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Inovação, Qualidade e Cidadania

GESTÃO E EXECUÇÃO
ORÇAMENTAL
E FINANCEIRA
LUANDA, 2020

Inovação, Qualidade e Cidadania


Prelector:
Apresentação Augusto Monteiro
augusto.monteiro@minfin.gov.ao
augustoemmonteiro@hotmail.com
Telefones: 919 831 164 / 935 002 635

ENAPP:
Administração Pública: Sector Empresarial:
+244 947019367 – 944538670 +244 945176841 – 945176847
gestoresapublica@gmail.com gestoresufgn@gmail.com

Inovação, Qualidade e Cidadania


Conteúdo da Formação
Prática
Teoria
9. O SIGFE e a Gestão Orçamental
1. Noção de Orçamento e seus elementos; • Introdução ao SIGFE
2. As Regras Orçamentais; • Acesso a Plataforma SIGFE
3. Preparação e Aprovação do Orçamento • Relatórios Financeiros
pelos Órgãos Centrais; • Créditos Adicionais
4. Controlo da Execução Orçamental; • Consultas
5. Legalidade e Tipicidade na Execução • Programação Financeira
Orçamental; • Cabimentação
6. Quadro Legal sobre o Regime Financeira • Liquidação
Local; • Ordem de Saque
7. Princípios de Organização do Orçamento • Protocolo de Autorização
Local; • Gerar Documentos de Salários
8. Análise das Contas das Administrações
Locais;

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Inovação, Qualidade e Cidadania
INTRODUÇÃO e OBJECTIVO

Introdução
Gestão Orçamental e Financeira

 Pretendemos que os Órgãos da Administração Pública


obtenham os conhecimentos sobre a gestão e execução do
Orçamento Geral do Estado com o espírito de Excelência no
Compromisso da Gestão de Finanças Públicas.

Objectivo
 Cada um esteja em condições de melhor praticar as normas e
procedimentos legais no que tange a utilização dos recursos
financeiros do estado disponibilizado para o benefício dos
cidadãos, bem como garantir as boas práticas das novas
exigências do sistema económico actual.

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Inovação, Qualidade e Cidadania
ORÇAMENTO GERAL
DO ESTADO

Inovação, Qualidade e Cidadania


NOÇÃO DE ORÇAMENTO
E SEUS ELEMENTOS

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ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO
Noção de Orçamento e Seus Elementos

Definição do OGE
 O Orçamento Geral do Estado é o instrumento
programático aprovado por Lei específica, de que se serve
a administração do Estado e a administração Autárquica,
incluindo os correspondentes fundos e serviços autónomos,
as instituições sem fins lucrativos financiadas
maioritariamente por si e a segurança social, para gerir os
recursos públicos, de acordo com os princípios de unidade,
universalidade, anualidade e publicidade, para gerir os
recursos públicos é necessário estimar as receitas e fixar os
limites de despesa referentes a um determinado período de
tempo.

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ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO
Noção de Orçamento e Seus Elementos

Princípios do Orçamento Geral do Estado


Este instrumento pressupõe um equilíbrio entre as receitas estimadas
e as despesas fixadas e obedece os seguintes princípios:

 Anualidade – Base anual onde o ano económico coincide com o


ano civil;

 Unidade –unitário, único;

 Universalidade – compreende todas as receitas e despesas;

 Publicidade – adequada a divulgação e transparência.

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ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO
Noção de Orçamento e Seus Elementos

EQUILÍBRIO
“O Orçamento deve prever os recursos necessários para cobrir todas as despesas.”

RECURSOS NECESSÁRIOS = DESPESAS A EFECTUAR

“Quando a conjuntura do período a que se refere o orçamento não permitir o


equilíbrio do orçamento corrente, o Poder Executivo ou a Autarquia financia o
respectivo défice sem recorrer à criação de moeda.”

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ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO
Noção de Orçamento e Seus Elementos

Funções do Orçamento
Económicas - ligadas à racionalidade, à eficiência e à transparência
no que respeita ao fenómeno económico, isto é, à satisfação de
necessidades públicas e à estabilização da conjuntura económica.

Politicas - inerentes à garantia do equilíbrio e separação de poderes,


bem como à garantia do respeito dos direitos fundamentais dos
cidadãos e dos contribuintes em especial.

Jurídicas - ligadas à salvaguarda concreta dos direitos subjectivos


dos cidadãos, à organização e funcionamento da Administração
Pública e à limitação dos poderes executivos, a partir do respeito do
princípio do consentimento. Portanto, através dele se autoriza o
exercício dos poderes da administração financeira e se fixam os seus
limites.

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AS REGRAS ORÇAMENTAIS

Inovação, Qualidade e Cidadania


AS REGRAS ORÇAMENTAIS

Na preparação do Orçamento Geral do Estado devem-se respeitar vários princípios e


regras, comummente designados por regras orçamentais. Têm como objectivo
tornar o orçamento claro, simples e verdadeiro, de forma a garantir que as funções
As Regras Orçamentais

económica, política e jurídica do orçamento não sofram desvios. Passamos a


descrever as regras orçamentais:

1 – Regra da anualidade: qualquer orçamento tem um ano de vigência, e, por


conseguinte, uma execução orçamental. É importante referir que o respeito pela
anualidade não impede que se escrevam em cada orçamento as despesas anuais de
projectos e programas plurianuais. Esta regra aparece no ordenamento jurídico
angolano, nos termos do qual “o orçamento é anual, coincidindo o ano económico
com o ano civil”.

2 – Regra da equidade: tem como finalidade garantir que os recursos sejam gastos
considerando a necessidade de não oneração das gerações futuras, especialmente
no que concerne aos encargos cujo benefício se reverta apenas para as gerações
presentes. Deve, pois, existir equidade na distribuição de benefícios e custos entre
gerações.
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AS REGRAS ORÇAMENTAIS

3 – Regra da publicidade: o Executivo deverá assegurar a publicação de todos os


documentos que se revelem necessários para assegurar a adequada divulgação e
transparência do Orçamento de Estado e da sua execução.
As Regras Orçamentais

4 – Regra da plenitude orçamental (regra da unidade e da universalidade) Um só


Orçamento e tudo no Orçamento.

Em cada ano, o Estado deve elaborar apenas um orçamento (unidade) onde todas as
receitas e despesas são inscritas (universalidade), compreendendo todas as receitas
e despesas de todos os fundos e serviços autónomos, instituições sem fins lucrativos
financiadas maioritariamente pelos poderes públicos e a segurança social.

Deste modo, procurando evitar-se a proliferação de contas, o que está em causa é


uma preocupação essencial de racionalidade. Este princípio é de uma significativa
importância, uma vez que só desse modo é possível haver uma visão de conjunto, o
rigor e a disciplina na tesouraria do Estado e a utilização coerente e eficaz dos
instrumentos de política económica e financeira.
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AS REGRAS ORÇAMENTAIS

5 - Regra da não consignação: todas as receitas devem servir para cobrir todas as
despesas, não se pode afectar o produto de quaisquer receitas à cobertura de
determinadas despesas. Se pretende, deste modo, que a totalidade das receitas
públicas seja destinada à generalidade das despesas.
As Regras Orçamentais

6 – Regra da especificação: o orçamento deve especificar as receitas e despesas


segundo a respectiva classificação orgânica, económica e funcional, de modo a
impedir a existência de dotações e fundos secretos, podendo ainda ser
estruturado por programas.

Quando haja razões excepcionais de modo a garantir a segurança nacional


poderão ser definidos regimes especiais, autorizados pela Assembleia Nacional,
sob proposta do Executivo.

7 – Regra do orçamento bruto: no orçamento bruto todas as receitas e despesas


devem ser inscritas no orçamento pela importância ou valor integral em que
foram avaliadas. Ou seja, as receitas e as despesas devem ser inscritas no
orçamento de forma bruta, e não líquida.
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AS REGRAS ORÇAMENTAIS

O orçamento bruto permite uma maior clareza, veracidade e racionalidade


económica. Se as receitas e as despesas fossem inscritas pelo seu valor líquido não se
As Regras Orçamentais

saberia qual o seu montante exacto nem se estaria a respeitar a regra da


universalidade, que prevê a inclusão no orçamento de todas as despesas e de todas
as receitas. Todas as receitas são previstas pela importância integral em que forem
avaliadas.

8 – Equilíbrio orçamental: o orçamento Geral do Estado deve ser elaborado de modo


que para que as receitas previstas cubram na realidade as despesas previstas. As
despesas correntes não devem em caso algum ultrapassar as receitas.

Quando a conjuntura do período, a que se refere o orçamento, não permitir o


equilíbrio do orçamento corrente, o poder executivo ou a autarquia financia o
respectivo défice.

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PREPARAÇÃO E APROVAÇÃO DO
ORÇAMENTO

Inovação, Qualidade e Cidadania


PREPARAÇÃO DO ORÇAMENTO
Preparação e Aprovação do Orçamento

A preparação orçamental é da competência do poder executivo. A preparação


do orçamento tem início com a divulgação das instruções para a sua
elaboração pelo Presidente da República. (artigo 19.º da Lei Quadro do
Orçamento Geral do Estado n.º 15/10, de 14 de Julho), que são dadas a
conhecer a todos os serviços a quem compete (unidades orçamentais) a
elaboração das propostas parciais do OGE, que resumem e integram as
propostas preliminares elaboradas pelas unidades gestoras delas dependente.

A proposta do orçamento compreende:


 O relatório de fundamentação, que constitui a introdução ao projecto de
lei orçamental;
 O projecto de lei orçamental; e
 Os anexos ao projecto de lei orçamental.

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PREPARAÇÃO DO ORÇAMENTO
Preparação e Aprovação do Orçamento

Instruções: estabelecem as regras e procedimentos a serem observados pelos


órgãos do Sistema Orçamental no processo de elaboração do OGE para o ano em
questão (ex. em 2019 elabora-se o OGE para 2020).

Elaboração do Orçamento Preliminar: constituído com base na avaliação


preliminar de Programas e Actividades, segundo escala de prioridades, a fim de
atingir os objectivos nacionais.

Limite de Despesa: determinados para as despesas de Funcionamento, DAD e PIP,


em coerência com os indicadores macro-económicos e os grandes objectivos
nacionais e sectoriais do PDN 2018 – 2022.

Proposta Orçamental: determinada tendo por base os Limites de Despesa e a


fundamentação apresentada pelas Unidades Orçamentais.

Aprovação: Após discussão pelo Executivo, Consulta do MEP e Conselhos de


Auscultação Social, a proposta de Orçamento será submetida à AN para a
aprovação.
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PREPARAÇÃO DO ORÇAMENTO
Preparação e Aprovação do Orçamento

Estrutura do Sistema Orçamental

Órgãos do Governo: é a entidade articuladora entre o Órgão Central e as


respectivas Unidades Orçamentais. São estruturas Sectoriais do Governo tais
como os órgãos de Soberania, os Ministérios, os Governos Provinciais, os Serviços
de Inteligência, a Procuradoria-geral da República, a Comissão Nacional Eleitoral e
demais órgãos definidos pelo Executivo.

Unidade Orçamental (UO): É o Órgão do Estado, ou o conjunto de órgãos, ou de


Serviços da Administração do Estado, ou da Administração Autárquica, Fundos e
Serviços Autónomos, Instituições Sem Fins Lucrativos, financiadas
maioritariamente pelos poderes públicos e a segurança social, a quem forem
consignadas dotações orçamentais próprias.

