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cet Drs tel Prd fe) Dd nacionalidade Eccl diversdo e Beeler) eres Atendimento peeeee et) res Se) Mere) peri lazer Gard Beet Ceres Nao ser See) Se ccey ponte) Dees Cee) Ser crianga é legal! Perce Salaou area externa Tempo ical eerm urls ihd Dezbaldes de aniversério tiras de papel, aparetho de ‘som, audio de cantigas e dez caixas de sapato. Sala Figuras de criancas que evidenciem as diferentes culturas, papel grosso ou papelso. Salaedrea externa Figuras de criangas sendo protegidas por adultos, fita adesiva ougiz de quadro, imagens que representem situacGes de risco para criangas, imagem de uma porta de residéncia, uma imagem representando a escola, cartelas com simbolos de alta tensa, inflamavel e perigo, aderecos para faz de conta Um conjunto letras do alfabeto e cartes retangulares ‘como nome das criancas da turma, bandeira do Bra lapis de cor ou giz de cera, barbante, folhas de jornal, Salae area externa Rétulos e embalagens de alimentos, uma carteir de vacinacio ou brinquedos que se remetam a medicina, uma bola pequena Figuras de placas indicando drea exclusiva ou servico destinaco a pessoas com deficiéncia, sinaisluminosos e sonoros usados em saidas de garagens,telefone para deficiente auditivo. etapa: ISmin, etapa 2: 40min Recadinhos dos familiares destinados ds riangas, que podem estar acompanhados de foto ou pequenos objetos que tenham valor sentimental para elas. Area externa Cartao contendo o nome eo enderego da instituigao, letras emborrachadas ou de plastico que componham nome da instituigdo, bacia grande com gua, pegador de macarro, fotografias de Areas de lazer — preferencialmente da cidade onde moram. Fotografias de mangueiras e outros equipamentos usados por bombeiros, helicéptero de equipes de resgate sobrevoando éreas alagadas, botes salva-vidas com pessoas e criangas resgatadas, ambuldncias. Salaedrea externa Umcata-vento - preferenciaimente amodelo de Cinco pontas, que representa o simbolo da luta pela erradicago do trabalho infantil - e uma placa au cart8o com simbolo da proibigao do trabalho infantil. Salaedrea externa Bonecas de papel de mos dadas {deve haver ao menos umboneco para cada crianca colorir)¢lépis de cor. [EBB Nossos direitos Escuta, fata, pensamento Imaginaco Prepare-se: Providencie dez baldes de aniversério, tis de papel, aparelho de som @ cantigas (se far possivel, miisicas do CD Cangiio dos direitos das criancas, de Toquinho} providencie, ainda, dez cai- xas de sapatos, encapadas e numeradas de 1210 ~ essas caixas sero usadas 20 longo do estudo da sequéncia Ser crianga 6 egal. Paratanto, prepare-asassim: + Caixa 1 - Figuras de criangas {meninos e meninas de diferentes idades, de diversas etnias, com roupas que evidenciem varias culturas) ~ essas figuras devem ser coladas em papel grosso ou papelao e, depois, cortadas para ‘compor pecas de quebra-cabeca. + Caixa 2 - Figuras de criancas sendo protegidas por um ou | mais adultos, por exemple: um adulto alimentando uma crianca | pequena, um adulto segurando na mao da crianca para atraves- sar a rua na faixa de seguranca, um adulto fazendo curative na crianga, protegendo-a com um guarda-chuva, passando protetor solar na praie, cuidando da crianga que brinca emum parquinho, etc. + Caixa 3 - Conjunto de letras do alfabeto e cartes retangulares com onomedas criancas daturma. * Caixa 4—Rétulos e embalagens de alimentos (arroz, feijo, macarrao, entre outros) umacarteirade vaci- | nnago ou brinquedos que se reme- tama medicina, uma bola pequena. + Caixa 5 - Figuras de placas indi- | cando rea exclusiva ou servigo destinado a pessoas com defi- ci8ncia, sinais luminosos e sono- ros usados em saidas de garagens, telefone para deficiente auditivo. * Caixa 6 - Recadinhos dos fami- liares destinados as criancas, que podem estar acompanha- dos de foto ou pequenos abjetos que tenham valor sentimental para elas - solicitar sigilo aos familiares. I + Caixa 7 Cartdo contendo o nome eo endereco da instituicao, letras ‘emborrachadas que componhamo nome da instituico, bacia grande com agua, pegador de macarrao, fotografias de parquinho, pra~ 2s, ciclovia, entre outras éreas. de lazer ~ preferencialmente da cidade onde moram. * Caixa 8 - Fotografias de manguei- ras @ outros equipamentos usa dos por bombeiros, helicéptero de equipes de resgate sobrevoando areas alagadas, botes salvawvidas com pessoas € criangas resgata- das, ambuléncias, + Caixa 9 - Cata-vento, preferen- cialmente 0 modelo de cinco pon- tas, que & 0 simbolo da luta pela erradicacao do trabalho infantil, e uma placa ou cartaio com um sim- bolo evidenciando que o trabalho infentilé proibido + Caixa 10 - Bonecos de papel de mos dadas (a0 menos um para cada criange colorit)¢ lépis de cor. Desenvolvimento: Coloque dentro de cada balo de aniversdrio uma tira de papel com palavras ou expresses refe~ rentes a um dos direitos das criancas Sugerimos: + IGUALDADE * PROTEGAO, + NOME E NACIONALIDADE + ALIMENTACAO, RECREACAO E ASSISTENCIA MEDICA + ATENDIMENTO ESPECIALIZADO + AMOR E COMPREENSAO + EDUCACAO GRATUITAELAZER + PRIORIDADE EM SITUACAO DE RISCO + NAO PODE SER EXPLORADA NEM TRATADA COM CRUELDADE + NAO PODE SER DISCRIMINADA Encha os bales e convide as criangas a brrincar com eles, ao som de uma cangao, sem deixé-los car. Quando a brincadeira