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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 14021 Segunda edicao 30.06.2005 Valida a partir de: 31.07.2005 Transporte — Acessibilidade no sistema de trem urbano ou metropolitano Transport - Accessibility on urban or metropolitan train system Palavras-chave: Acessibilidade. Trem, Metrd. Pessoa com deficiéncia Ergonomia. Transporte acessivel Descriptors: Accessibility. Train. Subway. Disabled people. Ergonomic. Accessible transport. ICS 03.20.30; 11.180.10 ssorue Numero de referéncia ABNT NBR 14021-2005 TECNICAS 99 paginas @ABNT 2005 ABNT NBR 14021:2005 © ABNT 2005 Todos 0s dcetos reservados. A menos que especificad de outro modo, nenhuma parte desta publicagSo pode ser reproduzida 04 por qualquer meio, letrénico au mecdnico, incluindo fotocépia e microtime, sem permissBo por escrito pola ABNT. ‘Sede da ABNT ‘Av. Treze de Maio, 13 - 28° andar -20003.900 - Rio de Janoiro - RJ Tel: + 8521 3974-2300 Fax: +55 21 2220-1762 abnigabet.org bt ‘www abnt.org.br Impresso no Brasit ii ARNT 2005 - Todos oF direitos reservados: ABNT NBR 14021:2005 Sumario Pagina do use piblico do tema de trem urbano ou metropolitan Rota acessive! 5.2.2 Circulagéo acompanhada ou assi 5.23 Areas de acomodagio 5.2.4 Salas operacionatsrnnemn 5.25 Obras e servicos... 5.3 Equipamentos d 5.3.1 Inoperancia de equipamentos Comunicacao e sinalizacao do sistema de trem urbano ou metropolitano Condigées gerais ... Padronizacao. Atendimento © uso preferencial Circulag a Sinalizagao de embarqui Sinalizacao de si Modos de transporte integrado: Acessos para pessoas com doficiéncia ou mobilidade reduzic Mezanino L©ABNT 2005 - Todos ox diretos resevedoe it ABNT NBR 14021:2005 6.8.1 84 Anexo A (informativo) Legislagao Federal Servigos complementares io Bilheteria ou equipamento de auto~ Equipamentos de controle Localizacao dos equipamentos de circulacao.. Local de embarque e desembarque para a pessoa com deficiéncia ou com mobilidade reduzid. Assentos preferencii Muminagao do de trem urbano ou metropolitano Areas de uso pablico ¢ areas essenci Areas de circulacao assistida de usuarios Adaptacao do sistema de trem urbano ou metropolitano existent Adaptagao dos sistemas existente: Adaptacao das estagdes existentes ronnmnrmmrnn ‘Adaptacao dos carros destinados as pessoas com deficiéncia ou com mobi trons existent Adaptagao das vias existentes entre estagoes. L©ABNT 2005 - Todos ox diretos resevedoe iv ABNT NBR 14021:2005 Prefacio A Associacao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) € o Forum Nacional de Normalizacao. ‘As Normas Brasileiras, cujo contetido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) © das Comissées de Estudo Especiais Temporarias (ABNT/CEET). S20 elaboradas por Comissbes de Estudo (CE), formadas por representantes dos selores envotvidos, delas fazendo arte: produtores, consumidores @ neutros (universidades, laboratories ¢ outros). ‘A ABNT NBR 14921 foi elaborada no Comité Brasileiro de Acessibiidade (ABNTICB-40), pela Comissio de Estudo de Transporte com Acessibilidade (CE-40:000.02). O Projeto ciculou em Consulta Nacional conforme Edital n® 11, de 30.11.2004, com 0 néimero de Projeto 40:000.02-005. Esta segunda edigo cancela e substitul a edigdo anterior (ABNT NBR 14021:1997), a qual foi tecnicamente revisada. Esta Norma contém 0 anexo A, de carater informative. v ARNT 2005 - Todos oF direitos reservados: NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 14021:2005 Transporte — Acessibilidade no sistema de trem urbano ou metropolitano 1 Objetivo 4.1 Esta Norma estabelece os critérios © parimetros técnicos @ serem observados para acessibilidade no ‘sistema de trem urbano ou metropolitano, de acordo com os preceitos do Desenho Universal. 1.2 No estabelecimento desses critérios © pardmetros técnicos, faram consideradas as diversas condigBes de mobilidade @ de percepgao do ambiente pela populagaa, incluindo crlangas, adultos, idosos ¢ pessoas com deficiéncia. com ou sem a ajuda de aparelhos especificos. como préteses, aparelhos de apoio, cadeiras de rodas, bengalas de rastreamento, sistemas assistivos de audigo ou qualquer outro que venha a complementar necessidades individuais. 1.3. Esta Norma visa proporcionar @ maior quantidade possivel de pessoas, indapendentemente de idade, estatura © condicSo fisica ou sensorial, a utlizagdo de maneira auténoma e segura do ambiente, mobiliério, ‘equipamentos ¢ elementos do sistema de trem urbano ou metropolitano, 1.4 Para 08 novos sistemas de trem urbano ou metropolitano que vierem a ser projetados, construidos, montados ou implantados, esta Norma se aplica as areas e rotas destinadas ao uso piblica. Esta Norma deve ser aplicada em novos projetos de sistemas de trem urbano ou metropolitano. 1.5 Para os sistemas de trem urbano ou metropolitano existentes, esta Norma estabelece os principios ¢ as condigdes minimas para a adaptagao de estagdes ¢ trens as condigdes de acessibitidade. Esta Norma deve ser aplicada sempre que as adaptagbes resultantes nao constituirem impraticabilidade. 1.6 A seguranga do usuario deve prevalecer sobre sua autonomia em situagao de anormalidade no sistema de ‘rem urbano ou metrapolitano, NOTAS 1_As figuras apresentadas nesta Norma so oxemplos cujo intuto € raalgar os conceitos abordados, As soligoes nao ‘precisam se limitar a situacaa lustrada. 2 As dimensSes indicadas nas figuras so expressas em metros, exceto quando houver outra ingicagao, 2 Referéncias normativas ‘As Normas relacionadas a seguir contém disposigSes que, ao serem citadas neste texto, constituem prescricbes para esta Norma, As edigoes indicadas estavam em vigor no momento desta publicagae, Como toda norma est sujeita a revisdo, recomenda-se aqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniéncia de usarem as edigdes mais recentes das Normas citadas a seguir. A ABNT possul a informaco das normas em vigor ‘em um dado momento. ABNT NBR 5382:1985 ~ Verificagao de iluminancia de interiores ABNT NBR 5419:1992 - lluminancia de interiores ABNT NBR 84811991 — lluminacgto ~ Terminologia ABNT NBR 9050:2004 ~ Acessibilidade a edificagbes, mobillério, espagos & equipamentos urbanos L©ABNT 2005 - Todos ox diretos resevedoe 1 ABNT NBR 14021:2005 ABNT NBR 10896:1999 — Sistema de iluminagdo de emergéncia ABNT NBR 13434-1:2004 — Sinalizacso de seguranca contra incéndio e panico ~ Parte 1: Principios de projeto ABNT NBR 13434-2:2004 — Sinalizagao de seguranga contra incéndio @ panico ~ Parte 2: Simbolos e suas formas, dimensées ¢ cores ABNT NBR 13994:2000 = Elevadores de passageiros ~ Elevadores para transporte de pessoa portadora de deficiencia ‘ABNT NBR 14077:1998 — Seguranga do usuario ~ Gomunicagao visual ABNT NBR 14170-1998 — Trens ~ sistema de sonorizagio ~ Projeto ABNT NBR 15250-2005 ~ Acessibilidade om caixa de auto-atendimento bancario ABNT NBR NM 195:1999 - Escadas rolantes @ esteiras rolantes ~ Requisitos de seguranga para construrto © instalagao: ISO 9386-1:2000 - Power-operated ling platforms for persons with impaired mobility — Rules for safety, dimensions and functional operation — Part 1: Vertical liting platforms ISO 9386-2:2000 - Power-operated lifing platforms for persons with impaired mobility — Rules for safely, dimensions and functional operation ~ Part 2: Powered stairlits for seated, standing and wheelchair users moving in an inclined plane NOTA —— Recomenda-se a consulta & Legisiagéio Federal constante no anexo A, 3 Definigdes Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definigies: 3.1. acessibilidade: Possibiidade © condigSo de alcance para ullizagao, com seguranga € autonomia, de edificagbes, espacos, mobildrio, equipamentos urbanos, estagbes, trens, sistemas e meios de comunicacao. 3.2 acessibilidade assistida: Condicao para utlizaydo, com seguranga, de edificagdes, espacos, mobillario, equipamentos urbanos, estagdes, trens, sistemas e meios de comunicagao e sinalizacao, mediante assisténcia ou ‘acompanhamento por empregado da empresa operadora. 3.3 acessivel: Edificagdo, espaco, mobiliério, equipamento urbano, estagao, trem. sistema ¢ meio de comunicaco @ sinalizacdo que podem ser alcancados, acienados, visitades, utilzados, vivenciados @ compreendidos por qualquer pessoa, inclusive aquelas com mobilidade reduzida, O termo acessivel implica tanto acessibllidade f/sica quanto de comunicagao, 3. ‘acesso: Ligacdo da estaco com 0 entorno. 3.5 acesso para pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida: Acesso que possibilita a interligagao da rota acessivel interna com a rota acessivel externa, permitindo a clrculagao de pessoas com deficiéncia ou mobilidade reduzida 3.6 adaptado: Edificagao, espaco, mobiliério, equipamento urbano, estacdo, trem. sistema e meio de comunieagao ou de sinalizacao cujas caracteristicas originais foram alteradas para que se tornassem acessiveis. 