Órgão Dependente (OD): Unidade Administrativa, ou executora, dos órgãos, ou


de serviços, da Administração Autárquica, Fundos e Serviços Autónomos,
Instituições Sem Fins Lucrativos Financiadas maioritariamente pelos poderes
públicos e a segurança social, que se constituem em unidades orçamentais.
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Inovação, Qualidade e Cidadania
PREPARAÇÃO DO ORÇAMENTO
Preparação e Aprovação do Orçamento

A Metodologia de Elaboração do OGE expressa as linhas de força para elaboração


dos documentos e instrumentos de apoio ao processo de preparação do
Orçamento Geral do Estado, sendo que para o OGE-2020 são introduzidas
alterações substanciais à metodologia utilizada na elaboração do OGE-2019.

Para o ano 2020, reitera-se o procedimento introduzido na elaboração do OGE-


2019, sobre a elaboração do “Orçamento Preliminar”. Todavia, este deve ser
apreciado com a avaliação do MEP para desde o inicio assegurar a conformação
da elaboração do OGE com o PDN 2018-2022.

Face a permanência de um grau de incerteza na projecção das receitas petrolíferas,


prescindiu-se do procedimento de apresentação da “Necessidade de Limite de
Despesa - NLD”, mantendo-se o processo de apreciação, em reuniões técnicas com
os Órgãos Orçamentais, dos Limites de Despesa para a elaboração das propostas
orçamentais.

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PREPARAÇÃO DO ORÇAMENTO
Preparação e Aprovação do Orçamento

Pretende-se iniciar o processo de maior participação dos parceiros sociais do Estado,


com o envolvimento das Administrações Municipais e conselhos de auscultação com
base na experiência piloto do processo de materialização das receitas comunitárias
em curso, lançando-se assim algumas premissas do “Orçamento Participativo”, cuja
materialização deve acompanhar o processo de implementação das Autarquias
Locais.

A concertação será confirmada com a aprovação da acta da reunião preparatória


entre os sectores e os seus parceiros sociais com afinidade da sua actividade. Esta
acta deverá ser introduzida no SIGFE.

ORGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL

O Limite de Despesa fixado para os Órgãos do Sistema Orçamental pertencentes a


Administração Local do Estado (Províncias), engloba as despesas a realizar com a
utilização das receitas consignadas e próprias, nos termos do Decreto Presidencial
n.º 40/18, de 9 de Fevereiro, que aprova o Regime de Financiamento dos Órgãos da
Administração Local do Estado, pelo que é da responsabilidade dos Governos
Provinciais a correcta orçamentação das correspondentes despesas. 22
Inovação, Qualidade e Cidadania
PREPARAÇÃO DO ORÇAMENTO
Preparação e Aprovação do Orçamento

PROJECTOS DE INVSETIMENTOS PÚBLICOS

Para o PIP, agora sob tutela do Ministério das Finanças, será igualmente definido um
limite de despesa por Órgão do Sistema Orçamental, que terá a incumbência de
efectuar a distribuição por projectos, priorizando-se os de continuidade.

Nesta despesa, procura-se dar ênfase à necessidade de cumprimento da obrigação


legal de não inclusão de projectos no PIP que não tenham cumprido com as etapas
de preparação e inserção dos projectos para implementação no exercício económico
em preparação.

Assim, o exercício de preparação do OGE do ano económico seguinte deve


concentrar-se na afectação dos recursos orçamentais disponíveis às despesas de
maior prioridade e que estejam em linha com os objectivos preconizados para o
mesmo exercício.

O PIP deve priorizar a inclusão de projectos iniciados em exercícios anteriores, de


formas a acelerar a sua conclusão e disponibilização dos activos ao benefício da
população. 23
Inovação, Qualidade e Cidadania
PREPARAÇÃO DO ORÇAMENTO
Preparação e Aprovação do Orçamento

A inclusão de novos projectos do PIP deve ser autorizada pelo Titular do Poder
Executivo, ouvido o parecer do Ministério das Finanças sobre o cumprimento do
estipulado no Decreto Presidencial nº 31/10, de 12 de Abril, tendo em conta os
seguintes pressupostos:
 Existência de estudos de viabilidade;
 Existência de estudos de impacto ambiental;
 Inclusão das actividades de fiscalização;
 Inclusão da componente apetrechamento, quando necessário.

LIMITE DE DESPESA

A afectação de recursos deve assegurar o funcionamento, em níveis aceitáveis dos


sectores da Educação, Saúde, Ensino Superior, Assistência Social, Defesa e
Segurança, bem como o funcionamento mínimo dos demais órgãos da
Administração Central e Local do Estado.

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PREPARAÇÃO DO ORÇAMENTO
Preparação e Aprovação do Orçamento

A afectação dos limites orçamentais pelos programas e projectos deve observar as


prioridades do Plano de Desenvolvimento Nacional 2018-2022 e ter uma corelação
com a “tabela-ponte” de definição dos programas entre o OGE 2019 e OGE 2020.

Outra inovação é que os Órgãos do Sistema Orçamental deverão digitar além da


despesa de 2020, a despesa previsional dos próximos dois anos, na tentativa de
compor o quadro de despesas de médio prazo, uma importante ferramenta de
gestão do quadro fiscal de médio prazo, previsto no PDN 2018-2022.

ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTAL

Ao Órgão Central do Sistema Orçamental compete coordenar, consolidar e


supervisionar a elaboração da Proposta de Orçamento Geral do Estado, bem como
estabelecer as classificações orçamentais.

Os Órgãos do Sistema Orçamental devem:

 Garantir o cumprimento dos prazos fixados para o processo orçamental;


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PREPARAÇÃO DO ORÇAMENTO
Preparação e Aprovação do Orçamento

 Estabelecer directrizes sectoriais e instruções para a elaboração da proposta


orçamental;

 Coordenar a elaboração no SIGFE das propostas orçamentais das respectivas


Unidades Orçamentais;

 Proceder ao cadastramento dos novos projectos e actividades;

 Avaliar as necessidades de Limites de Despesa das Unidades Orçamentais;

 Validar no SIGFE a proposta orçamental do Órgão observando os prazos.

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PREPARAÇÃO DO ORÇAMENTO
Preparação e Aprovação do Orçamento

Assim, de forma resumida, podemos dizer que a Elaboração do OGE para 2020 irá
obedecer às fases abaixo:

Etapas do Processo de Elaboração do OGE 2020

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PREPARAÇÃO DO ORÇAMENTO
Preparação e Aprovação do Orçamento

A Proposta Orçamental antes de ser enviada para análise à Assembleia Nacional


deve ser apreciada por:

•Ministério da Economia e Planeamento


•Conselhos de Auscultação e Concertação Social Provinciais e Municipais
•Comissão Económica do Conselho de Ministros
•Conselho de Ministros
•Presidente da República de Angola

Em coerência com os prazos dispostos legalmente, o Titular do Poder Executivo


deve remeter à Assembleia Nacional a Proposta Orçamental para aprovação em
processo democrático.

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PREPARAÇÃO DO ORÇAMENTO
Preparação e Aprovação do Orçamento

CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTAL

A consolidação das propostas Orçamentais observa dois níveis, que são:

1. Sob a responsabilidade dos Órgãos do Executivo e Governo Provinciais, que


consolida as propostas preliminares elaboradas pela unidades orçamentais e
órgãos dependentes a elas subordinadas. Caberá ao município elaborar a
proposta do Orçamento, incluindo as actividades da comuna e submeter à
província.

2. A cargo do Órgão Central, responsável pelo Orçamento Geral do Estado, que


consolida as propostas parciais dos órgãos do Executivo e Governo Provinciais.
As propostas dos órgãos de soberania que integram o OGE, devem ser
discutidas entre o titular do órgão e o poder executivo, até ao dia 15 de
Setembro.

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APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO
Preparação e Aprovação do Orçamento

APROVAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTAL

O órgão central responsável pelo OGE (Direcção Nacional do Orçamento)


consolida as propostas apresentadas pelas unidades orçamentais e procede a uma
avaliação preliminar.

Após esta avaliação a proposta consolidada é remetida ao PR, por sua vez, remete
à Assembleia Nacional, a proposta final do OGE, relativa ao exercício
subsequente, até ao dia 31 de Outubro. (art. 24.º, n.º1 Lei n.º 15/10 de Julho).

A remissão da proposta do OGE à AN. é acompanhada por um relatório do PR


sobre as grandes linhas que a sustentam.

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APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO
Preparação e Aprovação do Orçamento

VOTAÇÃO DO ORÇAMENTO

A Assembleia Nacional deve votar a proposta de Lei Orçamental, até dia 15 de


Dezembro (art. 24.º n.º3 da Lei 15/10, de 14 de Julho). Se a Assembleia Nacional
não votar ou, tendo votado, não aprovar a proposta de orçamento, reconduz-se o
orçamento do ano anterior, até a sua aprovação final, vigorando as regras
duodecimais sobre a gestão orçamental até a aprovação da nova proposta.

A rejeição da proposta orçamental é comunicada ao PR com nota explicativa das


suas razões, bem como das propostas alternativas ou de emendas as opções de
política económica e ao OGE, até ao dia 20 de Dezembro. (n.º 5, artigo 24.º Lei n.º
15/10, de 14 de Julho). A nova proposta orçamental deve ser remetida à AN até ao
dia 10 de Janeiro do ano a que se refere o orçamento.

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APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO
Preparação e Aprovação do Orçamento

COMPETÊNCIAS DO GOVERNO E DA ASSEMBLEIA NACIONAL

Cabe ao Parlamento, o poder de conceder a autorização para o Governo contrair e


conceder empréstimos, a tomada das Contas do Estado, a adopção do regime
geral de elaboração de orçamentos, a aprovação do regime das finanças locais, a
criação de impostos e sistema fiscal. Todas estas competências têm incidência
financeira pública e na sua concretização traduz-se, segundo o princípio da
separação e interdependência de poderes, a democracia financeira.

No primeiro caso, só o Governo poderá ter iniciativa originária, para apresentação


da proposta de lei do Orçamento de Estado, mas também só o Executivo poderá
apresentar propostas de lei de alteração à lei do OGE.

Neste último caso, os deputados apenas poderão apresentar alterações a essa


iniciativa, desde que se atenham ao âmbito da iniciativa.

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Inovação, Qualidade e Cidadania
APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO
Preparação e Aprovação do Orçamento

O OGE é composto por:


Receitas Públicas:
 Constituem todas as Receitas Públicas, cuja a titularidade é o Estado ou
Autarquia, bem como dos órgãos que deles dependem, inclusive as relativas a
serviços e fundos autónomos, doações e operações de crédito.
 Não constituem receitas públicas as receitas de impostos que não tenham sido
criados por Lei, e consignação de receitas excepto quando a Lei o determine.

