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OBJETIVO
Apresentar os conceitos principais da área de conhecimento
Comissionamento e sua aplicação em empreendimentos industriais.
RESULTADOS ESPERADOS
Os participantes passam a dispor de uma ferramenta eficaz para assegurar
a transferência ordenada e segura das instalações industriais a seus
operadores, dentro das especificações estabelecidas.
PORQUE COMISSIONAR UMA INSTALAÇÃO ?
Questões:
• Quando começa e termina um contrato ?
• Conhece um contrato que terminou no
RESPOSTA: prazo ?
Garantir que o projeto vai:
• Atender ao ESCOPO, • E no custo previsto ?
• dentro do PRAZO,
• no CUSTO previsto, • Termina no prazo a qualquer custo ?
• e estará OPERACIONAL
conforme desejado. • Encerra sem pendências ?
• Entrega a obra ou um ativo operacional ?
PORQUE COMISSIONAR UMA INSTALAÇÃO ?
Um empreendimento requer um
caminho claro para chegar ao seu
objetivo de forma efetiva.
METODOLOGIA FEL – FRONT END LOADING
Geração Encerramento do
da idéia Portão Portão Portão Empreendimento
Partida
1 2 3
FEL I
FEL II FEL III
Identificação FEL IV FEL V
Projeto Projeto
da Execução Encerramento
Conceitual Básico
Oportunidade
COMISSIONAMENTO
Operação Comercial
Configuração
do Ativo para
Operabilidade
REFLEXÃO
INFLUÊNCIA X GASTOS
UM PEQUENO ACIDENTE
OUTRO PEQUENO ERRO !!!!
OUTRO PEQUENO ERRO !!!!
Início do primeiro rompimento de cabo e evacuação imediata de todos de bordo
Inicio do rompimento do segundo cabo
Início do giro para 40º para atingir a máxima inclinação, aproximação e verticalização do Flare
Pino alinhado e inicio da verticalização
Dispositivos de içamento do Flare na base para a rotação e verticalização
ONDE TUDO COMEÇA ????
INFORMAÇÃO
Questões:
1. Qual o escopo ?
2. Qual o prazo de execução ?
3. Qual o custo estimado ?
4. Qual critério de aceitação das entregas ?
5. Qual a seqüência de entregas ?
6. Como será pago o serviço ?
CONCEITOS
METODOLOGIA DE COMISSIONAMENTO
“O conhecimento do caminho para entregar uma
instalação ao serviço ativo.”
CONCEITOS
Comissionar um navio....
É prepará-lo para a sua missão,
assegurando que todos os seus
equipamentos estão operacionais
e que todo o necessário para a
viagem está disponível a bordo
antes da partida.
Preparação do
Provas de Cais e Mar
navio
Migração de
conceitos
Empreendimentos
Obras simples
complexos
CONCEITOS
Importância Percebida
A Visão Atual
Fonte: “Commissioning of Offshore Oil and Gas Projects”, Trond Bendiksen e Geoff Young
CONCEITOS
A Missão do Comissionamento
1. Assegurar uma partida rápida e eficiente para produção da planta;
2. Validar que a equipe de construção instalou de acordo com as
especificações;
3. Assegurar que 100% dos testes mecânicos, elétricos e automatização
foram feitos antes da partida;
4. Demonstrar e documentar que todos os Sistemas estão operacionais;
5. Ajustar ou modificar equipamentos para uma melhor operabilidade e
manutenção;
6. Ser a ligação entre o término da fase de construção e o início da
operação;
7. Registrar completamente todos os documentos de transferência;
8. Assegurar que a equipe de operação recebeu o treinamento apropriado
durante o período do projeto.
Fonte: Adaptado de Ross Francis, The End of the Beginning
CONCEITOS
O Método do Comissionamento
A instalação é um conjunto de
Hierarquia de SISTEMAS OPERACIONAIS que executam
Sistemas o processo desejado segundo uma
lógica definida.
Hierarquia de Hierarquia de
Sistemas Disciplinas
Definição:
O processo de comissionamento consiste de um conjunto estruturado de
conhecimentos, práticas, procedimentos e habilidades aplicáveis de forma
integrada e seqüenciada em uma instalação, visando torná-la operacional,
dentro dos seus requisitos de desempenho do projeto.
Objetivo:
O objetivo central do comissionamento é assegurar a transferência da
instalação do construtor para o operador de forma rápida, ordenada e
segura, certificando sua operabilidade em termos de desempenho,
confiabilidade e rastreabilidade de informações.
