos locais de maior permanência dos
colaboradores, com leituras feitas posicionando o microfone no colarinho da
vestimenta, junto ao ouvido do trabalhador, para ruídos intermitentes ou contínuos.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
VERIFICAÇÃO MCT
APROVAÇÃO MCT
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS PPRA 2019 / 2020
No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 65

8.1.1.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DO RISCO


RUÍDO
Ao avaliarmos os valores obtidos nas medições realizadas no HOTEL
POUSADA OURINHOS verificou-se que os níveis de pressão sonora ultrapassam 85
dB (A) em algumas atividades, conforme estabelecido pelo Anexo nº 1, NR-15 da
Portaria nº 3.214/78, do Ministério do Trabalho, demonstrado na Tabela 1 abaixo,
estando o ambiente de trabalho com níveis de ruído elevados, não sendo permitida
nestas condições a permanência de pessoas ou trabalhadores sem o uso de proteção
auditiva.

Tabela 4 – Valores de ruído encontrado nas atividades da HOTEL POUSADA OURINHOS.

VALOR DA
NÍVEL MÁX. *LIMITE DE ATENUAÇÃO
LOCAL / EQUIPAMENTO MEDIDO TOLERÂNCIA NECESSÁRIA
dB (A) dB (A) dB (A)

RECEPÇÃO / IMPRESSORA 61,9 85,0 -

COPA / CORTADOR DE FRIOS 84,6 85,0 -

BAR / COZINHA 78,7 85,0 -

LAVANDERIA / LAVADORA DE ROUPAS 74,9 85,0 -

LAVANDERIA / CENTRÍFUGA 82,4 85,0 -

LAVANDERIA / SECADORA 72,4 85,0 -

LAVANDERIA / CALANDRA (PASSADEIRA) 68,9 85,0 -

MANUTENÇÃO / FURADEIRA 83,0 85,0 -

MANUTENÇÃO / SERRA CIRCULAR 98,2 85,0 13,2


MANUTENÇÃO / LIXADEIRA 90,8 85,0 5,8
MANUTENÇÃO / ESMERIL 92,5 85,0 7,5

* Para 8 horas trabalhadas conforme NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
VERIFICAÇÃO MCT
APROVAÇÃO MCT
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS PPRA 2019 / 2020
No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 66

EPI utilizado: Protetor auditivo composto de duas conchas de material


plástico rígido, preenchidas com espuma de poliuretano e almofadas de material
plástico; as conchas são fixadas a um arco fabricado em plástico. CA 4026.

Frequência (Hz): 125 250 500 1000 2000 3150 4000 6300 8000 NRRsf
Atenuação dB: 15 19 26 30 33 31 35 21
Desvio Padrão: 4 4 5 3 4 2 2
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, conforme CA utilizado na obra.

EPI utilizado: Protetor auditivo do tipo Plug de ouvido cônico


confeccionado em espuma de poliuretano, fornecidos com ou sem cordão CA 5674.

Frequência (Hz): 125 250 500 1000 2000 3150 4000 6300 8000 NRRsf
Atenuação dB: 21 22 26 24 29 37 39 16
Desvio Padrão: 8 9 9 7 7 6 7
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, conforme CA utilizado na obra.

EPI utilizado: Protetor auditivo tipo plug composto de três flanges,


confeccionado em copolímero CA 9584.

Frequencia(Hz): 125 250 500 1000 2000 3150 4000 6300 8000 NRRsf
Atenuação db: 21 22 23 21 26 31 36 16dB
Desvio Padrão: 7 7 7 5 5 6 5

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, conforme CA utilizado na obra.

 Observa-se que o ruído gerado pelos equipamentos utilizados na manutenção


predial chega a valores máximos de 98,2 dB(A), quando são utilizadas as Serras
Circulares.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
VERIFICAÇÃO MCT
APROVAÇÃO MCT
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS PPRA 2019 / 2020
No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 67

 Através do espectro de frequência de ruído dos ambientes avaliados, pode-se,


comparando com o espectro de atenuação de ruído do protetor utilizado (dados:
MTE - Ministério do Trabalho e Emprego), observar que este EPI possui maior
eficiência justamente nas frequências cujo ruído gerado apresenta maior risco.
 O Nível de Redução de Ruído Subject fit (NRRsf) dos protetores auditivos de
menores atenuações CA’s 5674 e 9584 é de 16 dB (A) (fonte: MTE - Ministério
do Trabalho e Emprego). Assim, considerando a Norma ANSI S.12.6/97 Método
B (aceita pelo INSS), a exposição dos trabalhadores ao ruído considerando o
valor máximo do mesmo de 98,2 dB(A), é representada por:

dB(A) exposição = dB(A) ambiente – NRRsf

dB(A) exposição = 98,2 - 16

dB(A) exposição = 82,2 dB(A) < 85 dB(A)

8.1.1.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE AO RUÍDO


 Todos os trabalhadores foram informados da exposição ao risco e orientados
sobre a utilização dos EPI’s necessários e obrigatórios para prevenção de lesões
ocupacionais.
 Os gestores do HOTEL POUSADA OURINHOS foram informados sobre a
necessidade de disponibilização de protetores auriculares cujo C.A. possuam um
mínimo de atenuação de 16 dB, atenuando a máxima exposição ao ruído Leq de
98,2 dB à níveis inferiores aos 85 dB.
 Por fim, conclui-se que apesar do nível de ruído apresentado ser alto, o
fornecimento, o treinamento para uso e a utilização correta do protetor em questão,
faz com que a exposição efetiva (corrigida) do trabalhador fique dentro dos limites
considerados seguros, não ultrapassando os limites de tolerância estabelecidos nas
normas vigentes tanto para aspectos de insalubridade quanto para aposentadoria
especial.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
VERIFICAÇÃO MCT
APROVAÇÃO MCT
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS PPRA 2019 / 2020
No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 68

8.1.1.3 TRABALHADORES EXPOSTOS AO RUÍDO

Tabela 5 – Trabalhadores expostos ao Ruído.

CLASSIFICAÇÃO DO Nº DE
FUNÇÃO
RISCO FUNCIONÁRIOS
GERENTE ADMINISTRATIVO BAIXO 1
GERENTE DE RECEPÇÃO BAIXO 1
AUXILIAR DA ADMINISTRAÇÃO BAIXO 2
AUXILIAR DE FATURAMENTO BAIXO 1
AUXILIAR DE RECEPCAO BAIXO 5
CHEFE DE MANUTENÇÃO MODERADO 1
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO MODERADO 1
GOVERNANTA BAIXO 1
COZINHEIRA BAIXO 1
AUXILIAR DE COZINHA BAIXO 1
GARÇONETE BAIXO 2
COPEIRA AUXILIAR BAIXO 2
CAMAREIRA BAIXO 1
CAMAREIRA AUXILIAR BAIXO 4
FAXINEIRA BAIXO 2
LAVADEIRA BAIXO 1
AUXILIAR DE LAVADEIRA BAIXO 1

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
VERIFICAÇÃO MCT
APROVAÇÃO MCT
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS PPRA 2019 / 2020
No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 69

8.1.2 AVALIAÇÃO DO RISCO: CALOR


A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido
Termômetro de Globo" (IBUTG) definido pelas equações que seguem:

 Ambientes internos ou externos sem carga solar:

IBUTG = 0,7 TBN + 0,3 TG

 Ambientes externos com carga solar:

IBUTG = 0,7 TBN + 0,1 TBS + 0,2 TG

Onde:
TBN = temperatura de bulbo úmido natural
TG = temperatura de globo
TBS = temperatura de bulbo seco.

Os aparelhos que devem ser usados nesta avaliação são: termômetro de bulbo
úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum.
As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador à
altura da região do corpo mais atingida.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
VERIFICAÇÃO MCT
APROVAÇÃO MCT
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS PPRA 2019 / 2020
No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 70

 Limites de Tolerância para exposição ao calor em regime de trabalho


intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço

 Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será


definido no Quadro N. º 1.

QUADRO 1
REGIME DE TRABALHO TIPO DE ATIVIDADE
INTERMITENTE COM DESCANSO NO
PRÓPRIO TRABALHO (por hora) LEVE MODERADA PESADA

Trabalho contínuo Até 30,0 Até 26,7 Até 25,0

45 Minutos trabalho
30,1 a 30,6 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9
15 Minutos de descanso
30 Minutos trabalho
30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9
30 Minutos de descanso
15 Minutos trabalho
31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0
45 Minutos de descanso

Não é permitido o trabalho, sem a adoção


Acima de 32,2 Acima de 31,1 Acima de 30,0
de medidas adequadas de controle.

 Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para


todos os efeitos legais.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
VERIFICAÇÃO MCT
APROVAÇÃO MCT
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS PPRA 2019 / 2020
No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 71

 A determinação do tipo de atividade (Leve, Moderada ou Pesada) é feita


consultando-se o Quadro N. º 3.

QUADRO 3
TAXA DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE

TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h

SENTADO EM REPOUSO 100

TRABALHO LEVE:
Sentado, movimentos moderados com braços e troncos (ex.: datilografia). 125
De pé, trabalho leve, em maquinas ou bancada, principalmente com os braços. 150
Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir ). 150
TRABALHO MODERADO:
Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas. 180
De pé, trabalho leve em máquinas ou bancada, com alguma movimentação. 175
De pé, trabalho moderada em máquina ou bancada, com alguma movimentação. 220
Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar. 300
TRABALHO PESADO:
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá). 440
Trabalho fatigante. 550

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
VERIFICAÇÃO MCT
APROVAÇÃO MCT
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS PPRA 2019 / 2020
No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 72

 Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho


intermitente com período de descanso em outro local (local de descanso).

 Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente


termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade
leve.
 Os limites de tolerância são dados segundo o Quadro N. º 2.

QUADRO 2
M (kcal/h) MÁXIMO IBUTG
175 30,5
200 30
250 28,5
300 27,5
350 26,5
400 26
450 25,5
500 25

Onde: M é a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora,


determinada pela seguinte fórmula:

M = Mt x Tt + Md x Td
60

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
VERIFICAÇÃO MCT
APROVAÇÃO MCT
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS PPRA 2019 / 2020
No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 73

Sendo:
Mt - taxa de metabolismo no local de trabalho.
Tt - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho.
Md - taxa de metabolismo no local de descanso.
Td - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de
descanso.

IBUTG é o valor IBUTG médio ponderado para uma hora, determinado pela
seguinte fórmula:

______
IBUTG = IBUTGt x Tt + IBUTGd xTd
60

Sendo:
IBUTGt = valor do IBUTG no local de trabalho.
IBUTGd = valor do IBUTG no local de descanso.
Tt e Td = como anteriormente definidos.