3.7 rea de acomodagao: Area prevista para acumulago de pessoas junto a equipamentos de controle de acesso, equipamentos de circulacao, escadas e rampas, 2 ARNT 2005 - Todos oF direitos reservados: ABNT NBR 14021:2005 3.8 reas complementares: Areas integrantes da edificagaio da estago, cuja interdi¢ao ndo comprometa o funcionamento ou operarao do sistema, So elas as éreas de sanitérios ou de telefones, as salas operacionals, acessos com demanda inferior a 15% do total da estac8o ou areas de circulagdo externa, 3.9 Areas de circulacdo assistida: Areas entre estacdes, de acesso restrito, utiizadas pelo piblico somente ‘com auxilio de pessoal treinado, nas anormalidades do sistema. 3.40 Areas de uso piblico: Areas destinadas ao acesso ¢ circulago de usuarios até o local de embarque 6 desembaraue. 3.11 areas essenciais: Areas de uso publica, integrantes da edificayao da estagao, cuja interdigao comprometa © funcionamento ou a opera¢ao do sistema. Sao as areas de circulagAo intema compreendias entre os acessos € as de embarque © desembarque nas plataformas, incluindo bilheterias, areas junto aos equipamentos de controle de acesso, escadas, rampas, comedores de distribuigao de usuarios, equipamentes de circulagao © plataformas de embarque, 3.42. assento proferencial: Assenio localizado nas plataformas ou nos trens, destinado & utllizag8o preferencial por idosos, gestantes, lactantes, pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida e pessoas com criangas de colo. 3.13. atendimento preferenct com deficiéncia ou com mobil |: Atendimente priorizado a pesso: je reduzida 3.14 autonomia: Faculdade de deslocamento ¢ utiizae8o de equipamentos de forma independents 3.15 carro: Uma das unidades que compte um trem de passageiros. 3.16 contraste: Diferenga de aspecto visual entre duas ou mais partes do campo observada, justapastas no ‘espago ou no tempo. Diferenga de luminosidade percebida, geralmente definida por uma {mula em que se consideram as iluminancias maxima e minima (ver ABNT NBR 5461). 3.47 cromodiferenciado: Superficie caracterizada pela diferenciago de cor em relagio & adjacente, destinada a cconstituir alerta ou linha-guia, para uso por pessoas com deficiéncia visual 3.48 deficiéncia: Reducdo, limitagdo ou inexisténcia de condigbes de percep¢do das caracteristicas do ambiente ‘0u de mobilidade ou utiizagae dos espagos, do mobilidrio © dos equipamentos urbanos, das edificagdes, dos transportes dos sistemas e meios de comunicagdo, em carater temporaria ou permanente 3.49 demanda: Quantidade de usuérios da estac&o ou do sistema durante um determinado periodo de tempo, 3.20 desenho universal: Forma de conceber produtos, sistemas e meios de comunicagao, servigos @ ambientes para _serem utlizados por todas as pessoas, o maior tempo possivel, sem a necessidade de adaptacdo, beneficiando pessoas de todas as idades e capacidades. Seu conceito tem como pressupostos: equiparagiio ni possibilidades de uso, flexibilidade no uso, uso simples e intultivo, captacao da informacda, tolerancia ao erro, dimensio e espaco para o uso 6 interagto 3.21 dispositive: Quaiquer elemento de comando, acionamento, camutagae ou comunicagao. Sao exemplos de ispositives: telefones, intercomunicadores, torneiras, registros, valvulas, botoeiras, painéis de comando, entre outros 3.22 elevador inclinado: Elevador que se desioca em Angulo de até 70° em relacdo horizontal 3.23 elevador vertical: Elevador que se desioca em Angulo acima de 70" em relag8o & horizontal 3.24 entorno: Area urbana na qual um sistema de trem urbano ou metropalitano tem possibilidade de captar usuario, Considera-se rea com raio aproximado de 500 m, medido a partir da estagio. 3.25 equipamento de auto-atendimento: Equipamento que possibiita o auto-servico. através de processo ‘automatica de cobranca para aquisi¢Bo de produtos ou servicos. L©ABNT 2005 - Todos ox diretos resevedoe 3 ABNT NBR 14021:2005 3.26 equipamento de circulagdo: Equipamento eletromecéinico utlizado para vencer distancia ou desnivel entre dois ou mais planos. 3.27 equipamentos de controle de acessa; Conjunto de equipamentos mecanicos ou eletromeciinicos, destinados a controlar 0 fluxo de usuarios. Exemplos: bloqueio, torniquete, catraca, cancela 3.28 escada rolante: Escada constitulda de uma seqléncia de degraus acionados eletricamente, utiizada para transporte de pessoas no sentido ascendenta ou descendente. 3.29 escada rolante com plataforma para cadeira de rodas: Escada consiitulda de uma seqiiéncia de degraus acionados elstricamente, utiizada para transporte de pessoas no sentida ascendente ou descendente. Quando acionado o dispositive de “acessibilidade’, és degraus alinham-se horizontaimente, constituindo um plano para o transporte de pessoas em cadelra de rodas ou com carrinhos de bebé. 3.30 estagdo de transferéncia ou transbordo: Estacdo que possibilita integragdo entre duas ou mais linhas de um mesmo sistema de transporte. 3.31 estado intermodal ou multimodal: Estapao que possibilita a integragao entre diferentes modos de transporte, 3.32. estacdo existente: Estaco com inicio de operagao anterior & data de publicagao desta Norma: 3.33. estaco nova: Estacdo com inicio de operacao apés a dats de publicacdo desta Norma. 3.34 esteira rolante: Esteira constituida por seqiiéncia de placas acionadas eletricamente, utiizada para o transporte de pessoas na posi¢ao horizontal (inclinagac até. 5°) ou inclinada (inclinagho entre §° @ 15°), 3.35 hora de pico: Perjodo de tempo onde ¢ registrada a maior demanda, 3.36 Humindncla: Limite da razdo do fluxo luminoso recebido pela superficie em tomno de um ponto determinado, para a area da superficie, quando esta tende para o zero, 3.37. impraticabitidade: Condicao ou conjunto de condigées técnicas vigentes que possam impedit a adaptarao das edificagSes, dos espacos, do mabiliério, dos equipamentos urbanos, das estacdes, dos trens, dos sistemas e meigs de sinalizagao ou de comunicagao as condigbes de acessibilidade, 3.38 linha-guia: Qualquer elemento natural ou edificade que possa ser utllzado como guia de balizamento para pessoas com deficincia visual que utlizam bengala de rastreamento, tais como: paredes, muretas, corrimdos © pisos tateis 3.39 mezanino: Espaco da estacdo destinado & distribuigdo dos usuarios entre a area ndo paga e a rea paga, onde se localizam as bilheterias, os equipamentos de auto-alendimento ou os equipamentos de controle de acess 3.40 mobilidade reduzida: Condicéo que faz a pessoa movimentar-se com dificuldade, permanente ou temporariamente, gerando redugéo efetva da mobilidade, flexibilidade, coordenagdo motora @ percepgfo. ‘Aplica-se ainda & idosos, gestantes, lactantes, obesos e pessoas com criancas de colo. R41. modulo de refersncia: Area com imens5es ie 0,80 mx 1,20 m, feferente & ocupegho de une pessoa em cadeira de rodas, conforme figura 1 4 ARNT 2005 - Todos oF direitos reservados: ABNT NBR 14021:2005 0,80 Médulo de Referéncia (MR) Figura 1 — Posicionamento da cadeira de rodas no médulo de referéncia 3.42 monitoramento: Servico estabelecido pela empresa de sistema de trem urbano ou metropolitano, executado por pessoal habilitado, para operacionalizar a utlizagdo segura do sistema de tem ubano ou metropolitano, pelas pessoas com deficiéncia ou com mobiidade reduzida que utlizam seus. servicos, considerando as diferencas entre as diversas deficiéneias. 3.43. ofuscamento: Gondi¢ao de visao na qual ha desconforto ou reducéo da capacidade de distingao de detalhes cu objetos, devido a uma distribui¢to desfavorivel das ilumindncias ou contraste excessive (ABNT NBR 461). 3.44 pessoal habilitado: Funcionério da empresa do sistema de trem urbano ou metropolitano devidamente treinado e autorizado a auxiliar no embarque, desembarque ou resgate de pessoas com deficiéncia ou moblidade reduzida, conforme as necessidades especificas de cada tipo de deficiéncia ou limitagao. 3.45 piso tatil: Piso caracterizado pela diferenciag’io de textura em relacdo ao piso adjacente, destinado a constituir alerta ou linha-guia, para uso de pessoas com deficiéncia visual. 3.46 piso tatil de alerta: Piso utiizado para sinalizar alteragao de percurso ou de plano, bem como projecao de objetos suspensos, que podem comprometer a seguranca da pessoa com deficiéncia visual (ABNT NBR 9050). 347 piso tatil direcional: Piso utlizado em Areas de circulagdo, na auséncia ou interrupgao da guia de balizamento, em ambientes internos ou externos, em espagos amplos ou quando houver caminhos preferenciais de circulacdo (ABNT NBR 8050). 