MACROFLUXO DO PROCESSO DE COMISSIONAMENTO
Contratação Projeto Certificação de
Operabilidade
Suprimentos
sobre o Projeto
Comentários
Comentários sobre
TTI
os Itens Críticos
Fabricação, Construção e Montagem Transferência
Comentários
sobre C&M
Tratamento de Pendências
Processo de Comissionamento
Gestão do Controle de Energias
Assistência Técnica de Fornecedores Garantias
Manual do Comissionamento
Engenharia de
Comissionamento Planejamento e Gestão do Processo
Diretrizes Contratuais
Assist. Téc.
Engenharia
Recebimento de Testes de Certificação Completação
Itens em Canteiro Preenchimento do Campo III e IV das FVIs Mecânica TTAS 1 TTAS 2
Treinamento
Manuais dos Operadores
de O&M Operação Assistida
Documentação do Processo Entrega de Data Books
Disponível para
Registros na Ferramenta ou Sistema de Gestão do Comissionamento SAP/PM
OPERABILIDADE
Condições da Operabilidade:
5. As estruturas temporárias de obra foram retiradas, as instalações estão prontas para o trabalho normal e
o controle de energias está entregue ao operador;
8. A unidade está conforme a todas as normas e regulamentos aplicáveis e possui todas as licenças e
contratos necessários.
HIERARQUIA DOS PROJETOS
PROJETO GLOBAL
Empreendimento Contratos
TTI Instalação
COMISSIONAMENTO
ATIVIDADES DE
CCM / TAP SSOPs – Subsistemas Operacionais
PRESERVAÇÃO
SISTEMA OPERACIONAL - SOP
Conjunto integrado de itens comissionáveis e equipamentos, malhas capazes de efetuar uma função
produtiva ou de apoio ao processo, cujo funcionamento produz ou mantém uma determinada situação,
processo, utilidade, ou facilidade operacional em condição segura.
SUBSISTEMA OPERACIONAL – SSOP
Subconjunto de um SOP, capaz de efetuar a mesma etapa de processo com capacidade, redundância ou
funcionalidades reduzidas.
Mais exemplos:
A atividade de divisão dos SOP e SSOP deve ser feita durante o Projeto Básico,
preferencialmente antes da definição da estratégia de contratação do
empreendimento e em conjunto com o operador da instalação;
O empreendimento deve padronizar a nomenclatura dos SOP e SSOP a ser
utilizada em todo o projeto;
Os limites entre SOP e SSOP devem ser estabelecidos preferencialmente em
dispositivos que permitam bloqueio operacional; (fig.1)
Determinar um SOP à parte para a função de drenagem (incluindo as bandejas
de drenagem); (fig.1)
ORIENTAÇÕES PARA DIVISÃO DE SOP/SSOP
Softwares e sinais elétricos dos sensores de campo que são ligados a unidades
devem, sempre que possível, ser incluídos no SSOP da linha ou equipamento
onde o sensor é instalado fisicamente;
Nos SOPs de Telecom devem estar incluídos, além dos equipamentos, os
painéis, cabeamento, racks, caixas, software e todas as suas interligações
lógicas e físicas;
É recomendável que equipamentos reservas constituam SSOPs separados
dentro de um mesmo SOP. Assim, a completação mecânica e os testes de
performance podem ser iniciados no equipamento principal sem a espera dos
reservas. (fig.3)
ORIENTAÇÕES PARA DIVISÃO DE SOP/SSOP
Obs.: (2) O dispositivo de bloqueio operacional em si deverá pertencer ao SSOP predecessor na Rede
de Precedências de Pré-Operação e Partida. Desta forma, quando este SSOP for considerado
operacional, seus bloqueios com os SSOP sucessores já deverão estar instalados e testados.
ORIENTAÇÕES PARA DIVISÃO DE SOP/SSOP
PREOCUPAÇÃO GERAL
$$$ !!
DESDE:
ATÉ:
GESTÃO DA PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
PRESERVAÇÃO
Conjunto de atividades efetuadas sobre o material do ativo
visando mantê-lo em boas condições de conservação desde o
momento de sua aceitação no canteiro até o momento de sua
utilização.
OBJETIVO
Garantir que todos os itens comissionáveis estejam aptos a
desempenhar suas funções de processo, conforme foram
projetados. Para tal temos que inspecioná-los, testá-los,
prepará-los para funcionamento e preservá-los.