 Os tempos Tt e Td devem ser tomados no período mais desfavorável do


ciclo de trabalho, sendo Tt + Td = 60 minutos corridos.
 As taxas de metabolismo Mt e Md serão obtidas consultando-se o
Quadro N. º 3.
 Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para
todos os efeitos legais.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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8.1.2.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DO RISCO


CALOR OBTIDOS PELO ÍNDICE DE BULBO ÚMIDO TERMÔMETRO DE
GLOBO (IBUTG)
A cozinha do Hotel Pousada Ourinhos foi o local escolhido para medição
interna da exposição ao calor, sendo utilizado o Medidor de Stress Térmico da
Instrutherm, modelo TGD – 300, obtendo-se os seguintes valores (conforme Anexo
II):

TBN = temperatura de bulbo úmido natural = 21,7 ºC


TG = temperatura de globo = 31,02 ºC
TBS = temperatura de bulbo seco = 24,8 ºC

IBUTG = 0,7 TBN + 0,3 TG (ambientes internos)

IBUTG = (0,7 x 21,7) + (0,3 x 31,02)

IBTUG = 24,5 ºC < 26,7 ºC (quadro 1 da NR 15)

8.1.2.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE AO CALOR


Os valores de IBUTG (conforme Anexo II) foram obtidos na cidade de
Ourinhos – SP, na data de 17/05/2018 em condições de temperatura obtidas no
horário mais crítico do período laboral, trabalhos desenvolvidos em regime contínuo.
Conclui-se que os colaboradores estão laborando em condições adequadas e
dentro dos Limites de Tolerância para exposição ao calor em regime de trabalho
contínuo (conforme Quadro N. º 1 da NR 15, anexo 3)

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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8.1.2.3 TRABALHADORES EXPOSTOS AO CALOR

Tabela 6 – Trabalhadores expostos ao Calor.

CLASSIFICAÇÃO DO Nº DE
FUNÇÃO
RISCO FUNCIONÁRIOS
GERENTE ADMINISTRATIVO DESPREZÍVEL 1
GERENTE DE RECEPÇÃO DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DA ADMINISTRAÇÃO DESPREZÍVEL 2
AUXILIAR DE FATURAMENTO DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DE RECEPCAO DESPREZÍVEL 5
CHEFE DE MANUTENÇÃO BAIXO 1
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO BAIXO 1
GOVERNANTA DESPREZÍVEL 1
COZINHEIRA MODERADO 1
AUXILIAR DE COZINHA MODERADO 1
GARÇONETE MODERADO 2
COPEIRA AUXILIAR MODERADO 2
CAMAREIRA DESPREZÍVEL 1
CAMAREIRA AUXILIAR DESPREZÍVEL 4
FAXINEIRA DESPREZÍVEL 2
LAVADEIRA MODERADO 1
AUXILIAR DE LAVADEIRA MODERADO 1

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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8.1.3 AVALIAÇÃO DO RISCO: RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES


A exposição ao risco ocupacional ocorre durante os trabalhos a céu aberto,
com emissão de radiações ultravioleta, ao se expor às radiações solares.

8.1.3.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DE


RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES
A radiação não ionizante é um fenômeno de origem eletromagnética,
proveniente tanto de fontes naturais (sol) quanto artificiais (dispositivos eletrônicos).
Como seu próprio nome sugere, ela não é capaz de ionizar outras partículas: em
outras palavras, não possui um nível energético suficiente para arrancar elétrons, mas
sim para excitar os átomos.
O sol é a principal fonte emissora de radiação não ionizante, pois ele emite,
simultaneamente, luz visível, infravermelho e ultravioleta. Mesmo com a proteção
atmosférica, onde parte da radiação é refletida, essas ondas eletromagnéticas
contendo altíssimos valores energéticos conseguem alcançar o solo terrestre.
Os colaboradores que trabalham na manutenção predial do HOTEL POUSADA
OURINHOS são os que estão mais sujeitos a trabalhos externos a céu aberto e
eventualmente vulneráveis aos riscos provenientes da ação de radiação solar.

8.1.3.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE ÀS RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES


Os colaboradores do HOTEL POUSADA OURINHOS utilizam protetor solar
contra emissões ultravioleta UVA, UVB e UVC quando em trabalhos a céu aberto.
Todos os trabalhadores foram informados da exposição ao risco e orientados
quanto aos horários de trabalho (evitando-se o período das 10:00 as 15:00 h) e sobre
a utilização dos EPI’s necessários e obrigatórios para prevenção de lesões
ocupacionais.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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8.1.3.3 TRABALHADORES EXPOSTOS A RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES


Tabela 7 – Trabalhadores expostos a Radiações Não Ionizantes.

CLASSIFICAÇÃO DO Nº DE
FUNÇÃO
RISCO FUNCIONÁRIOS
GERENTE ADMINISTRATIVO DESPREZÍVEL 1
GERENTE DE RECEPÇÃO DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DA ADMINISTRAÇÃO DESPREZÍVEL 2
AUXILIAR DE FATURAMENTO DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DE RECEPCAO DESPREZÍVEL 5
CHEFE DE MANUTENÇÃO BAIXO 1
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO BAIXO 1
GOVERNANTA DESPREZÍVEL 1
COZINHEIRA DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DE COZINHA DESPREZÍVEL 1
GARÇONETE DESPREZÍVEL 2
COPEIRA AUXILIAR DESPREZÍVEL 2
CAMAREIRA DESPREZÍVEL 1
CAMAREIRA AUXILIAR DESPREZÍVEL 4
FAXINEIRA DESPREZÍVEL 2
LAVADEIRA DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DE LAVADEIRA DESPREZÍVEL 1

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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8.1.4 AVALIAÇÃO DO RISCO: ILUMINAÇÃO


8.1.4.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA
ILUMINAÇÃO
Todas as áreas nos diferentes setores do Hotel Pousada Ourinhos foram
avaliadas, conforme NBR 5413 - Iluminância de interiores, demonstrado a seguir.:

Tabela 8 –Iluminâncias por Classes de Tarefas visuais (conforme NBR 5413).

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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5.2 Seleção de iluminância


Para determinação da iluminância conveniente é recomendável considerar os
procedimentos de 5.2.1 a 5.2.4.
5.2.1 Da Tabela 1 constam os valores de iluminâncias por classe de tarefas
visuais. O uso adequado de iluminância específica é determinado por três fatores, de
acordo com a Tabela 2.

Tabela 9 –Fatores de Iluminância adequada (conforme NBR 5413).

5.2.2 O procedimento é o seguinte:


a) analisar cada característica para determinar o seu peso (-1, 0 ou +1);
b) somar os três valores encontrados, algebricamente, considerando o sinal;
c) usar a iluminância inferior do grupo, quando o valor total for igual a -2 ou -3;
a iluminância superior, quando a soma for +2 ou +3; e a iluminância média, nos
outros casos.

Conforme NBR 5413 - Iluminância de interiores, o peso das características


do Hotel Pousada Ourinhos é de 0, portanto serão usados os valores médios de
iluminância utilizando-se item 5.3 Iluminâncias em lux, por tipo de atividade
(valores médios em serviço), como a seguir:

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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Tabela 10 –Iluminâncias em lux, por tipo de atividade (valores médios em


serviço) (conforme item 5.3 da NBR 5413).

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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Tabela 11 – Quadro de Iluminâncias em lux encontras nos ambientes internos do Hotel


Pousada Ourinhos.
LUMINOSIDADE LIMITE DE DEFICIT DE
LOCAL MÉDIA MEDIDA TOLERÂNCIA LUMINOSIDADE
EM LUX EM LUX LUX
RECEPÇÃO 324 200 -
ESCRITÓRIO PRINCIPAL 318 300 -
ESCRITÓRIO DA RECEPÇÃO 311 300 -
COPA (MESAS / COZINHA) 446 / 338 200 -
COZINHA RESTAURANTE 325 200 -
LAVANDERIA (LAVAGEM / CALANDRAGEM) 479 200 -
LAVANDERIA (PASSAGEM A FERRO) 307 200 -

8.1.4.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE À LUMINOSIDADE


Conclui-se que as áreas do Hotel Pousada Ourinhos possuem os níveis de
luminosidade adequados, estando aptas aos trabalhos laborais específicos.

8.1.4.3 TRABALHADORES EXPOSTOS A RISCOS DE LUMINOSIDADE


Tabela 12 – Trabalhadores expostos a Riscos de Luminosidade.
CLASSIFICAÇÃO DO Nº DE
FUNÇÃO
RISCO FUNCIONÁRIOS
GERENTE ADMINISTRATIVO BAIXO 1
GERENTE DE RECEPÇÃO BAIXO 1
AUXILIAR DA ADMINISTRAÇÃO BAIXO 2
AUXILIAR DE FATURAMENTO BAIXO 1
AUXILIAR DE RECEPCAO BAIXO 5
CHEFE DE MANUTENÇÃO BAIXO 1
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO BAIXO 1
GOVERNANTA BAIXO 1
COZINHEIRA BAIXO 1
AUXILIAR DE COZINHA BAIXO 1
GARÇONETE BAIXO 2
COPEIRA AUXILIAR BAIXO 2
CAMAREIRA BAIXO 1
CAMAREIRA AUXILIAR BAIXO 4
FAXINEIRA BAIXO 2
LAVADEIRA BAIXO 1
AUXILIAR DE LAVADEIRA BAIXO 1

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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8.2 RISCOS QUÍMICOS


8.2.1 AVALIAÇÃO DO RISCO: PRODUTOS DE LIMPEZA E SANEANTES
DOMISSANITÁRIOS
8.2.1.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO RISCO
COM PRODUTOS DE LIMPEZA E SANEANTES DOMISSANITÁRIOS
Saneantes domissanitários são as substâncias ou preparações destinadas à
higienização, desinfecção ou desinfestação domiciliar, em ambientes coletivos ou
públicos, em lugares de uso comum e no tratamento da água. São subdivididos em
quatro grupos: o dos produtos de limpeza, (detergentes, lava-louças, sabão de coco
etc); os com ação antimicrobiana (tais como desinfetantes, esterilizantes,
desodorizantes usados em diversos ambientes); os desinfestantes (raticidas ou
inseticidas, por exemplo) e os produtos biológicos de uso domiciliar (como os que são
utilizados para remover matéria orgânica de caixas de gordura).
Nas atividades ou operações nas quais os trabalhadores ficam expostos a
agentes químicos, a caracterização de insalubridade ocorrerá quando forem
ultrapassados os limites de tolerância constantes do Quadro Nº 1 da NR 15 -
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES, válidos para jornadas de trabalho de
até 48 (quarenta e oito) horas por semana, inclusive.
As atividades laborais exercidas principalmente por camareiras, faxineiras,
lavadeiras e suas auxiliares são as que expõem os colaboradores ao contato com
produtos de limpeza e saneantes domissanitários.
Ao se tratar de domissanitários existem algumas regulamentações dadas pela
ANVISA por meio das quais, estes produtos devem ser seguros para o uso domiciliar,
ou seja, não são considerados produtos de caráter industrial.
No caso de domissanitários, como por exemplo a água sanitária, contém
hipoclorito de sódio e hidróxido de sódio.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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O hipoclorito de sódio, presente na água sanitária, quando dissolvido em


água libera pequenas quantidades de cloro gasoso, cujas concentrações na
manipulação não expõe o trabalhador a valores próximos aos limites de
exposição ocupacional.
No caso do hidróxido de sódio, ele é um sólido a temperatura ambiente e
quando dissolvido em água, não possui pressão de vapor suficiente para evaporar.
Um trabalhador que utiliza água sanitária não tem contato com o agente na via
inalatória, apenas contato dérmico. E por este motivo não se justifica a avaliação
quantitativa deste agente.