3.48. plataforma: Espaco da estacao destinado ao embarque e desembarque de usuarios. 3.49 plataforma de elevacao vertical ou inclinada: Equipamento com plataforma mével, com desiocamento vertical ou inclinado através de guias, destinada & adaplacao de edificagbes. 3.50 procedimento: Regras de servico estabelecidas pelo sistema de trem urbano ou metropalitano. 3.51 rota acessivel: Trajeto continuo, desobstruido e sinalizado, que canecta ambientes intemnos ou externos de ‘espacas e edificacdes, e que pode ser utlizado de forma auténoma e segura por tadas as pessoas, inclusive aquelas com deficiéncia ou mobilidade reduzida. A rota acessivel externa pode incorporar estacionamentos, calgadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, rampas etc. A rota acessivel interna pode incorporar corredores, pisos, rampas, escadas, equipamentos de circulagao ete. 3.52 salas operacionais com acesso de publico: Salas onde sao realizadas alividades de apoio a operagao do ‘sistema, destinadas ao atendimento de puiblico. 3.53 simbolo de acessibilidade assistida: Indica a existéncia de assisténcia ou acompanhamento por ‘empregado da empresa operadora, para monitoramento e condupdo de pessoas com deficiéncia ou com L©ABNT 2005 - Todos ox diretos resevedoe 5 ABNT NBR 14021:2005 3.54 simbolo internacional de acesso: identifica, assinala ou indica local, equipamento ou servigo habilitado a0 uso de pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida. 3,55 sistema de trem urbane ou metropolitana: Sistema metrovisria ou ferrovidsia, urbano ou metropolitano, destinado ao transporte de passageiros, constituido de estacdes, trens, vias e toda a infra-estrutura necessaria & sua operagdo, podendo estar integrado ou no a outros sisternas ou modos de transporte. 3.56 trem: Composica formada por varios carros. 3.57 trem existente: Trem com inicio de operagio anterior & data de publicago desta Norma 3.58. trem novo: Trem com inicio de operacéo apés a data de publicacao desta Norma, 3.59. usuario Pessoa que uliliza 0 servico prestado pelo sistema de trem urbano ou metropalitano; pasagero. 3.60 utilizagdo acompanhada: Uso de equipamento com presenga de pessoal habilitado em todas as etapas do percurso, 3.61 utilizagdo assistida: Uso de equipamento com auxilio de pessoal habilitado para acionamento dos comandos do mesmo através de monitoramento local ou remoto em qualquer uma das etapas do percurso, 3.62. utilizaco auténoma: Uso de equipamento com autonomia total em tadas as etapas do percurso. 3.63. via: Leito destinado & circulago de trons, 4 Abreviaturas ddim = Pessoa com deficiéncia mental dy - Pessoa com deficibncia visual per -Pessoa em cadeira de rodas pmr - Pessoa com mobilidade reduzida 5 Configuracdo das 4reas de uso publico do sistema de trem urbano ou metropolitano 5.1 Condigées gerais ‘As areas de uso piiblico da estago devem atender & segdo 6 da ABNT NBR 9050:2004. Os equipamentos, dispositives, painéis de informago e demais elementos devem atender as segbes 4 e 9 da ABNT NBR 9050:2004, devem também: a) ser instalados de forma a possibilitar 0 alcance manual e visual para utiizagso; b) quando suspensos sobre as reas de circulago e de uso piblico, garantir altura livre minima de 2,10 m. 5.14 Atendimento preferencial © sistema de trem urbano ou metropolitano deve prover e manter pessoal habiltado para atendimento das pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida que utilizam seus servigos, considerando as necessidades © as diferengas entre as diversas deficiéncias. 6 ARNT 2005 - Todos oF direitos reservados: ABNT NBR 14021:2005 5.2 Circulagao 52.1 Rota acessivel Deve haver uma rota acessivel entre os diferentes modos integrados de transporte ¢ as areas essenciais da estagao, conforme figura 2. Rotas acessivels entre 0 acesso e as plataformas devem passar através dos ‘equipamentos de controle de acesso. 5.2.2 Circulacdo acompanhada ou assistida Em situagao de anormatidade no sistema de trem urbano ou metropolitano, deve haver pessoal habilitado para ‘uxilar na crculapao. Nas situagdes de emergéncia deve ser considerada a utilizagao ou nao de equipamentas de reagale, segundo procedimento da empresa de sistema de trem urbano ou metropoltano, cenforme figura 2 ENTORNO —> integragSo com outros modos de transporte bilneterias equipamentos de auto-atendimento ; z i g & | ‘| ; rota a MEZARNO ‘salas operacionais com acesso de publico ‘equipamentos de arculagao PLATAFORMA ‘SITUAGAO DE ANORMALIDADE NO ‘SISTEMA DE TREM URBANO OU METROPILITANO VIA ENTRE | SAIDAS DE ESTACOES EMERGENCIA Figura 2— Fluxograma das areas de use pUblice do sistema de trem urbano ou metropolitano ~ Exemplo 52.3 Areas de acomodacio Areas de acomodarao deve oferecer condicao segura para a permanéncia da pessoa com deficiéncia: ou com mobilidade reduzida nas extremidades de escadas e rampas ou junto aos equipamentos de circulaco © de controle de acesso, sem interferir nas areas de circulagao. ‘operacionais Salas operacionais com acesso de piblico devem estar interligadas a rota acessivel. Incluem-se nesta condi¢ao salas de primeiras-socorros, salas de supervisio e sanitérios acessiveis. Salas de primeiros-socorros devem estar localizadas, preferencialmente, proximas a um sanitario acessivel L©ABNT 2005 - Todos ox diretos resevedoe T ABNT NBR 14021:2005 525 Obr servigos Para a execugdo de obras e servicos, recomenda-se adotar medidas mitigadoras, conforme a localizago da intervangao: a) em rota acessivel de dreas essenciais, deve ser prevista rota acessivel altemativa, assegurando-se uma faixa livre minima de circulagao com 1,20 m de largura; b) em reas complementares, os equipamentos © ambientes devem ser interditados e isolados. Deve haver sinalizago temporaria informando a interdi¢ao 5.2.5.1 _ [solamento das areas em obras deve ter altura livre maxima de 0,60 m, para pemmitir sua deteceao or pessoas com deficiéncia visual que utilizem bengalas de rastreamento, 5.3 Equipamentos de circulago Os equipamentos de circulagao devem atender as ABNT NBR 13994, ABNT NBR NM 195, ISO: 9386-1 € ISO 9386-2, Podem ser utlizados por pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida, conforme tabela 1 NOTA _ Pessoas com moblidade recuzida © com distirbia de equillbrio devem utilizar, preferenciaimente, os elovadores verticats ou inclinados. Tabela 1 — Utilizagao dos equipamentos de circulacao Equipamento de circulagdo Tass ‘Autnoma Assistida ‘Acompanhada Elevador vertical au inclinado re ad ds : * Plataforma de elewagao vertical : pir, per, dv, da, dm = Plataforma de elevagao inclinada : : pm, por Esteira rolante horizental ou inclinada| pmr, por, dv, da, . . ate 5% dm mr, dv, da, dim mr, dv, da, dm Escada rolante com plataforma para ‘cadeira de rodas (quando ativada) * Lal a 5.3.1 Inoperancia de equipamentos ‘Na inoperdncia dos equipamentos de circularao, deve haver procedimento ¢ pessoal habilitado para auxiiar o ‘embarque e 0 desembarque da pessoa com deficiéneia ou mobilidade reduzida. 5.4 Acessos Qs acessos devem permitir seu uso por pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida. Podem constituir excecdes a) acesses situados a uma distancia inferior a 100 m do acesso para pessoas com deficiéncia ou mobllidade reduzida, tocalizados no mesmo passeio ou separados por sistema viario, desde que haja rota acessivel entre eles: 8 ARNT 2005 - Todos oF direitos reservados: ABNT NBR 14021:2005 'b) acessos com demanda inferior a 15% do total da demanda de embarque ou desembarque da estagao, desde ‘que exista ou soja aplicavel a implantacao de rota acessivel externa até 0 acesso destinado &s pessoas com deficiéncia ou mobilidade reduzida c) acessos situados em local de natureza topografica ndo acessivel, independentemente da demanda de usuarios, desde que observado o disposto a seguir. 5.4.1 Acessos situados om locais nio acessiveis ‘Quando todos os acessos situarem-se em local de natureza topogréfica néo acessivel, pelo menos um acesso deve permit seu uso por pessoa com deficiéncia ou com mobilidade reduzida, estar vinculado a rota acessivel interna ¢ dispor de local de parada de veiculo para embarque e desembarque de pessoa com deficincia ou com ‘mobilidade reduzida, conforme critérios do érgdo de tansito com jurisdiglo sobre a via, 5.5 Mezanino 55.1 Baledes Os baleSes de venda ou servicos complementares oferecidos pelo sistema de trem urbana ou metropoltano devem atender & segdo 9 da ABNT NBR 9050:2004. 