GESTÃO DA PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
FASES DA PRESERVAÇÃO
PRESERVAÇÃO NO FABRICANTE
PONTO DE ATENÇÃO
• Tempo de armazenagem antes da
expedição;
• Acomodações no fabricante;
• Preocupação do fabricante com o produto
fornecido;
GESTÃO DA PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
PONTO DE ATENÇÃO
• Tratamento correto à embalagem do item;
• Tempo de transporte;
• Procedimento de transporte elaborado pelo
fabricante ou respeitando suas recomendações,
comentado pelo transportador, conforme o caso
• Planos de embarque e de manobra de pesos;
• Adequado às condições esperadas de transporte
(modal, trajetos, clima, inspeções em trânsito)
• Eventuais necessidades de hibernação do material
(local e prazo previstos para esta condição)
GESTÃO DA PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
PRESERVAÇÃO NO RECEBIMENTO
São atividades executadas durante o período de
entrada do item no canteiro, com o objetivo de
garantir que o item em recebimento seja
verificado e entre na rotina de preservação do
canteiro.
PONTO DE ATENÇÃO
• Tempo entre o recebimento e o início da
preservação;
• Equipamento que são segregados e deixam
de ser preservado até receberem sua
destinação correta;
• Aspecto visual do item;
• Falta de documentação.
GESTÃO DA PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
PONTO DE ATENÇÃO
• Garantir que todos os itens recebidos estejam inseridos
na sistemática de preservação do canteiro.
Local abrigado
• Garantir que os itens sejam armazenados em local seco,
limpo e isento de poeira. Local fechado deve ser utilizado
sempre que possível;
PONTO DE ATENÇÃO
Após a montagem
• Ambiente não controlado;
• Chuvas e ações climáticas;
• Probabilidade de impacto físico;
• Canibalização de equipamentos;
• Montagem de equipamentos nas
proximidades
Na montagem
GESTÃO DA PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
PONTO DE ATENÇÃO
• Tipo de atividade e periodicidade da
preservação deve mudar, mas ainda não é
manutenção preventiva;
• Não estão sujeitos a rotinas de
manutenção preventiva;
• Operam por pouco tempo.
GESTÃO DA PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
GESTÃO DA PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
CONCLUSÕES:
Conteúdo da FVI:
Folha de registros de
FVI (Folha de Verificação do Item) especificação de projeto, dados
de equipamentos fornecidos,
Cabeçalho – Dados de Projeto dados de recebimento,
inspeções
Seção técnicas,
de registros dostestes
dados dede
certificação
projeto, e funcionais.
que objetiva posicionar o
Campo I – Especificação do Item Constitui-se
TAG, que de no principal
é ainformações
posição registro
identificada
Registro sobre o
doItem do Processo adquirido
itemcomissionável
comissionável de
no projeto.
Campo II – Inspeção Técnica conforme projeto, sendo esteào
Comissionamento, aplicável
Inspeção verificada sobre o Item
TODOS os itens
equipamento físicocomissionáveis
especificado no
Comissionável, no recebimento do
Campos de preenchimento
Campo III – Inspeção Mecânica projeto e alocado na obra.
mesmo no local
obrigatório quedetemmontagem,
como
caracterizando-se
objetivo
Conjunto prover por umatem
a rastreabilidade
Campo IV – Testes de Certificação Conjunto de de verificações
verificações queque tem
comoverificação
das que
informações certifica
quantoque ào
como objetivo
objetivo certificar
certificar que
que o o item
item
item apresentado
liberação do itemestá
comissionável está em
comissionável
montado
Campo V – Testes Funcionais comissionável
Conjunto executa
de verificações
conformidade
conforme com
em cadaespecificação
etapa dooProcesso
especificado.
deobjetivode
projeto.
individualmente
funcionais que temas atividades
como
Comissionamento, sendo
desejadas
avaliar para uma perfeita
a performance do item
Assinaturas – Liberações rastreáveis essencial para a medição dos
operação futura
comissionável quando quando
operando
serviços e avanço físico do
emassociado
conjunto comaos osdemais
demais itens
itens
processo.
especificados no projeto.