Despesas Públicas:
 Constituem todas as despesas públicas cometidas ao Estado ou à Autarquia,
bem como aos organismos que deles dependem, incluindo:
 fundos e serviços autónomos,
 instituições sem fins lucrativos financiadas maioritariamente pelos poderes
públicos e a segurança social
 Não constituem despesas públicas as transferências para empresas privadas das
quais resultem bens que se incorporem no seu respectivo património sem
autorização do Chefe do Executivo.
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Inovação, Qualidade e Cidadania
PLANEAMENTO DE EFECTIVOS
Dp Nº 104/11, De 23 De Maio

Inovação, Qualidade e Cidadania


PLANEAMENTO DE EFECTIVOS
Preparação e Aprovação do Orçamento

Legislação em vigor sobre o pessoal:

 Despacho Presidencial nº 314/16, de 22 de Novembro;


 Decreto Presidencial n.º 104/11, de 23 de Maio – Elaboração e Gestão do
Quadro de Pessoal

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Inovação, Qualidade e Cidadania
PLANEAMENTO DE EFECTIVOS
Preparação e Aprovação do Orçamento

 Livros e Publicações

 ENAD: Legislação sobre Administração Pública/ 1990 a 2011

 INFORFIP: Manual de Processamento da folha de salários

 ENAD: Procedimentos de RH na Administração Pública

 ENAD: Contributos sobre Ética e Deontologia para Empregadores e


Gestores

 ENAD: Colectânea de Diplomas Legais Sobre os Órgãos Centrais da


Administração Pública.

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Inovação, Qualidade e Cidadania
PLANEAMENTO DE EFECTIVOS
Preparação e Aprovação do Orçamento

 DP n.º 104/11, de 23 de Maio


Elaboração e Gestão do Quadro de Pessoal

O Planeamento de Efectivo é o demonstrativo detalhado de Necessidades de pessoal em termos


de Admissão, Promoção, Transferência ou outro instrumento de mobilidade de pessoal elaborado
pelas Unidades Orçamentais numa base anual ou plurianual, tendo como referência o seu quadro
orgânico de pessoal, legalmente aprovado.

A apresentação do Mapa de Planeamento de Efectivos permite a Unidade Orçamental obter o


Orçamento, e este, o Fundo Salarial, necessário para a criação de vagas que permitem a
mobilidade do quadro de pessoal.

Com base nas vagas existentes e não preenchidas no Quadro Orgânico de pessoal e aquando da
elaboração da proposta orçamental de despesas com pessoal, as Unidades Orçamentais com
necessidades de Admissão, Promoção ou outra mobilidade de pessoal devem elaborar os mapas
demonstrativo das referidas necessidades, seguindo os seguintes modelos:

• Pessoal em Serviço; Pessoal a Admitir; Pessoal a Promover e Quadro consolidado do fundo


salarial.

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PLANEAMENTO DE EFECTIVOS /decreto n.º 104/11, de 23 de Maio
Preparação e Aprovação do Orçamento

 DP n.º 104/11, de 23 de Maio


Elaboração e Gestão do Quadro de Pessoal

• Pessoal em Serviço;

EXERCÍCIO PÁGINA N.º

REPÚBLICA DE ANGOLA FUNDO SALARIAL COM O PESSOAL EM SERVIÇO


2016
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
UNIDADE ORÇAMENTAL: INSTITUTO DE CONTROLO E CONSERVAÇÃO DE
ORGÃO DEPENDENTE: INSTITUTO DE CONTROLO E CONSERVAÇÃO DE FLORESTAS
FLORESTAS
LUGARES NECESSIDADE MENSAL NECESSIDADE ANUAL
CRIADOS NO PESSOAL EM
CATEGORIA
QUADRO DE SERVIÇO
PESSOAL SALÁRIO BASE SUBSÍDIOS SALÁRIO BASE SUBSÍDIOS TOTAL
Director Geral 1 1
Técnico Superior de 2ª classe 2 2
Técnico de 3ª Classe 8 5
Motorista ligeiro 3

38
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PLANEAMENTO DE EFECTIVOS /decreto n.º 104/11, de 23 de Maio
Preparação e Aprovação do Orçamento

 DP n.º 104/11, de 23 de Maio


Elaboração e Gestão do Quadro de Pessoal

• Pessoal a Promover;

EXERCÍCIO PÁGINA Nº
REPÚBLICA DE ANGOLA FUNDO SALARIAL PARA PROMOÇÃO DE PESSOAL
2016
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
UNIDADE ORÇAMENTAL : INSTITUTO DE CONTROLO E CONSERVAÇÃO DE ORGÃO DEPENDENTE : NSTITUTO DE CONTROLO E CONSERVAÇÃO
FLORESTAS DE FLORESTAS
LUGARES DIFERENÇA TOTAL
UNIDADES SALARIAL
CATEGORIA
DO QUADRO A MENSAL DEVIDO NECESSIDADE
PREENCHIDOS PREENCHER A PROMOÇÃO MENSAL SUBSÍDIOS TOTAL GERAL
Assessor Principal 1 1 0
Técnico Superior de 1ª classe 10 2 8
Técnico Médio de 2ª classe 5 5 0
Motorista ligeiro 0 0

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Inovação, Qualidade e Cidadania
PLANEAMENTO DE EFECTIVOS /decreto n.º 104/11, de 23 de Maio
Preparação e Aprovação do Orçamento

 DP n.º 104/11, de 23 de Maio


Elaboração e Gestão do Quadro de Pessoal

• Pessoal a Admitir;

EXERCÍCIO PÁGINA N.º


REPÚBLICA DE ANGOLA FUNDO SALARIAL PARA ADMISSÃO DE PESSOAL
2016
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
UNIDADE ORÇAMENTAL : INSTITUTO DE CONTROLO E ORGÃO DEPENDENTE : NSTITUTO DE CONTROLO E CONSERVAÇÃO DE FLORESTAS
CONSERVAÇÃO DE FLORESTAS
UNIDADE DO LUGARES NECESSIDADE ANUAL
CATEGORIA QUADRO PREENCHIDOS A PREENCHER SALÁRIO BASE SUBSÍDIO TOTAL
Técnico Superior de 2ª Classe 1 1 0 0,00
Secretário Geral 20 10 5 0,00
Técnico Médio de 3ª classe 15 5 0 0,00 0,00
Motorista ligeiro 0 0 0,00 0,00

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PLANEAMENTO DE EFECTIVOS /decreto n.º 104/11, de 23 de Maio
Preparação e Aprovação do Orçamento

 DP n.º 104/11, de 23 de Maio


Elaboração e Gestão do Quadro de Pessoal

• Base de cálculo;

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PLANEAMENTO DE EFECTIVOS /decreto n.º 104/11, de 23 de Maio
Preparação e Aprovação do Orçamento

 DP n.º 104/11, de 23 de Maio


Elaboração e Gestão do Quadro de Pessoal

• SALDO DE VAGAS;

ALTERAÇÕES DO SALDO DE VAGAS

As reduções de vagas: Os Aumentos do fundo salarial:


1. Ingressos de funcionários na folha de 1. Atribuição de Fundo Salarial pela DNO;
salários; 2. Aumento salarial na Função Pública;
2. Nomeação de funcionários; 3. Exoneração de funcionários;
3. Promoção de funcionários; 4. Inactivação, por qualquer motivo;
4. Recebimento de Transferências (…). 5. Licença Ilimitada;
6. Transferências (sem o fundo salarial);
7. Despromoção de funcionários.

42
Inovação, Qualidade e Cidadania
EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DAS
DESPESAS

Inovação, Qualidade e Cidadania


EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
Execução Orçamental das Despesas

A execução do orçamento das despesas traduz-se na utilização das autorizações de


pagar (créditos orçamentais) durante o período financeiro, já que o orçamento é
gerência.

Por isso nenhum pagamento pode ser feito sem que a despesa se encontre
discriminada no orçamento e tenha cabimento no correspondente crédito
orçamental, nem nenhum encargo pode ser assumido sem que a despesa esteja
prevista e haja cabimento.

A realização de qualquer despesa obedece a um processo que compreende várias


etapas. A actual LQOG (Lei n.º 15/10, de 14 de Julho) a exemplo do que acontecia
na anterior (Lei n.º 9/97, de 17 de Outubro), apenas dispõe sobre três dessas
etapas: Cabimentação (artigo 31.º), Liquidação (artigo 32.º) e Pagamento (artigo
33.º). No entanto existem outras etapas que as precedem, nomeadamente a
Autorização e Processamento.

44
Inovação, Qualidade e Cidadania
EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
Execução Orçamental das Despesas

CABIMENTAÇÃO

A cabimentação da despesa é o acto emanado pela autoridade competente que


consiste em se deduzir do saldo de determinada dotação do orçamento a parcela
necessária à realização da despesa aprovada e que assegura ao fornecedor que o
bem ou serviço é pago, desde que observadas as condições acordadas.

É vedada a realização de despesas, o início de obras, celebração de contratos


administrativos ou a requisição de bens sem prévia cabimentação, observado o
limite para cabimentação estabelecido na programação financeira ou em montante
que exceda o limite dos créditos orçamentais autorizados.

Artº 31 da Lei 15/10, de 14 de Julho.

45
Inovação, Qualidade e Cidadania
EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
Execução Orçamental das Despesas

LIQUIDAÇÃO

A liquidação da despesa é a verificação do direito do credor, com base nos títulos e


documentos comprovativos do respectivo crédito.

A liquidação da despesa tem por objectivo apurar:


a) A origem e a natureza do credito que se deve pagar;
b) A importância exacta a pagar;
c) A quem se deve pagar, para extinguir a obrigação.

A liquidação da despesa tem por base:


a) O contrato, acordo respectivo ou factura;
b) A Nota de Cabimentação;
c) Os comprovativos de entrega dos bens ou prestação efectiva do serviço.

Artº 32 da Lei 15/10, de 14 de Julho.

46
Inovação, Qualidade e Cidadania
EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
Execução Orçamental das Despesas

PAGAMENTO (Ordem de Saque)

O pagamento é a quitação do débito após a sua regular liquidação.

O pagamento é efectivado através da emissão da correspondente Ordem de Saque


(OS), após despacho exarado por entidade competente, determinando que a
despesa seja paga.

O pagamento da despesa é efectuado por estabelecimento bancário credenciando


e, em casos excepcionais, por meio de adiantamento. O regime de adiantamento
consiste na entrega de numerário a servidor, sempre precedida de cabimentação,
para a realização de despesas que possam subordinar-se ao processo normal de
realização de gastos.

Artº 33 da Lei 15/10, de 14 de Julho.

47
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONTROLO DA EXECUÇÃO
ORÇAMENTAL

Inovação, Qualidade e Cidadania


CONTROLO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
Controlo da Execução Orçamental

Controlo Interno e Externo da Execução Orçamental e Financeira

A fiscalização orçamental, financeira e patrimonial e operacional da Administração


do Estado e dos órgãos que dele dependem, é exercida pela Assembleia Nacional e
pelo Tribunal de Contas, ao nível do controlo externo, e pelo Presidente da
República, através dos seus órgãos especializados, ao nível do controlo interno.

O controlo externo é exercido pela Assembleia Nacional, a quem compete aprovar


a Conta Geral do Estado, podendo a mesma ser acompanhada do Relatório Parecer
do Tribunal de Contas e todos os elementos necessários a sua análise.

O PR deve informar à AN, até 45 dias após o termo do trimestre a que se refere,
sobre a execução orçamental, financeira e patrimonial, através de balancetes e
relatórios trimestrais elaborados pelo órgão responsável pela contabilidade
nacional.

49
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONTROLO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
Controlo da Execução Orçamental

Controlo Interno e Externo da Execução Orçamental e Financeira

A AN por sua vez aprecia e vota a Conta Geral do Estado até 30 de Junho do ano
seguinte ao o PR deve apresentar a AN o balanço geral relativo aos resultados
exercício económico.

