Combined aerobic and resistance training improves respiratory and exercise
outcomes more than aerobic training in adolescents with idiopathic scoliosis: a randomised trial
Questões:
1. Determine a pergunta PICO do do estudo e seus principais objetivos.
R: População (P): Adolescentes com escoliose idiopática Intervenção (I): Treinamento aeróbico e de resistência. Comparação (C): Treinamento aeróbico. Desfecho (O): Melhora da função respiratória e dos exercícios. O objetivo do estudo foi analisar se o treinamento aeróbico e de resistência combinado em jovens com escoliose idiopática leva a melhores resultados respiratórios e de exercícios em comparação com o treinamento aeróbico sozinho.
2. Identifique as principais variáveis do estudo e explique como foram
analisadas. (qual o principal desfecho do estudo? Ex: Dor? Como Foi avaliada dor?). R: As principais variáveis do estudo são as medidas respiratória, como volume pulmonar e fluxo de ar, medidas de atividade física, como força muscular, resistência, e medidas de qualidade de vida. Essas variáveis podem ter sido avaliadas por meio de testes, como espirometria, testes de desempenho físico, questionários específicos e uma escala de classificação de qualidade de vida.
3. Aponte possíveis pontos fortes e pontos fracos do estudo (Ex: número
amostral apropriado? Houve cegamento de pacientes/terapeutas, etc.) R: Pontos fortes são as abordagem para avaliar as resposta de diferentes intervenções. Também um número adequado de participantes na amostra pode aumentar a validade dos resultados. Pontos fracos podem incluir a falta de informações específicas sobre cegamento dos pacientes e terapeutas.
4. Interprete a Tabela 2 realizando uma descrição dos achados (o que
podemos concluir desta tabela?) e explique como é feita a interpretação das Diferença de médias e do Intervalo de Confiança a 95%). R: A tabela mostra os resultados das medidas de espirometria nos grupos experimental (Exp) e controle (Com) na Semana 0 e Semana 12. A primeira coluna mostra a variável medida, como CVF (% pred) (capacidade vital forçada em porcentagem), VEF1 (l) (volume expiratório forçado no primeiro segundo) e FEF25-75 (l/segundo) (fluxo expiratório forçado de 25 a 75% do volume expiratório). As outras colunas mostram as médias (DP) (desvio-padrão) dos grupos em cada momento e a diferença média (DP) dentro de cada grupo entre a semana 12 e a semana 0. A última coluna apresenta a média (IC 95%) entre os grupos Exp e Com para cada variável medida. Por exemplo, VEF1 (l), a diferença média (IC 95%) entre os grupos Exp e Com é de 0,38 (0,11 a 0,68) l. Isso significa que o grupo Exp apresentou um valor 0,38 l maior que o grupo Com, e o intervalo de confiança a 95% essa diferença é estatisticamente significativa. Em geral, pode-se dizer que o grupo experimental (Exp) obteve melhores resultados em várias medidas de espirometria em comparação com o grupo controle (Com). A interpretação das diferenças de médias e do intervalo de confiança a 95% está relacionada à análise estatística dos dados. A diferença de médias representa a diferença média entre os grupos que estão sendo comparados. Por exemplo, se estivermos comparando a eficácia de duas intervenções diferentes, a diferença de médias indica o tamanho médio da diferença entre os dois grupos. O intervalo de confiança a 95% é uma faixa de valores dentro da qual se espera que a diferença média esteja com 95% de confiança. Se repetir um estudo várias vezes é de se esperar que o intervalo de confiança a 95% incluísse a verdadeira diferença média em 95% das vezes. A interpretação do intervalo de confiança a 95% é feita considerando se inclui ou não o valor zero. Se o intervalo de confiança não incluir o valor zero, isso indica que a diferença entre os grupos é estatisticamente significativa e improvável de ter ocorrido apenas por acaso. Se o intervalo de confiança incluir o valor zero, não podemos afirmar com 95% de confiança que há uma diferença estatisticamente significativa entre os grupos.