acabar, as criangas estouramosbaldes, umaum, paraaturma descabrir o que tem dentro deles. Leia as tirasecole-asno muraldasalaouapresen- te-asnomeio de umaroda de conversa, Pergunte &s criangas 0 que elas enten- dem desses assuntos. Depois da con- versa inicial, conte que ali estdo resu- midos todos os direitos das criangas. Releia as sentencas para que possam refletir sobre elas sob essa perspectiva, Compartithe algumas _informagdi com as criangas sobre a convenc&o gi determinou esses direitos. Os 10 Direitos da Crianga aprovados pela ONU em 1959 Em 1959, a ONU (Organizagio Nages Unidas) aprovow uma di com dez direitos das eriangas para ue elas fossem protegidas — afinal, rnos e meninas merecem viverbem & Porém, nem sempre essa co} & cumprida, em especial nos periodos: guerra, Mas o esforgo & do planeta i para que criangas tenham condigdes vviver em paz, com alimentos, sade, ranca.e acesso A escola. (1 Os direitos das criangas contim a evolu depois disso. Em 1989, a O2 sublicou outro acordo sobre o tema, que ‘s$fia assinado por 193 paises. Ente (COSTA 2015, Frocure, ainda, em sites de compartitha- ento de videos, algumas producdes #eitas especialmente para explicar esses Greitos as criancas. Selecione algumas elas para mostrar 8 turme. Apresente as dez caixas numeradas ds ‘qfiancas e escolham juntos uma delas ‘per abrir. Uma ou mais criancas podem ‘etirar 05 itens que esto na caixa, um a ‘um, mostrando-os aos colegas. O desafio daturma serd relacionar esses itens aum dos direitos sobre os quais conversaram Logo que tenham feito essa relagao conduza a brincadeira (ou a proposta de registro) relacionada aquele direito = esses brincadeiras esto descritas @ seguir e visem aprofundar as reflexdes deturma sobre os direitos das criancas Socializacio das descobertas ¢ autoa- valiago: As criancas podem contar se jé conheciam alguns direitos das criancas, relatar situagdes de descumprimento desses direitos esua opinido sobre esses ‘acontecimentos, Avaliagdo: Observe se as criangas percebe- rama importancia dos direitos estabeleci- dos pela convencao promovida pela ONU e pelo Unicef, visandoa protecao das criangas domundointeiro.Verifiquesefazemcomen- térios que vo além da realidade vivida por elas, demonstrando que as aces adotadas embeneficiodascriangaspodematingir pat ses em guerra ou que tenham sido afetados por desastres naturals, por exemplo. Talvez elas se lembrem de noticias atuais relacio- nadasaaciesemproldecriancasemrisco, MEG NW Espagos, Lempos, qua relagBes ¢ transformagdes Prepare-se: Cole as figuras da caixa 1 sobre um papel grosso ou papelao ecor- te-as formando um quebra-cabeca Desenvolvimento: Com todasaspeces fora da caiva, pergunte &s criangas 0 que elas achamser possivel fazer comomaterial. Incentive-as a explorar 0 material demonstre interesse caso algumas con- sigam compor figuras unindo as pecas; dessa forma, é provével que outras Criangas fagam 0 mesmo e, assim, as figuras vao sendo compostas. ‘Quando todas as figuras estiverem mon- ‘tadas, pergunte o queelas témem comum. ‘A turma deve constatar que, apesar das diferencas entre as pessoas retratadas (cor da pele, tipo e cor de cabelo, formato € cor dos alhos, estilo das roupas, entre outros aspectos], todas elas se igualarn neste aspecto: sSo criangas. Ento, pergunte a qual direita as ima- gens se relacionam. E esperado que citem o primeiro diraito. Com as criangas, localize @ palavra IGUALDADE nas tiras usadas anterior- mentee cole-ana caival. Convide a turma a procurar mais figu- r@s_de criangas para compor novos quebra-cabecas, Outras alternativas para trabalhar com esse subtema: * Colaras figuras encontradas sobre um mapa-mindi, evidenciando a diversidade de criangas do planeta eentendendo que todas devern ser consideradas iguals. + Elaborar autorretratos destacando, deum|ado, os aspectos fisicose, de outro, aque gostam de fazer Socializagio das descobertas © autoa- valiaglo: O que as criancas entendem por igualdade pode se revelar durante a andlise das imagens ¢ quando procuram mais figuras. Nesses momentos, incentive comentérios, leve-as a analisar a5 situa: Ges retratadas para que constater, por exemplo, que todas elas, sem excegio, gostam de brincar. A brincadeira como Caracteristica essencial da inféncia pode se sobressair e ser entendida como 0 elemento que evidencia quanto todas as criangas do mundo s30 iguais. Avaliag3o: Reconhecer que todas as criangas <0 iguais simplesmente por serem criangas é oprincipal aspecto que a turma precisa entender nas discus- ses propostas, Os comentarios feitos 05 posicionamentos adotados nas con- versas @ brincadeiras com os quebra- -cabecas lhe darao pistas para verificar seo objetivo foi atingido. Na montagem dos quebra-cabegas, as criangas deve observar detalhes nas imagens que as ajudem a localizar as pecas que se complementam, Se ndo usarem essa estratégia espontanea- mente, leve-as aperceber essa possibili- dade, fazendo algumas perguntas. Vey rotegiio Corpo, gestos ¢ movimentos Prepare-se: Separe os itens da caixa 2: além disso, seré necessério: ita adesiva ou giz de quadro, imagens de situagdes de risco para criangas (rua movimen- tada, rio com jacarés e piranhas, floresta 3 noite), imagem de uma porta de resi- deéncia, imagem que represente a escola, cartelas com os simbolos de alta ten- so, inflamavel e