Compete ao órgão encarregue de proceder o controlo interno:


1. Apreciar a Conta Geral do Estado, bem como os relatórios trimestrais de
execução do OGE;
2. Julgar as contas dos responsáveis por dinheiros, bens e valores da
Administração do Estado ou dos órgãos que dele dependem;
3. Realizar inspecções de natureza orçamental, financeira ou patrimonial, com
poderes para requisitar e examinar todos elementos que julgue necessários;
4. Apresentar perante os tribunais, as irregularidades ou abusos apurados, com
vista à imputação de responsabilidade disciplinar, civil ou criminal.

50
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONTROLO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
Controlo da Execução Orçamental

O Controlo Orçamental e Financeiro

O controlo orçamental e financeiro corresponde a três tipos de acção.

1. Em primeiro lugar, há o controlo político, que cabe aos parlamentos. Entre nós é
a Assembleia da República que tem esse poder, correspondente à
responsabilidade que o Executivo tem perante os representantes dos cidadãos;

2. O controlo jurisdicional que é exercido pelo Tribunal de Contas;

3. O controlo administrativo que cabe ou aos próprios órgãos da Administração


que executam o Orçamento (Direcções, institutos públicos) ou aos órgãos de
controlo interno (Inspecções-Gerais), a quem está confiada a tarefa de realizar
acções de auditoria ou de controlo, de carácter diferente do controlo externo
do Tribunal de Contas.

51
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONTROLO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

Processo de Prestação de Contas


Controlo da Execução Orçamental

A vigência da Lei do Orçamento de Estado pode ser prorrogada quando haja


rejeição da proposta de Lei do OGE pela Assembleia da República, quando a
tomada de posse do novo Governo tenha ocorrido entre 15 de Julho e 14 de
Outubro, quando tenha ocorrido a caducidade da proposta de Lei do OGE em
virtude da demissão do Governo proponente ou de o governo anterior não ter
apresentado qualquer proposta, ou ainda no caso de não votação parlamentar a
proposta da lei.

Durante o período transitório em que se mantiver a prorrogação da vigência da lei


do Orçamento respeitante ao ano anterior, a execução do Orçamento das despesas
obedece ao princípio da utilização por duodécimos (um doze avos, correspondente
a cada mês do ano) das verbas fixadas nos mapas orçamentais que as especificam,
de acordo com a classificação orgânica, sem prejuízo das que não obedecem ao
regime duodecimal.

52
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONTROLO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

Processo de Prestação de Contas


Controlo da Execução Orçamental

A vigência da Lei do Orçamento de Estado pode ser prorrogada quando haja


rejeição da proposta de Lei do OGE pela Assembleia da República, quando a
tomada de posse do novo Governo tenha ocorrido entre 15 de Julho e 14 de
Outubro, quando tenha ocorrido a caducidade da proposta de Lei do OGE em
virtude da demissão do Governo proponente ou de o governo anterior não ter
apresentado qualquer proposta, ou ainda no caso de não votação parlamentar a
proposta da lei.

Durante o período transitório em que se mantiver a prorrogação da vigência da lei


do Orçamento respeitante ao ano anterior, a execução do Orçamento das despesas
obedece ao princípio da utilização por duodécimos (um doze avos, correspondente
a cada mês do ano) das verbas fixadas nos mapas orçamentais que as especificam,
de acordo com a classificação orgânica, sem prejuízo das que não obedecem ao
regime duodecimal.

53
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONTROLO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
Controlo da Execução Orçamental

Contabilidade Local

A contabilidade das autarquias é uma contabilidade orçamental, cujo princípio de


funcionamento é o da realização de previsões de receitas e despesas, em contas de
origem e destino, que servem para no decurso da execução controlar os fluxos
financeiros reais.

54
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONTROLO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

Contabilidade Local
Controlo da Execução Orçamental

A contabilidade das autarquias deverá seguir no essencial as regras e princípios


aplicáveis à contabilidade pública.

Trata-se de uma forma de contabilidade pública, apenas aplicada especificamente à


actividade das autarquias.

A finalidade da contabilidade autárquica consiste em observar o controlo da


legalidade tal como a contabilidade pública, visa verificar os aspectos formais que
devem orientaras previsões de receitas e despesas e as relativas à arrecadação de
receitas e realização de despesas, mas também, como se processa a execução do
orçamento e a gestão do património, permitindo confrontar e verificar a realização
dessas operações com a lei e os regulamentos, por forma a apurar as
irregularidades na gestão dos dinheiros públicos.

55
Inovação, Qualidade e Cidadania
LEGALIDADE E TIPICIDADE
NA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

Inovação, Qualidade e Cidadania


LEGALIDADE E TIPICIDADE ORÇAMENTAL

Enquadramento Legal (Legislações)


na Execução Orçamental

O espelho legal do OGE, as Unidades Orçamentais devem respeitar, com


Legalidade e Tipicidade

rigor, as disposições combinadas das seguintes leis:

►Lei n.º 15/10, de 14 de Julho – Lei Quadro do OGE, combinando com as Leis
de alterações N.ºs 24/12 e 12/13;
►Lei n.º 9/16, de 16 de Junho – Lei de Contratos Público;
►Lei nº 18/10, de 6 de Agosto – Lei do Património Público;
►DP n.º 31/10, de 12 de Abril – PIP;
►DP nº 40/18, de 09 de Fevereiro – Regime Financeiro Local;
►DP nº 47/18, de 14 de Fevereiro – Taxas, Licenças e outras Receitas;
►DP nº 141/20, de 21 de Maio – Regras Anuais de Execução do OGE.
►Decreto nº 39/09, de 17 de Agosto – Normas e Procedimentos a Observar da
Fiscalização na Administração do Estado e dos Órgãos;
►DE nº 1/13, de 4 de Janeiro – Procedimentos de Emissão da Cabimentação e
Instruções de Pré-Cabimentação e o Classificador Orçamental.
57
Inovação, Qualidade e Cidadania
LEGALIDADE E TIPICIDADE ORÇAMENTAL
Na execução do orçamento, o Governo deverá respeitar as leis em geral
(legalidade genérica) e o próprio orçamento (legalidade especifica).

Quanto a Legalidade:
na Execução Orçamental
Legalidade e Tipicidade

 Não poderá liquidar e cobrar, nem inscrever no orçamento, uma receita que
não esteja autorizada pela lei. A cobrança de um imposto pode, todavia,
superar o montante inscrito no orçamento, já que, ao contrário das despesas,
para as quais são fixadas limites máximos, as receitas são uma previsão.
 Podem variar de acordo com a conjuntura económica e outros factores que
estão fora do controlo do Governo.

Convêm, no entanto, salientar que a tipicidade orçamental apresenta naturezas


distintas, consoante se trate de orçamento das despesas ou do orçamento das
receitas. No caso das receitas, apenas se condiciona a espécie de receita que
poderá ser inscrita no orçamento (tipicidade quantitativa) este poderá exceder as
dotações globais fixadas no orçamento. No caso das despesas, pelo contrário,
impõem-se limites aos montantes que poderão ser gastos (tipicidade
quantitativa). Elas não poderão exceder as dotações globais fixadas no
orçamento. 58
Inovação, Qualidade e Cidadania
LEGALIDADE E TIPICIDADE ORÇAMENTAL

As Alterações Orçamentais

Durante o ano orçamental a lei do Orçamento de Estado apenas poderá ser


na Execução Orçamental
Legalidade e Tipicidade

alterada, em regra, pela Assembleia da República, de acordo com a primazia da


competência desta e do regime definido constitucionalmente.

Podem ser feitas alterações pelo Governo desde que não haja alterações aos
mapas orçamentais de base ou se estivermos perante alterações referentes a
transições de saldos ou em casos expressamente permitidos.

O Governo pode reduzir ou anular as dotações que careçam de justificação, se


estiverem salvaguardas as obrigações do Estado decorrentes de lei ou de
contrato.

No caso das transferências de verbas entre diferentes programas, o Governo tem


competência apenas se no mesmo título ou capítulo se mantiver a respectiva
classificação funcional projectos ou actividades do mesmo programa.
59
Inovação, Qualidade e Cidadania
LEGALIDADE E TIPICIDADE ORÇAMENTAL

Créditos Orçamentais
na Execução Orçamental
Legalidade e Tipicidade

Tratando-se de uma previsão, o Orçamento nem sempre está à altura de cobrir


situações imprevistas que possam ocorrer durante o período financeiro e a que a
administração pública tem de fazer frente. Em virtude da Lei Orçamental ou das
alterações posteriores, são instituídos créditos orçamentais, por intermédio dos
quais é executado o OGE. Os créditos orçamentais são autorizados por lei e
abertos por decreto presidencial.

Os créditos orçamentais são classificados em dois tipos:

a) Créditos iniciais, quando instituídos pela Lei Orçamental;

b) Créditos adicionais, quando instituídos por alterações posteriores por


alterações à aprovação da Lei Orçamental.

60
Inovação, Qualidade e Cidadania
LEGALIDADE E TIPICIDADE ORÇAMENTAL
Créditos Orçamentais

Os créditos adicionais são autorizações de despesas não previstas ou


na Execução Orçamental

insuficientemente orçamentadas e classificam-se em:


Legalidade e Tipicidade

1. Suplementares, quando destinados ao reforço da dotação orçamental;

2. Especiais, quando destinados a atender despesas para as quais não haja


dotação orçamental específica na Lei Orçamental;

3. Extraordinários, quando destinados a atender despesas urgentes e


imprevisíveis, decorrentes de guerra, perturbação interna ou calamidade
pública.

A Lei orçamental pode prever autorizações específicas ao PR para cobrir créditos


suplementares. A abertura de créditos suplementares ou especiais depende da
existência de recursos disponíveis para atender as despesas e é devidamente
justificada pelo órgão interessado.
61
Inovação, Qualidade e Cidadania
LEGALIDADE E TIPICIDADE ORÇAMENTAL
Razões para Solicitação de Alteração Orçamental

Em Angola, a Lei contempla seis diferentes tipos de alterações orçamentais


na Execução Orçamental

possíveis de ser autorizadas pelo Governo:


Legalidade e Tipicidade

1. O ajustamento de preços, que consiste na passagem dos limites fixados na Lei


orçamental a preços constantes para preços correntes, sendo tal matéria da
exclusiva competência do Conselho de Ministros, por proposta do Ministro das
Finanças.

2. A inscrição de uma nova dotação, a qual está condicionada a existência de


disponibilidades na dotação provisional e apenas será autorizada para atender
a situações não previstas e inadiáveis. A autorização para a inscrição no
Orçamento de uma dotação anteriormente inexistente é da competência do
Ministro das Finanças, sob proposta devidamente fundamentada do órgão ou
instituição interessada.

62
Inovação, Qualidade e Cidadania
LEGALIDADE E TIPICIDADE ORÇAMENTAL
Razões para Solicitação de Alteração Orçamental

3. A redistribuição de dotações, que apenas poderá ser realizada entre rubricas


na Execução Orçamental

de despesas ou projectos distintos do mesmo órgão ou Instituição, mantendo-


Legalidade e Tipicidade

se o respectivo limite orçamental global inalterado. Compete ao Ministro das


Finanças ou ao Governador Provincial, dependendo do caso, autorizar as
transferências de dotações, com base em proposta fundamentada do órgão ou
Instituição interessada. De referir que, durante o ano económico, apenas
poderão ocorrer três redistribuições para a mesma Instituição, projecto ou
programa.

4. O reforço de dotações - aumento efectivo dos recursos anteriormente


aprovados para fazer face a situações de carência Orçamental, que apenas
poderá ter lugar se existir verba correspondente na dotação provisional. Os
pedidos de reforço são autorizados pelo Ministro das Finanças, mediante
proposta fundamentada do órgão ou instituição interessada.

