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Curso de Teologia A Distância
Curso de Teologia A Distância
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Aconselhamento
Pastoral
Prof. Pr. Rogério Tolentino
Módulo 1
Aula 02 – Ansiedade
Ansiedade
• 85% das pessoas que vivem nas grandes
cidades são ou possuem sinas de
ansiedade.
1. A Genética.
Filhos de pais ansiosos podem ter
predisposição a ansiedade.
2. Fisiológicas.
“Em indivíduos ansiosos, a amígdala apresenta
menos conectividade com a região do cérebro
que determina a importância do estimulo. Isso
significa que eles tem dificuldade em discernir as
preocupações verdadeiras daquelas que não
apresentam perigo. Ao mesmo tempo,
manifestam maior conexão com uma rede
neuronal associada à execução de atividades e
controle de emoções. Eles querem exercer
controle sobre seus sentimentos. Isso explica por
que a ansiedade é caracterizada por uma
obsessão de pensamentos. As pessoas não
entendem por que estão preocupadas e tentam
raciocinar muito. Esse excesso de raciocínio
pode funcionar por um tempo, mas depois vira
um problema”.
2. Fisiológicas.
“Nos menos ansiosos, o córtex pré-frontal medial,
responsável pela interpretação da importância
do estímulo, tem mais atividade expressiva. (Ver.
Istoé 2217 9/5/2012).
A. Capitalismo.
Consumo, dinheiro, posses.
B. Competitividade.
Não basta ser e ter. É preciso ser melhor e ter
mais que os outros. Parece que precisamos estar
sempre provando algo a alguém e estar sempre
à frente do outro.
5. Estressores do Século.
C. Conceitos Distorcidos.
o Conceito é uma frase (juízo) que diz o que
uma coisa é ou deve ser e como funciona.
o Existem conceitos pessoas e sociais.
o O detalhe é que, os conceitos sociais, muitas
vezes determinam os conceitos pessoas. E
obvio: se os conceitos sociais são distorcidos,
os pessoas provavelmente, também, o serão.
• Alguns Conceitos Distorcidos.
- Conceito de beleza.
- Conceito de moral.
- Conceito de verdade.
- Conceito de prosperidade/sucesso.
Alguns caminhos preliminares para
lidarmos, tratarmos e superarmos a
ansiedade.
1. Diagnostico.
Seja através de um profissional da área, seja através de
uma auto-avaliação, o diagnostico é o primeiro passo.
2. Aceitação.
É preciso aceitar o problema para poder tratá-lo.
“A negação não trará a solução”.
3. Tratamento.
• Pastoral/Terapêutico/medicamentoso.
4. Fé.
“A fé propicia menores níveis de ansiedade,
de depressão, maior aceitação da doença.
O fato de o paciente “entregar a Deus o
seu sofrimento” possibilita o aparecimento
de mecanismos anti-stress intensos para o
tratamento dos pacientes, que, em certos
casos, mesmo sabendo da probabilidade
de insucesso terapêutico, conseguem
manter qualidade de vida nos dias que
antecedem a sua morte”. (O Dr. Roque Marcos Savioli é
cardiologia pela Faculdade de Medicina da USP, diretor da Unidade de Saúde
Suplementar do INCOR, membro da Association Medical Internationale de
Lourdes – França)
A atuação do Conselheiro.