MALHA
MALHA
ITEM COMISSIONÁVEL E MALHA
ITEM COMISSIONÁVEL
Qualquer componente ou equipamento que exerça uma função
unitária dentro de um processo
Não
confundir a
função com
o item
MALHA
Conjunto de itens comissionáveis capaz de realizar uma função
dentro de um processo que não pode ser executada por nenhum
deles isoladamente
CCM – CERTIFICADO DE COMPLETAÇÃO MECÂNICA
1 2
TTAS – TERMO DE TRANSFERÊNCIA
E ACEITAÇÃO DE SISTEMAS
PROJETO BÁSICO
Trabalho
Emissão conjunto com Reunião de Abertura
da AS a Contratada de Comissionamento
60 a 180 dias
Manual de Comissionamento
Emissão do Manual
cronograma mestre de comissionamento
de Comissionamento
matriz de responsabilidades
listas de itens comissionáveis
fluxogramas com identificação de sistemas
rede de precedência
lista de documentos de comissionamento
lista de documentos de engenharia para comissionamento
Organograma
EAP – Estrutura Analítica do Projeto
planos de mobilização, suprimentos e comunicação
plano de contingência / análise de riscos
DIVISÃO DA INSTALAÇÃO EM SOPs e SSOPs
DIVISÃO DA INSTALAÇÃO EM SOPs e SSOPs
DIVISÃO DA INSTALAÇÃO EM SOPs e SSOPs
SOP 100.004
SSOP 100.001.001 SSOP SSOP
SOP 100.001
100.004.003 100.004.004
SSOP 100.003.001
SOP 100.002
SOP100.003.002
SSOP 100.003 SSOP 100.002.002
1 Unidade
5 SOPs
SSOP 100.003.003
15 SSOPs SSOP 100.003
DIVISÃO DA INSTALAÇÃO EM SOPs e SSOPs
SSOP 100.001.002
SSOP SSOP
100.004.002 100.004.001
SSOP
SSOP 200.001.003
SOP 100.004 200.001.00
SSOP 100.001.001 2
SOP 100.001 SSOP SSOP
100.004.003 100.004.004
SOP 200.001
SSOP SSOP 100.005.001
100.001.003
SOP100.005.001
SSOP 100.005 SSOP 200.001.005
UNIDADE 100 SSOP 100.002.001
SSOP 100.003.001
SSOP 200.001.004
SSOP 200.003.001
SSOP 200.003.002
SSOP 200.003.003
SSOP 100.003.003
SSOP 100.003
SSOP 200.002.002
SSOP 200.002.003
SOP 200.003 SOP 200.002
2 Unidades
8 SOPs
27 SSOPs SSOP 200.003.004
DIVISÃO DA INSTALAÇÃO EM SOPs e SSOPs
SSOP 100.001.002
SSOP 300.003.001
SSOP SSOP
100.004.002 100.004.001
SSOP 300.002.001
SSOP 300.001.001
SSOP 300.002.002
SOP 100.004
SSOP 300.001.003
SSOP 100.001.001
SOP 100.001 SSOP SSOP
100.004.003 100.004.004
SSOP 100.003.001
SSOP 300.003.002
SSOP
SSOP 200.001.003
200.001.002
SOP 100.002
SOP 300.001 UNIDADE 300
SSOP 300.001.002
SSOP 100.002.002 SOP 200.001
SSOP
SOP100.003.002
100.003 SSOP
300.002.003
SSOP 200.001.005
SSOP 100.003.003
SSOP 200.001.004
SSOP 100.003
SOP 300.003
SSOP 200.002.001
UNIDADE 200 SSOP 300.003.003
SSOP 200.003.001
SSOP 200.003.002
SSOP 200.003.003
3 Unidades
SSOP 300.004.001
12 SOPs
SSOP 200.002.002
SSOP 200.002.003
SOP 200.003 SOP 200.002
SSOP SOP 300.004
300.001.004
39 SSOPs SSOP 300.004.002
SSOP 200.003.004
REDE DE PRECEDÊNCIA
DISTRIBUIÇÃO
ELÉTRICA SISTEMAS DE
SISTEMA.
CONTROLES
CAPACITAÇÃO
VAC SISTEMA DE
DE ÁGUA
PRODUÇÃO
SISTEMA DE
ÁGUA
ABASTECIMENTO OUTROS
REFRIGERADA SISTEMA DE ESD
DE COMBUSTÍVEL SISTEMAS
(INTERLOCKING
UTILIDADES
TEST)
ENERGIA
SEGURANÇA
UTILIDADES
PROCESSO
CONTROLE
REDE DE PRECEDÊNCIA
REDE DE PRECEDÊNCIA
REDE DE PRECEDÊNCIA
Como exemplo simplificado da rede, tem-se a figura acima composta de 5 eventos. As interligações B e C
só poderão ser iniciadas após o término do evento 2. A interligação D tem seu início condicionado à
conclusão do evento 3, e o evento 4 apresenta uma dupla dependência: interligações D e C.