63
Inovação, Qualidade e Cidadania
LEGALIDADE E TIPICIDADE ORÇAMENTAL
Razões para Solicitação de Alteração Orçamental

5. A descentralização da execução financeira de acções, actividades, projectos


na Execução Orçamental

ou programas de um órgão ou instituição central para um órgão ou instituição


Legalidade e Tipicidade

de outro nível, cuja autorização depende do Ministro do Plano e Finanças.

6. A anulação ou supressão de dotações relativas a qualquer rubrica, conjunto


de rubricas, projectos ou programas de qualquer órgão ou instituição. Esta
matéria é da competência do Ministro da Economia e Planeamento e das
Finanças ou do Governador Provincial, consoante o caso.

Todas estas seis alterações deixam intactos os limites globais de despesa fixados
no orçamento do Estado e, por essa razão, não carecem de aprovação
parlamentar. Por exemplo, quando se utiliza a dotação provisional, não se faz mais
do que transferir parte desta verba para outras verbas específicas de despesa. Não
se verifica qualquer aumento dos limites originalmente estabelecidos.

64
Inovação, Qualidade e Cidadania
DESPESAS PÚBLICAS

Inovação, Qualidade e Cidadania


DESPESAS PÚBLICAS

Despesa Pública

Despesa Pública: conjunto de gastos realizados pelos entes públicos para suportar
os bens/serviços públicos prestados à sociedade ou que visem a realização de
Despesas Públicas

investimentos.

São autorizadas pelo Poder Legislativo, através de Acto Administrativo, chamado


Orçamento Público, com excepção para as despesas extra-orçamentárias
(pagamentos que não dependem de autorização legislativa, ou seja, não integram o
orçamento público).

Despesa Pública nasce da necessidade de disponibilizar de forma acessível,


organizada, detalhada e suficientemente flexível, informação de como, onde e por
quem é gasto o dinheiro dos contribuintes. Todos os cidadãos têm o direito ao
acesso a esta informação, para que possam colaborar no controlo da despesa
pública: comentando, interrogando, divulgando e fiscalizando os gastos das
instituições públicas.
66
Inovação, Qualidade e Cidadania
DESPESAS PÚBLICAS
Despesa Pública
Deste modo, a Despesa Pública é retratada na ciências das Finanças Públicas, que
tratam dos gastos do sector público e das formas de financiamento desses gastos.
Elas (Finanças Públicas) abrangem a captação de recursos pelo Estado, sua gestão e
seu gasto para atender às necessidades da colectividade e do próprio Estado.
Despesas Públicas

Assim como na classificação económica da despesa, deve-se observar que toda e


qualquer despesa, mesmo as de carácter secreto, sigiloso ou reservado, deve ser
classificada por Fonte de Recurso, Acordo, Função; Programa e Projecto/Actividade,
Categoria de Gasto e a Natureza da Despesa.

A classificação da receita por fonte de recurso envolve simultaneamente a


classificação quanto à sua origem e quanto ao seu destino (Art. 11 da Lei 15/10).

TIPO Fonte de Recursos (Origem) Destino


1: Tesouro Recursos Ordinários do Tesouro Despesas refente a Natureza
2: Consignados Recursos Consignados de Despesa que sejam da
3: Próprios Recursos Próprios mesma fonte e destino.
67
Inovação, Qualidade e Cidadania
DESPESAS PÚBLICAS

A classificação Funcional-Programática visa vincular a despesa orçamental a acções,


metas e objectivos, traduzindo opções de política económica. A mesma compreende
três níveis: Função; Programa e Projecto/Actividade. (Art. 15 da Lei 15/10).

As funções correspondem ao nível mais elevado de agregação da acção


Despesas Públicas

governamental nos diferentes sectores: Saúde, Educação, Defesa, Protecção Social,


Habitação e Serviços Comunitários, Assuntos Económicos, Recreação, Cultura e
Religião, Proteção Ambiental, Segurança e Ordem Pública e Serviços Públicos Gerais.

A classificação económica da despesa por Categoria de Gasto, consiste em:


• Despesas Correntes – são as destinadas à manutenção ou operação de serviços ou
transferências efectuadas com igual propósito, isto é, Pessoal e Bens e Serviços;

• Despesas de Capital – são as destinadas à aquisição ou formação de activos


permanentes, amortização da dívida, concessão de financiamentos, constituição
de reservas ou transferências efectuadas com igual propósito, ou seja,
Investimentos, Bens Patrimoniais e Outras Despesas de Capital. (Art. 16 da Lei
15/10)
68
Inovação, Qualidade e Cidadania
DESPESAS PÚBLICAS

Fontes de Financiamento Local

Para acorrer às despesas recorrentes da realização das acções de suas


Despesas Públicas

responsabilidades nos termos dos correspondentes planos e nos limites fixados no


Orçamento Geral do Estado, os governos provinciais e as administrações municipais
dispõem das seguintes fontes de financiamento:

 Recursos do Orçamento Geral do Estado especialmente consignados;


 Taxas municipais;
 Recursos do Orçamento Geral do Estado provenientes de impostos e taxas a si
consignados com base na arrecadação de receitas feitas nas respectivas
circunscrições;
 Afectações da Administração Central, e
 Donativos eventualmente recebidos directamente;

69
Inovação, Qualidade e Cidadania
DESPESAS PÚBLICAS
Pode-se afirmar que toda e qualquer despesa orçamental do Estado deve,
necessariamente, vir acompanhada da Fonte de Recurso que lhe individualize a
origem dos recursos.

Alocação de Recursos
Despesas Públicas

Então, pode ser dito que o papel das finanças públicas é o de alocar recursos para
o sector público de uma maneira eficiente e efectiva, e determinar como os gastos
do sector público podem ser feitos de maneira a melhorar o bem-estar da
população de um país.

Afinal de contas, o que são e para que servem as Despesas Públicas Municipais?

É conjunto de gastos do Governo descentralizados para a Administração Local,


para custear os serviços públicos (despesas correntes) prestados à nível local, que
visem a realização de investimentos numa determinada área geográfica, de modos
à prover o bem-estar social local, esticando desta forma o raio da acção
governamental, tornando mais célere a execução dos planos estratégicos do
Governo e ajudar na redução das assimetrias. 70
Inovação, Qualidade e Cidadania
DESPESAS PÚBLICAS
Despesas Públicas Municipais

A realização de despesas públicas municipais implicam em grande medida de


esforços na obtenção de fontes de financiamento, ou seja, uma “máquina” forte de
arrecadação de receitas ou fontes de financiamento ao nível local.
Despesas Públicas

Assim, ao nível local, em Angola a receita local é definida pelo Decreto Presidencial
nº 40/18, de 9 de Fevereiro, que estabelece o Regime de Financeiro Local que
estabelece o regime de financiamento das acções dos Governos Provinciais e das
Administrações Municipais, enquanto órgãos executivos desconcentrados da
administração central, no âmbito da delimitação de competências pela provisão
de bens e serviços públicos entre a administração central e as administrações
locais e a população.

O Regime Financeiro Local surge da necessidade de se dar um salto qualitativo na


organização e do sistema de gestão das finanças públicas ao nível local,
procurando empreender uma nova dinâmica no processo de desconcentração e
descentralização do poder local, à luz da Constituição.
71
Inovação, Qualidade e Cidadania
PLATAFORMA SIGFE
SISTEMA INTEGRA DE GESTÃO FINANCEIRA DO ESTADO

Inovação, Qualidade e Cidadania


INTRODUÇÃO AO SIGFE

 O SIGFE - Sistema Integrado de Gestão Financeira do Estado

• O Decreto nº 73/01, de 12 de Outubro – Define os Órgãos, as Regras e as Formas


de Funcionamento do SIGFE;
Plataforma SIGFE

• O projecto da sua implementação, foi aprovado em Novembro de 2002 no


Programa de Modernização das Finanças Públicas e entrou em funcionamento
em Janeiro de 2004;
• O SIGFE assegura a dinâmica e a eficácia da execução orçamental e financeira
desconcentrado do Orçamento Geral do Estado.

 A utilização e o acesso no SIGFE, é a todo o funcionário público, agente


administrativo ou pessoal administrativo, que adquire a qualidade de utilizador
somente após a frequência de uma formação de execução financeira;

 Todo utilizador do SIGFE deve cumprir a risca a legislação vigente sobre a gestão
e execução orçamental e financeira com zelo e profissionalismo.
73
Inovação, Qualidade e Cidadania
INTRODUÇÃO AO SIGFE

O Sistema Integrado de Gestão Financeira do Estado – SIGFE: é uma plataforma


electrónica de direito do Governo Angolano que detém todo o controlo dos
movimentos de recursos financeiros e orçamentais, bem como, gerir, controlar e
supervisionar a Execução Orçamental e Financeira das instituições públicas e
Plataforma SIGFE

público privado.

O SIGFE tem duas funcionalidades fundamentais, a saber:


1. Funcionalidades Consultas – permite extrair dados orçamentais ou financeiros.
Ex. Relatórios Orçamentais, Consultas das Contas, Documentos financeiros,
etc;

2. Funcionalidades Execução – é procedimento de registar quaisquer alteração


orçamental e financeira. Ex.: Registar uma acção que carece de uma validação
(inserção ou anulação) mesmo ainda pendente.

74
Inovação, Qualidade e Cidadania
ACESSO AO SIGFE

O acesso ao SIGFE na Produção Real é feito via internet através do endereço


www6.minfin.gv.ao.

Após aceder o endereço aparecerá a tela abaixo, onde o utilizador deverá


informar o NOME, SENHA e clicar em Entrar em Sessão.
Plataforma SIGFE

www6.minfin.gov.ao

1
2

3
75
Inovação, Qualidade e Cidadania
INTRODUÇÃO AO SIGFE

Para aceder ao SIGFE de Formação, temos os seguintes passos:

www10.minfin.gv.ao
Plataforma SIGFE

treina.execucao_financeira
minfin2020
Clicar sobre o botão

76
Inovação, Qualidade e Cidadania
INTRODUÇÃO AO SIGFE

Após aceder deverá informar o ANO DE TRABALHO (1) e clicar em Confirmar (2).
Plataforma SIGFE

77
Inovação, Qualidade e Cidadania
INTRODUÇÃO AO SIGFE
Tela Inicial da plataforma, a mesma varia em função do perfil do utilizador.
Plataforma SIGFE

78
Inovação, Qualidade e Cidadania
INTRODUÇÃO AO SIGFE

Sempre que estiver para finalizar o aplicativo, é aconselhável clicar primeiro na


funcionalidade “SAIR” e só assim que podes clicar em “FECHAR” da tela inicial do
aplicativo.
Plataforma SIGFE

79
Inovação, Qualidade e Cidadania
RELATÓRIOS ORÇAMENTAIS
E FINANCEIROS

80
Inovação, Qualidade e Cidadania
RELATÓRIOS ORÇAMENTAIS E FINANCEIROS

Passos para extrair relatórios da Execução Orçamental ou Financeiro do OGE de um


exercício económico. Ex.: Quadro Detalhado de Despesas (QDD)
Plataforma SIGFE

Preencha os campos e seleccione o Tipo do relatório e clica no botão


Consultar:

81
Inovação, Qualidade e Cidadania
RELATÓRIOS ORÇAMENTAIS E FINANCEIROS

Relatório da Execução Orçamental do Quadro Detalhado de Despesas em Execução


(QDDE)
Plataforma SIGFE

82
Inovação, Qualidade e Cidadania
RELATÓRIOS ORÇAMENTAIS E FINANCEIROS

Para extrair o relatório de execução Orçamental e Financeiro “Saldos de


Classificações Orçamentais”.
Plataforma SIGFE

Preencha os campos e clique em Consultar.