Figura 5 – Concentração de cloro na água sanitária.

Outros produtos utilizados são:

DESCRIÇÃO AGENTE QUÍMICO


Alquil Benzeno
LIMPADOR MULTIUSO
Sulfonado de Sódio
Cloreto de alquil-propil-dimetil-benzil-
DESINFETANTE PARA USO GERAL
amônio
ACIDULANTE E NEUTRALIZANTE ANTI-CLORO Metabissulfito de Sódio
Hidróxido de Sódio
DETERGENTE EM GEL ALCALINO CLORADO
Hipoclorito de Sódio
Linear Alquil Benzeno Sulfonato de
DETERGENTE
Sódio
Linear Alquil Benzeno Sulfonato de
SABÃO EM PÓ
Sódio

Obs: Produtos seguros para o uso domiciliar, não expondo o trabalhador a valores
próximos aos limites de exposição ocupacional.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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8.2.1.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE À PRODUTOS DE LIMPEZA E


SANEANTES DOMISSANITÁRIOS
Todos os trabalhadores foram informados da exposição ao risco e orientados
sobre a utilização dos EPI’s necessários e obrigatórios para prevenção de lesões
ocupacionais, principalmente pela utilização de luvas e botas de PVC.

8.2.1.3 TRABALHADORES EXPOSTOS À PRODUTOS DE LIMPEZA E


SANEANTES DOMISSANITÁRIOS

Tabela 13 – Trabalhadores expostos a Produtos de limpeza e Saneantes domissanitários

CLASSIFICAÇÃO DO Nº DE
FUNÇÃO
RISCO FUNCIONÁRIOS
GERENTE ADMINISTRATIVO DESPREZÍVEL 1
GERENTE DE RECEPÇÃO DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DA ADMINISTRAÇÃO DESPREZÍVEL 2
AUXILIAR DE FATURAMENTO DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DE RECEPCAO DESPREZÍVEL 5
CHEFE DE MANUTENÇÃO DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO DESPREZÍVEL 1
GOVERNANTA MODERADO 1
COZINHEIRA BAIXO 1
AUXILIAR DE COZINHA BAIXO 1
GARÇONETE BAIXO 2
COPEIRA AUXILIAR BAIXO 2
CAMAREIRA MODERADO 1
CAMAREIRA AUXILIAR MODERADO 4
FAXINEIRA MODERADO 2
LAVADEIRA MODERADO 1
AUXILIAR DE LAVADEIRA MODERADO 1

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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8.3 RISCOS BIOLÓGICOS


8.3.1 AVALIAÇÃO DO RISCO: BACTÉRIAS, VÍRUS E FUNGOS.
O reconhecimento dos riscos ambientais é uma etapa fundamental do processo
que servirá de base para decisões quanto às ações de prevenção, eliminação ou
controle desses riscos. Reconhecer o risco significa identificar, no ambiente de
trabalho, fatores ou situações com potencial de danos à saúde do trabalhador ou,
em outras palavras, se existe a possibilidade deste dano.

8.3.1.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO RISCO


POR CONTATO COM BACTÉRIAS, VÍRUS E FUNGOS

A exposição ao risco ocupacional ocorre principalmente durante os trabalhos


de retirada de sacos de lixo descartável de quartos, banheiros e áreas internas do
Hotel Pousada Ourinhos, podendo ocasionar o contato manual e contaminação
sanguínea por materiais perfurocortantes, seringas e agulhas durante o
procedimento.
Faxineiras, camareiras e suas auxiliares são as colaboradoras mais
suscetíveis aos riscos, sendo obrigatório o uso de Luvas de Proteção das Mãos
contra Agentes Mecânicos (proteção das mãos contra agentes abrasivos,
escoriantes, cortantes e perfurantes) durante o procedimento de manipulação,
retirada e descarte de sacos de lixo.
Outra forma de contaminação pode ocorrer com faxineiras, camareiras,
lavadeiras e suas auxiliares durante a troca, manipulação e separação de enxovais,
roupas de cama e tecidos dos ambientes, por meio de fluidos orgânicos
potencialmente contagiosos (sêmen, secreção vaginal, líquido sinovial, líquido
pleural, peritoneal, pericárdico, amniótico), assim como na desinfecção de banheiros
e sanitários. Portanto, durantes estas atividades, os profissionais devem fazer uso
de Luvas de Borracha ou Látex descartáveis.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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8.3.1.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE A RISCOS DE CONTATO COM


BACTÉRIAS, VÍRUS E FUNGOS
Todos profissionais e trabalhadores que atuam, direta ou indiretamente em
atividades onde há risco de exposição ao sangue e a outros materiais biológicos
foram informados da exposição ao riscos, treinados e orientados sobre a utilização de
Luvas de Proteção das Mãos contra Agentes Mecânicos e de Borracha ou Látex
descartáveis como EPI’s necessários e obrigatórios para a prevenção de lesões e
riscos ocupacionais.

8.3.1.3 TRABALHADORES EXPOSTOS A RISCOS DE CONTATO COM


BACTÉRIAS, VÍRUS E FUNGOS

Tabela 14 – Trabalhadores expostos a Bactérias, vírus e fungos.

CLASSIFICAÇÃO DO Nº DE
FUNÇÃO
RISCO FUNCIONÁRIOS
GERENTE ADMINISTRATIVO DESPREZÍVEL 1
GERENTE DE RECEPÇÃO DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DA ADMINISTRAÇÃO DESPREZÍVEL 2
AUXILIAR DE FATURAMENTO DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DE RECEPCAO DESPREZÍVEL 5
CHEFE DE MANUTENÇÃO DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO DESPREZÍVEL 1
GOVERNANTA CRÍTICO 1
COZINHEIRA BAIXO 1
AUXILIAR DE COZINHA BAIXO 1
GARÇONETE BAIXO 2
COPEIRA AUXILIAR BAIXO 2
CAMAREIRA CRÍTICO 1
CAMAREIRA AUXILIAR CRÍTICO 4
FAXINEIRA CRÍTICO 2
LAVADEIRA BAIXO 1
AUXILIAR DE LAVADEIRA BAIXO 1

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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Folha:
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8.4 RISCOS ERGONÔMICOS


A exposição ao risco ocupacional ocorre durante os trabalhos administrativos
e operacionais.

8.4.1 AVALIAÇÃO DO RISCO: ERGONOMIA.


A incidência de lesões musculoesqueléticas é frequente em diversos setores
ocupacionais como o da limpeza e manutenção de hotéis, principalmente porque
exigem esforços físicos, ritmos de trabalho intensos, posturas inadequadas,
levantamento de cargas, repetições de movimentos com acentuada velocidade,
inclinações e torções do tronco.
Para a avaliação ergonômica, utilizou-se da ferramenta BRIEF- BASELINE
RISK IDENTIFICATION OF ERGONOMIC FACTORS (Fatores ergonômicos da
linha de base de identificação de riscos) e BEST- BRIEF EXPOSURE SCORING
TECHNIQUE (Técnica de pontuação de exposição do BRIEF), que são métodos
quantitativos, onde é possível medir a quantidade de risco ergonômico em um
trabalho. A ferramenta é projetada para analisar um trabalho com tarefas específicas
que se repetem ao longo do ciclo. A análise funciona melhor em ambientes onde
colaboradores realizam regularmente tarefas de trabalho e/ou usam métodos
repetitivos.
Através da ferramenta BRIEF & BEST, identificou-se os fatores de riscos
ergonômicos presentes nas atividades laborais de CAMAREIRAS, FAXINEIRAS E
SUAS AUXILIARES, por se tratar de tarefas com maiores exigências biomecânicas
em hotéis.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
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APROVAÇÃO MCT
Figura 6 - Planilha avaliação BRIEF.
Figura 7 - Planilha avaliação BEST.
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8.4.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE AOS RISCOS ERGONÔMICOS

 MÃOS E PUNHOS (Análise BRIEF)


De acordo com o quadro de
pontuação de classificação de risco
do BRIEF (que varia de 0 a 4), obteve-
se a pontuação 2, em função do
número de categorias de fator de risco
evidenciadas na atividade (postura e
duração) durante a troca e arrumação
de enxovais de camas (dedo em
gatilho ou pinça), sendo considerada a
atividade como RISCO MÉDIO para as
mãos e punhos.
Figura 8 - Fatores de risco
de mãos e punhos.

 FATORES DE RISCO DE COTOVELOS (Análise BRIEF)


A partir da observação feita através da análise
visual do processo produtivo, em relação aos
cotovelos, observou-se um fator de risco, onde o
cotovelo encontra-se estendido mais que 135 graus.
As categorias de força, duração e frequência não
foram pontuadas, ou seja, não estão presentes na
atividade laboral de camareiras e faxineiras. Dessa
forma, quanto ao número de categorias evidenciadas
(postura), a pontuação resultante foi 1 e classificada
como RISCO BAIXO.

Figura 9 - Fatores de risco de


cotovelos.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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 FATORES DE RISCO DE OMBROS (Análise BRIEF)


Para os ombros, os fatores de
riscos evidenciados foram os braços
levantados mais que 45 graus. Os
demais critérios, como a força, duração e
frequência, não são evidenciados na
atividade e dessa forma, não foram
pontuados. De acordo com o número de
categorias evidenciadas na de troca de
enxovais e higienização de ambientes
(postura), a pontuação resultante foi 1,
classificada como RISCO BAIXO.

Figura 10 - Fatores de risco de


ombros.

 FATORES DE RISCO DE PESCOÇO (Análise BRIEF)


Na parte do pescoço, identificou-se três
fatores de risco, como, flexionado em mais de 30
graus, de lado e estendido. Os critérios de força,
duração e frequência, não são pontuados de
acordo a observação da atividade laboral de
camareiras e faxineiras. Assim a pontuação
resultante foi 1, em relação ao número de
categorias evidenciadas (postura) e classificada
como RISCO BAIXO.

Figura 11 - Fatores de
risco de pescoço.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
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APROVAÇÃO MCT
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Folha:
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 FATORES DE RISCO DE COSTAS (Análise BRIEF)


Nas atividades em relação as costas,
identificou-se cinco fatores de risco, como, flexionado
em mais de 20 graus, de lado, torcido, estendido e
sem suporte. Os critérios de força e duração não são
pontuados de acordo a atividade laboral. A pontuação
se fez por frequência e postura, resultando em 2,
classificada como RISCO MÉDIO.

Figura 12 - Fatores de risco


de costas.