Assim, qualquer projeto composto de atividades ordenadas pode ser enquadrado neste esquema gráfico, o
qual leva o nome de rede de precedência.
REVISÃO DE CONCEITOS
REDE DE PRECEDÊNCIA
Para a elaboração da rede de precedência, três regras básicas devem ser seguidas:
Regra I
Cada evento é representado por um e somente um polígono na rede.
Regra II
Para garantir a correta relação de precedência na rede, as seguintes questões devem ser atendidas, quando
cada atividade for incluída na rede:
a) Quais eventos precisam ser completados imediatamente antes da atividade em questão?
b) Quais eventos precisam seguir esta atividade?
c) Quais eventos precisam ocorrer simultaneamente com esta atividade?
d) Os eventos devem ser de mesma natureza:
com sequenciamento para TAPs os eventos (ou polígonos) devem ser representados somente
por subsistemas (SSOP);
com sequenciamento para TTAS1 os eventos (ou polígonos) devem ser representados somente
por Sistemas (SOP).
REVISÃO DE CONCEITOS
REDE DE PRECEDÊNCIA
Regra III
Dois eventos não podem ser interligados pelo mesmo evento final e
evento inicial (figura ao lado).
Representação inadequada
REVISÃO DE CONCEITOS
REDE DE PRECEDÊNCIA
Quando for necessária a previsão de evento temporário (Ex.: utilização de gerador provisório), serviço externo
ou evento redundante a representação deve ser com linha tracejada (recurso provisório ou alternativo).
REDE DE PRECEDÊNCIA
Exemplo de aplicação:
Considere um projeto com as seguintes atividades, e definida a ordem de execução, obtendo-se a assim a
lista de dependências e a rede de precedências:
Atividades Atividades
Evento Descrição
Predecessoras Sucessoras
1 Energia 2, 3
2 Combustível 1 4
3 Água 1 4
4 Geração de Vapor 2, 3 5, 6
5 Consumidor de Vapor 1 4 -
6 Consumidor de Vapor 2 4 - REDE DE PRECEDÊNCIA
REVISÃO DE CONCEITOS
REDE DE PRECEDÊNCIA
REDE DE PRECEDÊNCIA
Traçado o diagrama, deve ser feita uma análise rigorosa de sua exatidão, atentando-se para as
seguintes falhas possíveis:
a) não inclusão de atividades;
b) relação de interdependência não demonstrada;
c) interdependência inexistente;
d) inclusão desnecessária de interligação;
e) erros na enumeração dos eventos.
REVISÃO DE CONCEITOS
REDE DE PRECEDÊNCIA
Para que se tenha uma boa rede é imprescindível que os eventos e as interligações obedeçam à
determinadas qualificações:
Um evento bem caracterizado deve ser:
específico e significativo para o projeto;
distinguível num determinado momento;
facilmente compreensível para todos os interessados do projeto;
constituir um trabalho específico, tangível e significativo;
apresentar uma descrição compreensível para todos.
