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RUP - Estrategia
RUP - Estrategia
Aula 00
AULA 00
SUMÁRIO PÁGINA
Apresentação 01
- Rational Unified Process (RUP) 12
Lista de Exercícios Comentados 67
Gabarito 83
Processos de Desenvolvimento de Software. 11 UP (Unified Process). - 2 Análise de negócios e requisitos de
software. 3 Especificação de requisitos de software. - 6 Programação orientada a objetos. 4 Análise e
projeto de software orientados a objetos. 7 Padrões de projeto. 12 UML (Unified Modeling Language). 1
SWEBOK. 5 Arquitetura de software. 8 Segurança de software. 9 Qualidade de software. 10 Análise de
algorítmos. 13 Conceitos de linguagens de programação: linguagens de programação Java. Linguagem de
Programação: Delphi, PHP Linguagem de Programação: C# (Prof. Mayara Rosa) Linguagem de Programação: C, C++,
Perl, Python, Lisp, AWK (Prof. Mayara Rosa)
E aí, querem mais teoria? Mais exercícios? Tem muito mais! Essa é apenas a aula demonstrativa para que
vocês conheçam o método e a escrita! Espero que vocês venham comigo... grande abraço ;)
APRESENTAÇÃO
Olá, sejam bem-vindos! Galera, vocês ouviram as notícias sobre o próximo concurso
da Câmara Legislativa do DF, né? O úlitmo concurso ocorreu em 2005 e essa
autorização veio em um excelente momento! É uma ótima oportunidade e em
tempos de crise, não podemos deixar passar uma chance dessas. Vocês sabem
quanto é difícil se manter motivado quando não há muitos concursos na praça, mas
estou aqui para ajudá-los. Vamos lá...
TOP 5
1. Peço encarecidamente que leiam as instruções dessa primeira aula. Eu sei que é chato, mas assim
nós alinhamos nossas expectativas a respeito do curso.
2. Essa é a Aula Demonstrativa (está disponível para todos na internet) – o restante do conteúdo estará
disponível na Aula 01 (apenas para aqueles que adquirirem o curso).
3. Esse curso não possui vídeo-aulas! Estamos trabalhando para disponibilizá-las em breve, nesse
segundo semestre – talvez ainda não seja possível disponibilizá-las para esse curso.
4. Esse curso contempla somente aquilo que está em seu cronograma. Ele não contempla todo edital de
tecnologia da informação, nem outras disciplinas, nem discursivas, estudos de caso, etc.
5. Existem questões de Múltipla Escolha (A, B, C, D, E) e existem questões de Certo/Errado (C, E). Quando
não há itens para escolha na questão, é porque a questão é da Modalidade Certo/Errado.
O PROFESSOR
www.facebook.com/professordiegocarvalho
Neste curso, contaremos também com a Professora Mayara Rosa! Ela também é
bacharel em Ciência da Computação na Universidade de Brasília (UnB), pós-
graduada em Engenharia de Sistemas e recentemente tomou posse como Auditora
Federal de Controle Externo no Tribunal de Contas da União (TCU). Ela é a nova
professora do Estratégia Concursos! ;)
Galera, lá no site, nós – professores – temos algumas métricas para medir se o nosso
desempenho nos cursos está bacana! Os alunos podem avaliar com notas e,
inclusive, escrever anonimamente o que acharam do professor e do curso.
Apresento abaixo o resultado de alguns cursos ministrados recentemente. Portanto,
confiem em mim... vocês vão aprender muito com esse curso!
==0==
O CONCURSO
REMUNERAÇÃO VAGAS
R$ 16.673,35 -
EDITAL/AUTORIZAÇÃO:
https://www.diariooficialdf.com.br/2016/07/concurso-camara-legislativa-do-df-cldf-autorizado-para-os-niveis-
medio-e-superior-previsao-de-70-vagas/
O CURSO...
Além disso, o cronograma será seguido com a maior fidelidade possível, mas ele
não é estático e poderá haver alterações no decorrer do curso. Eventualmente,
posso tirar o conteúdo de uma aula e colocar em outra de forma que o estudo de
vocês fique mais lógico, coeso e fácil de acompanhar; posso também inverter a
ordem das aulas (adiantar uma aula e atrasar outra) – sem prejudicá-los.