perigo, aderegos para faz de conta (chapéu, éculos, palet6, colar, sapatos de adulto, entre outros). rene mmm RST TST A Desenvolvimento: As criancas revelam as imagens da caixa 2. A medida que mostram as imagens, evidencie a pre- ssenga dos adultos ajudando as criancas. © objetivo € que elas relacionem esse contetdo ao seguinte direito: Localize a palavra PROTECAO entre as tiras usadas anteriormente e cole-a por foradacaixa 2 Promova uma roda de conversa, pergun- tandoascriancasoqueelastémpermisséo de fazer sozinhas e que tarefas ou aces 36 podem realizar na companhia de um adulto. No segundo caso, elas podem citar, or exemplo: andar pelas ruas da cidade, ir {30 supermercado, ir 8 igreja, andar de bici- cleta na ciclovia, desiocar-se até ainstitut- fo, entre outras possibilidades. Entre as tarefas que realizam sozinhas, podem comentar: tomar banho, escovar os dentes, brincar no quintal ou dentro de casa todas sob a superviséodos adultos. Ajude-asa comparar aquilo que fazemsozi- inhas com as ages que demande a com> anhia de um responsdvel, evidenciando que essa precaucio estd diretamente rela- clonada a0 cuidado e2 protegéo. Convide-as a participar de um © qual vao precisar cantar com a ajuda, a protecdo ea orientacdo de um colega zo para ‘Apés @ brincadelra, proponha também que as criangas criem outras travessias seguras comos elementos disponiveis brinquem com os colegas. Socializacio das descobertas e autoava- liagdo: Os relatos e compartithamentos dos cuidados que recebem de seus fami- liares vao evidenciar a import&ncia que as criancas do a esse tipo de atenc’o-voce pode observar se so entendides pelas criangas como gestos de carinho e amor. Avaliago: Com a brincadeira do labi- rinto, voc8 constata como as criangas ‘se percebem no espaco, se conseguem seguir a5 ordens do colega-guia, ado- tando 0 sentido indicado e 2 quantidade de passos solicitada. Auxilie-as e, secon- siderar necessério, dé exemplos, execu- tando, no labirinto, algumas indicagées dadas pela crianca-guia Durante as propostas, observe se as riangas conseguem perceber situacdes de riscono dia adia Preparagao do labirinto: Trace no cho um quadriculado de cinco colunas e cinco linhas, de 30 cm x30 cm, com fita adesiva ou giz:de quacro, Distribua sobre alguns quadrados as imagens previamente selecionadas - somente as figures de porta e 8 que ‘epresentaa escola tm lugar fixo no quadriculado; as demals podem ser distribuidas aleatoriamente pelos espacos, Objetivo do jogo: A crienga deve atravessaro labirinto da porta de casa até a institui que deve evitar caminhos que apresentem qualquer risco. = Como brincar: 1. Definaas duplas - por sorteio ou outro critério. 2. Defina o papel de cada crianca na dupla: uma atravessard o labirinto e a outra guiard o colega na travessia, indicando um trajeto seguro, B.A cianca-gula deve se caractrizar de alto disponbize, | eas de raupas, calcados, chapéus, entre outros. | 4.Acrianca que faré a travessia deve se posicionar sobre ailustia- | Soda portade casa, 5.A crianga-gula deve observar a disposi¢ao das figuras eiden- tificar um caminho a ser seguido por seu colega, evitando os quadrados que indica perigo, até que o colaga consiga che- £9" 20 outro extremo do labirinto ~ onde est’ a imagem que representa. instituigio de Educacdo Infanti i¢S0, seguindo as orientacdes do colega, 7 ae A 6.Se a crianca-guia der orientacdes quelevem a outra a se aproximar de um perigo, esta volta ao ponte de partida. 7. Quando a crianca concluir o trajeto, a dupla troca de papais. Abrincadeira te quando todas as criancas tiverem atravessado o | de aprendizagem e desen- . Levantar hipdteses em linguagem escrita, reali- indo registros de palavras e tex- a5, por meio de escrita esponténea Fog). Prepare-se: Revele os itens da caixa 3. Também sero necessarios bandeira do Brasil pis de cor ou giz de cera, bar- ‘Santee folhas de jornal. Desenvolvimento: Revele 0 conteudo G2 caixa 3 (letras méveis e cartées com omes). Dé destaque aos cartes e per- -gunte se sabemo que estaregistrado al. Caso as criangas no percebam que se trata do nome delas, eleja um cart&o, mantenha-o virado para as criancas e pronuncie a primeira silaba, apontando 2s letras que esto sendo lidas. As crian- ‘gas podem perceber que ali esta regis- trado 0 nome de um colega; confirme ‘sso lendo © nome inteiro para elas. Caso contrério, continue a ler, sllaba por sllaba, até que revelem onome. Repita os gestos com todos os cartdese ‘entregue-os as respectivas criancas. Pergunte a qual dos direitos essa caixa corresponde, Se for preciso, leia as tiras onde eles foram resumidamente apre- sentados, Muito provavelmente, as crian- gasrelacionardo ao seguinte direito Com a ajuda das criancas, localize a expressio NOME E NACIONALIDADE entre as tiras usadas anteriormente e cole-a do lado externo da caixa 3. Discutam o significado de direito 8 nacionalidade: pergunte se elas sabem © nome do pats onde nasceram. Caso todas tenham nascido no Brasil, evi- dencie que, nesse caso, elas s80 cida- das brasileiras - essa é a nacionalidade delas. Como cidadas deste pals, tém direito a usufruir de todos os beneficios dele, como acesso aos servicos publicos gratuitamente, protegao e varias garan- tias estabelecidas por leis, entre outros. Caso haja criangas de outras nacionalida- des, auxilie para que obtenham informa: bes e curiosidades sobre seus palses de origen compartithando-as coma turma Pergunte de que modo representa- riam o pals onde moram: Como o Brasil seria representado? Que simbolo cos- tuma ser usado para representar 0 Brasil em competicdes esportivas, por exemplo? Caso nao citem a bandeira, apresente-a a turma, Peca as criancas que desenhem a bandeira do Brasil no verso do cartéo onde esta escrito o nome delas. Utilize 0s cartes com nome para brin- car de bingo com as criangas. Bingo dos noms Preparacio: Fazer pequenias bolinhas cde papel com pedagos de folha de Jornal - cada crianga deve compor bolinhas de acordo coma quantidade deletras de seu nome, Como jogar: 1, Sorteie as letras da caixa, uma a uma, mostrando-as s criancas. 