83
Inovação, Qualidade e Cidadania
RELATÓRIOS ORÇAMENTAIS E FINANCEIROS

Relatório de execução Orçamental e Financeiro “Saldos de Classificações


Orçamentais”.
Plataforma SIGFE

84
Inovação, Qualidade e Cidadania
CRÉDITOS ADICIONAIS
(CRIAR CÉLULA ORÇAMENTAL de Despesa)

Inovação, Qualidade e Cidadania


CRIAR CÉLULA ORÇAMENTAL
Plataforma SIGFE

Para criar uma Célula Orçamental, tanto de despesa ou


de receita, devemos agir de acordo ao Decreto
Presidencial que dita as Regras de Execução Orçamental
do Estado do Exercício Económico corrente.

Ex.: OGE/2020 – DP Nº 141/20, de 21 de Maio, Art.º 20.

86
Inovação, Qualidade e Cidadania
CRIAR CÉLULA ORÇAMENTAL

Uma instituição da administração pública do estado pode Criar uma Nova Célula
Orçamental de Despesa ou de Receita dentro do exercício económico corrente, mas
o orçamento inicial é por Contra-partida Interna ou Reforço Orçamental só depois
da efectivação da natureza de despesa. ponto 8. Artigo 19º do DP 130/19 de 7/05
Plataforma SIGFE

1. Clina na aba Orçamento, sub-aba Créditos Adicionais, sub-aba Processos e na


opção Nova Célula Orçamental.

87
Inovação, Qualidade e Cidadania
CRIAR CÉLULA ORÇAMENTAL

Vamos criar uma Nova Célula Orçamental de Despesa que não existe no Quadro
Parcelar de Despesa no exercício corrente.

2. Selecciona o tipo de célula orçamental “Despesa” e clica no Continuar.


Plataforma SIGFE

88
Inovação, Qualidade e Cidadania
CRIAR CÉLULA ORÇAMENTAL

3. Clica apenas no Cadastrar.


Plataforma SIGFE

89
Inovação, Qualidade e Cidadania
CRIAR CÉLULA ORÇAMENTAL

4. Preencher os campos de acordo a classificação orçamental (quadro parcelar de


despesas) e a selecciona a Natureza da Despesa. Ex.: Serviços de Saúde
Plataforma SIGFE

5. Clica no Confirmar.

6. Na caixa de mensagem seguinte, clica no OK.


90
Inovação, Qualidade e Cidadania
CRÉDITOS ADICIONAIS
(Contrapartida interna)

Inovação, Qualidade e Cidadania


CRÉDITOS ADICIONAIS

O Créditos Adicionais é o manuseamento (reforço ou anulação) da dotação


orçamental duma natureza de despesa para às com défice orçamental para suportar
despesas, que pode ser por Reforço Orçamental ou Contra-partida Interna.
Plataforma SIGFE

92
Inovação, Qualidade e Cidadania
CRÉDITOS ADICIONAIS

Para se efectuar um Crédito Adicional da reserva ou por


Plataforma SIGFE

contrapartida interna orçamental, devemos agir de


acordo ao Decreto Presidencial que dita as Regras de
Execução Orçamental do Estado do Exercício
Económico corrente.

Ex.: OGE/2020 – DP Nº 141/20, de 21 de Maio, Art.º 21 e 22, correspondentemente.

93
Inovação, Qualidade e Cidadania
Contrapartida interna
(OUTRA CÉLULA)

Inovação, Qualidade e Cidadania


CONTRA-PARTIDA INTERNA OUTRA CÉLULA

Vamos realizar uma Contrapartida Interna Outra Célula. Tendo em conta:

1. Tabela validada com a relação e o valor do orçamento da natureza a ser


remanejado onde os totais das acções sejam iguais (anulação = reforço), não
importa o Projecto/Actividade e Fonte de Recurso, menos do PIP.
Plataforma SIGFE

2. Clina na aba Orçamento, sub-aba Créditos Adicionais, sub-aba Processos e na


opção Todas as Categorias.

95
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONTRA-PARTIDA INTERNA OUTRA CÉLULA

Clicar apenas sobre “Cadastrar”.


Plataforma SIGFE

96
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONTRA-PARTIDA INTERNA OUTRA CÉLULA

Preencher os campos Órgão Dependente, Justificação, Seleccione a Natureza, o


tipo de Acção e o Valor a debitar ou a creditar na célula orçamental.

Só clicas em Confirmar quando concluir todas as naturezas selecionadas para


movimentos orçamentais.
Plataforma SIGFE

97
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONTRA-PARTIDA INTERNA OUTRA CÉLULA

Confirma no OK, nas caixas de mensagens.


Plataforma SIGFE

98
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONTRA-PARTIDA INTERNA OUTRA CÉLULA

Espelho do Processo.
Plataforma SIGFE

99
Inovação, Qualidade e Cidadania
Contrapartida interna
(MESMA CÉLULA)

Inovação, Qualidade e Cidadania


CONTRA-PARTIDA INTERNA MESMA CÉLULA

Vamos realizar uma Contrapartida Interna Mesma Célula. Tendo em conta:

1. Tabela validada com a relação e o valor do orçamento da natureza a ser


remanejado onde os totais das acções sejam iguais (anulação = reforço),
naturezas do mesmo Projecto/Actividade e mesma Fonte de Recurso.
Plataforma SIGFE

2. Clina na aba Orçamento, sub-aba Créditos Adicionais, sub-aba Processos e na


Categoria de Gastos a remanejar.

101
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONTRA-PARTIDA INTERNA MESMA CÉLULA

Clicar apenas sobre “Cadastrar”.


Plataforma SIGFE

102
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONTRA-PARTIDA INTERNA MESMA CÉLULA

Selecciona o Órgão Dependente, faça duplo clique no Projecto/Actividade que


contem as naturezas a serem remanejados os orçamentos.
Plataforma SIGFE

103
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONTRA-PARTIDA INTERNA MESMA CÉLULA

Preencher os campos Órgão Dependente, Justificação, Seleccione a Natureza, o


tipo de Acção e o Valor a debitar ou a creditar na célula orçamental.

Clica em Confirmar quando concluir as acções de todas as naturezas.


Plataforma SIGFE

104
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONTRA-PARTIDA INTERNA MESMA CÉLULA

Preencher os campos Órgão Dependente, Justificação, Seleccione a Natureza, o


tipo de Acção e o Valor a debitar ou a creditar na célula orçamental.

Só clicas em Confirmar quando concluir todas as naturezas selecionadas para


movimentos orçamentais.
Plataforma SIGFE

105
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONTRA-PARTIDA INTERNA MESMA CÉLULA

Confirma no OK, nas caixas de mensagens.


Plataforma SIGFE

106
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONTRA-PARTIDA INTERNA MESMA CÉLULA

Espelho do Processo.
Plataforma SIGFE

107
Inovação, Qualidade e Cidadania
CRÉDITOS ADICIONAIS

Para a Efectivação das contrapartidas interna


Plataforma SIGFE

orçamental, devemos fazer o Relatório de


Fundamentação de acordo aos procedimentos do
Decreto Presidencial das Regras de Execução
Orçamental do Estado.

Ex.: OGE/2020 – DP Nº 141/20, de 21 de Maio, Art.º 22.

108
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONSULTAS
DE contas contabilísticas

Inovação, Qualidade e Cidadania


CONSULTAS DE CONTAS CONTABILÍSTICAS DA UNIDADE ORÇAMENTAL (UO)

Para consultar as contas contabilísticas da Unidade Orçamental (UO) ou do Órgão


Dependente (OD) é através da aba (menu) “Consultas”. Ex.: Consultar a Quota
Financeira (QF) da UO é através da Conta 8.3.1.1.3.

1. Clica na aba Consultas e depois na opção Consulta Razão UO.


Plataforma SIGFE

2. Preencher os campos Unidade Orçamental e Conta Cantábil.

110
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONSULTAS DE CONTAS CONTABILÍSTICAS DA UNIDADE ORÇAMENTAL (UO)

3. Seleccione apenas na opção Todos e clica em Consultar.


Plataforma SIGFE

111
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONSULTAS DE CONTAS CONTABILÍSTICAS DA UNIDADE ORÇAMENTAL (UO)

Visualizará a Quota Financeira alocada por Ordenador, Fonte de Recurso e Categoria


de Gasto.
Plataforma SIGFE

112
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONSULTAS DE CONTAS CONTABILÍSTICAS DO ÓRGÃO DEPENDENTE (OD)

Vamos consultar as contas contabilísticas da Órgão Dependente (OD). Ex.: Consultar


a Limite Financeira (QF) da OD é através da Conta 8.3.1.3.2.

1. Clica na aba Consultas e depois na opção Consulta Razão OD.


2. Seleccionar a Unidade Orçamental, Órgão Dependente e a Conta.
Plataforma SIGFE

3. Clica em Consultar.

113
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONSULTAS DE CONTAS CONTABILÍSTICAS DO ÓRGÃO DEPENDENTE (OD)

Visualizará o Limite Financeiro alocada por Ordenador, Fonte de Recurso e


Categoria de Gasto.
Plataforma SIGFE

114
Inovação, Qualidade e Cidadania
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

Inovação, Qualidade e Cidadania


PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

A Programa Financeira (PF) é o acto que nos permite confirmar a recepcção da


Quota Financeira alocada pela Direcção Nacional do Tesouro (DNT) para a Unidade
Orçamental (UO), bem como, a definição do tecto das despesas pela UO para o
Órgão Dependente do respectivo período.
Plataforma SIGFE

A Programação Financeira tem dois procedimentos: Recolha e Efectivação.

1. Recolha – é o procedimento para recepção da quota financeira na UO e a


definição do limite financeiro para o OD. Neste processo, os procedimentos estão
em situação Pendente.

2. Efectivação – é o procedimento para confirmar a recepção da quota financeira e


a definição do limite financeiro. Neste processo, os procedimentos são
concluídos.

116
Inovação, Qualidade e Cidadania
RECOLHA DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

A Recolha da Programa Financeira é o procedimento para a recepção da Quota


Financeira alocada a Unidade Orçamental (UO), inserção de recursos visualizados
através da Conta 8.3.1.1.3 da Consulta Razão UO.

1. Clica na aba Financeiro, sub-aba Programação, sub-aba Recolha e na opção


Plataforma SIGFE

Programação Financeira.

117
Inovação, Qualidade e Cidadania
RECOLHA DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

Clicar apenas sobre “Cadastrar”.


Plataforma SIGFE

118
Inovação, Qualidade e Cidadania
RECOLHA DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

Preencher os campos Períodos (período de acordo o mês), Unidade Orçamental,


Órgão Dependente, Observações, Valor (inserir conforme Consulta Razão UO) e
clicar em Confirmar. Conforme demostra a figura.
Plataforma SIGFE



119
Inovação, Qualidade e Cidadania
RECOLHA DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

Confirma no OK.
Plataforma SIGFE

Clique sobre a opção “Voltar para a Página Principal” para se realizar a outra acção.