Além disso, vamos usar questões de diversas bancas. Enfim, confiem em mim: o
curso vai ajudar bastante! Qualquer dúvida, é só me chamar! Caso haja alguma
reclamação, problema, sugestão, comentários, erros de digitação, etc, podem enviar
para o nosso fórum que eu tento responder da maneira mais tempestiva possível.
Ainda duvidam que PDF não dá certo com Concursos de TI? Veja abaixo:
6º Lugar – ISS/Salvador
https://www.youtube.com/watch?v=b1w4H3l6mC4#t=1678
1º Lugar – TRT/RJ
https://www.facebook.com/video.php?v=790616534367672
2º Lugar – ISS/Salvador
https://www.youtube.com/watch?v=vmU1n1J-aqQ
1º Lugar – Dataprev
http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/entrevista-andre-furtado-aprovado-em-1o-lugar-
no-concurso-dataprev-para-o-cargo-de-analistaarea-de-tecnologia-da-informacao/
CRONOGRAM
AS AULAS E AS DICAS
1 – Parágrafos pequenos: observem que os parágrafos 2 – Visão Geral: não se atenham a detalhes antes de
têm, no máximo, cinco linhas. Isso serve para que a entender o básico. Por que? Ora, não há nada mais
leitura não fique cansativa e para que vocês não irritante do que ir para uma prova que vai cair, por
desanimem no meio do material! Para tal, eu tento dividir exemplo, RUP, saber vários detalhes, mas não saber as
as disciplinas de maneira que as aulas fiquem objetivas e fases e disciplinas. Portanto, caso estejam iniciando os
pequenas (em termos de teoria), mas extensa (em estudos sobre uma matéria, foquem em saber o básico
termos de exercícios). para depois se especializarem.
3 – Destaques em vermelho: quase todos os 4 – Façam muitos exercícios: ler várias bibliografias é
parágrafos possuem alguma palavra ou frase destacada muito trabalhoso e, geralmente, não vale o custo-
em negrito e em vermelho. Isso ocorre por suas razões: benefício. Acredito que o que funciona mesmo é entender
primeiro, para enfatizar alguma informação importante; o básico, depois fazer muitos exercícios e,
segundo, para facilitar a leitura vertical, i.e., após uma eventualmente, caso encontrarem algo que não
primeira leitura, a segunda pode ser passando apenas souberem, pesquisem-no separadamente. Além disso,
pelos pontos em destaque. você vai pegando as “manhas” da banca.
5 – Linguagem natural: essa é uma aula para ser lida, o 6 – Façam resumos: essa dica somente serve caso
que por si só já pode ser cansativo. Tentarei colocar a vocês tenham disponibilidade. Caso haja pouco tempo
linguagem mais coloquial possível, simulando uma para estudar ou pouco tempo até a prova, não compensa!
conversa. Portanto, caso virem frases ou palavras em Se não, façam resumos organizados, pois eles
itálico, ou é uma palavra estrangeira ou é a simulação de economizarão um bom tempo de estudo em suas
uma conversa com vocês. Pode dar um exemplo, próximas provas e sempre que descobrirem novas
professor? Acabei de dar! :-) informações, insiram-nas no resumo.
7 – Diversas figuras: essas aulas estarão em constante 8 – Revisem antes da prova: não adianta querer
evolução, sempre à procura de explicar as matérias de estudar coisas novas até o último minuto antes da prova
maneira mais compreensível e com novas e não revisar o que estudou há um mês. Vocês irão
informações/questões. Para tal, na minha opinião, é esquecer e irão se irritar na hora da prova por não
fundamental a utilização de figuras, gráficos, painéis, etc. lembrarem de conceitos simples. Tirem uma semana
Em minha experiência, é bem mais fácil memorizar a para revisar seus resumos, decorarem algumas coisas
partir de imagens. e, certamente, irão mais confiantes para a prova.
9 – Fazer Exercícios: muitos exercícios é o meio pelo 10 – Simulado Final: ora, fazer um bloco de questões
qual vocês se situarão. Como assim, professor? É na hora depois de estudar a teoria é tranquilo. No entanto,
de fazer os exercícios que vocês descobrirão se estão lembrem-se que a memória de vocês não é infinita e
bem ou mal e avaliarão se precisam estudar mais ou vocês têm um milhão de outras coisas para estudar e
menos. Para tal, há um quadrinho ao final de cada bloco decorar. Portanto, se possível, ao fim do curso faremos
de exercícios para vocês anotarem a quantidade de um simulado com questões escolhidas que foram
questões respondidas corretamente ou incorretamente. comentadas dentro das aulas.
