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Projeto Dinâmica Translacional e Rotacional
Projeto Dinâmica Translacional e Rotacional
CAXIAS DO SUL
2022
CAMILA MENDONÇA DE FREITAS
RODRIGO JOSÉ RIBEIRO
WILLIAN BOEIRA BARBOZA
CAXIAS DO SUL
2022
CAMILA MENDONÇA DE FREITAS
RODRIGO JOSÉ RIBEIRO
WILLIAN BOEIRA BARBOZA
Aprovado(a) em:
Banca Examinadora
___________________________________
Prof. Dr. Cristiane Marin
Universidade de Caxias do Sul
RESUMO
U Energia Potencial
𝑘 Constante Elástica
𝑥 Deformação da Mola
v Velocidade
K Energia Cinética
𝑦 Altura
1 INTRODUÇÃO………………………………………………………… 9
.
4 CONCLUSÃO …………………………………………………………. 25
5 REFERÊNCIAS ……………………………………………………… 26
9
1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 ENERGIA
Com a ascensão da Física e seu aprofundamento por tudo aquilo que nos cerca,
muitos tópicos passaram a ser estudados: mecânica, cinemática, dinâmica e energia. Apesar
de ser um termo amplo e difícil de ser explicado, a Energia é facilmente identificada em nossa
rotina, desde as guerras vivenciadas até a estação espacial que encontra-se em órbita .
A energia, segundo Halliday D. et al (2016), além de ser uma grandeza escalar, pode
ser visualizada como um número associado a um ou mais objetos que varia conforme esse
sistema entra em movimento, devido à aplicação de uma força qualquer. Ainda que exista a
crença vaga de que energia é algo estático, ela na verdade é transmutável e pode ser
transferida de um objeto para outro, entretanto, mesmo com suas permutação, sua quantidade
permanece constante e ela se mantém constante. Tal processo é denominado Lei de
Conservação de Energia.
1
𝐾= 2
𝑚𝑣² (1)
exemplo um martelo, de massa m, que ao se movimentar em direção ao prego, o faz com uma
velocidade v (Figura 1).
A Energia Potencial é uma energia que pode ser armazenada nos corpos de um
sistema e é dependente do tipo de interação e da posição apresentadas por esse mesmo corpo
em relação ao seus semelhantes. Um exemplo desse conceito é um tomate ao ser lançado para
cima. Ao iniciar sua trajetória de subida, a força gravitacional extrai energia da energia
cinética; porém, ao iniciar seu movimento de queda, a energia potencial gravitacional do
tomate passa a fornecer energia cinética para o mesmo (Figura 2).
𝑥𝑓
ΔU= ∫ F(x) dx (2)
𝑥𝑖
A força gravitacional, considerada uma força conservativa, que age sobre dois corpos
que deslocam-se entre dois pontos, yi à yf, através de modificações aritméticas, pode ser
medida a partir da tese de que a diferença entre a energia potencial passa a ser associada a um
sistema partícula-Terra, dependente especificamente da posição vertical (ou altura) y da
partícula em relação à posição de referência, sendo esta igual a zero (Halliday et al, 2016).
Essa nova equação desenha-se da seguinte forma:
Sendo assim, a expressão aritmética que melhor define essa variação de energia
potencial quando o bloco está em seu estado relaxado é:
1
𝑈(𝑥) = 2
𝑘𝑥 ² (4)
Emec = K+ U (5)
conservativas), forças às quais os objetos estão sujeitos (nesse caso, desconsidera-se as forças
de atrito e arrasto), além de considerar que nenhuma força externa produzida por um objeto
fora do sistema ocasiona variações de energia no sistema (Halliday, 2016).
Sabendo que a variação de energia potencial elástica equivale ao trabalho positivo e a
energia potencial gravitacional equivale ao trabalho negativo, é possível igualar as duas
constantes e encontrar a fórmula para conservação da energia mecânica, sendo ela:
K2 + U2 = K1 + U1 (6)
ΔEmec = ΔK + ΔU = 0 (7)
ΔEt = fK . d (8)
Onde ΔEmec corresponde a variação de energia mecânica, ΔEt está relacionada com a
energia térmica (sendo esta uma energia associada ao movimento aleatório dos atómos e
moléculas) e ΔEint se refere a variação de quaisquer outros tipos de energia interna presentes
no sistema.
Segundo Halliday (2016), no caso de um sistema isolado não há a variação de
energia total em relação ao ambiente, entretanto, podem ocorrer transferências de energia
dentro desses sistemas, como por exemplo, entre a energia cinética e a energia térmica. A lei
da conversão de energia em um sistema isolado pode ser descrita de duas maneiras, sendo elas
equivalentes a equação (9) e (10).
3 DISCUSSÃO E DESENVOLVIMENTO
Nesta etapa do projeto, com base nos conceitos estudados em sala de aula, o grupo se
voltou para a pesquisa e definição do modelo a ser construído e, logo após, realizou a
separação dos materiais a serem utilizados.
3.3 MATERIAIS
Material Quantidade
Madeira 1 un.
Parafusos 4 un.
(conclusão)
Material Quantidade
Ratoeira 1 un.
Alicate 2 un.
Barbante 1 un.
Porca 12 un.
Arruela 12 un.
Gancho 4 un.
Furadeira 1 un.
Após a colagem dos ganchos, esperou-se que eles secassem e realizou-se a furação
da base do CPE com uma furadeira para o encaixe da ratoeira, parafusando-a logo em
seguida, conforme Figura 7.
21
Após realizar o corte dos limitadores, montou-se o eixo dianteiro e traseiro unindo o
conjunto completo de peças: porcas, arruelas, limitadores e rodas, conforme mostra a Figura
9.
TESTES 1 2 3 4 5
Distância
Alcançada (m) 2,21 2,40 2,38 2,34 2,38
Tempo gasto
(s) 4 5 5 4,5 5
Velocidade
Média (m/s) 0,55 0,48 0,47 0,52 0,48
Fonte: os autores (2022)
∆𝑥
Vmédia = ∆𝑡 (12)
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
[1] Braga, Newton C. Carro Ratoeira. Revista Mecatrônica Fácil, Nr. 37, Edição Digital,
(2008). Disponível em: http://www.einsteinlimeira.com.br/portal/images/docs/46/46_37.pdf.
Acesso em: 19 abr. 2022.
[2] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física - Vol.
1 - Mecânica, 10ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2016. 9788521632054. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632054/. Acesso em: 04 abr.
2022.
[5] YOGOWAKA, Europe B.V. Kinetic Energy Recovery System for the Automotive
Industry. 2013. Disponível em: https://www.azom.com/article.aspx?ArticleID=9503. Acesso
em 24 abr. 2022.