552 iheteria e equipamento de auto-atendimento Bilheterias e equipamentos de auto-atendimento so destinados @ venda de bilhetes ou créditos de viagem & devem permitir sua utlizago com aulonomia por pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida, conforme ABNT NBR 8050 e ABNT NBR 15250. Dever atender as prescriges de 5.5.2.1a552.9 5.5.21 _ Asuperficie dos balcdes de auto-atendimento e das bilheterias e os dispasitivos dos equipamentos de auto-atendimenio devem facilitar o recolhimento dos bilhetes e moedas. 5.5.22 Nas bilheterias, a altura do balcdo nao deve exceder 1,05 m. 5.5.2.3 Nos equipamentos de auto-atendimento, os dispositivos comandos, as fendas para inseryao © ‘etirada de bilhetes, cartdes de crédito de viagem, dinheiro e o conector de fone de ouvido devem estar localizados ‘em altura entre 0.80 me 1.20 m do piso, com profundidade de no maximo 0,30 m em relagdo a face frontal extema do equipamento. Os demais dispositivos operaveis pelo usuario, inclusive os monitores, podem estar localizados em altura entre 0,40 m e 1,37 m em relagao ao piso de referéncia, com profundidade de no maximo 0,30 mem relago a face frontal extema do equipamento. 5.5.24 © monitor de video dos equipamentos de auto-atendimento deve ser posicionado de mode a garantir a visdo de todas as informagéas exibidas por pessoas em pé ¢ em cadeira de rodas. 55. A quantidade de bilheterias @ equipamentos de auto-atendimento para pessoa com defici8ncia ou com mobilidade reduzida deve ser determinada de acordo com a demanda da estapao na hara de pico. 55.26 A area para utlizacso das bilheteriss e dos equipamentos de auto-atandimento deve permitir 3 aproximagao lateral, a manobra de 360° © 0 posicionamento do usuario de cadeira de rodas, conforme figuras 3 ¢ 4. L©ABNT 2005 - Todos ox diretos resevedoe 9 ABNT NBR 14021:2005 91,50 area de mandora ‘sem desiocarenta bithetoria Figura 3 — Bilheterias - Planta @ elovacao 150m areade manobra ‘sem desiocamento 0.40 ma 120m Figura 4 — Equipamentos de auto-atendimento 5.52.7 A area de acomodacao de filas das bilheterias ou de equipamentos de auto-atendimento nao deve interferir na area de circulagao de rotas acessiveis. 5.52.8 As bitheterias © os equipamentos de auto-atendimento devem estar interligados aos acessos e as reas essenciais através de rota acessivel 5.52.9 — Em estages onde houver bilheterias © equipamentos de auto-atendimento em diferentes locais, devem ser garantidos atendimenta e a prestacao do servigo em todos esses locals, durante todo o periodo de funclonamenta do sistema de trem urbano ou metropolitano. 5.5.3 Equipamento de controle de acesso Pelo menos um equipamento em cada conjunto de equipamentos de controle de acesso deve permitir sua utilizagio por pessoas com deficidncia ou com mobilidade reduzida, 5.5.3.1 Para o atendimento as pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida, 0 equipamento de controle de acesso deve ter largura livre minima de 0,80 m, quando sua extensao for de até 0.40 m. Quando sua ‘extensao for maior que 0,40 m, a largura livre minima deve ser de 0,90 m, canforme figuras § « 6. 10 ARNT 2005 - Todos oF direitos reservados: ABNT NBR 14021:2005 olevagso ‘ e 1 ¢ 1 A S minimo : 2.80 ' minima 0.80 m << 0,40 m, @ 1,50 m area de manobra planta 8™ deslocamento planta 61,50 m érea de manobra ‘sem desiocarmento Figura 6 — Equipamento de controle de Figura 5 — Equipamente de controle de ‘acesso ~ Bloqueio ~ Exemplo acesso ~Gancela - Exemplo 5.5.3.2 Adres junto aos equipamentos de controle de acesso para pessoa com deficiéncia ou com mobilidade reduzida deve permitir a aproximagdo, a manobra de 360° sem deslocamento ¢ 0 posicionamento da cadeira de rodas. 5.5.3.3 A area de acomodaglo dos equipamentos de controle de acesso niio deve interferir na area de circulagao de rotas acessiveis. 5.6 Plataforma © mobilidrio © 08 equipamentos com altura igual ou Inferior @ 2,10 m, instalados nas plataformas, devem ser posicionados de forma a nao interferir na rota acessivel e estar distantes no minimo 1,20 m da faixa amarela Os locais de embarque @ desembarque para pessoa com deficiéncia ou com mobilidade reduzida devem estar demarcados, para garantir que © mobiliério © 08 equipamentos estejam distantes no minimo 1,50 m da faixa amarela, permitindo uma faixa livre conforme figura 7. 14 L©ABNT 2005 - Todos ox diretos resevedoe ABNT NBR 14021:2005 21,50 m-drea de manobra sem desiocemento | limite equipamentos Figura 7 — Faixa livre nas plataformas 5.61 Equipamentos de resgate Na plataforma deve haver equipamento que permita, em situagses de emergéncia, 0 resgate de pessoa com deficiéncia ou com mobilidade reduzida, conforme procedimento da empresa de sistema de tem urbano ou metropolitano, 5.6.2 Assentos preferenciais em plataformas Proximo ao local de embarque © desembarque para pessoa com deficiéncta ou com mobilidade reduzida deve haver assentos prefarenciais, com altura entre 0,41 m e 0,43 m, apoio para bracos e espaco frontal maior ou igual 2.0.60 m, garantindo a interligagdo com a rota acessivel, conforme figura 8. Quando sua existéncia interferir na area de circulagdo de usuarios ou de manobra de cadeira de rodas, podem ser utilizados assentos basculantes Sem apoio para bragos. Oat maoasm ‘miro planta elevacao 0.60 m Figura 8 — Assentos preferenciais na plataforma ~ Exemplo 12 ARNT 2005 - Todos oF direitos reservados: ABNT NBR 14021:2005 2.41 A.quantidade de assentos preferenciais em plataformas deve ser definida de acorda com o intervalo ‘entre trens, conforme seque: a) operagéo com intervalo entre trens menor ou igual a 10 min ~minimo de dois assentos por plataforma; b) operactlo com intervalo entre trens maior do que 10 min ou operacso com diferentes destinos © diferentes. intervalos ~ minimo de quatro assentos por plataforma, 56.3 Local de embarqu desembarque para pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida (O local de embarque e desembarque para pessoa em cadeira de rodas deve distar no minimo 0,75 m da borda da plataforma ¢ permitiro giro de 360", conforme figura 9. Quando houver necessidade de utiizacdo de dispositivos fixos ou moveis para embarque descrites em 5.64.1 @ 5.6.4.4, deve ser considerades @ area de manobra eo posicionamento da cadeira de rodas em relacao ao dispositivo, conforme figuras 9 € 10. E recomendavel que os locals de embarque © desembarque para a pessoa com deficiéncia visual no coincidam com o8 locals de ‘embarque e desembarque para pessoa com deficiéncia fisica. posicionamento da cadeira de rodas. 9 1,50 m - rea de manobra para aguardar o embarque ‘sem deslocamento dispositive de embarque ou desembarque Figura 9— Area de manobra ¢ posicionamento de pessoa em cadeira de rodas na borda da plataforma —Exemplo L©ABNT 2005 - Todos ox dretos tservedoe 13 ABNT NBR 14021:2005 ‘posicionamento da cadelra de rodas 9 1,50 m- area de mangbra para aguardar 0 embarque sem desiocamento dispositive do ‘embarque ou desembarque Figura 10 — Area de manobra e posicionamento de pessoa em cadeira de rodas junto aos dispositivos fixos ou méveis ~ Exemplo 5.6.4 Vio e desnivel entre o trom e a plataforma ‘No local de embarque e desembarque de pessoas com deficiéncia ou mobilidade reduzida, 0 vaio maximo entre o trem e a plataforma deve ser 0.1 m 0 desnivel maximo entre a plataforma eo trem deve ser 0,08 m, conforme figura 11. Figura 11 — Vao e desnivel entre o treme a plataforma = Corte e detalhe 14 ARNT 2005 - Todos oF direitos reservados: ABNT NBR 14021:2005 5.6.4.1 Deve-se adequar a porta do carro ou a piataforma, ou ambos, no local de embarque © desembarque de pessoas em cadeira de rodas, de forma a atender as dimensées citadas. Podem ser feitas adaptacoes, utilizando-se disposttives fixos ou moveis, alendendo as seguintes condigées: a) nao interferir ou prejudicar o intervalo entre trens e a regulaco do sistema: b) ter superficie firme, estavel e antiderrapante em qualquer condigao; ) suportar carga de 300 kgtim*; d)_petmanecer imével durante o embarque ¢ 0 desembarque; ©) quando inclinado, atender as especificagées da tabela 2. ‘Tabela 2—Inclinagao maxima do dispositive entre o trem e a plataforma Deentvel ents went «4 paefonas nciaganelSloas 81012 25% 14 12.10 a 24 16.66% 16 24,10 2 36 125% 18 Mais que 36.1 8.33% 142 56.42 Os dispositivos maveis devem atender ainda &s sequintes condicdes: a) ter largura minima de 1,00 m; b) ter cor contrastante ou ter sinalizacdio em cor contrastante, nos limites da area de circulago. 5.6.4.3 Deve haver instrucdes de uso informando quanto aos cuidados durante o acionamento ou utlizagio desses dispositivos. 5.6.44 Na inexisténcia ou inoperancia dos dispositves mencionados em 5.6.4.1 © 56.4.2. deve haver procedimento e pessoal habilitado para auxiliar no embarque e desembarque de pessoa com deficiéncia ou com mobilidads reduzida. 