 FATORES DE RISCO DE PERNAS (Análise BRIEF)


Em relação às pernas, identificou-se dois fatores de
risco, bem como, agachado em 45 graus e ajoelhado. Os
critérios de força, duração e frequência não são evidenciados
durante a atividade laboral de camareiras e faxineiras, dessa
forma não foram pontuados. A pontuação resultante foi 1,
classificada como RISCO BAIXO.

Figura 13 - Fatores de risco


de pernas.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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Folha:
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Por meio da conversão da análise BRIEF para a ferramenta BEST obteve-


se uma pontuação, determinada pelo nível de risco ergonômico.
Conforme demonstrado na Figura 7, a pontuação de perigo (risco
ergonômico) na atividade alcançou a pontuação 28,7, que se encontra na FAIXA
DE RISCO MÉDIO.
Dessa forma, com o diagnóstico de que as atividades estão dentro dos limites
de segurança aceitáveis, ou seja, apresentam RISCO ERGONÔMICO MÉDIO,
procurou-se propor melhorias a fim de eliminar os fatores de risco ergonômicos
presentes nas atividades.
Todos os colaboradores foram informados da exposição ao risco e receberam
orientações ergonômicas e posturais necessárias para prevenção de lesões
ocupacionais, assim como sobre pausas programadas de trabalho.

Figura 14 - Manual de Utilização da NR 17, MTE, DINIZ, 1994.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 94

Figura 15 – Cargas para Levantamento NR 17, MTE.

8.4.3 TRABALHADORES EXPOSTOS A RISCOS ERGONÔMICOS

Tabela 15 – Trabalhadores expostos a Riscos Ergonômicos.


CLASSIFICAÇÃO DO Nº DE
FUNÇÃO
RISCO FUNCIONÁRIOS
GERENTE ADMINISTRATIVO BAIXO 1
GERENTE DE RECEPÇÃO BAIXO 1
AUXILIAR DA ADMINISTRAÇÃO BAIXO 2
AUXILIAR DE FATURAMENTO BAIXO 1
AUXILIAR DE RECEPCAO BAIXO 5
CHEFE DE MANUTENÇÃO BAIXO 1
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO BAIXO 1
GOVERNANTA MODERADO 1
COZINHEIRA MODERADO 1
AUXILIAR DE COZINHA MODERADO 1
GARÇONETE MODERADO 2
COPEIRA AUXILIAR MODERADO 2
CAMAREIRA MODERADO 1
CAMAREIRA AUXILIAR MODERADO 4
FAXINEIRA MODERADO 2
LAVADEIRA MODERADO 1
AUXILIAR DE LAVADEIRA MODERADO 1

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
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Folha:
Sheet: 95

8.5 RISCOS DE ACIDENTES

8.5.1 AVALIAÇÃO DO RISCO: CORTE DE MEMBROS SUPERIORES

8.5.1.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO RISCO DE


CORTE DE MEMBROS SUPERIORES
A exposição ao risco ocupacional de corte de membros superiores ocorre
durante os trabalhos de cortes e manipulação de carnes e alimentos por
Cozinheiras, Copeiras e suas Auxiliares com a utilização de Facas, Lâminas,
Fatiadores de frios e outros.
Os acidentes envolvendo riscos mecânicos mais comuns em uma cozinha
são cortes nos membros superiores devido à manipulação de facas. Entre as
causas de acidentes com facas destacam-se: utilizar facas cegas; devido ao
armazenamento incorreto; colocar facas de molho em cubas contendo água e
sabão para limpeza das mesmas.

8.5.1.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE A RISCOS DE CORTE DE MEMBROS


SUPERIORES

Todos os colaboradores envolvidos neste risco ocupacional receberam


treinamento em relação à Norma Regulamentadora NR 06 – Equipamentos de
proteção Individual – EPI, quando foram informados da exposição ao risco e
orientados sobre a utilização de Luvas Anticorte em malha de aço como EPI
necessários e obrigatórios para a prevenção de lesões ocupacionais.
As luvas de segurança anticorte servem para proteger o colaborador ao
manusear facas de lâminas lisas, serras e outros tipos de ferramentas utilizadas na
cozinha garantindo a proteção contra cortes e ferimentos.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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No do Relatório:
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Folha:
Sheet: 96

8.5.1.3 TRABALHADORES EXPOSTOS A RISCOS DE CORTE DE MEMBROS


SUPERIORES

Tabela 16 – Trabalhadores expostos a Riscos de Acidentes com Corte de membros


superiores.

CLASSIFICAÇÃO DO Nº DE
FUNÇÃO
RISCO FUNCIONÁRIOS
GERENTE ADMINISTRATIVO DESPREZÍVEL 1
GERENTE DE RECEPÇÃO DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DA ADMINISTRAÇÃO DESPREZÍVEL 2
AUXILIAR DE FATURAMENTO DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DE RECEPCAO DESPREZÍVEL 5
CHEFE DE MANUTENÇÃO BAIXO 1
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO BAIXO 1
GOVERNANTA BAIXO 1
COZINHEIRA MODERADO 1
AUXILIAR DE COZINHA MODERADO 1
GARÇONETE MODERADO 2
COPEIRA AUXILIAR MODERADO 2
CAMAREIRA BAIXO 1
CAMAREIRA AUXILIAR BAIXO 4
FAXINEIRA BAIXO 2
LAVADEIRA BAIXO 1
AUXILIAR DE LAVADEIRA BAIXO 1

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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No do Relatório:
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Folha:
Sheet: 97

8.5.2 AVALIAÇÃO DO RISCO: QUEIMADURAS

8.5.2.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO RISCO DE


QUEIMADURAS

A exposição ao risco ocupacional de queimaduras ocorre durante os


trabalhos de preparação de refeições e alimentos por Cozinheiras, Copeiras e
suas Auxiliares com a utilização de Fogões, fornos, fritadeiras, grelhas e
similares.
Entre os principais fatores que levam a queimaduras em mãos e braços
destacam-se as operações de frituras, os derramamentos de óleo durante a
operação e em alguns casos queda de pessoas ao redor da fritadeira em função
do piso engordurado.
Estão expostas também as funções de Lavadeiras e suas Auxiliares
durante a utilização de ferros manuais de passar roupas e calandras (equipamento
eletromecânico de passar roupas), gerando riscos de queimaduras que podem
acontecer inclusive, com gravidade elevada. A instalação de proteções coletivas
(EPC’s) tipo barreira, visam impedir o acesso do trabalhador as áreas de risco de
queimaduras.

8.5.2.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE A RISCOS DE QUEIMADURAS


Todos os colaboradores envolvidos neste risco ocupacional receberam
treinamento em relação à Norma Regulamentadora NR 06 – Equipamentos de
proteção Individual – EPI, quando foram informados da exposição e meios de
atenuação ao risco e orientados sobre a utilização de Luvas e Aventais Térmicos
como EPI necessários e obrigatórios para a prevenção de lesões ocupacionais.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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Folha:
Sheet: 98

8.5.2.3 TRABALHADORES EXPOSTOS A RISCOS DE QUEIMADURAS

Tabela 17 – Trabalhadores expostos a Riscos de Queimaduras.

CLASSIFICAÇÃO DO Nº DE
FUNÇÃO
RISCO FUNCIONÁRIOS
GERENTE ADMINISTRATIVO DESPREZÍVEL 1
GERENTE DE RECEPÇÃO DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DA ADMINISTRAÇÃO DESPREZÍVEL 2
AUXILIAR DE FATURAMENTO DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DE RECEPCAO DESPREZÍVEL 5
CHEFE DE MANUTENÇÃO BAIXO 1
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO BAIXO 1
GOVERNANTA BAIXO 1
COZINHEIRA CRÍTICO 1
AUXILIAR DE COZINHA CRÍTICO 1
GARÇONETE CRÍTICO 2
COPEIRA AUXILIAR CRÍTICO 2
CAMAREIRA BAIXO 1
CAMAREIRA AUXILIAR BAIXO 4
FAXINEIRA BAIXO 2
LAVADEIRA CRÍTICO 1
AUXILIAR DE LAVADEIRA CRÍTICO 1

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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No do Relatório:
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Folha:
Sheet: 99

8.5.3 AVALIAÇÃO DO RISCO: INCÊNDIOS / EXPLOSÕES

8.5.3.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO RISCO DE


INCÊNDIOS / EXPLOSÕES
A exposição ao risco ocupacional de Incêndio / Explosões ocorre durante os
trabalhos de preparação de refeições e alimentos por Cozinheiras, Copeiras e
suas Auxiliares em virtude de utilização de sistemas de gás liquefeito de petróleo
(GLP), chamas, óleos aquecidos e substâncias inflamáveis.
Entre os principais fatores causadores desse tipo de acidente são as
instalações incorretas do sistema de gás, rede elétrica e a má utilização de
equipamentos.

8.5.3.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE A RISCOS DE INCÊNDIOS /


EXPLOSÕES
As instalações do sistema de gás da cozinha do Hotel Pousada Ourinhos
estão adequadas, possuindo o armazenamento de botijões em área externa à
cozinha e em local limpo, ventilado, livre de óleo e graxa, protegidos contra a chuva,
sol e qualquer outra fonte de calor.
A tubulação não passa por locais sem ventilação, evitando-se o risco de
acúmulo de gás após um eventual vazamento.
Os colaboradores foram orientados sobre a importância de se realizar com
frequência a limpeza das coifas, dos dutos de exaustão e equipamentos, evitando
o acúmulo de gorduras.
Todos os colaboradores envolvidos neste risco ocupacional receberam
treinamento em relação à Norma Regulamentadora NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA
INCÊNDIOS, quando foram informados da exposição ao risco e orientados sobre
procedimentos e utilização de EPC’s e EPI’s necessários para a prevenção de lesões
ocupacionais.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
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Folha:
Sheet: 100

8.5.3.3 TRABALHADORES EXPOSTOS A RISCOS DE INCÊNDIOS /


EXPLOSÕES

Tabela 18 – Trabalhadores expostos a Riscos de Incêndios / Explosões.