Bem, pessoal! É isso... sejam bem-vindos! Espero que vocês curtam e tenham uma
leitura leve e despojada da aula, mas com muito foco, atenção e dedicação.
Qualquer dúvida, podem entrar em contato comigo – ficarei feliz em ajudá-los. Bons
estudos, estou torcendo por vocês! Fiquem agora com algumas mensagens de
incentivo para animá-los ;-)
R$ 16.673,35
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R$ 16.673,35
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Prof. Diego Carvalho www.estrategiaconcursos.com.br Pág. 11 de 83
Consultor Legislativo – Analista de Sistemas – Área 2
Tecnologia da Informação para CLDF – Parte I
Prof. Diego Carvalho – Aula 00
Qualidade ou experiência pobre dos usuários: a validação dos requisitos era feita
por usuários dispensáveis da organização, geralmente inexperientes.
IMPORTANTE
Prática: sugere boas práticas a serem usadas no processo. Galera, essa dimensão
não é reconhecida por todos os autores.
Atividades Básicas:
Atividades Básicas:
Atividades Básicas:
Atividades Básicas:
1
A Baseline (ou Linha de Base) é uma imagem da versão de um artefato, i.e., ela é composta pela definição das versões dos artefatos
que compõem o produto em dado momento. Essa não é a mesma baseline presente na atividade Desenvolvimento do Cronograma no
Gerenciamento de Projetos (PMI) – mais especificamente situada na área de conhecimento Gerenciamento de Tempo, sob o processo
de Planejamento. Este baseline (PMI) é um cronograma que considera a alocação dos recursos disponíveis, além do caminho crítico.
Pelo fato dos termos serem iguais, a confusão pode ocorrer. O baseline do PMI é similar ao artefato Plano de Iteração. Já o baseline do
RUP é associado à situação da versão dos artefatos em determinado momento, quando é disponibilizada uma versão para o cliente.
Agora vamos falar da perspectiva prática! Ela descreve boas práticas de engenharia
de software recomendadas para uso em desenvolvimento de sistemas. São elas:
Desenvolvimento Iterativo; Gerenciamento de Requisitos; Uso da Arquitetura de
Componentes; Modelagem Visual (UML); Contínua Verificação da Qualidade; e
Gerenciamento de Mudanças.
Sim... para o CESPE é obrigatório adotar a UML no RUP! Isso não é opcional! Não
há outra alternativa de modelagem visual. Usou RUP? UML é obrigatório!
disciplinas se chama Iteração, podendo haver mais de uma iteração por fase, como
mostra a imagem acima (na Elaboração e na Construção).
Vamos falar agora dos marcos de cada fase. Um marco é um ponto final
reconhecível de uma atividade do processo de software. A cada marco, deve existir
uma saída formal e deve representar o fim de um estágio lógico e distinto do
projeto. Para cada fase do projeto, há diversos marcos. No entanto, os principais de
cada fase são apresentados abaixo:
Fase Marco
Iniciação Escopo ou objetivos do ciclo de vida.
Elaboração Arquitetura estabilizada do ciclo de vida.
Construção Capacidade operacional inicial.
Transição Lançamento (ou Release) do produto.
Não se sabia detalhes, mas se sabia os limites mínimos e máximos que a arquitetura
poderia suportar. Quando se chega à fase de construção, deve-se ter software a
baixo custo e alta qualidade. Para tanto, faz-se necessário criar um paralelismo entre
as equipes. O marco da construção é uma capacidade operacional inicial do
software com parte de suas funcionalidades prontas.
2 Para decorar esses seis princípios, eu lembrava do mnemônico ABCDEF (i.e., essas são as letras iniciais de cada um dos princípios basta
ficar ligado nisso!).
IMPORTANTE
Normalmente, os papéis são desempenhados por uma pessoa ou um grupo de pessoas que
trabalham juntas. Um membro da equipe geralmente desempenha muitos papéis distintos.