5.7 Vias entre estacses. Nas vias entre estacdes, sejam elas elevadas, em nivel ou sublerrdineas, deve ser possivel a circulagdo assistida dos usuarios em situago de emergéncia, transportados conforme procedimento do sistema de trem urbano ou ‘metropolitanos. 5.7.1 Procedimentos Devem ser previstos procedimentos que possibilitem 0 abandono do trem com seguranga, notadamente das pessoas com deficincia ou com mobilidade reduzida, em situagses de emergancia, informando os usuarios conforme 5.1.1 L©ABNT 2005 - Todos ox dretos tservedoe 15 ABNT NBR 14021:2005 5.7.2. Areas de circulagdo acompanhada ou assistida 5.7.24 Quando confinada entre paredes e trens, a area destinada a circulagéo assistida de usuarios em situages de emergéncia deve ter area transversal livre de ne minime 0,60 m de base, 0,60 m de tope © 2,00m de altura, conforme figura 12 roa de circulagio asstetida | Figura 12 — Area de circulagao assistida de usuarios — Corte ~ Exemplo 5.7.2.2 Quando o piso da area destinada @ circulaglio assistida de usuarios em situagdes de emergéncia for elevado, deve haver corrimao lateral, instalado no lado oposto & via, a 0,92 m de altura, medido de sua geratriz superior em relaco a0 piso, conforme figura 13. Deve haver também escadas de acesso & via nos locals onde seja necessaria sua travessia, Neste caso, o piso elevado deve estar ligado diretamente &s plataformas. das estagbes. Figura 13 — Area de circulagao as ida de usuarios com piso elevado ~ Corte ~ Exemplo 16 ARNT 2005 - Todos oF direitos reservados: ABNT NBR 14021:2005 5.7.2.3 _ No caso de dascontinuidade do piso, deve haver superposigao deste de um lado e de outro da via, ‘em um comprimento suficiente para permitir a travessia de usudrios através do trem, quando. este estiver parado, conforme figura 14 percurso do usuario piso elevado da area de circulagéo assistida carro | carro) = | piso elevado da area distancia minima de superposico De circulagao assistida * 4 Figura 14— Area de travessia na via através do trem ~ Planta~ Exemplo 5.7.3 Saidas de emergéncia [As saidas de emergéncia devem ler acesso para veiculos de resgate © estar associadas &s areas de refigio. 5.7.3.1 As saidas de emergéncia devem dispor de equipamentos de resgate para pessoa com deficiéncia ou com mobilidade reduzida, conforme procedimento do sistema de trem urbano ou metropolitano, 5.7.3.2 Mesmo quando da impraticabllidade de atendimento a 5.7.2, deve ser garantide 0 atendimento de 5710573. 5.8 Trem O trem deve dispor de equipamento auxiliar que permita, nas situagdes de emergéncia, o resgate de pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida, conforme procedimento do sistema de trem urbano ou metropolitano. 5.8.1 Padronizagio recomendével haver padronizagio na distribuigho e na localizacho dos assentos preferenciais do médulo para acomodagao da pessoa em cadeira de rodas, das portas dos balaustres, visando facilitar a percepgao do espago ‘© a autonomia das pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida, 582 Piso O piso do trem deve ter superficie regular e antiderrapante sob qualquer condi¢&o. 5.8.3 Carro acessivel Deve haver no minimo um carro em cada trem que possa ser utilizado por pessoas com deficiéncia ou com mobllidade reduzida, com drea para pessoa em cadeira de rodas, preferencialmente localizado praximo & cabine do conduro do trem, L©ABNT 2005 - Todos ox dretos tservedoe a7 ABNT NBR 14021:2005 5.8.3.1 _Na impossibilidade de localizagao junto 4 cabine de condugao do trem ou em sistemas de trem sem cabine de condug80, deve ser prevista dispositive que permita a comunicaco em situarao de emergéncia ou de anormalidade no sistema, conforme 6.1, 6.8.11 c)ed) e6.8.13.2. 5.84 Portas 5.84.1 © vao livre das portas de embarque e desembarque para pessoa com deficiéncia ou com mobilidade reduzida deve ter largura minima de 1,20 m. Para os sistemas exislentes, 0 vo livre das portas deve ter largura minima de 0,80 m. 5.8.4.2 Quando houver portas e passagem entre carros e estas forem utilizadas em situagdes de emergéncia, elas podem ter v3o livre minimo de 0,60 m e desnivel no piso de no maximo 1,5 cm, 5.8.5 Local para pessoa em cadeira de rodas No interior do carro a ser utlizado por pessoa com deficiéncia ou com mobilidade reduzida, deve ser previsto local para posicionaments da pessoa em cadeira de rodas, livre de obstéculos, medindo 0,80 m x 1,20 m (médubo de referéncia). A quantidade de médulos de referéncia deve ser definida de acordo com o intervalo entre trens, conforme segue: a) operapdo com intervalo entre trens menor ou igual a 10 min — minimo de um médulo por trem: b) operag’o com intervalo entre trens maior do que 10 min ~ minimo de dois médulos por trem. 5.8.5.1 _ © local para pessoa em cadeira de rodas deve estar preferenciaimente préximo & porta de embarque e desembarque, 5.852 A drea de circulagio interna do carro deve ser isenta de bareiras, desde a porta de embarque © desembarque até 0 local para posicionamento da pessoa em cadeira de rodas, Esta area de ciculaglo deve permitir a manobra de cadeira de rodas, considerando 0 giro de 180° e 360°, conforme figuras 15 ¢ 16. @ 1,50 m- rea de manobra sem desiocamento Figura 15 — Giro de 360° no interior do carro —Exemplo 18 ARNT 2005 - Todos oF direitos reservados: ABNT NBR 14021:2005 Figura 16 — Giro de 180° no interior do carro ~ Exemplo 5.8.5.3 © local para pessoa em cadeira de rodas (médulo de refertncia 0,80 m x 1,20 m) deve ser Posicionado perpendicularmente ao sentido do carro. Deve haver barra de apoio (au balatstre) com comprimento minimo de 0.60 m, afastada no minima 4,0 cm do anteparo onde ela for fixada, para a garantia da empunhadura, conforme figura 17. A fixag&o da barra nao deve interferir ou reduzir a drea de giro da cadeira de rodas. Figura 17 — Barra de apoio no interior do carro ~ Médulo perpendicular - Exemplo 5.8.6 Assento preferencial no trem Deve haver no interior de cada carro assentos preferenciais com altura entre 0,44 m e 0.43 m, barra de apoio ou balaustre © espago frontal livre maior ou igual a 0,60 m, conforme figura 18. A quantidade de assentos preferenciais deve ser maior ou igual a 5% do tolal de assentos do carro, sendo no minimo dois assentos preferenciais por carro L©ABNT 2005 - Todos ox dretos tservedoe 19 ABNT NBR 14021:2005 0.60 m minimno livre | | via slevagao | | Figura 18 — Assento preferencial e balatistre no interior do carro ~ Planta e corte ~ Exemplo 5.8.6.1 No interior do carro a ser utilizado por pessoa com deficiéncia ou mobilidade reduzida, deve ser previsto um assento para pessoa obesa, seguindo os seguintes parametros: a) ter largura equiv alente a dois assentos: b) suportar carga para no minimo 250 kg. 6 Comunicagao e sinalizacdo do sistema de trem urbano ou metropolitano 6.1 Condigées gerais ‘A comunicagao e a sinalizagao do sistema de trem urbano ou metropolitano seguem o exempio de fluxograma da figura 19. Devem atender & seeao 5 da ABNT NBR 9050:2004 e & ABNT NBR 14077. As informacdes e alarmes sonoros de trens devem, além da padronizagao de 6.2. atender & ABNT NBR 14170. As orientagSes ¢ os procedimentos para utlizacao das faclidades existentes e dos equipamentos de seguranca em situacdes de emergéncia no sistema devem atender & secdo 5 da ABNT NBR 9050:2004 e também &s ABNT NBR 1363416 ABNT NBR 13434-2. 20 ARNT 2005 - Todos oF direitos reservados: ABNT NBR 14021:2005 ™ ACESSO ‘equipamentos de controle de acesso bilhoteria equipamento de auto-atendimento rota acessivel rota acessive! MEZANINO- as ‘salas operacionais com acesso de pilblico memeaenl se cess equipamentos de circulagso PLATAFORMA ‘SITUAG) jORMALID/ NO SISTEMA DE TREM URBANO OU METROPOLITANO TREM VIA ENTRE SAIDAS DE ESTACOES EMERGENCIA Ne sinalizagae de si ‘omergéncia sinalizagao da sinalizag2o da sinalizagao da__sinalizagao da rota acessivel rota acossivel ee lzagao de emergéncia Figura 19 — Fluxograma da sinalizagio do sistema de trem urbano ou metropolitano ~ Exemplo 6.2 Padronizacdo Deve haver padronizapao na localizaco de informacdes utilizadas nos trens e estagdes. 62.1. E:jecomendiivel aver ‘simbolo ‘de kdenmieagSo pera cade estagho; locokendo nos: aceesos’ © nas: plataformas, proximo ou visivel do local de embarque e desembarque para pessoa com deficiéncia ou com mobilidade reduzida, 6.2.2 Deve haver informagae visual permanente sobre o sistema de trem urbano oumetropolitano, a rede aque pertence e o entomo das estagdes 6.2.3 A sinalizacao visual nas areas de uso piblico deve ser feita por meio de textos e figuras, legiveis durante todo 0 periodo de prestacio de servic 6.2.4 As informagées sonoras dirigidas aos usuarios devem ser também visuais, do tipo permanente ou temporario. 