120
Inovação, Qualidade e Cidadania
RECOLHA DO LIMITE FINANCEIR0

A Recolha do Limite Financeiro é o processo de inserção do tecto da despesa pela


Unidade Orçamental (UO) para o Órgão Dependente (OD) no período (mês).

1. Clica na aba Financeiro, sub-aba Programação, sub-aba Recolha e na opção


Limite Financeiro.
Plataforma SIGFE

121
Inovação, Qualidade e Cidadania
RECOLHA DO LIMITE FINANCEIR0

Clicar apenas sobre “Cadastrar”.


Plataforma SIGFE

122
Inovação, Qualidade e Cidadania
RECOLHA DO LIMITE FINANCEIR0

Preencher os campos Períodos (mês em curso), Unidade Orçamental, Órgão


Dependente, Observações, Valor (definir o limite para a despesa) e clicar em
Confirmar. Conforme demostra a figura.
Plataforma SIGFE


123
Inovação, Qualidade e Cidadania
RECOLHA DO LIMITE FINANCEIR0

Confirma no OK.
Plataforma SIGFE

Clique sobre a opção “Voltar para a Página Principal” para se realizar a Efectivação.

124
Inovação, Qualidade e Cidadania
EFECTIVAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

A Efectivação da Programa Financeira é o procedimento para confirmar a recepção


da Quota Financeira que foi alocada a Unidade Orçamental.

1. Clica na aba Financeiro, sub-aba Programação, sub-aba Efectivação e na opção


Programação Financeira.
Plataforma SIGFE

125
Inovação, Qualidade e Cidadania
EFECTIVAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

Preencher os campos Período (seleccionar de acordo o mês), Situação (sempre


Gerado), Unidade Orçamental, Órgão Dependente e clicar em Consultar. Conforme
demostra a figura.
Plataforma SIGFE

126
Inovação, Qualidade e Cidadania
EFECTIVAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

Clicar sobre a programação a ser efectivada.

Na outra tela, clica em Efectivar.


Plataforma SIGFE

127
Inovação, Qualidade e Cidadania
EFECTIVAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

Confirma no OK, nas caixas de mensagens.


Plataforma SIGFE

Clique sobre a opção “Voltar para a Página Principal” para se realizar a outra acção.

128
Inovação, Qualidade e Cidadania
EFECTIVAÇÃO DO LIMITE FINANCEIR0

A Efectivação do Limite Financeiro é o acto de validar a inserção do tecto da


despesa atribuído para o Órgão Dependente (OD) pela Unidade Orçamental (UO).

1. Clica na aba Financeiro, sub-aba Programação, sub-aba Efectivação e na opção


Limite Financeiro.
Plataforma SIGFE

129
Inovação, Qualidade e Cidadania
EFECTIVAÇÃO DO LIMITE FINANCEIR0

Preencher os campos Período (seleccionar o mês), Situação (sempre Gerado),


Unidade Orçamental, Órgão Dependente e clicar em Consultar. Conforme demostra
a figura.
Plataforma SIGFE

130
Inovação, Qualidade e Cidadania
EFECTIVAÇÃO DO LIMITE FINANCEIR0

Clicar sobre a programação a ser efectivada.

Na outra tela, clica em Efectivar.


Plataforma SIGFE

131
Inovação, Qualidade e Cidadania
EFECTIVAÇÃO DO LIMITE FINANCEIR0

Confirma no OK, nas caixas de mensagens.


Plataforma SIGFE

Clique sobre a opção “Voltar para a Página Principal” para se realizar a outra acção.

132
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO

Inovação, Qualidade e Cidadania


TIPO E DEFINIÇÃO DE CABIMENTAÇÃO

A Cabimentação (Cb) é o acto emanado pela instituição que consiste em deduzir o


saldo de determinada dotação orçamental a parcela necessária à realização da
despesa aprovada do fornecimento do bem ou serviço.

A Cabimentação varia de acordo ao tipo de despesa, que são:


Plataforma SIGFE

1. Cabimentação de Despesas de Pessoal – é de despesas com pessoal (salário).

2. Cabimentação de Despesas Contratual – é refente a despesas globais de bem,


serviço ou em moeda externa, que pode ser parcelada ou na totalidade.

3. Cabimentação de Despesas com outras Despesas de Funcionamento – é de


despesas variáveis de bem ou serviço.

4. Cabimentação de Despesas Patrimonial – é de bens duradouros, de


investimentos ou capital fixo e para os activos intangíveis, é precedida da geração
do processo patrimonial, com base no contrato, acordo mútuo escrito e factura.

134
Inovação, Qualidade e Cidadania
TIPO E DEFINIÇÃO DE CABIMENTAÇÃO

Para cada tipo de despesa, tem parâmetros diferentes mas com mesma finalidade,
isto é, registar a despesa no sistema SIGFE.

Os passos para realizar uma cabimentação, são:


Plataforma SIGFE

1. Clica na aba Orçamento, sub-aba Execução, sub-aba Cabimentação e escolhe o


tipo de despesa, menos a do pessoal que é electrónica.

 REEMITIR – permite reimprimir a Cabimentação da Despesa, menos a do pessoal.


135
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESAS DE
FUNCIONAMENTO

Inovação, Qualidade e Cidadania


CABIMENTAÇÃO DE DESPESAS CORRENTE

A cabimentação de Despesas com outras Despesa de Funcionamento, vulgarmente


conhecido como Despesa Corrente, só se pode pagar em moeda nacional.

Os passos para registar esta cabimentação no sistema SIGFE, são:


Plataforma SIGFE

1. Clica na aba Orçamento, sub-aba Execução, sub-aba Cabimentação e na opção


Despesas com outras Despesa de Funcionamento.

137
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESAS CORRENTE

2. Seleccione Órgão Dependente e Natureza de Despesa.


3. Clica no Projecto/Actividade da Natureza de Despesa.
Plataforma SIGFE


138
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESAS CORRENTE

4. Insere o NIF no espaço Nº do campo Beneficiário e o Valor do acordo.


5. Selecciona a retenção da despesa e clica em Continuar.
Plataforma SIGFE

139
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESAS CORRENTE

6. Clica em Confirmar.
Plataforma SIGFE

140
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESAS CORRENTE

7. Imprimir a Cabimentação Inicial.


Plataforma SIGFE

141
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESA
CONTRATUAL

Inovação, Qualidade e Cidadania


CABIMENTAÇÃO DE DESPESA CONTRATUAL

A cabimentação de Despesa Contratual, vulgarmente conhecido como


Cabimentação Global, pode definir parcelada ou não e em moeda nacional ou
externa.

Os passos para registar esta cabimentação no sistema SIGFE, são:


Plataforma SIGFE

1. Clica na aba Orçamento, sub-aba Execução, sub-aba Cabimentação e na opção


Despesa Contratual.

143
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DESPESA CONTRATUAL

2. Apenas clica em Cadastrar.


Plataforma SIGFE

144
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESA CONTRATUAL

3. Seleccione a Unidade Orçamental, Órgão Dependente e digite a Especificação.


4. Seleccione o Tipo de Despesa, a Contração e a Modalidade.
5. Clica no Continuar.
Plataforma SIGFE

145
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESA CONTRATUAL

6. Clica em Incluir para definir a moeda, o beneficiário e a célula orçamental.


Plataforma SIGFE

146
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESA CONTRATUAL

7. Inserir o NIF, definir a Conta Destino, Retenção da Despesa, Forma de


Pagamento e clicar em Seleccionar.
Plataforma SIGFE

147
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESA CONTRATUAL

8. Selecciona a Natureza de Despesa ou Projecto/Actividade e clica sobre o


Projecto/Actividade da Natureza, ponto 2º da figura.
Plataforma SIGFE


148
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESA CONTRATUAL

9. Clica apenas em Confirmar.


Plataforma SIGFE

149
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESA CONTRATUAL

10. Clica apenas em Detalhar para definir parcela(s) de pagamento e o orçamento


total da despesa.
Plataforma SIGFE

150
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESA CONTRATUAL

11. Selecciona o Mês, Ano, digite o Valor da Parcela e clica em Incluir até o valor
Total do Plano seja igual a do orçamento da despesa.
12. Findo o processo, clica em Fechar.
Plataforma SIGFE

NOTA: As Datas do Plano de Pagamento devem


ser maiores ou iguais ao período actual.

151
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESA CONTRATUAL

13. Clica em Confirmar a Cabimentação.


14. Clica no OK da caixa de mensagem.
Plataforma SIGFE

152
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESA CONTRATUAL

15. A Nota de Cabimentação Inicial, imprima e tenha como referência para a


liquidação o nº da despesa, exemplo em destaque.
Plataforma SIGFE

153
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESA
PATRIMONIAL

Inovação, Qualidade e Cidadania


CABIMENTAÇÃO DE DESPESA PATRIMONIAL

A cabimentação de Despesa Patrimonial, é precedida da geração do processo


patrimonial, com base no contrato, acordo mútuo escrito e factura, pode definir
parcelada ou não e em moeda nacional ou externa.

Os passos para registar esta cabimentação no sistema SIGFE, são:


Plataforma SIGFE

1. Clica na aba Orçamento, sub-aba Execução, sub-aba Cabimentação e na opção


Despesa Patrimonial.

155
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DESPESA PATRIMONIAL

2. Apenas clica em Cadastrar.


Plataforma SIGFE

156
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESA PATRIMONIAL

3. Seleccione a Unidade Orçamental, Órgão Dependente e digite a Especificação.


4. Seleccione a Contração, Modalidade e o Nº Processo SIGPE.
5. Clica no Continuar.
Plataforma SIGFE

157
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESA PATRIMONIAL

6. Clica apenas em Seleccionar CO para complementar a célula orçamental (CO).


Plataforma SIGFE

Complementar a
Célula Orçamental

158
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESA PATRIMONIAL

7. Clica em Alterar para complementar os dados de acordo com o


Projecto/Actividade da natureza da despesa, outros dados provem do sistema
SIGPE.
Plataforma SIGFE

159
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESA PATRIMONIAL

8. Clica sobre o Projecto/Actividade para complementar a natureza, conforme a


figura.
Plataforma SIGFE

160
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESA PATRIMONIAL

9. Clica apenas em Confirmar.


Plataforma SIGFE

161
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESA PATRIMONIAL

10. Clica apenas em Detalhar para definir o procedimento parcelar de pagamento.


Plataforma SIGFE

162
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESA PATRIMONIAL

11. Selecciona o Mês, Ano, digite o Valor da Parcela e clica em Incluir até o valor
Total do Plano seja igual ao do processo patrimonial.
12. Findo o processo, clica em Voltar.
Plataforma SIGFE

NOTA: As Datas do Plano de Pagamento devem


ser maiores ou iguais ao período actual.

163
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAÇÃO DE DESPESA PATRIMONIAL

13. Clica em Confirmar a Cabimentação.


14. Clica no OK da caixa de mensagem.
Plataforma SIGFE

164
Inovação, Qualidade e Cidadania
REPROGRAMAR PARCELAS
CONTRATUAL E PATRIMÓNIAL

Inovação, Qualidade e Cidadania


REPROGRAMAR PARCELAS CONTRATUAL E PATRIMÓNIAL

Reprogramar Parcela Contratual e Patrimonial, é procedimento que permite alterar


a data de pagamento bem como o valor da parcela.

Os passos para reprogramar uma parcela no sistema SIGFE, são:


Plataforma SIGFE

1. Clica na aba Orçamento, sub-aba Execução, sub-aba Cabimentação e na opção


Reprogramar Parcela Contratual e Patrimonial.