Lembrem-se: papéis não são pessoas, eles descrevem como pessoas se comportam no
negócio e quais são suas responsabilidades.
ARTEFATOS DESCRIÇÃO
MODELO DE CASOS Modelo de funções futuras do sistema e do ambiente que serve como
DE USO um contrato entre as partes.
DOCUMENTO DE ARQUITETURA Visão geral de arquitetura do sistema, usando visões para descrever
DE SOFTWARE diferentes aspectos do sistema.
MODELO DE PROJETO Modelo de objeto que descreve a realização dos casos de uso e serve
como abstração do modelo.
MATERIAIS DE TREINAMENTO Material usado nos programas ou cursos de para ajudar os usuários
finais a operação dos produtos.
Para finalizar, vamos falar um pouquinho sobre Riscos! Um projeto é sempre incerto.
Os riscos devem ser identificados para que sejam previstos e diminuídos, se possível,
ou para que sejam controlados quando houver poucas estratégias para a sua
diminuição. O risco controla os planos de iteração; as iterações são planejadas
considerando riscos específicos na tentativa de limitar o risco ou reduzi-lo.
4
Os Planos de Desenvolvimento de Software são: Plano de Infraestrutura, Plano de Aceitação do Produto, Plano
de Gerenciamento de Configuração, Plano de Documentação, Plano de Garantia de Qualidade, Plano de
Resolução de Problemas, Plano de Gerenciamento de Subfornecedores, Plano de Melhoria de Processo, Plano
de Iteração, Plano de Gerenciamento de Requisitos, Plano de Métricas, Plano de Gerenciamento de Riscos.
Prevenção de Riscos: reorganiza o projeto para que ele não possa ser afetado
por um risco.
ESQUEMA
Comentários:
Gabarito: D
a) Construction.
b) Elaboration.
c) Requirements.
d) Deployment.
e) Transition.
Comentários:
Gabarito: A
Comentários:
Gabarito: C
Comentários:
Gabarito: C
Comentários:
São três workflows de suporte: Ambiente (alguns traduzem como Meio Ambiente),
Gerenciamento de Projeto e Gerenciamento de Configuração e Mudança.
Gabarito: A
Comentários:
Gabarito: D
a) iniciação.
b) elaboração.
c) integração.
d) construção.
e) transição.
Comentários:
Galera, questão chata! Observem que, conforme o gráfico, todas essas disciplinas
acabam na Transição, no entanto isso não é obrigatório! Elas podem acabar na Fase
de Construção. Na verdade, isso é o ideal, i.e., terminar toda análise, design,
implementação e testes na Fase de Construção (é o objetivo dessa fase) e, por fim,
só fazer a transição. No entanto, conforme mostra o gráfico, pode acontecer de
esses fluxos terminarem apenas na Fase de Transição. Acredito que cerca de 70%
das pessoas que fizeram essa questão caíram nessa pegadinha (eu, na minha época
de concurseiro, também).
Gabarito: D
a) Construction.
b) Elaboration.
c) Requirements.
d) Deployment.
e) Transition.
Comentários:
Gabarito: A
a) Requisitos.
b) Análise e Design.
c) Modelagem de Negócios.
d) Gerenciamento de Configuração e Mudança.
e) Gerenciamento de Projetos.
Comentários:
Gabarito: C
a) Test.
b) Inception.
c) Analysis & Design.
d) Business modeling.
e) Configuration and Change Management.
Comentários:
Gabarito: E
a) Elaboration.
b) Construction.
c) Implementation.
d) Inception.
e) Transition.
Comentários:
Gabarito: A
12. (FCC - 2011 - TRE-RN - alista Judiciário - Análise de Sistemas São produtos
da fase de elaboração do RUP:
Comentários:
Atividades Básicas:
Infelizmente, FCC é puro decoreba! O único item que possui dois produtos da fase
de elaboração é o segundo: descrição da arquitetura do software e lista de riscos
revisada. Decorar esse tipo de coisa é inviável!
Gabarito: B
Comentários:
Gabarito: B
14. (FCC - 2011 - CAIXA - Analista de Sistemas No gráfico do modelo iterativo RUP,
a modelagem do negócio e a implementação têm sua maior porção
representada, respectivamente, nas fases:
a) Inception e Elaboration.
b) Inception e Construction.
c) Elaboration e Construction.
d) Requirements e Construction.
e) Elaboration e Transition.