REVISÃO DE CONCEITOS
REDE DE PRECEDÊNCIA
REDE DE PRECEDÊNCIA
REVISÃO DE CONCEITOS
REDE DE PRECEDÊNCIA
REDE DE PRECEDÊNCIA
SSOP 100.001.002
SSOP SSOP
100.004.002 100.004.001
INTEGRAÇÃO
SSOP 300.003.001
SOP 100.004
SSOP 100.001.001
SOP 100.001 SSOP SSOP
SSOP 300.002.001
SSOP 300.001.001
100.004.003 100.004.004
SSOP 300.002.002
SSOP SSOP 100.005.001
SOP
100.001.003
SOP
SSOP100.005
100.005.001
300.002
SSOP 300.001.003
UNIDADE 100 SSOP 100.002.001
SSOP 100.003.001
SSOP
SSOP 200.001.003
200.001.002
UNIDADE 300
SSOP 300.003.002
SOP 100.002
SOP 300.001
SSOP 100.002.002 SOP 200.001
SSOP
SSOP 300.001.002
SSOP 100.003.002
SOP 100.003
300.002.003
SSOP 200.001.005
SSOP 100.003.003
SSOP 200.001.004
SSOP 100.003
SOP 300.003
SSOP 200.002.001
UNIDADE 200 SSOP 300.003.003
3 Unidades
SSOP 200.003.001
SSOP 200.003.002
SSOP 200.003.003
SSOP 300.004.001
12 SOPs SOP 200.003 SOP 200.002
SSOP SOP 300.004
300.001.004 SSOP 300.004.002
39 SSOPs
SSOP 200.002.002
SSOP 200.002.003
SSOP 200.003.004
Concorrência: Licenças e Documentação pelo Cliente
• C&M do Posto de Combustíveis Aquisição de produtos pelo Cliente
• Apresentar Divisão de SOP/SSOPs Antecipação de Receitas
• Rede de Precedência atendendo aos requisitos
Duas ilhas de combustíveis independentes
Serviços:
• Todos os combustíveis
• Gasolina
• Etanol
• Diesel
•Loja de Conveniência
• Borracheiro
• Troca de Óleo
• Lava a Jato
PLANEJAMENTO EXECUTIVO
Trabalho
conjunto com
Reunião de Entrega do último
o Cliente
Abertura de Sistema
Comissionamento Operacional
Trabalho
conjunto com
a Contratada
Duração indeterminada
PLANEJAMENTO EXECUTIVO
Atividades
PRINCIPAIS TIPOS DE ITENS COMISSIONÁVEIS:
CONDICIONAMENTO
PRINCIPAIS TIPOS DE ITENS COMISSIONÁVEIS:
CONDICIONAMENTO
PRINCIPAIS TIPOS DE ITENS COMISSIONÁVEIS:
CONDICIONAMENTO
PRINCIPAIS TIPOS DE ITENS COMISSIONÁVEIS:
CONDICIONAMENTO
PRINCIPAIS TIPOS DE ITENS COMISSIONÁVEIS:
CONDICIONAMENTO
PRINCIPAIS TIPOS DE ITENS COMISSIONÁVEIS:
CONDICIONAMENTO
PRINCIPAIS TIPOS DE ITENS COMISSIONÁVEIS:
INSTRUMENTOS DE CAMPO
CONDICIONAMENTO
ETAPAS DO CONDICIONAMENTO
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
Recebimento
• Quantitativo
• Almoxarife
• Qualitativo.
• Inspetor
• Área específica
CONDICIONAMENTO
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
Recebimento
• Definir armazenamento
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
• Dados
• Características técnicas
• Laudo
CONDICIONAMENTO
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
TESTE DE CERTIFICAÇÃO
CALIBRAÇÃO
• Procedimentos específicos
• Condições ambientais
• Controle dos padrões
• Envolve, no mínimo, um padrão
• Certificado de calibração
CONDICIONAMENTO
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
TESTE DE CERTIFICAÇÃO
FIAÇÃO – TENSÃO APLICADA
• Gerador de alta tensão
• Leitura de corrente elétrica
• Defeito “PULSO DE CORRENTE”
o Roçamento em canto vivo
o Dobras demasiadas
o Cabos defeituosos
o Montagem
CONDICIONAMENTO
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
TESTE DE CERTIFICAÇÃO
FIAÇÃO - ISOLAÇÃO E CONTINUIDADE
Gerador de alta tensão
Leitura de resistência elétrica
Defeito “BAIXA RESISTÊNCIA DO ISOLAMENTO”
Perfuração do isolamento
Rompimento do isolamento
Dano na bobina
Dano de transporte
CONDICIONAMENTO
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
TESTE DE CERTIFICAÇÃO
MECÂNICOS (HIDROSTÁTICO)
• Resistência mecânica
• Classe
• Defeito “VAZAMENTO”
CONDICIONAMENTO
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
TESTE DE CERTIFICAÇÃO
Mecânico (Hidrostático e Pneumático)
Leitura de vazamento (Classe)
Válvula tipo
Fechada (NF) aberta (NA)
Atenção
Posicionadores (Esferas)
Sistema de medição
Defeito
“VAZAMENTO ACIMA DO PERMITIDO”
CONDICIONAMENTO
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
TESTE DE CERTIFICAÇÃO
TESTE DE MALHA
Definição (Malha aberta / fechada)
• Injeção de sinal (sensor)
• Leitura no painel (malha aberta)
• Leitura no painel + posicionamento
do elemento final (malha fechada)
CONDICIONAMENTO
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
TESTE DE CERTIFICAÇÃO
TESTE DE MALHA
• Leitura na válvula (malha aberta)
• Injeção de sinal (no painel)
CONDICIONAMENTO
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
TESTE DE CERTIFICAÇÃO
TESTE DE MALHA
Principais falhas detectadas no teste de malha:
• Ligações erradas
• Configurações erradas
• Endereço
• Parâmetros
• Calibrações erradas
• Defeitos elétricos
CONDICIONAMENTO
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
MONTAGEM
• Realização de montagem (% andamento
físico)
• Aspectos técnicos de instrumentação
• Tratamento de Não-Conformidades
• Preservação pós montagem
• Registro
• Sistema próprio
• FVI (Inspeção mecânica)
CONDICIONAMENTO
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
MONTAGEM
• Falhas de montagem
• Limite de bateria IN / TUB.