2. Quem tiver a letra sorteada entre as letras que formam seu nome deve colocaruma bolinha de papel sobreela, 3.Quem primeira marcar todas as letras do nome ganha a partida, 4.0 jogo pode ser concluido quando todas as letras da caixa forem sorteadas, Ao final, vocé pode acondicionar as pegas emma ceixa para compor orepertériode jogos da turma Socializag3o das descobertas e autoava- liago: Onome prépriog um marcona.cons- trugdo da identidade des pessoas, dal a importéncia de garantir que todas tenham esse cireito, Vocé pode solcitar as criangas queseimaginem semnome:Comosesenti- riam? Como seria possivel aconvivéncia se no houvesse nomes? Como iam se referir Uns 205 outros? Essas questées podem ajudar as criangas.a expor suas ideas e,a0s ppoucos, compreender queonome auxiliaas pessoasase reconhecerem comosujeitos. Avaliago: Observe se as criangas conhecem 0 préprio nome, a fungdo e 2 importincia dele. Verifique se elas 0 identificam e se referem as letras da cartela do bingo como letras. Ey einen diversdo iad ¢ assisténcia médica Espagos, fempos, quantidades, sformacée @ Objetivo de aprendizagem & desenvolvimento: Estabelecer relagdes de comparacao entre obje~ tos, observando suas propriedades {E103ETO}) Prepare-se: Utilize os tens da caixa 4 Desenvolvimento: As criangas devem observar tados os tens retirados da caiza (rétulos e embalagens de alimen- tos, carteira de vacinagiio ou brinquedos relacionados amedicinaebolapequena), Sao pistas para identificar o direito que sera visto neste momento: Quando as criangas chegarem a essa conclusdio, localize comelas.@ expresso ALIMENTACAO, RECREAGAO E ASSIS- TENCIA MEDICA, registrada nas tiras usadas antes, e cole-a na caixe 4. Con- verse com elas sobre a importncia dos itens citados nesse direito. SH Com as embalagens, sugerimos as se- uintes propostas: + Sugira as criangas que coletem emba- Lagens de alimentos que costumamser consumidos nas refeigdes feitas em casa, por elas e pelos familiares, Essas embalagens podem ajudar as criangas a perceber e reconhecer a cultura alt mentar da regio em que viver. + Organizar uma brincadeira de faz de conta de mercadinho, com as criancas vivenciando papéis como clientes funcionérios * Conversar sobre a importancia do escarte adequado das embalagens. Confeccionar lixeiras com caixas de papelio, identificando-as e pintando- as com as cores azul (papel), verde (video), vermetho (plastica) e amarelo (metal) e, depois, propor 5 criangas que separem os itens; podem, ainda, compartilhar o que aprenderam com outras criangase comos familiares Roda de conversa sobre o descarte adequado do lixo. + Griar brinquedos e objetos reutilizando as embalagens. Ressaltamos que a construgdo desses brinquedos deve ser feita sem modelos prontos. A criativi- dade ee autoria devem ser garantidas. Pagers Proponha a brincadeira de faz de conta de ser médico as criangas. Canvide-as a brincar como preferirem nesse contexto. Se a carteira de vacinacao fez parte da calxa, convide um profissional da sade para conversar com a turma sobre a importéncia das vacinas, como funcio- nameas doengas queevitam. Ascriancas podem se preparar previamente para essa entrevista elaborando uma lista ‘com todas suas dividas e curiosidades, Apés a entrevista, as perguntas podem ser retomadas para garantir que todas as questdes foram sanadas ou para esclare- cer algumaspecto. Com relacaio 4 recreagio, evidenciada no direito analisado, propanha um desa- fio a cada trio de criangas: inventar uma brincadeira com bola (ou sugerir uma ja conhecida) para compartilhar com os colegas. Padem elaborar uma agenda de brincadeiras (no calendério da sala), de modo que, 2 cada dia, um trio proponiia aos colegas, com @ sua ajuda, a brinca- deira selecionada Outra opcdo ¢ elaborar uma lista das brincadeiras que as criangas costumam realizar quando néo estdo na escola, Nessa situagio, podem relatar quais materiais ou brinquedos utilizam, onde costumam brincar, quem so seus com- panheiros de brincadeiras, se costumam recitar parlendas ou cantarolar cantigas ‘enquanto brincam, com quem aprende- ram tais brincadeiras. Socializacdo das descobertas e autoa- valiaco: Diferentes percepcSes podem ser partilhadas pelas criangas 20 anali- sarem os hébitos alimentares comuns na turma, Aproveite essas oportunida- des para valorizar alimentos como fru- tas, legumes e verdures cultivados na regio. Nas brincadeiras de faz de conta, elas vo assumir papéis e vivenciar diversas situagBes, partilhando com os colegas de que modo percebem e compreendem 0 trabalho de profissionais como