Comentários:
Gabarito: B
Comentários:
Gabarito: A
a) Concepção e Implantação.
b) Implementação e Elaboração.
c) Implantação e Requisitos.
d) Requisitos e Modelagem de Negócios.
e) Implementação e Teste.
Comentários:
Gabarito: B
a) Concepção.
b) Implementação.
c) Elaboração.
d) Transição.
e) Construção.
Comentários:
Gabarito: A
a) Transição.
b) Modelagem de Negócio.
c) Implantação.
d) Implementação.
e) Elaboração.
Comentários:
Fase Marco
Iniciação Escopo ou objetivos do ciclo de vida.
Elaboração Arquitetura estabilizada do ciclo de vida.
Construção Capacidade operacional inicial.
Transição Lançamento (ou Release) do produto.
Gabarito: E
a) Phases.
b) Core Process Workflows.
c) Metrics.
d) Core Supporting Workflows.
e) Analysis & Design Process.
Comentários:
Gabarito: D
a) Implementação.
b) Elaboração.
c) Construção.
d) Concepção.
e) Transição.
Comentários:
Gabarito: B
Comentários:
Gabarito: B
a) Concepção e Transição.
b) Elaboração e Análise.
c) Concepção e Implementação.
d) Projeto e Implementação.
e) Análise e Projeto.
Comentários:
Basta ver a figura: Concepção (ou Iniciação) e Transição são fases do PU.
Gabarito: A
Comentários:
Gabarito: D
Comentários:
Gabarito: E
d) a iteração pode ocorrer uma ou mais vezes, em cada uma de suas quatro
fases básicas, ou até mesmo, em parte delas.
Comentários:
(a) Como é? Artefatos e documentos são produzidos em todas as fases. Além disso,
Requisitos e Implementação são disciplinas; (b) Existem 32 papéis, mas pessoas não
são papéis. Na verdade, uma pessoa pode ter vários papéis e um papel pode ser
desempenhado por várias pessoas; (c) Não, workflows são descritos
detalhadamente; (d) Perfeito, é exatamente isso; (e) Não, isso ocorre na fase de
Iniciação/Concepção.
Gabarito: D
a) I, II e III.
b) I e III, apenas.
c) I e II, apenas.
d) III, apenas.
e) I, apenas.
Comentários:
Gabarito: A
a) Construção.
b) Concepção.
c) Implantação.
d) Transição.
e) Elaboração.
Comentários:
Vamos de cara eliminar a Opção C, visto que se trata de uma disciplina e, não, uma
fase. Daí, basta observar do gráfico das baleias e notar que a maior parte da
disciplina Análise e Projeto se encontra na Elaboração.
Gabarito: E
a) Requisitos.
b) Construção.
c) Transição.
d) Concepção.
e) Elaboração.
Comentários:
Fase Marco
Iniciação Escopo ou objetivos do ciclo de vida.
Elaboração Arquitetura estabilizada do ciclo de vida.
Construção Capacidade operacional inicial.
Transição Lançamento (ou Release) do produto.
Gabarito: E
a) Iterativa.
b) Top-down.
c) Incremental.
d) Interativa.
e) Em cascata.
Comentários:
Gabarito: A
a) da Elaboration Phase.
b) da Construction Phase.
c) da Inception Phase.
d) da Transition Phase.
e) do Deployment.
Comentários:
FCC tem mania de fazer questões em inglês! De todo modo, falou em sólida base
arquitetural, trata-se da Elaboration Phase.
Gabarito: A
31. (FCC - 7 – TRF – Analista de Sistemas) Dos nove core process workflow do
RUP, são, respectivamente, dois core engineering e dois core supporting
workflows:
Comentários:
Gabarito: A
Comentários:
Basta lembrar dos gráficos das baleias: está distribuída entre as fases de Inception e
Elaboration.
Gabarito: D
ACERTEI ERREI
a) Iterativo e Incremental.
b) Centrado na arquitetura.
c) Ágil.
d) Orientado por casos de uso.
e) Focado na mitigação precoce dos riscos.