6.2.5 As informacdes visuais sobre situagdes de emergéncia ou anormalidade do sistema devem ser também ‘sonoras e atender & ABNT NBR 14077. L©ABNT 2005 - Todos ox diretos resevedoe 2 ABNT NBR 14021:2005 6.3 Atendimento e uso preferencial A sinalizagao visual que indica o atendimento ou 0 uso preferencial dos equipamentos e servigos oferecidos pode utilizar pictogramas inseridos em quadrados ou circulos, conforme figuras 20 a 30, A figura 20 deve sempre estar ingerida em quadrado. a Figura 20 — Simbolo Internacional de Acesso Figura 21 — Simbolo de acessibilidade assistida ; aah Figura 22 — Pessoa com mobilidade reduzida Figura 23—Idosos Figura 24 — Mulheres gravidas f b Figura 25 — Pessoas com criangas de colo. Figura 26 — Pessoas com carrinhos de bel i Figura 27 — Pessoas com malas ou volume: Figura 28 — Pessoas com deficiéncia visual i I Figura 29 — Possoas com deficiénci: utilizande cao-gui visual Figura 30 — Pessoas com deficiéncia auditiva 22 SABNT 2005 - Texas of eos reservados ABNT NBR 14021:2005 6.4 Circulagao No interior da estagéo deve haver sinalizacao visual e linha-guia orientando as circulagdes de embarque e saida. 6.4.1 Sir izagio de embarque A sinalizagao da circulagao de embarque deve indicar, a partir dos acessos, as areas essenciais da estagao © plataformas de embarque, utilizando a expresso "embarque’ 642 lizagao de saida ‘A sinalizarao da circulagao de saida deve indicar, a partir da plataforma de desembarque, as. areas essenciais da estaglo, as saidas, os modos de transporte integrados ¢ os locais de interesse no entorno, ubllizando a expressao “saida”, 6.5 Modos de transporte integrados A sinalizagao visual que indica os modos de transporte integrados ao sistema de trem urbano ou metropolitano pode utilizar figuras inseridas em quadrados ou circulos, conforme figuras 31 a 38, og Figura 31—Trom, Metré e VLT Figura32—6nibus Figura 33 — Transporte complementar, jotagao, vans & bm oh Figura 34— Taxi Figura 35 — Bicicleta Figura 36 — Motos Figura 37 — Balsa, barca Figura 38 — Aviao SABNT 2005 - Todos os sireton ratervedoe 23 ABNT NBR 14021:2005 6.6 Equipamentos de circulagdo, escadas e rampas 4 Os equipamentos de circulago devem ser sinalizados conforme 6.8 da ABNT NBR 9050-2004. ssinalizago visual ¢ tat deve indicar as diferentes possibilidades de circulagio, informando a existéncia e a localizacao dos equipamentos de circulago, escadas e rampas. 6.6.2 A sinalizagao visual dos equipamentos de circulago devem utilizar simbolos de circulagao, conforme ABNT NBR 9050. 3 As plataformas de elevagao inclinada devem ter sinalizacao visual no piso, em cor contrastante com a adjacente, indicando @ area de espera © o limite da projegio do percurso do equipamento aberto ou em funcionamento, conforme figura 39. sinalizagio cromodiferenciada da projegao do percurso e da drea de espera nivel superior . a5 ae ae L i! ‘prom, “070m, plataforma de elevacdo 135m, inctinada 1,35m, intercomunicador e dispositivos de comando altura - 0,80 ma 1,00 m Figura 39 — Sinalizago de piso junto a plataforma de elevagae inclinada 6.6.4 Os dispositives de comando das plataformas de elevagée inclinada devem estar posicionades de forma a possibilitar seu uso engonémico, distando 0,70 m do topo das areas demarcadas para espera, € a 0,80 m até 4,00 m de altura. 6.6.5 Os dispositivos de comando dos equipamentos de circulagao devem utilizar as expressées “embarque" & ‘saida" para orientar a circulagéa directonal no sistema de trem urbano ou metropolitano, 6.6.6 A sinalizacdo dos equipamentos de circulagso deve atender aos requisites da tabela 3. 24 ARNT 2005 - Todos oF direitos reservados: ABNT NBR 14021:2005 ‘Tabela 3 — Resumo da sinalizagio dos equipamentes de circulago Equipamer Escada Elevadores | Plataforma Esteira rolante rolante com Verticals ou | de elevagao | , Pataforma de | horizontal ou | ESC848 | degrau para inclinados | vertical | *levasbolnclinads |“ inctinada nte | ‘cadeira de Sinalizagao rods Nos degraus da Instrugio de uso, | escada fica, faixa i indieago da posite para| na projepto do | INstuGao de uso, ndlcacto de posi embarque e indicagao dos |limite da plataforma te eae SinalizagSo visual | Pavimentos atendidos Pm permanente odo trajel Limite da projer8o do percurso coma | _IndicagBo do sentide do movimento : equipamento | limite dos degraus em cor contrastante aberto Instrugo de uso, indicagao da posicao para . : 2 : Sinalizacho | embarque e indieagdo dos. ‘ati pavimentos atendidos (caracteresem | Dos Televo ® Braille) | comandos 7 : . | : e pavimentos Sinalizagao ‘nies do equipamento, nos dois til (piso) dinte: & ports i pavimentos atendidos vaonaeaate Indloponibtiede do uipemerto, quando eetver fore de uso ‘Sinalizacao ; Va aeeae go | Auténoma | Assisida | Acompanhada . _ |Acompanhada Me uutecgat | (ie 20) (figura 21 (figura 21) (figura 21) Dispostive de comunicagéo para) Pavimentos @ | ia oo Pavimentos Pavimentos auxilio snsnanWomecrnmano on) "saan sonora quipamentos com Mas | oyimentagao da = : de duas paradas ireieiss 6.7 Acessos No lado externo dos acessos deve haver sinalizagao visual e tall, contendo: 2) nome da estagao € dais) linha(s) a que pertence e respectiva figura: b) horério de funcionamento da estagao; ©) hordrio de funcionamento do acesso e do acesso alternativo; d) Wdentificagao do acesso, através de nimera, letra ov nome. L©ABNT 2005 - Todos ox dretos tservedoe 25 ABNT NBR 14021:2005 6.7.1 Acessos para pessoas com deficiéncia ou mobilidade reduzida No lado extern dos acessos para pessoas com deficiéncla ou com mobilidade reduzida, deve haver sinalizac3o visual com 0 Simbolo Internacional de Acesso, conforme figura 20, Nos demais acessos, deve haver sinalizagio visual informando a localizago do acesso para pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida. 6.8 Mezanino 6281 Ss ios complementares A sinalizagSo dos servicas complementares oferecidos pelo sistema de trem urbana ou metropolitano deve atender a 5.4 da ABNT NBR 9050:2004, 6.8.1.1 Deve haver sinalizacao visual utilzando simbolos que podem ser inseridos em quadrados ou cérculos, informando os demais servigos especificos do sistema de trem urbano ou metropolitana, conforme figuras 40 a 46. Figura 40 — Achados e perdidos Figura 41—Seguranga Figura 42 — Primeiros-socorros $ Figura 43 — Bebedouro Figura 44 —Troca de moedas i Figura 45 — Internet Figura 46 — informagoes 26 SABNT 2005 - Texas of eos reservados ABNT NBR 14021:2005 6.8.2 Bilhoteria ou equipamento de auto-atendimento para venda de ihetes ou crédito de viagens A sinalizagao visual de bilheterias © de equipamentes de auto-atendimento deve utilizar simbolo, que pode ser inserido em quadrado ou circulo, conforme figura 47. wy. ‘ou maquina de auto-atendimento Figura 47 — 68.21 Deve haver informagso visual e sonora sobre tipos de bilhetes ¢ tarifas. 6.8.22 Deve haver sinalizagéo visual utlizando simbolos, que podem ser inseridos em quadrados au circulos, informando 6 atendimento preferencial, conforme figura 48, rh et Figura 48 — Sinalizagao indi do atendimento preferencial 6.8.2.3 As instrugdes de uso dos equipamentos de auto-atendimento para venda de bihetes ou crédito de viagens devem atender aos requisitos da ABNT NBR 15250, 6.8.24 Nas bilheterias ou equipamentos de auto-alendimento, deve haver sinalizaco tatll no-piso informando © posiclonamenta para sua utilizagao, conforme figuras 49 e 50. piso tail de alerta cle bitheteria 2 0,25ma0.50m Figura 49 — Piso tatll na bilheterla ~ Planta ito tt de alot equipamento de ee aute-atendimente ee 0,25 m 20,50 m Figura 50 — Piso tatil no equipamento de auto-atendimento ~ Planta SABNT 2005 - Todos os sireton ratervedoe 2 ABNT NBR 14021:2005 .3 Equipamentos de controle de acesso Os equipamentos de controle de acesso devem ser sinalzados quanto ao uso para embarque ou saida, exclusividade de uso e tipo de bilhete ou cartao. Recomenda-se que essa sinalizagao seja posicionada sobre 05 equipamentos. considerando altura livre minima de 2,10 m. 6.8.3.1 © equipamento de controle de acesso para pessoa com deficiéncia ou com mobilidade reduzida deve ‘ser sinalizado com 0 Simbdio Internacional de Acesso, posicionado sobre o equipamento, com altura livre minima de 210m. 6.8.3.2 Nos equipamentos de controle de acesso utilizados por usuarios com deficiéncia visual, deve haver sinalizacao tatil no piso informando o posicionamento do usuario para sua utilizacao, canforme figura 51 075ma eee | > J _ bls tat do aorta ra Fae We Figura 51 — Piso tatil nos equipamentos de controle de controle de acesso ~ Planta - Exemplo 6.8.3.3 Deve haver sinaliza¢éo visual informando a atendimento preferencial. Recomenda-se que essa sinalizacao seja posicionada sobre os equipamentas, considerando altura livre minima de 2,10 m. 6.8.3.4 Quando houver dispositive para bithete ou cartao, os equipamentos de controle de acesso devem ter sinaliza¢o visual e tatll indicando 0 local para insercéo ou posicionamento destes bilheles ¢ cartes. Deve haver informagao visual e sonora sobre a quantidade de créditos restantes no bilhete ou cartéo 6.8.3.5 —Préximo dos equipamentos de controle de acessa, na area no paga, deve haver informacao tatil @ visual indicando as linhas e a seqléncia das estagdes, destacando 2 estacao onde o usuario se encontra e as, estagdes de transferéncia, 6.8.4 Plataforma Deve haver informagao do nome da estacao na plataforma, visivel para a maioria dos usuérios, sentados ou em é, dentro do trem, em qualquer dos carros, 6.8.4.1 Todas as piataformas devem ser identificadas através de letras au ntimeros ou nomes. 