aten- dentes de mercado, repositores de pro- dutos, operadores de caixas, gerente, médicos, enfermeiros, entre outros que integrarem os contextos que criaram. Avaliagéo: A proposta envolvenda em- balagens de produtos alimenticios co- nihecidos das criangas 6umaboa oportu- nidade de explorar algumas estratégias de leitura. Voc8 pode perguntar a elas, por exemplo, onde esté escrito o nome do produto, como é identificado 0 fa- bricante (logotipos), por que ha infor- mages representadas por _nimeros (data de validade e cédigo numérico que acompanha o cédigo de barras, por exemplo) e qual afinalidade deles, entre outros aspectos, Nas propostas relacionadas ao faz de conta, observe 0 envolvimento das ccriancas, incentivando-as a brincar com autonomia O faz de conta de médico vai evidenciar 0 que as criangas conhecem desse ofici. Oferecamaisinformacdes.e também obje- tos para ampliar esses conhecimentos: uma altemativa é criar um hospital onde atendamas bonecas e os bonecos da sala Jé a entrevista com o profissional da sade pode ser uma oportunidade pare as criancas anteciparem diividas e interesses ao planejar a entrevista, Uma sugesto ¢ que cada crianca fique responsdvel por fazer uma pergunta. A retomada das questies e também das respostas que receberam pode favore= cer o desenvolvimento da oralidade Quanto a situagio relacionada ao direita A recreacio, ¢ provavel que muitas ati= vidades sejam sugeridas. Acompanhe as conversas ¢ as definicbes que estaa sendo estabelecidas pelos trios, ofe reca papéis para que registrem os mate= riais nacessarios, além da bola, e sugirs que fagam esquemas e desenhos pars retratar o jogo proposto. Desa forma: as criangas terfo 0 apoio das anotagdes para relembrar a brincadeira, especial= ‘mente se a agenda for usada para dise tribuir pela semana as propostas suge= ridas por elas. WEY NW Atendimento especializado 0 eu, 0 outro € o nés Prepare-se: Utilize os itens dacaixa 5. Desenvolvimento: Assim que revelar as ‘iguras da caixa, pergunte &s criangas se # viram algum desses itens, se sabem ‘© que significam e para que servem. Explore as vivencias e os conhecimentos elas, perguntando onde 0 simbolo cos- ‘tuma ser visto ea funcionalidade do tele- fone e dos sinais luminosose sonoros As criancas devern reconhecer que esses itens foram especialmente desenvalvidos para pessoas com alguma deficiéncia, seje de locomocao, visio, audigao ou fala. Ajude-as a associar essas figuras a0 seguinte direito: Localize, com ajuda da turma, a exprese séo ATENDIMENTO ESPECIALIZADO, registrada nas tiras usadas anterior- mente, e cole-a na caixa 5. Se houver alguma crianga que usa cadeira de rodas, ela pode relatar suas dificuldades de locomogao, e a turma procura por solugSes que favorecam a mobilidade dela pelos ambientes. Instaure a patrulha da acessibilidade, convidando as criangas a buscar alter- nativas que facilitem @ mobilidade dos colegas com deficiéncia. Podem escre~ ver cartas para a prefeitura solicitando methorias nos acessos e nas calcadas, a fim de beneficiar pessoas com deficién- cia, idosos e a comunidade em geral Socializagao das descobertas e autoa- valiaglo: Ao abordar esse direito, as criancas tém oportunidade de exerciter a alteridade, colocandorse no lugar de quem vive comalguma dificuldade. E pos- sivel propor que imaginem 0 que fariam se usassem cadeiras de rodas para che- garaum localujotinico acesso fosse por escadas, Situagdes hipotéticas geram reflexes, provocam conversas entre as riangas e as tevam a adotar um posicio- namento critico, assumindo a postura de cidadas, Escrevendo cartas a setores da prefeitura solicitando melhorias de acesso elas percebem como podemos participar, como cidados, na gesto de espacos piblicos. AvaliacBo:E muitoimportante que s crian- as atribuam sentido as imagens dessa proposta (simbolos, sinais luminosos e ssonor0s, telefone para ceficientes aucit- vos} par isso, se possivel, visite espacos ‘onde se encontram recursos assim Nessas situagbes, podem conhecer como eles fun- cionar ede que modo auxiliamas pessoas. Ainda sobre esses itens, ¢ possivel levantar outras questdes: Seré que s80 suficientes? As pessoas com deficién- cia tém facilidade de acesso? A partir desses questionamentos, as criangas analisam a situago de um ponto de vista critico e reconhecem que podem se mobilizar em prol da qualidade de vida de pessoas com alguma deficiéncia, especialmente as criancas. MEY I Amor ¢ compreensiio Escuta, fala, pensamento € imaginag3o Prepare-se: Revele o contetido da caixa 6. Desenvolvimento: Possivelmente, 0 contetido dessa caixa vai surpreender e ‘emocionar as criancas. Se os recadinhos vierem acompanhados de objetos afeti- vos, elas facilmente os reconhecerao. Leia os recados e incentive-as a explicar por que 0 objeto que 0 acompanha é tao especial. Certamente, muitas demons- traces de amor dos familiares sero reveladas nesses relatos Ajude-as a relacionar 0 contetido dessa caixa ao seguinte direito: Localizem juntos a tira de papel coma expresso AMOR E COMPREENSAO e cole-ana caixa 6. Tanto 05 recadinhos quanto os objets e as fotos podem ficar expostos em mural ‘ou emautro espaco de destaquena sala. ‘As criangas podem, também, responder 20s recadinhos recebidos dos familia- res elaborando cartas ou bilhetes con- tando com sua ajuda. Adote a funcgo de escriba € registre as respostas das criangas, que podem ser acompanhadas de desenhos, dobraduras e colagem ela- boradas por elas, Socializagio das descobertas e autoava- liagBo: Senti-se amada, querida e com preendide & direito de todas as ciangas, e sdo esses sentimentos quedesejamos que elas compartihem com os colegas, conse- guindo, assim, expressar os sentimentos ‘que nutrem por seus familiares, pelas pes- ‘soas que se dedicama cuidar delas. Observe se as criancas percebem que, além dos familiares mais préximos, tam- bém padrinhos, tios, primos, etc.dedicam atenc3o, amor e compreensio a elas. Se forpertinente, invista emreflexdesnesse sentido, favorecendo as criangas oportu- nidades de ampliar suas percepgies. Avaliagdo: Observe se as. criancas demonstram envolvimento ¢ aten- ‘30 durante a leitura das cartas e dos recadinhos enviados pelos familiares. Observe, também, sua desenvoltura e clareza para relatar a importancia do objeto ou da foto. Se for preciso, fara perguntas que as ajudem a expor suas ideias e informacies. NEE Educago gratuita e lazer Corpo, gestos ¢ movimentos Prepare-se: Utilize os itens da caixa 7. Desenvolvimento: Leia pare as crian- §@5 0 contetido da plaquinha retirada da caixa, sem revelar do que se trata. Depois, questione-as: O que é isso? As criangas, possivelmente, vao perceber que & um endereco, pois apresenta 0 nome de uma rua, um niimero ¢ o nome de um balrro. Mas, se for necessério, saliente essas informacdes, Pergunte, entdo, se elas sabem de onde € aquele endereco. Revele ou confirme que é da instituicdo onde elas so atendidas. Antes de convidd-las a relacionar 0 con- tetido de caixa a um direito, proponha a seguinte brincadeira: Preparagao: Coloque ne ome rin incor quacro, em caixa-alta, o ou leve as. -—tlangas para perto da fachada -2.Desafie ‘as criangas @ pescar as - letras da bacia com um pegador ~ de macarr8o ou uma concha, com> ~ pondo 0 nome da instituicdo. Isso pode ser feito de duas maneiras: * cadacrianca, na sua vez, retira qual- quer letra dabacia Depois, as letras, ‘sto ordenadascolativaente:ou + as letras sbpodemserpescadasna crianga observa a nome registrado ‘no quiadro ou na fachada, identifica a primeira letra, localiza-a e pesca, ~exatamente aquele; a segunda crianca identifica a segunda letra, e assim por diante. Dessa forma, ndo acaber a pescaria, o nome ¢a sts estard formado, Agora, concentre-se nas outras figuras que também foram retiradas da caixa ~ parquinho, pracas, ciclovia, entre outras reas de lazer. Se as imagens retrata- rem espacos piblicos da cidade onde moram, incentive as criancas a identi- ficar esses locais e a comentar como podem ser aproveitados. Apés 0 compartithamento de vivéncias nos espacos de lazer, incentive-as a esses itens 5e referem, Devem relacioné-los a: Com as criangas, localize a expresso EDUCACAO GRATUITA E LAZER, regis- trada nas tiras usadas anteriormente, e cole-ana caixa7. ‘Sugerimos que a turma componha um mural da sala com as figuras da caixa, além de outras que elas mesmas sele- Clonarem, incluindo fotografias delas € de seus familiares em momentos de lazer ~ em espagos da cidade ou em outros lugares, Socializacdo das descobertas e autoa- valiagdo: As criangas podem relatar como foi no poder pegar as letras da bacia diretamente com as mos. Podem, ‘também, contarsej4haviammanuseado esses instrumentos - pegador e concha ~eem que situacdes o fizeram AvaliagBo: Observe a coordenacao das criangas para manusear 0 pegadar ou @ concha e retirar as letras da agua, As habilidades motoras so aprimoradas 8 medide que as criancas experimentam varias diversas oportunidades dejogos € brincadeiras. Por isso, crie situades fem que elas tenham a oportunidade de explorar materiais, com diferentes obje- tivos, envolvendo e desafiando as crian- Gas ase desenvolver cada vez mais, NEE Prioridade em situagdo de risco Escuta, fala, pensamento e imaginacao Prepare-se: Explore os itens da caixa 8. Desenvolvimento: Ao retirar as foto- grafias da caixa, incentive as criancas @ comentar as cenas, apontando 0 que elas tém em comum. Elas devem reco nhecer a recorréncia de equipes de res- gate e salvamento. Se houver criangas: em alguma dessas imagens, chame @ atencio para esse aspecto. Dessa forma, a turma poderé rel as imagens aeste direito: Com a ajuda das criangas, localize & expresso PRIORIDADE EM SITUACAD DE RISCO, registrada nas tiras usadas anteriormente, e cole-ana caixa 8. Frise que a crianga & prioridade em qualquer situag3o. Todas as pessoas {familiares ou nao) tém o dever de zelar por elas. Entao, apresente uma situagae hipotética: O que voc8s fariam se se per dessemno supermercado? Acolha as respostas da turma e props que dramatizem as solugdes encontradas ‘Paraiso, as criancas escolhem represen- ‘ar 0s papéis de funcionérios, clientes e, “uma delas, oda crianga percida Planejem coletivamente o roteira da -=ncenacSo, definindo o contexto, os per- -sonagens, as acdes de cadaum. Woc8, professor, assume o papel do diretor cena: combine que, quando vocé disser “Congela!, todas devem ficar paradas no ‘ugar em queestio;aplique essa estratégia de congelamento para evidenciar detalhes "da situacdo e fazer as criancas refletirem “sobre elas. Veja algumas questies que “podem ser discutidas, dependendo dos ‘amos da encenaco construidapelo grupo: + quais s80 as