• Atendimento a detalhes típicos
• Danos
CONDICIONAMENTO
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
MONTAGEM
Falhas de Montagem
• Montado e não protegido
CONDICIONAMENTO
ATIVIDADES DE COMISSIONAMENTO:
PREPARAÇÃO DE EQUIPAMENTOS:
TESTES DE FUNCIONAMENTO:
Sala de controle.
PRÉ-OPERAÇÃO & PARTIDA DE SOPs
SSOP SSOP
01.01 01.02
SOP 01
Pendências
Testado Ok! não-
impeditivas!!
Testado Ok!
Pendências
SSOP TTAS-1 TTAS-2
saneadas
01.03
OPERAÇÃO ASSISTIDA DE SISTEMAS OPERACIONAIS
O serviço de Operação Assistida é composto por um conjunto de atividades que permitam o treinamento
e capacitação da equipe do cliente responsável pelas atividades de operação e manutenção preventiva
e corretiva, transferindo todo o conhecimento e experiência necessária para a operação dos produtos
(equipamentos, sistemas ou plataformas de serviços) fornecidos pelas empresas contratadas.
Durante um período previamente acordado, é prestado todo o suporte necessário para a
operacionalidade dos produtos, minimizando o risco na implantação de novas tecnologias e
proporcionando as condições ideais para transferência da tecnologia envolvida em regime .on the job
training, até que o cliente possa reassumir as atividades com sua própria equipe.
Durante este período, um corpo técnico formado por um ou mais especialistas é designado de modo a
oferecer suporte na realização de testes, análises, medidas e ajustes, assegurando que as operações
diárias sejam realizadas em conformidade com os padrões pré-estabelecidos.
OPERAÇÃO ASSISTIDA DE SISTEMAS OPERACIONAIS
Benefícios
• Garantia que os produtos sejam operados dentro das melhores práticas recomendadas.
• Treinamento "on the job", realizado de forma estruturada, contemplando casos práticos que
assegurem a capacitação dos envolvidos.
• Menor curva de aprendizado e transferência de conhecimento para o staff de O&M do cliente, se
comparado aos métodos tradicionais de treinamento, baseados em cursos teóricos seguidos de
prática em ambiente controlado (laboratórios ou implantações piloto).
• Aumento da performance e disponibilidade do produto no início da sua operação, assegurado
pela capacitação prática dos operadores em condições reais, suportados on site por
especialistas capazes de assegurar que todos os procedimentos sejam realizados de acordo
com os padrões recomendados para cada produto.
OPERAÇÃO ASSISTIDA DE SISTEMAS OPERACIONAIS
Entregáveis
• Procedimentos customizados de O&M, possibilitando que o cliente assuma as atividades com
sua própria equipe no menor tempo possível.
• Relatório ao final do período de operação contendo informações sobre atividades executadas e
recomendações sobre como executar as atividades de O&M com efetividade e eficácia.
• Treinamento abrangente e prático para o staff de O&M do cliente no formato on the job training
(OJT).
OPERAÇÃO ASSISTIDA DE SISTEMAS OPERACIONAIS
A Operação Assistida tem início a partir da transferência para o operador do primeiro sistema
operacional, e encerra-se depois de transcorrido um período pré-estabelecido após o término da
transferência do último sistema operacional.
TTAS-1 TTAS-2
Esta atividade consiste no apoio às equipes de operação e manutenção por especialistas das diversas
competências necessárias ao funcionamento por sistemas operacionais e pela instalação.