CLASSIFICAÇÃO DO Nº DE
FUNÇÃO
RISCO FUNCIONÁRIOS
GERENTE ADMINISTRATIVO DESPREZÍVEL 1
GERENTE DE RECEPÇÃO DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DA ADMINISTRAÇÃO DESPREZÍVEL 2
AUXILIAR DE FATURAMENTO DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DE RECEPCAO DESPREZÍVEL 5
CHEFE DE MANUTENÇÃO BAIXO 1
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO BAIXO 1
GOVERNANTA BAIXO 1
COZINHEIRA MODERADO 1
AUXILIAR DE COZINHA MODERADO 1
GARÇONETE MODERADO 2
COPEIRA AUXILIAR MODERADO 2
CAMAREIRA BAIXO 1
CAMAREIRA AUXILIAR BAIXO 4
FAXINEIRA BAIXO 2
LAVADEIRA BAIXO 1
AUXILIAR DE LAVADEIRA BAIXO 1

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 101

8.5.4 AVALIAÇÃO DO RISCO: PROJEÇÃO DE PARTÍCULAS NOS OLHOS,


QUEDAS DE MESMO NÍVEL E DE NÍVEL DIFERENTE
8.5.4.1 RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO RISCO
PROJEÇÃO DE PARTÍCULAS NOS OLHOS, QUEDAS DE MESMO
NÍVEL E DE NÍVEL DIFERENTE
A exposição ao risco ocupacional de projeção de partículas nos olhos ocorre
durante os trabalhos por Chefe e Auxiliar de Manutenção com a utilização de
Ferramentas Elétricas, Pneumáticas ou Hidráulicas, rotativas e perfurantes.
Os colaboradores em geral podem eventualmente utilizar-se de escadas
individuais para realização de serviços de limpeza e higienização de ambientes ou
manutenções em equipamentos, como por exemplo em aparelhos de ar
condicionado, estando os mesmos sujeitos ao cumprimento das exigências da
Norma Regulamentadora NR 35 – Trabalho em Altura.
Cabe destacar que, em cozinhas industriais, a presença de vapor,
proveniente dos caldeirões, torna o piso escorregadio devido à presença de óleos
utilizados durante o cozimento dos alimentos e, posteriormente, pelo sabão
utilizado na lavagem da cozinha, tornando-se um fator de risco para a ocorrência
de quedas de mesmo nível, exigindo do colaborador atenção durante a realização
das tarefas.

8.5.4.2 PARECER TÉCNICO REFERENTE A RISCOS DE PROJEÇÃO DE


PARTÍCULAS NOS OLHOS, QUEDAS DE MESMO NÍVEL E DE NÍVEL
DIFERENTE
Todos os colaboradores receberam treinamento em relação às Normas
Regulamentadoras NR 35 - Trabalho em Altura e NR 06 – Equipamentos de
proteção Individual – EPI, quando foram informados da exposição ao risco e
orientados sobre a utilização de Óculos de Segurança e ou Protetor Facial,
Calçado de Segurança ou Sapatilha em EVA, Cinto de Segurança tipo
Paraquedista com talabarte duplo (quando houver a utilização de andaimes) como
EPI’s necessários e obrigatórios para a prevenção de lesões ocupacionais.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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No do Relatório:
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Folha:
Sheet: 102

8.5.4.3 TRABALHADORES EXPOSTOS A RISCOS DE PROJEÇÃO DE


PARTÍCULAS NOS OLHOS, QUEDAS DE MESMO NÍVEL E DE NÍVEL
DIFERENTE

Tabela 19 – Trabalhadores expostos a Riscos de Acidentes: Projeção de partículas nos


olhos, Quedas de mesmo nível e de nível diferente.

CLASSIFICAÇÃO DO Nº DE
FUNÇÃO
RISCO FUNCIONÁRIOS
GERENTE ADMINISTRATIVO DESPREZÍVEL 1
GERENTE DE RECEPÇÃO DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DA ADMINISTRAÇÃO DESPREZÍVEL 2
AUXILIAR DE FATURAMENTO DESPREZÍVEL 1
AUXILIAR DE RECEPCAO DESPREZÍVEL 5
CHEFE DE MANUTENÇÃO MODERADO 1
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO MODERADO 1
GOVERNANTA BAIXO 1
COZINHEIRA MODERADO 1
AUXILIAR DE COZINHA MODERADO 1
GARÇONETE MODERADO 2
COPEIRA AUXILIAR MODERADO 2
CAMAREIRA BAIXO 1
CAMAREIRA AUXILIAR BAIXO 4
FAXINEIRA BAIXO 2
LAVADEIRA MODERADO 1
AUXILIAR DE LAVADEIRA MODERADO 1

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
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No do Relatório:
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Folha:
Sheet: 103

9 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO - A IMPORTÂNCIA DA


EXISTÊNCIA E DO USO

A importância da proteção individual e coletiva está diretamente ligada à


preservação da saúde e da integridade física do trabalhador. E indiretamente ligada
ao aumento da produtividade e lucros para a empresa, através da minimização dos
acidentes e doenças do trabalho e suas consequências.
Paralelamente ao desenvolvimento da Legislação sobre Segurança e Medicina
do Trabalho, ocorre o da Engenharia de Controle dos Riscos nos locais de trabalho.
Desta forma, livrar os locais de trabalho de fatores de risco pode requerer
estudos que vão desde uma extensa revisão da engenharia de processo ou de
métodos de fabricação até a escolha do adequado método de movimentação e
manuseio de materiais.
Por exemplo, reduzindo o ruído a níveis aceitáveis, suavizando o
funcionamento de uma máquina ou enclausurando-a, é uma medida de engenharia
superior em muito à de fornecer o protetor auricular adequado ao trabalhador.
Analogicamente, os riscos que apresentam os solventes, os produtos químicos,
os vapores, os fumos metálicos, devem ser controlados através do adequado sistema
de ventilação ou do enclausuramento total do processo.
Esta forma de proteção é mais eficaz do que o uso de um respirador pelo
trabalhador de deva atuar em um ambiente com tais fatores de risco.
O protetor de uso pessoal, depende, entre outros fatores, da disposição do
trabalhador em usá-lo, o que, pode gerar o não uso ou a retirada do mesmo após
pouco tempo, tornando ineficiente a proteção.
Somente em casos em que é impossível eliminar uma causa de acidente ou
doença de trabalho por uma revisão de Engenharia, mediante proteção em máquinas,
equipamentos ou locais de trabalho, ou reduzindo o tempo de exposição após névoas,
fumos, vapores perigosos ou ruídos excessivos, então o uso de equipamentos de
proteção pessoal faz-se indispensável.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
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Folha:
Sheet: 104

9.1 TIPOS DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO


Distinguimos dois tipos básicos de proteção: a individual e a coletiva.

9.1.1 PROTEÇÃO COLETIVA


São as medidas de ordem geral executadas no ambiente de trabalho, nas
máquinas e nos equipamentos, assim como medidas orientativas quanto ao
comportamento dos trabalhadores para evitar os atos inseguros e medidas
preventivas de Medicina do Trabalho.
Exemplos de Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC
 Sistemas de ventilação;
 Proteção de máquinas;
 Proteção em circuitos e equipamentos elétricos;
 Proteção contra ruído e vibrações;
 Proteção contra quedas;
 Proteção contra incêndios;
 Sinalização de segurança;
 Normas e regulamentos de segurança;

9.1.2 PROTEÇÃO INDIVIDUAL


É todo meio ou dispositivo de uso pessoal destinado a preservar a saúde do
trabalhador no exercício de suas funções.
Exemplos de Equipamento de proteção individual – EPI
 Proteção para a cabeça: capacete, óculos, protetores faciais;
 Proteção auricular: protetores de inserção e tipo concha;
 Proteção respiratória; máscaras e filtros;
 Proteção contra quedas: cintos de segurança;
 Proteção do tronco: coletes e aventais;
 Proteção para membros superiores: mangas e luvas;
 Proteção para membros inferiores: perneiras caleiras, polainas, sapato
de segurança, botinas, botas.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


DATA 06/06/19
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No do Relatório:
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Folha:
Sheet: 105

9.1.2.1 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI


Equipamento de proteção individual é todo o meio ou dispositivo de uso pessoal,
destinado a preservar a saúde do trabalhador no exercício de suas funções. Pode-se
classificá-los, agrupando-os segundo a parte do corpo que devem proteger:

 PROTEÇÃO PARA CABEÇA


Por exemplo: capacetes, protetor facial contra impactos e respingos, óculos de
segurança contra impacto, óculos para soldar, máscaras para soldar (solda elétrica),
protetor auricular tipo “ plug”, protetor auricular tipo “concha”.

 PROTEÇÃO PARA MEMBROS SUPERIORES


Por exemplo: as luvas de raspa de couro, luvas de lona, luvas impermeáveis
(borracha ou plástico), luvas de amianto, mangas de couro, mangas impermeáveis,
dedeiras, etc.

 PROTEÇÃO PARA MEMBROS INFERIORES


Exemplo: os sapatos de segurança comum e com biqueiras ou palmilha de aço,
botas de borracha cano curto ou longo, perneiras de raspa de couro.

 PROTEÇÃO DO TRONCO
Por exemplo: avental de raspa de couro, avental de lona ou trevira, avental de
amianto, avental plástico.

 PROTEÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS


Destina-se a proteger e impedir, que as vias respiratórias sejam atingidas por
gases ou substâncias nocivas ao organismo. Exemplo: máscaras semifacial,
máscaras faciais, máscaras de filtro, máscaras com suprimento de ar, máscaras
contra gases.

 CINTOS DE SEGURANÇA
Destina-se a proteger o trabalhador que exerce suas atividades em lugares altos,
prevenindo possíveis quedas.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 106

9.2 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL X FUNÇÃO (ITEM 9.3.5.5 DA


NR 9)

Respirador contra poeira PFF1 com


Luva de Proteção das Mãos contra

Calçado de Segurança sem bico de


Cinto de segurança paraquedista com
Agentes Mecânicos Perfurocortantes
Luva Anticorte em malha de aço

Calçado de Segurança em EVA.


Botas de borracha PVC
Óculos Ampla visão
Protetor Auricular

Avental Térmico
Luvas de raspa
Luvas de Látex
Protetor Facial

talabarte em Y
Luva Térmica

filtro P1.

aço
GERENTE
E -
ADMINISTRATIVO
GERENTE DE RECEPÇÃO E -
AUXILIAR DA
E
ADMINISTRAÇÃO
AUXILIAR DE
E
FATURAMENTO
AUXILIAR DE RECEPCAO E -

CHEFE DE MANUTENÇÃO E O E E E E O
AUXILIAR DE
E O E E E E O
MANUTENÇÃO
GOVERNANTA E E E E E O

COZINHEIRA E E E E E O E O

AUXILIAR DE COZINHA E E E E E O E O

GARÇONETE E E E E E O E O

COPEIRA AUXILIAR E E E E E O E O

CAMAREIRA E E E E E O

CAMAREIRA AUXILIAR E E E E E O

FAXINEIRA E E E E E O

LAVADEIRA E E E E O E O

AUXILIAR DE LAVADEIRA E E E E O E O

OBS – O fornecimento dos equipamentos de Proteção Individual será conforme as atividades executadas e diante de
orientações e acompanhamento do setor de Segurança do Trabalho da empresa HOTEL POUSADA OURINHOS.
O – EPI - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL OBRIGATÓRIOS PARA A FUNÇÃO EXERCIDA.
E – EPI - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL FORNECIDOS EVENTUALMENTE CONFORME A FUNÇÃO
EXERCIDA.
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS PPRA 2019 / 2020
No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 107

9.3 FICHA DE ENTREGA E RECEBIMENTO DE EPI’S DO HOTEL POUSADA


OURINHOS

FICHA DE CONTROLE E ENTREGA DE EQUIPAMENTOS DE


PROTEÇÃO INDIVIDUAL

NOME: N° DE REGISTRO:

FUNÇÃO: SEÇÃO:

DATA DE ADMISSÃO: DATA DE DEMISSÃO:

Recebi do HOTEL POUSADA OURINHOS, para meu uso obrigatório os EPI's (Equipamentos de Proteção
Individual) constantes nesta ficha, o qual obrigo-me a utiliza-los corretamente durante o tempo que
permanecerem ao meu dispor, observando as medidas gerais de disciplina e uso que integram a NR-06 -
Equipamento de Proteção Individual - EPI's - da portaria n.º 3.214 de 08/jun /1970. Declaro saber também
que terei que devolvê-los no ato de meu desligamento da empresa.

