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🚀🚀🚀 Leitura Fiscal de 11/05/2023 + Sugestão de Revisão


De: Júlison Oliveira (prof.julison@gmail.com)

Cco: salomaosoares643@yahoo.com.br
Data: quinta-feira, 11 de maio de 2023 às 19:31 BRT

SUGESTÃO DE REVISÃO
Auditoria
 1 Normas Brasileiras de Contabilidade de Auditoria – NBC TA e NBC PA. 2 Amostragem
em Auditoria. NBC TA 530, aprovada pela Resolução CFC nº 1.222/2009
Direito Tributário
Limitações Constitucionais do Poder de Tributar.
Princípios Constitucionais Tributários
Direito Constitucional
 2. Os poderes do Estado e as respectivas funções.
 
LEGISLAÇÃO DO DIA
 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988.
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
SEÇÃO I
DO DISTRITO FEDERAL
Art. 32. O Distrito Federal, VEDADA sua divisão em Municípios, reger- se-á por lei
orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois
terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta
Constituição.
§ 1º Ao Distrito Federal SÃO atribuídas as competências legislativas reservadas aos
Estados e Municípios.
§ 2º A eleição do Governador e do Vice-Governador, observadas as regras do art. 77, e
dos Deputados Distritais coincidirá com a dos Governadores e Deputados Estaduais, para
mandato de igual duração.
§ 3º Aos Deputados Distritais e à Câmara Legislativa aplica-se o disposto no art. 27.
§ 4º Lei federal DISPORÁ sobre a utilização, pelo Governo do Distrito Federal, da
polícia civil, da polícia penal, da polícia militar e do corpo de bombeiros militar.          
SEÇÃO II
DOS TERRITÓRIOS
Art. 33. A lei DISPORÁ sobre a organização administrativa e judiciária dos Territórios.
§ 1º Os Territórios PODERÃO ser divididos em Municípios, aos quais se aplicará, no que
couber, o disposto no Capítulo IV deste Título.
§ 2º As contas do Governo do Território SERÃO submetidas ao Congresso Nacional,
com parecer prévio do Tribunal de Contas da União.

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§ 3º Nos Territórios Federais com mais de cem mil habitantes, além do Governador
nomeado na forma desta Constituição, haverá órgãos judiciários de primeira e segunda
instância, membros do Ministério Público e defensores públicos federais; a lei DISPORÁ
sobre as eleições para a Câmara Territorial e sua competência deliberativa.
CAPÍTULO VI
DA INTERVENÇÃO
Art. 34. A União NÃO intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, EXCETO para:
I - manter a integridade nacional;
II - repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra;
III - pôr termo a grave comprometimento da ordem pública;
IV - garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação;
V - reorganizar as finanças da unidade da Federação que:
a) suspender o pagamento da dívida fundada por mais de dois anos consecutivos,
SALVO motivo de força maior;
b) deixar de entregar aos Municípios receitas tributárias fixadas nesta Constituição,
dentro dos prazos estabelecidos em lei;
VI - prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial;
VII - assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais:
a) forma republicana, sistema representativo e regime democrático;
b) direitos da pessoa humana;
c) autonomia municipal;
d) prestação de contas da administração pública, direta e indireta.
e) aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais,
compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino
e nas ações e serviços públicos de saúde.         
Art. 35. O Estado NÃO intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios
localizados em Território Federal, EXCETO quando:
I - deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida
fundada;
II - NÃO forem prestadas contas devidas, na forma da lei;
 
III - NÃO tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e
desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde;         
IV - o Tribunal de Justiça der provimento a representação para assegurar a observância
de princípios indicados na Constituição Estadual, ou para prover a execução de lei, de ordem
ou de decisão judicial.
Art. 36. A decretação da intervenção dependerá:
I - no caso do art. 34, IV, de solicitação do Poder Legislativo ou do Poder Executivo
coacto ou impedido, ou de requisição do Supremo Tribunal Federal, se a coação for exercida
contra o Poder Judiciário;

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II - no caso de desobediência a ordem ou decisão judiciária, de requisição do Supremo


Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do Tribunal Superior Eleitoral;
III - de provimento, pelo Supremo Tribunal Federal, de representação do Procurador-
Geral da República, na hipótese do art. 34, VII, e no caso de recusa à execução de lei
federal.         
.            § 1º O decreto de intervenção, que especificará a amplitude, o prazo e as
condições de execução e que, se couber, nomeará o interventor, SERÁ submetido à
apreciação do Congresso Nacional ou da Assembléia Legislativa do Estado, no prazo de vinte
e quatro horas.
§ 2º Se NÃO estiver funcionando o Congresso Nacional ou a Assembléia Legislativa,
far-se-á convocação extraordinária, no mesmo prazo de vinte e quatro horas.
§ 3º Nos casos do art. 34, VI e VII, ou do art. 35, IV, dispensada a apreciação pelo
Congresso Nacional ou pela Assembléia Legislativa, o decreto limitar-se-á a suspender a
execução do ato impugnado, se essa medida bastar ao restabelecimento da normalidade.
§ 4º Cessados os motivos da intervenção, as autoridades afastadas de seus cargos a
estes voltarão, SALVO impedimento legal.
 