causas mais recorrentes, de situacdes de perda de criangas em ambientes publicos; ++ 2 importancia de nao sair do estabe- lecimento para ser mais facilmente encontrada pelo familiar: ++ quaiss0as pessoas mais indicades de ser acionadas em situagies comoessa; * por que o ideal é pracurar por funcio~ nrios, endo pedir ajuda a clientes; + como identificar funcionarios; + que informagées so importantes para passar a0 funcionério. Socializagao das descobertas e autoava- liagBo:As criancas vo poder compartilhar suas experiéncias econhecer assituagoes ppelas quais seus colegas ja passaram, podendo, assim, conhecer formas de soli- citar ajuda em situacGes de emergéncia AvaliagSo: Criar encenacdes de situa- Bes hipateticas tem a intengao de fazer as criangas refletirem e levé-las 2 buscar solucbes seguras para resolver seus pro- blemas, Atuar no plano do faz de conta hes, permite viver certas situacées tensas sem, noentanto,correr qualquer risco, Observe se elas se aventuram buscando diferentes saidas para as situacdes impostas e incentive a troce perma- nente de ideias e solugies seguras, visando a0 bem-estar. EW Nao ser explorada nem tratada com crueldade Tragos, sons, cores e formas Prepare-se: Revele os itens da caixa 9, Desenvolvimento: Mostre o simbolo de proibido trabalho infantil e pergunte as criangas se elas saber o que significa a tarja que cortaa placa. A turma pode se lembrar de outras placas semelhantes e, por comparacéo, entender o significado = proibiggo. Elas também vao precisar interpretar a imagem da crianga traba- thando para se darem conta do que a placa comunica: é esperado que comen- tem que € proibido o trabalho de crian- 25,0 trabalho infantil Incentive as criancas, ento, a atribuir sentido ao cata-vento: Por que ele tam- bam esté na caixa? O que seré que ele representa? Acolha as opinises e hipé- tesesdaturma, ‘Ajude ascriancas areconhecer que os dois, itensretirados dacaixa se complementam para representar o seguinte dieito Com as criancas, localize 2 expressao NAO PODE SER EXPLORADA NEM TRA- TADA COM CRUELDADE, registrada nas 5 2 tiras usadas anteriormente, e cole-a no lado externo da caixa 9. Compartiihe com elas algummas curiosida- des sobre o cata-vento, que &simbolo da luta pela erradicacao do trabalho infantil ~ eleito no Férum Nacional de Preveng3o Erradicac3o do Trabalho Infanti: “SFinmNacenal se Prowngioe Eradicator FNPET cata-vento de cinco pontas colo- ridas (azul, vermelha, verde, amarela e Jaranja) — utilizado para marcar a uta pela erradicagio. do trabalho infantil ~ foi o simbolo escolhido para a Cara- vyana Nacional pela Erradicagao do Tra- balho Infantil, © cata-vento significa movimento, sinergia, atividade na luta contra o trabalho infantil com uma ati- tude positiva de ago, de proposta, de solugdo. © cata-vento refletia também © movimento provocado pela Cara- vana, Esse simbolo ~ como uma tocha olimpica ~ deveria passar por todas as unidades da federasio, até chegar a Bra- silia, sendo entregue pelas criangas de tum estado &s criangas da préxima loca- lidade, ¢ apresentado a0 governador, & sociedade e & imprensa local. Durante a Caravana, novas significagdes foram agregadas ao cata-vento, como a neces- sidade de se entender que o trabalho infantil é um fenémeno multicausal que requer, entao, a participagio de diversos setores da sociedade, e nao somente do governo federal. Também a importincia do sentido lidico, de alegria, que deve estar presente na vida das criangas. Fonte-(0SIMBOLO.,2017). Conhecedoras das razBes que levaram a escolha desse simbolo, proponha as criangas a confecco de um cata-vento, Oportunize situages para as criancas brincarem com 0 cata-vento e desco- brirem como fazer para ele girar mais répido ou mais devagar - usarido a aco dovento, deslocando-se répido ou lenta- mente pelo espaso, Retina as criangas em uma rodae pecaa cada uma delas que pense emuma alter- nativa pera completar a frase: Crianga ‘no pode trabalhar. Crianca s6 pode... D8 um exemplo: “Crianca nao pode tra- balhar. Crianga sé pode brincar com cata-vento! O desafio da turma é nunca repetir os complementos. Anote as indicagdes no quadro ou em um cartaz. Depois, solicite a cada crianca que ela- boreum desenhopararepresentaro que citouna primeira parte da brincadeira Com os desenhos prantos, proponha a seguinte dindmica: 1. Aprimeira crianga diza frase "Crianga 1ndo pode trabalhar. Crianga pode.” e cita 0 que desenhou. 2.A segunda criange repete a frase, repete o que acolega citouecitaa sua resposta. 3. assim sucessivamente: cada crianga repete 0 que as anteriores falaram e inclui sua indicagdo. Os desenhos podem ajudé-las a se lembrar do que 0s colegas citaram. 4.Caso alguém se engane ou nao selem- bre de alguma indicac3o, abrincadeira recomeca por essacrianca. Convide as criangas a apresentar suas produgdes par meio de jograt: Um grupo de criangas pade recitar a frase Crianca no pode trabalhar. 