DESCRIÇÃO DO ASSINATURA DO
DATA QUANT. UNID. N° DO C.A.
EQUIPAMENTO FUNCIONÁRIO

RETIRADA DEVOLUÇÃO

Ato Faltoso
“Constitui-se ato faltoso do colaborador a recusa injustificada do uso e/ou conservação dos EPI´S -
Equipamento de Proteção Individual fornecidos pela empresa”. (Conforme previsto na Legislação vigente
em seu artigo 482 da CLT).

-------------------------------------------------
ASSINATURA DO COLABORADOR
DATA : / / 20

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No do Relatório:
Report nº: PPRA-HPO 045-19
Folha:
Sheet: 108

10 DIMENSIONAMENTO DA CIPA PARA O HOTEL POUSADA


OURINHOS
10.1 DO OBJETIVO
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a
prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar
compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da
saúde do trabalhador (item 5.1 da NR-5).

10.2 DA CONSTITUIÇÃO
Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular
funcionamento as empresas privadas, públicas, sociedades de economia mista,
órgãos da administração direta e indireta, instituições beneficentes, associações
recreativas, cooperativas, bem como outras instituições que admitam trabalhadores
como empregados (item 5.2 da NR-5).

As disposições contidas nesta NR aplicam-se, no que couber, aos trabalhadores


avulsos e às entidades que lhes tomem serviços, observadas as disposições
estabelecidas em Normas Regulamentadoras de setores econômicos específicos
(item 5.3 da NR-5).

10.3 DA ORGANIZAÇÃO
A CIPA será composta de representantes do empregador e dos empregados, de
acordo com o dimensionamento previsto no Quadro I desta NR, ressalvadas as
alterações disciplinadas em atos normativos para setores econômicos específicos
(item 5.6 da NR-5).
Os representantes dos empregadores, titulares e suplentes, serão por eles
designados (item 5.6.1 da NR-5).
Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, serão eleitos em
escrutínio secreto, do qual participem, independentemente de filiação sindical,
exclusivamente os empregados interessados (item 5.6.2 da NR-5).

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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Folha:
Sheet: 109

O número de membros titulares e suplentes da CIPA, considerando a ordem


decrescente de votos recebidos, observará o dimensionamento previstas no Quadro I
desta NR, ressalvadas as alterações disciplinadas em atos normativos de setores
econômicos específicos (item 5.6.3 da NR-5).

Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I, a empresa


designará um responsável pelo cumprimento dos objetivos desta NR, podendo
ser adotados mecanismos de participação dos empregados, através de negociação
coletiva (item 5.6.4 da NR-5).

O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de um ano, permitida


uma reeleição (item 5.7 da NR-5).

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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Folha:
Sheet: 110

10.4 QUANTIFICAÇÃO DA CIPA


QUADRO I
Dimensionamento CIPA

N° de Acima de
GRUPOS

Empregados no 0 20 30 51 81 101 121 141 301 501 1001 2501 5001 10.000 para
Estabelecimento a a a a a a a a a a a a a cada grupo de
N° de Membros 19 29 50 80 100 120 140 300 500 1000 2500 5000 10.000 2.500
da CIPA acrescentar
Efetivos 1 1 2 2 2 2 3 4 5 6 1
C-23
Suplentes 1 1 2 2 2 2 3 4 5 6 1

QUADRO III
Relação da Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE (Versão 2.0), com correspondente
agrupamento para dimensionamento da CIPA
(Dado pela Portaria SIT n.º 14, de 21 de junho de 2007)

CNAE Descrição Grupo

55.10-8 Hotéis e similares C-23

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PARTE II

NR 35 - TRABALHO EM
ALTURA

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1. RECOMENDAÇÕES - NR 35 (TRABALHO EM ALTURA)

Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para


o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de
forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou
indiretamente com esta atividade.

TRABALHO EM ALTURA – A exposição ao risco ocupacional é possível em todas


as atividades executadas acima de 2 (dois) metros do nível inferior, onde haja risco
de queda.

1.1. MEDIDAS DE CONTROLE:

 Manter disponível os Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC.

 Corda para linha da vida;


 Talabarte duplo;
 Trava quedas;
 Cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte duplo.

 Manter atualizados os treinamentos de prevenção de acidentes de trabalho


em altura.
 Manter atualizados os exames médicos periódicos dos funcionários.

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1.2. UTILIZAÇÃO DE ESCADAS

1.2.1. OBJETIVO
Estabelecer padrões mínimos para trabalhos com escadas.

1.2.2. PERIGOS CONTEMPLADOS


 Altura.
 Escada de mão (simples e extensível).
 Escada dupla ou de abrir.
 Veículos e/ou pessoas (trânsito).
 Piso, estruturas e/ou obstáculos.
 Ergonômico.

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Figura 16 – Tipos de Escadas

1.2.3. APLICAÇÃO GERAL


 Atestar a disponibilidade de todos os recursos.
 Sinalizar e isolar a área de trabalho.
 Utilizar somente escadas de madeira, alumínio ou fibra onde possa haver
contato com cabos energizados e vapores de produtos.
 Ao colocar escadas próximas a portas e circulações de pessoas, sinalizar e
interditar a circulação. A interdição pode ser substituída por um vigia
permanentemente no local.
 Verificar a boa condição de uso da escada, ou seja, seca, sem avarias que
possam comprometer sua resistência (madeira com nós, rachaduras,
parafusos soltos) ou situações que impeçam a sua inspeção visual (tintas,
concreto, massas).

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1.2.3.1. ESCADA DE MÃO (SIMPLES E EXTENSÍVEL)


Utilizar estas escadas para acessos provisórios e serviços de pequeno porte,
sendo proibido o uso na posição horizontal.

Verificar:
 Se o comprimento é adequado à tarefa (máximo de 7 metros para
escadas simples).
 Atendimento às especificações da figura a seguir:

Figura 17 – Dimensões da escada de mão.

Nota: É proibido utilizar escada com montante único.

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 Observar a colocação segura da escada (no piso e no apoio superior).


 Verificar a existência de dispositivo antiderrapante na base dos
montantes quando não houver amarrações.
 Manter um segundo trabalhador para segurar a escada (dar apoio)
durante o seu uso. Este trabalhador pode ser dispensado enquanto
houver amarração da escada no apoio superior.
 Utilizar escadas com degraus fixados através de encaixes ou cavilhas
(proibido usar escadas com degraus pregados "de topo").

Figura 18 – Fixação "de topo" (errado) e fixação com cavilhas (correto).

Quando em uso, a inclinação ideal


da escada é a apresentada ao lado.
Outras inclinações são permitidas desde
que com amarrações ou apoios.

Figura 19 – Inclinação da escada de mão.

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1.2.3.2. ESCADAS EXTENSÍVEIS


Verificar:
 Existência de dispositivo limitador de curso instalado no quarto vão a
partir da catraca (caso não haja o limitador, a escada quando estendida,
deve permitir uma sobreposição das partes inferior e superior de no
mínimo 1 metro).
 Bom estado das catracas, roldana e corda.

1.2.3.3. ESCADA DUPLA OU DE ABRIR


Verificar:
 Comprimento máximo de 6 metros quando fechada.
 Se a distância na base entre as duas peças é de aproximadamente 2/3
da extensão destas.
 Se a distância mínima nos montantes do topo é de 30 cm.
 Se o ângulo formado entre os montantes é tal que a distância entre eles
aumente 5 cm para cada 30 cm de altura.
 Bom estado de fixação dos mecanismos de articulação e abertura.
 Existência de dispositivos que mantenham a abertura constante.
 Estabilidade e nivelamento (sem balanços no uso, não apoiar em
rampas ou degraus).

Figura 20 – Abertura da escada dupla. Figura 21 – Distância entre montantes.

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1.2.4. MONITORAMENTO DOS SERVIÇOS (PRÁTICAS DE TRABALHO)


 Supervisionar periodicamente o desenvolvimento dos serviços.
 Interromper os serviços em caso de chuvas ou ventos fortes.
 Inspecionar as escadas diariamente, antes do uso, garantindo a ausência de
defeitos e improvisos.
 Ao detectar qualquer defeito retirar a escada do local de trabalho (descartar ou
encaminhar para reparos).
 Somente um trabalhador deve utilizar a escada por vez.
 Manter uma altura livre suficiente ao transportar uma escada para não esbarrar
em pessoas ou equipamentos.
 Usar as duas mãos para subir e descer uma escada e estar voltado de frente
para ela.
 Abrigar as escadas quando fora de uso.
 Utilizar as escadas extensíveis com a parte móvel voltada para frente.
 Amarrar a corda da escada extensível nos degraus de base quando estendida.

Proibido:
 Se inclinar além do alcance do braço. Descer e reposicionar a escada.
 Deixar materiais ou ferramentas na escada.
 Usar escada junto a redes e equipamentos elétricos desprotegidos.
 Utilizar os três últimos degraus de uma escada de mão.
 Utilizar escada dupla como escada de mão simples.
 Passar de um lado para o outro da escada dupla sem descer da mesma.
 Utilizar separadamente as seções de extensão de uma escada extensível.

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1.3. UTILIZAÇÃO DE CINTOS DE SEGURANÇA

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PARTE III

COMBATE A INCÊNDIO

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1. COMBATE A INCÊNDIO

1.1. OBJETIVO:
Estabelecer procedimentos para atuação e atendimentos de emergência.
A Brigada é basicamente um grupo organizado de pessoas que são
especialmente capacitadas para que possam atuar numa área previamente
estabelecida, na prevenção, abandono, combate a um princípio de incêndio e aptos
a prestar os primeiros socorros.
Plano de emergência é um conjunto de procedimentos envolvendo um grupo
de pessoas organizadas hierarquicamente, com a finalidade de preservar vidas
humanas, patrimônios e fazer atendimentos de emergências de forma organizada,
evitando o pânico, visando o bom desempenho do grupo e atingir os objetivos no
menor tempo possível.

1.2. COMBUSTÃO
O Fogo uma reação química de oxidação com desprendimento de luz e calor,
esta reação é denominada de combustão. Para que isso ocorra é necessário a união
de quatro elementos essenciais do fogo, que são:

Combustível - É toda substância capaz de queimar e alimentar a combustão. Ele


serve de campo de propagação ao fogo. Os combustíveis podem ser sólidos,
líquidos ou gasosos. Ex.: madeira, papel, tinta, algodão, álcool, gasolina, etc.