 
LEI Nº 5.172, DE 25 DE OUTUBRO DE 1966 (CTN).
Obrigação Tributária
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Art. 113. A obrigação tributária É principal ou acessória.
§ 1º A obrigação principal surge com a ocorrência do FATO GERADOR, TEM por objeto o
pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela
decorrente.
§ 2º A obrigação acessória decorre da legislação tributária e TEM por objeto as prestações,
positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos
tributos.
§ 3º A obrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação
principal relativamente à penalidade pecuniária.
CAPÍTULO II
Fato Gerador
Art. 114. FATO GERADOR da obrigação principal É a situação definida em lei como
necessária e suficiente à sua ocorrência.
Art. 115. FATO GERADOR da obrigação acessória É qualquer situação que, na forma da
legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que NÃO configure obrigação
principal.
Art. 116. SALVO disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o FATO GERADOR e
existentes os seus efeitos:
I - tratando-se de situação de fato, desde o momento em que o se verifiquem as
circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe SÃO
próprios;

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II - tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente


constituída, nos termos de direito aplicável.
Parágrafo único. A autoridade administrativa PODERÁ desconsiderar atos ou negócios
jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do FATO GERADOR do
tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os
procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária. 
Art. 117. Para os efeitos do inciso II do artigo anterior e SALVO disposição de lei em
contrário, os atos ou negócios jurídicos condicionais reputam-se perfeitos e acabados:
I - sendo suspensiva a condição, desde o momento de seu implemento;
II - sendo resolutória a condição, desde o momento da prática do ato ou da celebração do
negócio.
Art. 118. A definição legal do FATO GERADOR É interpretada abstraindo-se:
I - da validade jurídica dos atos efetivamente praticados pelos contribuintes, responsáveis, ou
terceiros, bem como da natureza do seu objeto ou dos seus efeitos;
II - dos efeitos dos fatos efetivamente ocorridos.
 
LEI Nº 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976 (LEI DAS S.A.).
Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados
Art. 186. A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará:
I - o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção
monetária do saldo inicial;
II - as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício;
III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao
capital e o saldo ao fim do período.
§ 1º Como ajustes de exercícios anteriores SERÃO considerados apenas os decorrentes
de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado
exercício anterior, e que NÃO possam ser atribuídos a fatos subseqüentes.
§ 2º A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados DEVERÁ indicar o montante do
dividendo por ação do capital social e PODERÁ ser incluída na demonstração das mutações
do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia.
SEÇÃO V
Demonstração do Resultado do Exercício
Art. 187. A demonstração do resultado do exercício discriminará:
I - a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os
impostos;
II - a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos
e o lucro bruto;
III - as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as
despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
IV – o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;              
V - o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o
imposto;

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VI – as participações de debêntures, empregados, administradores e partes


beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de
assistência ou previdência de empregados, que NÃO se caracterizem como
despesa;                     
VII - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
§ 1º Na determinação do resultado do exercício SERÃO computados:
a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, INDEPENDENTEMENTE da sua
realização em moeda; e
b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a
essas receitas e rendimentos.

§ 2o (Revogado).                     
 
 
LEI COMPLEMENTAR Nº 87, DE 13/09/1996 (LEI KANDIR).
Art. 24. A legislação tributária estadual DISPORÁ sobre o período de apuração do
imposto. As obrigações consideram-se vencidas na data em que termina o período de
apuração e SÃO liquidadas por compensação ou mediante pagamento em dinheiro como
disposto neste artigo:
I - as obrigações consideram-se liquidadas por compensação até o montante dos créditos
escriturados no mesmo período mais o saldo credor de período ou períodos anteriores, se for
o caso;
II - se o montante dos débitos do período superar o dos créditos, a diferença SERÁ
liquidada dentro do prazo fixado pelo Estado;
III - se o montante dos créditos superar os dos débitos, a diferença SERÁ transportada
para o período seguinte.