6.8.4.2 Quando houver trens com destinos diferentes, circulando na mesma via, dave haver informagao visual sonora na plataforma, informando o destino de cada trem. 5 Vado entre © trem ea plataforma Quando, em qualquer porta do trem, 0 vio entre o trem @ a plataforma for maior que 0,1 m ou o desnivel entre trem e plataforma for maior que 0.08 m, deve haver informagao visual permanente e informagao sonora alertando quanto ao vBo ou desnivel entre o trem 28 ARNT 2005 - Todos oF direitos reservados: ABNT NBR 14021:2005 1. Ag longo de toda a borda da platafarma, deve haver sinalizagao visual na cor amarela, com largura minima de 0,10 m ¢ piso tatl de alerta com largura entre 0,25 m a 0,50 m, cromodiferenciado ou nao, distando no minimo 0,50 'm da borda da plataforma, conforme figura 52. Opcionalmenie, pode ser instalada faixa’ amarela tail ‘com largura minima de 0,25 m ao longo de toda a plataforma, distando 0,50 m da borda da plataforma, piso tat platatorma foixa omacola Figura 52 —Faixa amarela ¢ piso tatil de alerta na borda da plataforma — Planta e corte 6.8.5.2 Onde houver portas de plataforma, a sinalizacao da borda da plataforma pode se limitar as projecaes delas, conforme figura 63, == | 3 | Bre | em an asl i Figura 53 — Piso tatil em plataformas com portas ~ Plant 6.8.6 Localizagao dos equipamentos de circulagao Para indicar a localizaréo de equipamento de circulagdo para pessoa com deficiéncia ou com mobilidade reduzi izagao visual em paine! suspenso, instalado transversalmente & plataforma e alinhado 20 acess ‘a0 equipamento, conforme figura 5a, L©ABNT 2005 - Todos ox dretos tservedoe 29 ABNT NBR 14021:2005 simbolo do equipamento 7 Se creulegso ou ramps € Zo minimo 2,10 m CI | via | Figura $4— Sinalizagae do equipamento de circulagio ~ Elevagao 6.8.7 Local de embarque e desembarque para a pessoa com deficiéncia ou com mobilidade reduzida No local de embarque para a pessoa com deficiéncia ou com mobilidade reduzida, deve haver sinalizagao visual contendo 0 Simbolo Intemacional de Acesso, instalado em painel suspenso transversalmente & plataforma, com altura minima de 2,10 m e alinhado & porta do trem destinada ao embarque e desembarque, conforme figura 55. | minimo 2,10 m Figura $5 — Sinalizagio visual suspensa do local de embarque para a pessoa com deficiéncia ou com mobilidade reduzida— Elevagao- 30 ARNT 2005 - Todos oF direitos reservados: ABNT NBR 14021:2005 4 No local de embarque @ desembarque para a pessoa com deficiéncia ou com mobilidade reduzida deve haver sinalizarao visual contendo 0 Simbolo Internacional de Acesso, medindo 1,00 m x 1.00 m, instalada no piso, distando no minimo 0,75 m da borda da plataforma, préximo & porta de embarque, conforme figura 56 plataforma simbolo intemacionat 4,00 mp de acesso « porta destinada ao embarque de pessoa em cadeira de rodas Figura 56 — Sinalizagao visual no piso, no local de embarque, para a ‘com mobilidade reduzida ~ Planta soa com deficiéncia ou 6872 No local de embarque e desembarque para a pessoa com deficiéncia visual, deve haver sinalizag3o ‘com piso tati direcional, cromodiferenciado, medindo no minimo 0,75 m x 0,75 m, instalada no piso junto & ‘sinalizacéo tatil de alerta da borda da plataforma e alinhada & porta de embarque, conforme figura 57. Ainstalacao de piso tatil direcional até 0 acesso ou saida é opcional. Na inexisténcia de piso tatil direcional, deve ‘er garantida o atendimento por pessoal habiliado L©ABNT 2005 - Todos ox dretos tservedoe 31 ABNT NBR 14021:2005 plataforma 9,75 m pisotaticirecional Fine 2.75.1 meni porta destinada a0 embarque de pessoas com deficiéncia visuat Figura $7 — Sinalizagao tatil e visual do local de embarque para a pessoa com deficiéncia visual ~ Planta - Exemplo 6.8.7.3 Nas plataformas que atendem trens com configuragées diferentes de porta, deve haver dispositives, sinalizacao © pracedimentos que garantam a seguranga no embarque e desembarque de pessoas com deficiéncia ‘ou mobilidade reduzida 68.7.4 —_Préximo a0 local de embarque © desembarque para pessoa com deficléncia ou com mobildade reduzida, deve haver a seguinte: 8) dispositive para solicitagao de auxilio, sinalizado com 0 Simbolo Intemacional de Acesso: b) informagao visual permanente sobre o sistema de trem urbano ou metropolitano, indicando a linha e a estado onde 0 usuario se encontra eas estagdes de transferéncia 6.8.8 Assontos preferenciais nas plataformas Qs assentos preferenciais tocalizados nas plataformas devam estar sinalizados com a informagio “Assento Preferencial’, indicando os beneficidrios desse direito, conforme figura 58. Figura 58 — Sinalizagao indicativa do atendimento preferencial 32 SABNT 2005 - Texas of eos reservados ABNT NBR 14021:2005 6.8.8.1 A sinalizago do assento preferencial deve ser instalada entre 1,00 m e 1,50 m do piso, conforme figura 59. sinakzagzo visual de assento proferencial Caso de dois ou mais assentos is na plataforma = Vista frontal = Casos de ‘ou mais assentos 6.8.9 Vias entre estacdos As freas destinadas & circulagaa assistida de usuarios em situagdes de emergéncia, as areas de travessia na via as saidas de emergéncia devem ter sinalizacao de emergéncia, conforme ABNT NBR 9050. A sinalizacao visual de emergéncia na via entre estagdes deve atender &s recomendacdes da ABNT NBR 9050 ¢ deve ser visivel mesmo com baixa luminosidade no local, conforme 5.2.3 da ABNT NBR 14077-1998. 6.8.9.1 Nas vias entre estacSes deve haver sinalizaco visual permanente indicativa dos dispositives de ‘emergéncia, comunicagao e resgate, da rea destinada & circulagdo assistida de usuarios em situagdes de ‘emergancia & das areas de travessia na via ou saidas de emergéncia, quando existirem: 6.8.9.2 Deve haver sinalizag&o visual permanente, informando o ponto de referéncia do local (ponto quilométrice) e as distincias entre esse porto e a estagdo, os acessos de servico ou saidas de emergéncia, quando existirem, para facilitar a identificagao de posicionamento e a adogao de procedimentos operacionais em situacdes de anormalidade do sistema. 6.8.10 Trem A informagao visual do destino do trem deve ser afixada na parte frontal ou lateral do primeira carro, legivel para o usuario que se encontra na plataforma. Em todos 0s carros deve haver: a) _alarme sonoro, auidivel interna e externamente ao carro, para informar o fechamento iminente das por b)_ informagao visual permanente na parte intema do trem. préximo &s portas, contendo nome e seqiéncia das estacbes, destacando-se as estagbes de transteréncia: ©) dispositive para solicitacao de auxilio em situag3o de emergéncia d) sinalizagao visual indicando a localizagao das saidas de emergéncia. L©ABNT 2005 - Todos ox diretos resevedoe 33 ABNT NBR 14021:2005 .11. Carro aces No carro destinade 4s pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida deve haver: a) b) ) 9) 34 sinalizac3o com 0 Simbolo intemacional de Acesso, na lateral extema do carro, junto & porta de embarque e desembarque, com dimensdo minima de 0,15 m x 0,15 m, a 1,50 m do piso, conforme figura 60; rmes visuais em todas as portas, visiveis interna e externamente enquanto as port para informar o fechamento iminente das portas; estiverem abertas, dispositives de sinalizagao visual e sonora para indicar a estagao em que o trem se encontra, a préxima estaco e o lada de desembarque, e informar anormalidade na cifculacao de trens. balaistres em cor contrastante com 0 ambiente @ com caracteristica fotoluminescentes (revestimento cromodiferenciada), localizados junto & porta de embarque e desembarque de pessoa com deficiéncia visual @ junto & porta de emergéncia, conforme figure 61. 