Comburente - É o elemento que dá vida às chamas, e intensifica a combustão. O


mais comum é que o oxigênio desempenhe este papel, porem não é o único,
existindo outros gases.

Calor - Forma de energia que eleva a temperatura. Gerada da transformação de


outra energia, através de processo físico ou químico. É a condição favorável
causadora da combustão.

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Reação em cadeia - É a queima autossustentável. É a união dos três itens acima


descritos, gerando uma reação química. Quando o calor irradiado das chamas atinge
o combustível e este é decomposto em partículas menores, que se combina com o
comburente e queimam, irradiando outra vez calor para o combustível, formando um
ciclo constante.

1.2.1. FORMAS DE PROPAGAÇÃO


O calor pode-se propagar de três diferentes maneiras: Como tudo na natureza
tende ao equilíbrio, o calor é transferido de objeto com temperatura mais alta para
aqueles com temperatura mais baixa. O mais frio de dois objetos absorverá calor
até que esteja com a mesma quantidade de energia do outro:

Condução - É a transferência de calor através de um corpo sólido de molécula


a molécula. Quando dois ou mais corpos estão em contato, o calor é conduzindo
através deles como se fosse um só corpo.

Convecção - É a transferência de calor pelo próprio movimento ascendente


de massas de gases ou líquido.

Irradiação - É a transmissão de calor por ondas de energia caloríficas que se


deslocam através do espaço.

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1.3. CLASSES DE INCÊNDIO

Os incêndios são classificados de acordo com as características dos seus


combustíveis.
Somente com o conhecimento da natureza do material que está se
queimando, pode-se descobrir o melhor método para uma extinção rápida e segura.

CLASSE A
Caracteriza-se por fogo em materiais sólidos, queimam em superfície e
profundidade, após a queima deixam resíduos, brasas e cinzas e esse tipo de
incêndio é extinto principalmente pelo método de resfriamento e às vezes por
abafamento através de jato pulverizado.

CLASSE B
Caracteriza-se por fogo em combustíveis líquidos inflamáveis, queima em
superfície, após a queima não deixam resíduos e esse tipo de incêndio é extinto
pelo método de abafamento.

CLASSE C
Caracteriza–se por fogo em materiais/equipamentos energizados (geralmente
equipamentos elétricos), a extinção só pode ser realizada com agente extintor não
condutor de eletricidade nunca com extintores de água ou espuma. O primeiro passo
num incêndio de classe C é desligar o quadro de força, pois assim ele se tornará
um incêndio de classe A ou B.

CLASSE D
Caracteriza-se por fogo em metais pirofóricos (alumínio, zinco, magnésio, etc.)
são difíceis de serem apagados. Esse tipo de incêndio é extinto pelo método de
abafamento, nunca utilizar extintores de água ou espuma para extinção do fogo.

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CLASSE E
São incêndios em laboratórios especiais e usinas nucleares, características
emissão de partículas, fissão ou fusão nuclear. A sua extinção se dá por métodos
especiais e por pessoas que possuam treinamento específico para este tipo de ação.

CLASSE K

Classificação do fogo em óleo e gordura em cozinhas. Os agentes


extintores da classe K controlam rapidamente o fogo, formando uma camada
protetora na superfície em chamas. Possuem efeito de resfriamento por vapor
de água e de inertização resultante da formação do vapor.

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1.4. MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO


Partindo do princípio de que, para haver fogo, são necessários o combustível,
comburente e o calor, formando o triângulo do fogo ou, mais modernamente, o
quadrado ou tetraedro do fogo, quando já se admite a ocorrência de uma reação em
cadeia, para nós extinguirmos o fogo, basta retirar um desses elementos. Com a
retirada de um dos elementos do fogo, temos os seguintes métodos de extinção:

1.4.1. Extinção por retirada do material (Isolamento)


Esse método consiste em duas técnicas: retirada do material que está
queimando e retirada do material que está próximo ao fogo.

1.4.2. Extinção por retirada do comburente (Abafamento)


Este método consiste na diminuição ou impedimento do contato de oxigênio
com o combustível.

1.4.3. Extinção por retirada do calor (Resfriamento)


Este método consiste na diminuição da temperatura e eliminação do calor, até
que o combustível não gere mais gases ou vapores e se apague.

1.4.4. Extinção Química (Quebra da reação em cadeia)


Ocorre quando interrompemos a reação em cadeia. Este método consiste no
seguinte: o combustível, sob ação do calor, gera gases ou vapores que, ao se
combinarem com o comburente, formam uma mistura inflamável. Quando lançamos
determinados agentes extintores ao fogo, suas moléculas se dissociam pela ação
do calor e se combinam com a mistura inflamável (gás ou vapor mais comburente),
formando outra mistura não inflamável.

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1.5. ABANDONO DE ÁREA

1.5.1. Situações de Emergência:


Situações inusitadas que fogem as atividades normais da empresa e que
podem trazer prejuízos de qualquer tipo e de diversas proporções. Estas situações
podem ser inesperadas, mas nunca imprevistas.

1.5.2. Planos de Abandono:

É o planejamento do que deve ser feito em situações de emergência, através de um


projeto de rotas de fuga indicado com sinalizadores para que as pessoas possam
fugir da situação da maneira mais segura possível. É este plano que estabelece a
hierarquia de responsabilidades de tomada de decisão, o tipo de orientação e
treinamento que deverá ser feito ao pessoal, bem como a frequência com que devem
ocorrer. Enfim toda a organização da estrutura que garantirá o bom resultado em
casos de evacuação.

1.5.3. Rotas de Fuga:

São caminhos previamente estabelecidos para onde as pessoas devem seguir em


casos de emergência. Estas rotas serão projetadas de acordo com um estudo de
número de pessoas, suas características físicas e uma análise em si.

1.5.4. Brigada de Abandono:

São equipes de auxílio à evacuação formada por funcionários da própria empresa


que serão selecionados de acordo com sua liderança em relação ao grupo e que
possuam equilíbrio físico e emocional para orientar este grupo numa situação de
emergência. Estes funcionários serão devidamente treinados para desenvolver
esta atividade.

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1.5.5. Sinalizadores:

Podem ser sonoros (campainhas, alarmes, bips, etc.) e visuais (placas de orientação
e informativas, sinais luminosos, etc.)

1.5.6. Treinamento de Pessoal:

É a orientação às pessoas de como agir em casos extremos. São feitas através


de palestras, orientações, cursos e ainda simulações periódicas de casos reais.

1.5.7. Ponto de Encontro:

Local seguro e ventilado, designado para a reunião dos colaboradores, após


abandono da área fabril. Devem ser escolhidos lugares de fácil acesso e longe dos
pontos perigosos da empresa.

1.5.8. Conferência dos colaboradores:

Pratica utilizada para realizar a verificação se todos os colaboradores


realmente deixaram seus postos de trabalho. Cada monitor deverá verificar se sua
equipe está presente, cada colaborador deverá sempre se posicionar no mesmo
local, desta forma facilita ser percebido a sua ausência.

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PARTE IV

BRIGADA DE INCÊNDIO

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1. INTRODUÇÃO A NORMA ABNT NBR 14276 - BRIGADA DE


INCÊNDIO - REQUISITOS
Esta Norma surgiu da necessidade de se padronizar a atividade da BRIGADA
DE INCÊNDIO, desde a sua denominação até a especificação de sua área de atuação.
A metodologia utilizada para o dimensionamento da BRIGADA DE INCÊNDIO e
sua distribuição dentro de uma planta foi concebida para que ela atuasse na
prevenção e no combate aos princípios de incêndio, bem como no abandono de área
e na aplicação dos primeiros-socorros. Isso colabora de forma determinante para que
a BRIGADA DE INCÊNDIO possua um papel estratégico no plano de emergência de
cada planta, independentemente da ocupação, do risco, da complexidade e do
número de pessoas envolvidas. É importante ressaltar que esta Norma foi elaborada
utilizando-se as melhores práticas adotadas no mercado brasileiro, bem como a
aplicação dos conceitos de gestão e da melhoria contínua.

1.1. PLANEJAMENTO PARA COMPOSIÇÃO, FORMAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E


RECICLAGEM DA BRIGADA DE INCÊNDIO
Estabelecer os parâmetros mínimos de recursos humanos, materiais e
administrativos necessários para a composição, formação, implantação e reciclagem
da brigada de incêndio, conforme os requisitos de 4.1.1 a 4.1.6 da NBR 14276.

4.1.1 Composição da brigada de incêndio


A composição da brigada de incêndio de cada pavimento, compartimento ou
setor é determinada pelo anexo A, que leva em conta a população fixa, o grau de
risco e os grupos/divisões de ocupação da planta.

NOTA O grau de risco de cada setor da planta pode ser obtido no anexo C ou
D.

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4.1.2 Organograma da brigada de incêndio


4.1.2.1 O organograma da brigada de incêndio da planta varia de acordo com o
número de edificações, o número de pavimentos em cada edificação e o número de
empregados em cada setor/pavimento/ compartimento/turno (conforme 4.1.2.3).

4.1.2.2 O coordenador geral da brigada é a autoridade máxima na empresa no


caso da ocorrência de uma situação real ou simulado de emergência, devendo ser
uma pessoa com capacidade de liderança, com respaldo da direção da empresa ou
que faça parte dela.

NOTA: Para as eventuais ausências do coordenador geral da brigada, deve estar


previsto no plano de emergência da planta um substituto treinado e capacitado, sem
que ocorra o acúmulo de funções.

4.1.2.3 Exemplos de formação de brigadas de incêndio:

Exemplo 1 – Planta com uma edificação, um pavimento e quatro brigadistas:

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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Exemplo 2 – Planta com uma edificação, três pavimentos e três brigadistas por
pavimento.

Exemplo 3 – Planta com duas edificações, a primeira com três pavimentos e dois
brigadistas por pavimento, e a segunda com um pavimento e quatro brigadistas por
pavimento

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Exemplo 4 – Planta com duas edificações, com três turnos de trabalho e três
brigadistas por edificação

4.1.3 Critérios básicos para seleção de candidatos a brigadista


Os candidatos a brigadista devem ser selecionados atendendo ao maior número de
critérios descritos a seguir:
a) permanecer na edificação durante seu turno de trabalho;
b) possuir boa condição física e boa saúde;
c) possuir bom conhecimento das instalações;
d) ter mais de 18 anos;
e) ser alfabetizado.

4.1.4 Formação da brigada de incêndio


Os candidatos a brigadista, selecionados conforme 4.1.3, devem frequentar curso com
carga horária mínima definida nos anexos A e B.

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4.1.4.1 A validade do treinamento completo de cada brigadista é de no máximo


12 meses.

4.1.4.2 Os brigadistas que concluírem o curso com aproveitamento mínimo de 70%


na avaliação teórica e prática definida no anexo B devem receber certificados de
brigadista, expedidos por instrutor em incêndio e instrutor em primeiros-socorros, com
validade de um ano.