Art. 24-A. Os Estados e o Distrito Federal divulgarão, em portal próprio, as informações


necessárias ao cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, nas
operações e prestações interestaduais, conforme o tipo.   (novidade de 2022)       

§ 1º O portal de que trata o caput deste artigo DEVERÁ conter, inclusive:   (novidade de


2022)       

I - a legislação aplicável à operação ou prestação específica, incluídas soluções de


consulta e decisões em processo administrativo fiscal de caráter vinculante;   (novidade de
2022)       

II - as alíquotas interestadual e interna aplicáveis à operação ou prestação;   (novidade


de 2022)       

III - as informações sobre benefícios fiscais ou financeiros e regimes especiais que


possam alterar o valor a ser recolhido do imposto; e   (novidade de 2022)       

IV - as obrigações acessórias a serem cumpridas em razão da operação ou prestação


realizada.   (novidade de 2022)       

§ 2º O portal referido no caput deste artigo conterá ferramenta que permita a apuração


centralizada do imposto pelo contribuinte definido no inciso II do § 2º do art. 4º desta Lei

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Complementar, e a emissão das guias de recolhimento, para cada ente da Federação, da


diferença entre a alíquota interna do Estado de destino e a alíquota interestadual da
operação.   (novidade de 2022)       

§ 3º Para o cumprimento da obrigação principal e da acessória disposta no § 2º deste


artigo, os Estados e o Distrito Federal definirão em conjunto os critérios técnicos necessários
para a integração e a unificação dos portais das respectivas secretarias de fazenda dos
Estados e do Distrito Federal.   (novidade de 2022)       

§ 4º Para a adaptação tecnológica do contribuinte, o inciso II do § 2º do art. 4º, a alínea “b”


do inciso V do caput do art. 11 e o inciso XVI do caput do art. 12 desta Lei Complementar
SOMENTE produzirão efeito no primeiro dia útil do terceiro mês subsequente ao da
disponibilização do portal de que trata o caput deste artigo.   (novidade de 2022)       

§ 5º A apuração e o recolhimento do imposto devido nas operações e prestações


interestaduais de que trata a alínea “b” do inciso V do caput do art. 11 desta Lei
Complementar observarão o definido em convênio celebrado nos termos da , e, naquilo que
NÃO lhe for contrário, nas respectivas legislações tributárias estaduais.   (novidade de
2022)       

 
Art. 25. Para efeito de aplicação do disposto no art. 24, os débitos e créditos devem ser
apurados em cada estabelecimento, compensando-se os saldos credores e devedores entre
os estabelecimentos do mesmo sujeito passivo localizados no Estado.  
§ 1º Saldos credores acumulados a partir da data de publicação desta Lei Complementar
por estabelecimentos que realizem operações e prestações de que tratam o inciso II do art. 3º
e seu parágrafo único podem ser, na proporção que estas saídas representem do total das
saídas realizadas pelo estabelecimento:
I - imputados pelo sujeito passivo a qualquer estabelecimento seu no Estado;
II - havendo saldo remanescente, transferidos pelo sujeito passivo a outros contribuintes
do mesmo Estado, mediante a emissão pela autoridade competente de documento que
reconheça o crédito.
§ 2º Lei estadual poderá, nos demais casos de saldos credores acumulados a partir da
vigência desta Lei Complementar, permitir que:
I - sejam imputados pelo sujeito passivo a qualquer estabelecimento seu no Estado;
II - sejam transferidos, nas condições que definir, a outros contribuintes do mesmo Estado.
Art. 26. Em substituição ao regime de apuração mencionado nos arts. 24 e 25, a lei
estadual PODERÁ estabelecer:
I - que o cotejo entre créditos e débitos se faça por mercadoria ou serviço dentro de
determinado período;
II - que o cotejo entre créditos e débitos se faça por mercadoria ou serviço em cada
operação;
III - que, em função do porte ou da atividade do estabelecimento, o imposto seja pago em
parcelas periódicas e calculado por estimativa, para um determinado período, assegurado ao
sujeito passivo o direito de impugná-la e instaurar processo contraditório.
§ 1º Na hipótese do inciso III, ao fim do período, SERÁ feito o ajuste com base na
escrituração regular do contribuinte, que pagará a diferença apurada, se positiva; caso
Á
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contrário, a diferença SERÁ compensada com o pagamento referente ao período ou períodos


imediatamente seguintes.
§ 2º A inclusão de estabelecimento no regime de que trata o inciso III NÃO dispensa o
sujeito passivo do cumprimento de obrigações acessórias.
Por hoje é só! Bons Estudos!

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