Comentários:
Gabarito: C
Comentários:
Gabarito: C
Comentários:
Gabarito: D
Comentários:
Prática: sugere boas práticas a serem usadas no processo. Galera, essa dimensão
não é reconhecida por todos os autores.
Gabarito: B
a) Transição.
b) Concepção.
c) Elaboração.
d) Implantação.
e) Construção.
Comentários:
A questão pede qual NÃO indica uma fase do ciclo de vida: Implantação.
Gabarito: D
Comentários:
Gabarito: A
a) Requisitos.
b) Implantação.
c) Análise e Design.
d) Modelagem de Negócios.
e) Gerenciamento de Projeto.
Comentários:
“Para fornecer uma base para o planejamento do conteúdo técnico de iterações, uma
visão de arquitetura chamada visão de casos de uso é utilizada na disciplina
Requisitos. Só existe uma visão de casos de uso do sistema, que ilustra os casos de
uso e cenários que englobam o comportamento, as classes ou os riscos técnicos
significativos do ponto de vista da arquitetura. A visão de casos de uso é refinada e
considerada inicialmente em cada iteração.”
Gabarito: A
Comentários:
Galera, a Integração Contínua é uma prática típica da XP! Nesse contexto, ela busca
integrar e criar o sistema muitas vezes ao dia, sempre que uma tarefa for concluída.
No entanto, essa é uma prática compatível com o RUP: ele suporta essa prática
através de builds no nível de sistema e de subsistema (dentro de uma iteração). Os
componentes testados em unidades são integrados e testados no contexto do
sistema emergente. Nem todas as práticas do XP são compatíveis com o RUP, por
exemplo: Metáfora, Propriedade Coletiva, Refatoração e Pequenos Releases.
Gabarito: B
c) permite mover os requisitos do projeto por entre as fases para garantir que os
recursos possam ser mais bem gerenciados durante todo o ciclo de
desenvolvimento.
Comentários:
(a) Alocar os requisitos por fase? Requisitos? Não! (b) Perfeito, a iteratividade reduz
riscos, organizando recursos e custos. Como se repete diversas vezes, melhora a
precisão de diversas estimativas. (c) Isso não tem relação com recursos e custos. (d)
Interações não tem nada a ver com gerenciamento de recursos e custos. (e) Não
vejo nada de errado nesse item, mas a Letra B é mais completa.
Gabarito: B
Comentários:
1
Os Planos de Desenvolvimento de Software são: Plano de Infraestrutura, Plano de Aceitação do
Produto, Plano de Gerenciamento de Configuração, Plano de Documentação, Plano de Garantia de
Qualidade, Plano de Resolução de Problemas, Plano de Gerenciamento de Subfornecedores, Plano de
Melhoria de Processo, Plano de Iteração, Plano de Gerenciamento de Requisitos, Plano de Métricas,
Plano de Gerenciamento de Riscos.
Gabarito: E
11. (ESAF - 2013 – DNIT – Analista de Sistemas) São práticas recomendadas pelo
Rational Unified Process:
Comentários:
Agora vamos falar da perspectiva prática! Ela descreve boas práticas de engenharia
de software recomendadas para uso em desenvolvimento de sistemas. São elas:
Desenvolvimento Iterativo; Gerenciamento de Requisitos; Uso da Arquitetura de
Componentes; Modelagem Visual (UML); Contínua Verificação da Qualidade; e
Gerenciamento de Mudanças.
Gabarito: E
12. (ESAF - 2012 – CGU – Analista de Sistemas) São finalidades da Disciplina de Teste
do RUP, verificar:
Comentários:
Gabarito: E
Comentários:
Gabarito: A
14. (ESAF - 2012 – CGU – Analista de Sistemas) No RUP (Rational Unified Process),
casos de uso são:
Comentários:
Galera, o que são casos de uso? São cenários de utilização do sistema por usuários,
i.e., um processo compreendido do ponto de vista do usuário. Cada cenário
descreve o comportamento do sistema por meio de casos de uso.
Gabarito: B
15. (ESAF - 2012 – CGU – Analista de Sistemas) O RUP (Rational Unified Process)
descreve:
Comentários:
Gabarito: D
ACERTEI ERREI
a) Construction.
b) Elaboration.
c) Requirements.
d) Deployment.
e) Transition.
a) iniciação.
b) elaboração.
c) integração.
d) construção.
e) transição.
a) Construction.
b) Elaboration.
c) Requirements.
d) Deployment.
e) Transition.
a) Requisitos.
b) Análise e Design.
c) Modelagem de Negócios.
d) Gerenciamento de Configuração e Mudança.
e) Gerenciamento de Projetos.