Cronograma do empreendimento
EAP detalhada
Durante a Operação Assistida, a equipe técnica do “Start-Up” deverá envolver a equipe do cliente que
irá assumir a operação diária do sistema. Após a qualificação da operação, com a certificação de que o
sistema opera continuamente de maneira segura e isento de falhas e após o treinamento necessário, o
controle e a rotina operacional do sistema pode ser transferida para a equipe de operação.
OPERAÇÃO ASSISTIDA DE SISTEMAS OPERACIONAIS
Esta atividade consiste no apoio às equipes de operação e manutenção por especialistas das diversas competências
necessárias ao funcionamento por sistemas operacionais e pela instalação. Tais especialistas devem ser alocados
pelos fornecedores e construtores durante um período contratual.
As qualificações e as condições de nível de serviço devem ser definidas por meio de instrumentos contratuais, de
forma a garantir a continuidade operacional do sistema.
Recomenda-se que a Operação Assistida tenha início a partir da transferência para o operador do primeiro sistema
operacional, e encerre-se depois de transcorrido um período pré-estabelecido após o término da transferência do
último sistema operacional.
A empresa contratada deve prestar os serviços de Operação Assistida durante os horários de funcionamento do
Sistema Operacional, em três níveis:
a) Através de atendimento remoto, através da colocação à disposição dos operadores de correio eletrônico e
número de telefone específicos para essa finalidade.
b) Através de atendimento local emergencial, através do comparecimento do especialista à presença dos
operadores quando solicitado.
c) Através de atendimento local programado através da presença do especialista durante a realização de
atividades ou operações específicas onde a necessidade de sua participação seja previsível (desde que
esta programação seja feita com antecedência de, no mínimo, quarenta e oito horas).
OPERAÇÃO ASSISTIDA DE SISTEMAS OPERACIONAIS
190 d.
140 d.
110 d.
90 d.
100 d.
OPERAÇÃO ASSISTIDA DE SISTEMAS OPERACIONAIS
190 d.
TTAS-1
50 d. SOP 04
100 d.
OPERAÇÃO ASSISTIDA DE SISTEMAS OPERACIONAIS
ATENÇÃO !!!!
Deve-se registrar que a Operação Assistida inicia-se após a emissão do TTAS-1, e, portanto, até a
emissão do TTAS-2 a empresa contratada deverá manter distintas as equipes de Operação Assistida,
que deve estar à disposição da Operação, e a equipe de solução de pendências.
DEFINIÇÕES
Ferramenta para gestão de solicitações e pendências, que tem como objetivo integrar o
acompanhamento de solicitações, pendências e não conformidades.
Pode ser utilizado pelas partes envolvidas na gestão do empreendimento, tais como contratantes,
fiscais, empresas contratadas, fornecedores, e terceiras partes.
Obrigatória para o bom andamento do processo de comissionamento, que entre outras missões, deve
garantir o cumprimento do escopo contratual, ou seja, entrega da instalação / empreendimento livres de
pendências.
O sistema de gestão de pendências deve atuar de forma integrada ao sistemas de lista de verificação, e
ao sistema de gestão do comissionamento, garantindo assim a consolidação de informações atuais,
sem falhas temporais, e controles individualizados.
GESTÃO FINAL DE PENDÊNCIAS
LV
GESTÃO FINAL DE PENDÊNCIAS
O processo:
• É cadastrado no sistema uma solicitação para avaliação de uma eventual não conformidade
(pendência);
• Este cadastramento pode ser realizado por qualquer das partes interessadas no processo, seja
contratante ou contratado;
• As pendências são submetidas a um fluxo de aprovação (workflow) e, se aprovadas pelo
Consolidador, serão encaminhadas para os responsáveis pelo tratamento das mesmas;
• Caberá ao Avaliador e ao Representante da Contratada, registrarem as ações tomadas para o
tratamento das pendências aprovadas;
• O Representante é o responsável pela resolução da pendência;
• O Avaliador é o responsável pela avaliação da resolução da pendência.
GESTÃO FINAL DE PENDÊNCIAS
Cadastrador Aprovador
Consolidador /
Aprovador
Pendência (Fiscal)
retornada ao Pendência
cadastrador Aprovada
Tratamento
Representantes
Pendência em
andamento
Avaliadores
Solicita
Pendência Fiscal encerramento
Encerrada
CERTIFICAÇÃO DE OPERABILIDADE
Documentação Entregue
Operadores treinados