4O15m, ‘ ef Figura 60 — Sinalizacao extema do carro para a pessoa com deficiéncia ou com mobilidade reduzida — Vista frontal alate com [| it vevestmenio gal ccoreaterencaes a | a | a | | I | = Figura 61 — Sir lizacao para balatistre com revestimento cromodiferenciado ~ Vista lateral ARNT 2005 - Todos oF direitos reservados: ABNT NBR 14021:2005 12 Local para cadeira de rodas No local para acomedacdo da pessoa em cadeira de rodas no interior dos trens (médulo de referéncia), deve hhaver sinalizagao com 0 Simbolo Internacional de Acesso, na lateral intema do carro, com dimensao minima de 0.15 m, instalada entre 1,30 m a 1,50 m em relacao ao piso do trem, conforme figura 62. Figura 62 — Sinalizagao do local para a pessoa em cadeira de rodas no interior do trem — Vista frontal 6.8.13 Assentos preferenciais Nos assentos preferenciais deve haver sinalizacao indicativa de sua finalidade preferencial_ 6.8.13.1 A sinalizago indicativa dos assentos preferenciais deve ser instalada de 1,00 m a 1,50 m do piso. Estes assentos devem ter cor diferenciada dos demais assentos, conforme figura 63, b sinallzagio vigual do > assento preferencial \ — \ \d Caso assento inividual Caso de dois ou mais assentos \ Figura 63 — Sinalizacao de assentos preferenciais no interior dos carros — Vista frontal L©ABNT 2005 - Todos ox dretos tservedoe 35 ABNT NBR 14021:2005 6.8.13.2 __Proximo aos assentos preferenciais situados junto & porta de embarque ¢ desembarque de pessoas com deficiéncia visual, deve haver sinalizacao tat com caracteres. em relevo e Braille, contendo informacées sobre o niimero do carro ou trem, conforme figura 64 identificacao carecteres do carro —— _emnivo 012345 Braille Figura 64 — Sinalizagao tatil de identificagae do carro ou trem —Exemplo 7 Muminagao do s ema de trem urbano ou metropolitano 7.1 Areas de uso piiblico e areas essenciais Na ilurinagao das reas de uso piiblico ¢ das reas essenciais do sistema de trem urbano ou metropolitano, devem ser evitades ofuscamentos causados por luminérias ou por superficies reflexivas. Dever ser observadas, as ABNT NBR 10896, ABNT NBR 5362, ABNT NBR 5413 e ABNT NBR 5461 7.1.1 luminancia média dos ambientes A iluminancia média minima, medida a 0,75 m do piso (exceto quando houver outra indicagso), deve atender & tabela 4, nos ambientes relacionados. Tabela 4 — tluminancia média minima dos ambientes Ratlicae umindncla média Circulagdo e comedores | 100 Escadas fixas © rampas 100 Escadas ¢ esteiras rolant 100 Elevadar (medio no nivel do piso) 60 amcen 200 (diueno) 100 (noturno) Mezanino 150 “Plataforma (medido na faixa amarela) 200 Plataforma com potas | 150 Bilheterias (plano de trabalho) | 00 ‘Sanitario publica | 150 ‘Trem (medida no interior do carro a 0,80'm do piso) 300 36 ARNT 2005 - Todos oF direitos reservados: ABNT NBR 14021:2005 7.2 Contraste de iluminacao Nas areas de uso ptblico e nas areas essenciais do sistema de trem urbano ou metropolitana, © contraste de uminancia nao deve ser superior a 1/0. Na tansicao entre as areas intemas © extemas, a jluminancia média deve possibilitar a acomodarao visual entre o ambiente interno e o extemo, diusno ou noturno. 7.3 Disposi¢do das luminarias Nas areas de citculagao, a dispasigao da lluminagao deve ser longitudinal ao sentido de deslocamento. Na plataforma, a disposi¢ao da iluminaco deve ser longitudinal via, alinhada a partir da faixa amarela, sobre a plataforma 7.4 Areas de circulagdo assistida de usuarios A iluminagao das areas de circulacao assistida, de usuarios e rotas de fuga do sistema de trem urbano ou ‘metropolitano, deve atender 8 ABNT NBR 10898, A lluminancia média minima das dreas de circulagio assistida de usuarios é de § lux, medida no nivel do piso. 8 Adaptagdo do sistema de trem urbano ou metropolitano existente 8.1 Adaptacao dos sistemas existentes Na adaptacdo dos sistemas existentes, recomenda-se priorizar as obras nas estagées: ‘em ordem decrescente de demanda, considerando o total de ustiérios que circulam nas estagdes a partir das informagées sobre “entradas” e "transferéncias"; b) que tenham demanda significativa de pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida’ ¢) de transferéncia ou transbordo, intermodais ou multimodais; 4) que atendam a centros de servico, areas densas de emprego, centros educacionais, hospitais ou centros de reabiltagdo. 8.2 Adaptacdo das estacées existentes No plano de reforma para adaptacdo das estacdes existentes, deve ser atendido obrigatoriamente 0 descrito em B21 08.26, 8.2.1 Adaptacao e sinalizacdo de acesso para pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida, conforme 5.4, 8.2.1.1 Nas estagdes existentes deve haver pelo menos um acesso para pessoas com deficidncia ou com mobilidade reduzida, vinculado & rota acessivel externa e intema. 82.1.2 Deve ser priorizada a adaptago dos acessos com maior demanda ou integrados a diferentes modos de transporte, ou ainda aqueles que atendam a centros de servigo, de saide, de reabilitagao, educacional ou cultural, 8.2.1.3 _ Quando 0 acesso para pessoa com deficiéncia au com moblidade reduzida estiver lacalizade em sistema viario complexo ou com trafego intenso que camprometa & condicao de seguranca da travessia em nivel, dovem ser provistas passarelas ou passagens subterrineas acessivels, de forma a evitar travessia em nivel 8.2.2 Implementagao sinalizagao de rota acessivel interna conforme 5.2.1, 6.2.3, 6.2.4, 5.3.1, 55.2, 624,65 e685 L©ABNT 2005 - Todos ox diretos resevedoe 37 ABNT NBR 14021:2005 8.23 Adaptagio e sinalizagao de pelo menos uma bilheteria © um equipamento de auto-atendimento, quando existentes, conforms 5.5.1 © 6.8.2. 8.2.3.1 Deve haver pelo menas uma bilheteria em cada canjunta de bilheterias que permita o atendimento de pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida, conforme figura 3. 8.2.3.2 Quando houver equipamentos de auto-atendimento para venda de bilhetes, pelo menos uma maquina em cada conjunto deve permitir a utiizac&o por pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida, conforme figura 4. 8.24 Adaptagao e sinalizagao de um equipamento de controle de acesso, conforme 5.5.3 e 6.8.3, 8.2.5 Adaptapio e sinalizagSo do local de embarque @ desembarque para pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida nas plataformas, conforme 5.6.3, 6.8.7 € 6.8.8. 8.2.6 _Implementaco de dispositives sonoros e visuais para veiculaco de mensagens © alarmes, conforme 6.2.4,6.25,66.1, 6.6.2, 6.8.1 068.5. 8.3 Adaptacdo dos carros destinados as pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida ‘Nos trens existentes Na plano de reforma para adaptacio dos carros destinados &s pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida nos trens existentes, deve ser atendido obrigatonamente o descrita em 5.6.1 a 5.8.4, priorizados na sequéncia. 8.3.1 Adaptagio e sinalizago de area para usuarios de cadeira de rodas nos trens e da porta de embarque © desembarque, conforme 1.1, 5.8.3, 5.6.4.1, 5.6.5 0 6.8.12, 8.3.2 Implementagdo de sinalizagSo visual e sonora indicando o fechamento iminente das portas do trem, conforme 6.8.10 a). 8.3.3 ImplementagSo de dispositives para veiculacao de mensagens sonoras, conforme 6.8.10 c) e 6.8.14 8.3.4 _implementagao de dispositive para que 0 vao eo desnivel entre o trem a plataforma, no focal destinado a0 embarque & desembarque de pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida, atendam a 5.6.4. 8.3.5 _Sinalizagdo de vaos acima de 10 om e de desniveis acima de 6 om, respectivamente, nos demais locais de embarque e desembarque conforme 68.5. 8.4 Adaptagdo das vias existentes entre estacées No plano de reforma para adaptagéo das vias existentes entre estagdes, deve ser atendide obrigatoriamente o descrito em 5.7.1.2 5.7.3, priorizados na sequiénci 8.4.1 Procedimento de abandono e de ulilizago das facilidades existentes em situapdes de emergéncia, conforme 5.7.1. 8.4.2 _Instalagdo de corrimao em areas de circulagdo assistida de usuarios em situagao de emergéncia, quando houver desnivel, conforme §.7.2.4. Adaptaco das reas de travessia de via utilizadas por pedestres ¢ usuarios, conforme 5.7.2 8.4.4 Sinalizacao e iluminacao de emergéncia, conforme 6.8.9 38 ARNT 2005 - Todos oF direitos reservados: ABNT NBR 14021:2005 Anexo A (informativo) Legislagao Federal Loi Federal n° 8.078, de 11/07/1990 - Cédiga de Defesa do Gonsumidor Lei Federal n* 10.048, de 08/10:2000, que dé priordade de atendimento as pessoas que especifica decretos de regulamentagao ¢ resalugdes complementares Lei Federal n® 10.098, de 19/12/1/2000, que estabelece normas gerais e critérios basicos para a promogio da acessbilidade das pessoas portadoras de deficiéncia ou com mobilidade reduzida, incluindo decretos de regulamentagio e resolugées complementares Decroto Federal n* 5.296, de 02/12/2004, que regulamenta as Leis n* 10.048, de 8 de novembro de 2000, & n® 10.098, de 19 de dezembro de 2000, e da outras providencias L©ABNT 2005 - Todos ox diretos resevedoe 39

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