2. Outro grupo de criancas recitao inicio da segunda frase Crianca sé pode... 3. Ent30, uma crianca de cada vez cita a alternativa que apresentou durante 2 brincadeira, utilizando 0 desenho como apoio & meméria, 4.0 primeira grupo repete a primeira frase e assim sucessivamente, até que a turma complemente a frase infor- mando o que as criangas podem fazer. Os desenhos elaborados pelas criangas podem compor um mural. Q titulo da exposi¢go pode ser Crianga nio pode trabathar. Crianga sé pode. Socializago das descobertas e autoa- valiagao: Durante @ preparac3o para 0 Jogral, provaque refiexdes e trocas de ideias sobre que estratégias poderiam adotar para evitar 0 nervosismo, por exemplo. Muitas vezes, sé 0 fato de estar a0 lado dos colegas pode trans- mmitir tranquilidade 8s criancas. Entio, ‘combine com a turma a melhor estraté- gia para odia da apresentagao, Donel Dg 207. Depois de realizarem o jogral, as crian- ges podem ser incentivadas 2 contar como se sentiram durante @ apresen- tagBo em publico: se ficaram & vantade ou nervosas. Também é possivel avaliar a apresentacdo, identificando aspectos que poderiam ser aprimorados nas pré- ximas vezes em que se apresentarem em piblico. Avaliagdo: Para a realizacdo do jogral, é recomendével que as criangas tenham mais de um momento de preparacao. Dessa forma, todas ter8o a oportuni- dade de exercitar suas habilidades para se apresentar em piiblico. Criangas mais timidas devem receber apoio do profes- sor e de colegas para vencer suas limita- Bes endo deixar de participar da ativi dade, experimentando novas vivéncias e se desenvolvendo, Prepare-se: Utilize os itens da caixa 10. Desenvolvimento: Pergunte as criangas ‘0 que elas percebem nos bonecos reti- rados da caixa, Ajude-as a entender que esto de mos dadas e que todos s30 ‘guais (t€m omesmo formato). Questione-as, ent&o, sobre o que os lapis de cor que acompanham esses bonecos querem dizer. Caso néo enten= dam 0 convite para colori-los, persona= lizando-os, convide-as a fazer isto: essa proposta pode ser feita no chdo ou em uma mesa longa, que permita as crian-_ as colarirem todas juntas, comparti- thando os lips. Quando todos os bonecos estiverem coloridos, afixe-os no mural da sala ou em outro local com boa visibilidade pergunte 0 que notam agora: devem tatar que cada boneco foi colorido e alizado de um jeito. Ressalte que ainda permanecem de mos dadas fe esse gesto pode significar algo. fe as criancas, se for preciso, a rela- esse item 20 seguinte direito: © auxilio das criancas, localize a reso NAO PODE SER DISCRIM- segistrada nas tiras usadas ante- mente, ecole-ana caixa 10 celebrar esse direito, convide crian- arealizar diferentes brincadeiras em ‘todas participam, todas se ajudam e fas se divertem, sem distingao. Serpente Quantidade de participantes: mais de seis Material necessario: giz de quadro. ‘Como brincar: 1. No espago definido para a brincadeira, desenhe no chao uma area onde seri a toca dlaserpente. 2. O participante que se candidatar ou que for sorteado para sera serpente fica dentro da toca, 3.Os demais ocupam livremente o restante do espago e ficam chamando a serpente. 4. Quando a serpente desejar, sai da toca e corre para pegar um dos participantes. Quando pegar um deles, este se torna serpente também ¢ os dois voltam para toca. 5. As duas serpentes, quando desejarem, saem novamente da toca de mios dadas ¢, assim, devem perseguir algum participante para capturé-lo. 6.Se, 20 correr, as criangas soltarem as maos, elas voltam para a toca. 7.A brincadeira acaba quando todas as criangas forem capturadas. Fonte (RIPOLL, 2008 p. 25) titua idade de participantes: mais de tres. terial necessario: aparellio de som, dudio de cantigas e musicas animadas e de -Definam quem serio comandante da brincadeira com um sorteio ~ essa crianga ‘comanda o volume do aparelho de som. Enquanto a miisica toca, os demais participantes dangam e, quando ela parar, todos ficam iméveis como estituas. © comandante, entdo, procura provocar risos nas estituas, mas sem tocé-las. Pode fazer caretas ou movimentos engragados, por exemplo, Quando a primeira crianga rir ou se mexer, a rodada termina e se faz. um novo sor teio para definir o comandante da rodada. laptacbes: Quando diminuir 0 volume da miisica, o comandante pode indicar o tipo de esté- tua que ele deseja que seja feito: estatua de monstro, estitua de bicho, estitua em ‘grupo, estatua no chido... + As modalidades de danca podem ser combinadas a cada rodada, tornando mais, divertida a brincadeira: danga do sapo, danga maluca, danga em cimeralenta, danga 86 com pulos, entre outras possibilidades que as préprias criancas sugerirem. Fonte-(NATARI, 2016 p 84). Socializagao das descobertas e autoa- valiagio: As criancas podem relatar se j3 presenciaram ou se j8 foram alvo de dis- ‘criminagdo, podem compartilhar como se sentiram nessas situagtes. E importante que elas semprese sintam a vontade para denunciar situagSes discriminatérias, pedindo ajuda para combaté-las. Muitas vezes, criancas so deixadas de lado © impedidas de participar de brincadel- ras por motivos diversos; portanto, elas devem se sentir no direito de reivindicar sua participagao, tendo no professor 2 figura que pode apoiélas e auxilé-las. Avaliagdo: Em todas as oportunidades & fundamental evidenciar 0 respeito © a aceitacio das diferengas, Reconhecer que cada crianca executa suas atividades a seu tempo é ointuito dabrincadeira Estétua 1 ra brincadeira Serpente, a intencdo & que as criancas aproveltem a compantia dos colegas para a conquista de determinado ‘objetivo, cada uma colaborendo dentro de suas possibilidades, as quals precisam ser respeitadas por todos. VEEN

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