No certificado do brigadista devem constar no mínimo os seguintes dados:


a) nome completo do treinando com RG (registro geral);
b) carga horária;
c) período de treinamento;
d) nome completo, formação (instrutor em incêndio e/ou instrutor em primeiros-
socorros), RG (registro geral) e CPF (cadastro de pessoa física) do instrutor;
e) informação de que o certificado está em conformidade com esta Norma.

4.1.4.3 Para a reciclagem, o brigadista pode ser dispensado de participar da parte


teórica do treinamento de incêndio e/ou primeiros-socorros, desde que seja aprovado
em pré-avaliação em que obtenha 70% de aproveitamento.

4.1.4.4 A avaliação teórica é realizada na forma escrita, podendo ser em múltipla


escolha, conforme anexo B. A avaliação prática é realizada de acordo com o
desempenho do aluno nos exercícios realizados, conforme anexo B.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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4.1.5 Atribuições da brigada de incêndio


As atribuições da brigada de incêndio são as seguintes:
a) Ações de prevenção:
 conhecer o plano de emergência contra incêndio da planta; avaliar os
riscos existentes;
 inspecionar os equipamentos de combate a incêndio, primeiros-
socorros e outros existentes na edificação na planta;
 inspecionar as rotas de fuga;
 elaborar relatório das irregularidades encontradas; encaminhar o
relatório aos setores competentes;
 orientar a população fixa e flutuante, conforme seção 6; participar dos
exercícios simulados;

b) Ações de emergência:
 aplicar os procedimentos básicos estabelecidos no plano de
emergência contra incêndio da planta até o esgotamento dos recursos
destinados aos brigadistas.

4.1.6 Implantação da brigada de incêndio


A implantação da brigada de incêndio da planta deve seguir o anexo E.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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1.2. DESCRIÇÃO FÍSICA DO HOTEL POUSADA DE OURINHOS

O total de área construída é de aproximadamente 2.650m², constituído de dois


prédios em alvenaria, sendo o primeiro em dois pavimentos e o segundo em
pavimento único.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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1.3. DEFINIÇÃO DO NÚMERO MÍNIMO DE BRIGADISTAS


Anexo A
(normativo)
Composição da brigada de incêndio por pavimento ou compartimento

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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NOTAS

1 A definição do número mínimo de brigadistas por setor/pavimento/compartimento deve


prever os turnos, a natureza de trabalho e os eventuais afastamentos.

2 A composição da brigada de incêndio deve levar em conta a participação de pessoas de


todos os setores.

3 O grupo de apoio e/ou os bombeiros profissionais civis ou privado não são considerados
na composição da brigada de incêndio da planta, devido às suas funções específicas.

4 A planta que não for enquadrada em nenhuma das divisões previstas neste anexo deve
ser classificada por analogia com o nível de risco mais próximo.

5 Quando a população fixa de um pavimento, compartimento ou setor for maior que 10


pessoas, será acrescido + 1 brigadista para cada grupo de até 20 pessoas para risco baixo,
mais um brigadista para cada grupo de até 15 pessoas para risco médio e mais um brigadista
para cada grupo de até 10 pessoas para risco alto.

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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1.3.1. CÁLCULO DE BRIGADISTAS DO HOTEL POUSADA OURINHOS


Planta com duas edificações dedicadas à hotelaria, sendo a primeira em um
único setor com dois pavimentos e a segunda em pavimento único.

POPULAÇÃO
FUNÇÃO LOCAL
FIXA
GERENTE ADMINISTRATIVO PRÉDIO 2 1
GERENTE DE RECEPÇÃO NÃO FIXO 1
AUXILIAR DA ADMINISTRAÇÃO PRÉDIO 2 2
AUXILIAR DE FATURAMENTO PRÉDIO 2 1
AUXILIAR DE RECEPCAO PRÉDIO 1 (1º PAV.) 5
CHEFE DE MANUTENÇÃO NÃO FIXO 1
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO NÃO FIXO 1
GOVERNANTA NÃO FIXO 1
COZINHEIRA PRÉDIO 2 1
AUXILIAR DE COZINHA PRÉDIO 2 1
GARÇONETE PRÉDIO 1 (2º PAV.) 2
COPEIRA AUXILIAR PRÉDIO 1 (2º PAV.) 2
CAMAREIRA NÃO FIXO 1
CAMAREIRA AUXILIAR NÃO FIXO 4
FAXINEIRA NÃO FIXO 2
LAVADEIRA PRÉDIO 2 1
AUXILIAR DE LAVADEIRA PRÉDIO 2 1

POPULAÇÃO FIXA TOTAL 17

POPUL. FIXA PRÉDIO 1 (1º PAV.) 5

POPUL. FIXA PRÉDIO 1 (2º PAV.) 4

POPUL. FIXA PRÉDIO 2 8

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PRÉDIO 1 (dois pavimentos)

a) Pavimento 1
Hotel (divisão B-1 – risco médio) com População fixa: 5 pessoas.
População fixa até 6 pessoas = 3 brigadistas (tabela A.1).

Total de Brigadistas Pavimento 1 = 3 Brigadistas

b) Pavimento 2
Hotel (divisão B-1 – risco médio) com População fixa: 4 pessoas.
População fixa até 4 pessoas = 2 brigadistas (tabela A.1).

Total de Brigadistas Pavimento 1 = 2 Brigadistas

PRÉDIO 2 (pavimento único)

a) Pavimento Único
Hotel (divisão B-1 – risco médio) com População fixa: 8 pessoas.
População fixa até 8 pessoas = 4 brigadistas (tabela A.1).

Total de Brigadistas Pavimento 1 = 3 Brigadistas

Conforme ABNT NBR 14276 a Brigada de Incêndio do Hotel Pousada


Ourinhos deverá ser composta por um total de 8 (oito) Brigadistas.

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PARTE V

PERIODICIDADE E FORMA
DE AVALIAÇÃO DO PPRA

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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1. AVALIAÇÃO ANUAL

Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez por ano, uma
análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos
ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

2. DECLARAÇÃO

Este é o documento base do planejamento anual do Programa de Prevenção


de Riscos Ambientais conforme as exigências do item 9.2 da Norma
Regulamentadora Nº 9 e da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho.

Representa o compromisso da empresa no período indicado visando a


preservação da saúde e da integridade de seus empregados.

Descreve as ações principais a serem desenvolvidas pela empresa com


indicação das metas, prioridades, estratégia e metodologia da ação, cronograma,
responsáveis pela execução.

O planejamento dessas ações teve como base o relatório técnico de


reconhecimento e avaliação dos riscos ambientais.

O acompanhamento da implementação das ações programadas será feito


utilizando os cronogramas de ações.

Ourinhos, 06 de junho de 2019.

Marçal Chiusoli Tonon


Eng°. Mecânico, de Produção
e Segurança do Trabalho
CREA-SP 5060182529

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ANEXO I - RELATÓRIO DE
ANÁLISE DE CALOR

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1 - INTRODUÇÃO

A empresa SENSO – Soluções em Engenharia e Segurança Ocupacional


Ltda., Inscrita no CNPJ: 18.265.112 / 0001 – 30, representada por Marçal Chiusoli
Tonon, foi contratada pela empresa HOTEL POUSADA OURINHOS, situada à Rua
Euclides da Cunha, 387, Ourinhos – SP, para realizar avaliação ambiental de calor
em suas instalações.
O trabalho foi realizado com base em critérios técnicos estabelecidos pela egislação
Nacional vigente.

2 - CONSIDERAÇÕES GERAIS

2.1. Preliminares
O levantamento de campo realizou-se no dia 17 de maio de 2019, no interior
das instalações, sendo avaliado o stress térmico na Cozinha, proveniente de
fontes de calor produzidas por fogões, fritadeiras e similares.

3 - EMBASAMENTO LEGAL

 Consolidação das Leis Trabalhistas – seção XIII;


 Lei nº 6.514 de 22/12/1977. Altera o capítulo V do Título II da CLT;
 Portaria nº 3.214 de 08/06/1978 aprovou as normas regulamentadoras de
segurança e medicina do trabalho em especial o anexo 03 da NR-15;
 NHO-06 (Fundacentro) - Normas de Higiene Ocupacional (Calor).

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4 - AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS da exposição ocupacional aos riscos físicos


abaixo indicados foram realizadas a saber:

Coleta:
A coleta da amostra, pela análise das condições de temperatura e regime de
trabalho da suposta hora mais desfavorável, com base na NHO 06 da
FUNDACENTRO, e a interpretação dos resultados, com base na determinação do
Anexo 3 da NR 15 da Portaria 3214/78 e Portaria3311/89.

5 - DESCRIÇÕES DOS AVALIADOS

5.1. Avaliação

AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE CALOR


Equipe: Função: Cozinheira

Hora de 11:00. Hora Final 11.33.


Estabilização: Estabilização:
Hora Inicio 11:34. Hora Final Medição: 12.31
Medição:
Intervalo: Sim Tempo Atividade: 57 minutos
Local: Frente de serviço

Equipamento
Termômetro de Globo Data de
usado na 26.01.2019
TGD 300 Calibração:
Medição:

Nº do
Nº Código Série: 09010900458830 64784/16
Certificado:
Atividade no dia: Cozimento de Alimentos

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AVALIAÇÃO DE STRESS TÉRMICO


Atividade em regime continuo com período de descanso no mesmo local.

TBN TBS TG IBUTGi Taxa Metabolismo Regime de Trabalho

Trabalho 21,7 24,8 31,02 26,9 300 Continuo

- --
Descanso --- --- --- ---
- -
IBUTG 24,5
média
M médio

6 – CONSIDERAÇÕES GERAIS:
O presente relatório informa que a avaliação ambiental foi realizada conforme
metodologia recomendada nos procedimentos técnicos para avaliação da exposição
ocupacional ao calor e interpretação dos resultados com base na determinação dos
Anexos 3 e nos quadros da NR-15 da Portaria 3.214/78.

Ourinhos, 17 de maio de 2019.

Marçal Chiusoli Tonon


Eng°. Mecânico, de Produção
e Segurança do Trabalho
CREA-SP 5060182529

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7 - INFORMAÇÕES DA MEDIÇÃO PELO TERMÔMETRO DE GLOBO

Registro de dados

26.9 IBTUG interno


26.3 IBTUG externo
40.1 Índice de calor
31.0 23.9 Índice de umidade
31.0 Globo 24.9 Umidade 26.1 Ponto de orvalho

ELABORAÇÃO REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4


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Folha:
Sheet: 148

ANEXO II – CÓPIA DO
CERTIFICADO DE
CALIBRAÇÃO DO
MEDIDOR DE STRESS
TÉRMICO

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Folha:
Sheet: 149

64784/19
19
SENSO SOLUÇÕES EM ENGENHARIA E SEG. OCUPACIONAL

26/01/2019

26/01/2019

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ANEXO III CERTIFICADO DE


CALIBRAÇÃO DO
DOSÍMETRO

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Sheet: 151

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