10. (FCC - 2011 - TRE-AP - Analista Judiciário - Análise de Sistemas É um dos core
“supporting” workflows, o:
a) Test.
b) Inception.
c) Analysis & Design.
d) Business modeling.
e) Configuration and Change Management.
a) Elaboration.
b) Construction.
c) Implementation.
d) Inception.
e) Transition.
12. (FCC - 2011 - TRE-RN - Analista Judiciário - Análise de Sistemas São produtos
da fase de elaboração do RUP:
14. (FCC - 2011 - CAIXA - Analista de Sistemas No gráfico do modelo iterativo RUP,
a modelagem do negócio e a implementação têm sua maior porção
representada, respectivamente, nas fases:
a) Inception e Elaboration.
b) Inception e Construction.
c) Elaboration e Construction.
d) Requirements e Construction.
e) Elaboration e Transition.
a) Concepção e Implantação.
b) Implementação e Elaboração.
c) Implantação e Requisitos.
d) Requisitos e Modelagem de Negócios.
e) Implementação e Teste.
a) Concepção.
b) Implementação.
c) Elaboração.
d) Transição.
e) Construção.
a) Transição.
b) Modelagem de Negócio.
c) Implantação.
d) Implementação.
e) Elaboração.
a) Phases.
b) Core Process Workflows.
c) Metrics.
d) Core Supporting Workflows.
e) Analysis & Design Process.
a) Implementação.
b) Elaboração.
c) Construção.
d) Concepção.
e) Transição.
a) Concepção e Transição.
b) Elaboração e Análise.
c) Concepção e Implementação.
d) Projeto e Implementação.
e) Análise e Projeto.
d) a iteração pode ocorrer uma ou mais vezes, em cada uma de suas quatro
fases básicas, ou até mesmo, em parte delas.
III. Sob orientação do RUP, as atividades desenvolvidas são orientadas por casos
de uso.
a) I, II e III.
b) I e III, apenas.
c) I e II, apenas.
d) III, apenas.
e) I, apenas.
a) Construção.
b) Concepção.
c) Implantação.
d) Transição.
e) Elaboração.
a) Requisitos.
b) Construção.
c) Transição.
d) Concepção.
e) Elaboração.
a) Iterativa.
b) Top-down.
c) Incremental.
d) Interativa.
e) Em cascata.
a) da Elaboration Phase.
b) da Construction Phase.
c) da Inception Phase.
d) da Transition Phase.
e) do Deployment.
31. (FCC - 7 – TRF – Analista de Sistemas) Dos nove core process workflow do
RUP, são, respectivamente, dois core engineering e dois core supporting
workflows:
a) Iterativo e Incremental.
b) Centrado na arquitetura.
c) Ágil.
d) Orientado por casos de uso.
e) Focado na mitigação precoce dos riscos.
em 4 fases. Assinale a alternativa que não indica uma fase do ciclo de vida de
desenvolvimento de software, de acordo com o RUP.
a) Transição.
b) Concepção.
c) Elaboração.
d) Implantação.
e) Construção.
a) Requisitos.
b) Implantação.
c) Análise e Design.
d) Modelagem de Negócios.
e) Gerenciamento de Projeto.
c) permite mover os requisitos do projeto por entre as fases para garantir que os
recursos possam ser mais bem gerenciados durante todo o ciclo de
desenvolvimento.
11. (ESAF - 2013 – DNIT – Analista de Sistemas) São práticas recomendadas pelo
Rational Unified Process:
12. (ESAF - 2012 – CGU – Analista de Sistemas) São finalidades da Disciplina de Teste
do RUP, verificar:
14. (ESAF - 2012 – CGU – Analista de Sistemas) No RUP (Rational Unified Process),
casos de uso são:
15. (ESAF - 2012 – CGU – Analista de Sistemas) O RUP (Rational Unified Process)
descreve:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
D A C C A D D A C E
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
A B B B A B A E D B
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C C D B D A A B B E
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