166
Inovação, Qualidade e Cidadania
REPROGRAMAR PARCELAS CONTRATUAL E PATRIMÓNIAL

2. Selecciona a Unidade Orçamental, Órgão Dependente, Numero da Despesa e


clica no comando Consultar.
Plataforma SIGFE

3. Clica apenas na linha amarela nesta e na outra tela.

167
Inovação, Qualidade e Cidadania
REPROGRAMAR PARCELAS CONTRATUAL E PATRIMÓNIAL

4. Selecciona a parcela, digite a outra data e clica no comando Actualizar valores.


Plataforma SIGFE

5. Clica no Continuar.
6. Na outra tela clica no Confirmar.

168
Inovação, Qualidade e Cidadania
REPROGRAMAR PARCELAS CONTRATUAL E PATRIMÓNIAL

Aqui veremos os procedimentos cajo esteja a alterar o valo de uma parcela, os três
(3) primeiros passos iniciais são os mesmos com os de alterar uma data.

4. Selecciona a parcela, digite o outro valor e clica no comando Actualizar valores.


Plataforma SIGFE

169
Inovação, Qualidade e Cidadania
REPROGRAMAR PARCELAS CONTRATUAL E PATRIMÓNIAL

5. Clica em Incluir para definir uma nova data e digitar a diferença do valor.
Plataforma SIGFE

170
Inovação, Qualidade e Cidadania
REPROGRAMAR PARCELAS CONTRATUAL E PATRIMÓNIAL

6. Digita a Data (MM/AAAA), o Valor (a diferença) e clica em Confirmar.


7. Terminado processo, clica em Fechar.
Plataforma SIGFE

171
Inovação, Qualidade e Cidadania
REPROGRAMAR PARCELAS CONTRATUAL E PATRIMÓNIAL

8. Clica em Continuar.
Plataforma SIGFE

9. Na outa tela, clica em Confirmar.


10. Nas caixas de mensagem clica em OK.
11. Clica em Voltar para a página principal.
172
Inovação, Qualidade e Cidadania
ALTERAR VALOR CONTRATUAL

Inovação, Qualidade e Cidadania


ALTERAR VALOR CONTRATUAL

Alterar Valor Contratual, é procedimento que permite alterar o valor de pagamento


duma despesa, ou seja, diminuir o valor orçamental inicial.

Os passos para o valor duma despesa no sistema SIGFE, são:


Plataforma SIGFE

1. Clica na aba Orçamento, sub-aba Execução, sub-aba Cabimentação e na opção


Alterar Valor Contratual.

174
Inovação, Qualidade e Cidadania
ALTERAR VALOR CONTRATUAL

2. Selecciona a Unidade Orçamental, Órgão Dependente, Numero da Despesa e


clica no comando Consultar.
Plataforma SIGFE

3. Clica apenas na linha amarela nesta e na outra tela.

175
Inovação, Qualidade e Cidadania
ALTERAR VALOR CONTRATUAL

4. Seleciona a(s) parcela(s), clica em Cancelar Parcela e em Actualizar Valor.


Plataforma SIGFE

176
Inovação, Qualidade e Cidadania
ALTERAR VALOR CONTRATUAL

5. Clica em Continuar.
Plataforma SIGFE

6. Nas caixas de mensagem clica em OK.


7. Clica em Voltar para a página principal.
177
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAR DESPESAS
CONTRATADAS

Inovação, Qualidade e Cidadania


CABIMENTAR DESPESAS CONTRATADAS

No início de cada exercício económico o Órgão


Plataforma SIGFE

Dependente deve efectuar este procedimento no SIGFE


se tiver parcela(s) não liquidada(s) no(s) exercício(s)
findo(s) ou a(s) planificada(s) para o corrente ano.
Se houver parcela por confirmar o SIGFE não permitirá
registar nenhuma despesa.

179
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAR DESPESAS CONTRATADAS

Cabimentar Despesas Contratadas, é procedimento que permite confirmar parcelas


das Despesa Contratual e Patrimonial não pagas no exercício findo ou a serem
pagas neste exercício económico.

Os passos no sistema SIGFE, são:


Plataforma SIGFE

1. Clica na aba Orçamento, sub-aba Execução, sub-aba Cabimentação e na opção


Cabimentar Despesas Contratadas.

180
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAR DESPESAS CONTRATADAS

2. Selecciona a Unidade Orçamental, Órgão Dependente, Numero da Despesa e


clica no comando Consultar.
Plataforma SIGFE

3. Clica apenas na linha amarela.

181
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAR DESPESAS CONTRATADAS

4. Clica Seleccionar.
Plataforma SIGFE

182
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAR DESPESAS CONTRATADAS

5. Clica Alterar.
Plataforma SIGFE

183
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAR DESPESAS CONTRATADAS

6. Clica na linha amarela.


Plataforma SIGFE

184
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAR DESPESAS CONTRATADAS

7. Clica em Confirmar.
Plataforma SIGFE

185
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAR DESPESAS CONTRATADAS

7. Clica em Confirmar Cabimentação.


Plataforma SIGFE

8. Na caixa de mensagem clica em OK.

186
Inovação, Qualidade e Cidadania
CABIMENTAR DESPESAS CONTRATADAS

9. Imprimir a Cabimentação Inicial.


Plataforma SIGFE

187
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO

Inovação, Qualidade e Cidadania


TIPO E DEFINIÇÃO DE LIQUIDAÇÃO

A Liquidação da Despesa (Lq) é a verificação do direito do credor, com base nos


títulos e documentos comprovativos do respectivo crédito.

A Liquidação varia de acordo ao tipo de despesa, que são:


Plataforma SIGFE

1. Liquidação Gerais Inicial – é referente apenas a cabimentação de despesas com


outras despesas de funcionamento.

2. Liquidação de Autorização – é refente a despesas globais, ou seja, despesa


contratual e patrimonial.

NOTA: Todo tipo de liquidação dependem da Quota Financeira do período.

189
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO INICIAL

Inovação, Qualidade e Cidadania


LIQUIDAÇÃO INICIAL

A Liquidação Inicial é para Liquidar a cabimentação de despesas com outras


despesas de funcionamento, tem os seguintes passos:

1. Clica na aba Financeiro, sub-aba Liquidação, sub-aba Gerais e na opção Inicial.


Plataforma SIGFE

 Cancelar – é para anular apenas a liquidação gerais.


 Reemitir – permite reimprimir uma liquidação.
191
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO INICIAL

2. Selecciona o Órgão Dependente, o Nº do NIF do Contribuinte e clica no


comando Inicial.
Plataforma SIGFE

192
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO INICIAL

3. Selecciona o Nº da Cabimentação, o Evento, a Conta, o Valor cabimentado, o


Vencimento e clica no comando Incluir. Conforme figura.
Plataforma SIGFE

193
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO INICIAL

4. Clica apenas em Continuar.


Plataforma SIGFE

194
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO INICIAL

5. Clica apenas em Informar, para informar se a despesa tem ou não o IVA.


Plataforma SIGFE

195
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO INICIAL

6. Digita o Nº e a Data da Factura, aguarde para visualizar os outros campos.


Plataforma SIGFE

196
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO INICIAL

7. Responda a pergunta: Isentos do IVA ou taxa reduzida?


Plataforma SIGFE

197
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO INICIAL

8. Caso tiver o valor do IVA digita-os consoante a factura e clica em Confirmar.


Plataforma SIGFE

198
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO INICIAL

8. Senão tiver o valor do IVA digita-os consoante a factura e clica em Confirmar.


Plataforma SIGFE

199
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO INICIAL

9. Clica apenas em Confirmar.


Plataforma SIGFE

200
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO INICIAL

9. Clica no OK.
Plataforma SIGFE

201
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO INICIAL

5. Imprimir a NOTA DE LIQUIDAÇÃO.


Plataforma SIGFE

202
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO de AUTORIZAÇÃO

Inovação, Qualidade e Cidadania


LIQUIDAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO

A Liquidação de Autorização é para Liquidar a cabimentação da despesa contratual


e da patrimonial, tem os seguintes passos:

1. Clica na aba Financeiro, sub-aba Liquidação, sub-aba Autorização e na opção


Autorizar Despesa.
Plataforma SIGFE

 Cancelar Autorização – é para anular a liquidação de autorização.

204
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO

2. Selecciona Unidade Orçamental e o Órgão Dependente.


3. Digite o Número da Despesa que se encontra na cabimentação no campo
Número e clica no Consultar.
Plataforma SIGFE

205
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO

4. Clica na Cabimentação, linha amarela.


Plataforma SIGFE

206
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO

5. Selecciona o Evento, a Conta Contábil e a(s) parcela(s) a ser(em) liquidada(s).

6. Clica no Informar para declarar os dados do IVA.


Plataforma SIGFE

207
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO INICIAL

7. Digita o Nº e a Data da Factura, aguarde para visualizar os outros campos.


Plataforma SIGFE

208
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO INICIAL

8. Responda a pergunta: Isentos do IVA ou taxa reduzida?


Plataforma SIGFE

209
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO INICIAL

9. Caso tiver o valor do IVA digita-os consoante a factura e clica em Confirmar.


Plataforma SIGFE

210
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO INICIAL

10. Senão tiver o valor do IVA digita-os consoante a factura e clica em Confirmar.
Plataforma SIGFE

211
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO INICIAL

11. Selecciona a parcela para definir o valor à liquidar de acordo ao Valor Total da
Factura, Conforme ilustra a figura.
Plataforma SIGFE

212
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO INICIAL

12. Parcelas selecionadas, clica em Confirmar.


Plataforma SIGFE

213
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO INICIAL

13. Clica no OK das caixas de mensagem.


Plataforma SIGFE

214
Inovação, Qualidade e Cidadania
LIQUIDAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO

7. Imprimir a NOTA DE LIQUIDAÇÃO.


Plataforma SIGFE

215
Inovação, Qualidade e Cidadania
ORDEM DE SAQUE

Inovação, Qualidade e Cidadania


ORDEM DE SAQUE

A Ordem de Saque (OS) é o documento que confirma a quitação do debito após a


sua regular liquidação e o pagamento da despesa é efectuado por estabelecimento
bancário credenciado.

A Ordem de Saque tem duas etapas, que são:


Plataforma SIGFE

1. Gerar Ordem de Saque – é criar, digitar a finalidade (justificar o que está a pagar)
e indicar a conta destino.

2. Emitir Ordem de Saque – é visualizar e imprimir a ordem de saque.

NOTA: Toda Ordem de Saque depende da liquidação.

Só é possível Reemitir ou Cancelar Ordem de Saque quando não estiver


associada ao Protocolo de Autorização.

217
Inovação, Qualidade e Cidadania
GERAR ORDEM DE SAQUE

Para Gerar Ordem de Saque (OS) tem os seguintes passos:

1. Clica na aba Financeiro, sub-aba Ordem de Saque; sub-aba Órgão Dependente e


clicar na opção Gerar Ordem de Saque.
Plataforma SIGFE

218
Inovação, Qualidade e Cidadania
GERAR ORDEM DE SAQUE

2. Selecciona a Unidade Orçamental e o Órgão Dependente, digita o Nº da


Liquidação e clicar no comando Consultar.
Plataforma SIGFE


219
Inovação, Qualidade e Cidadania
GERAR ORDEM DE SAQUE

4. Clique sobre a liquidação, a linha amarela.


Plataforma SIGFE

5. Selecciona a liquidação no quadrículo e clica em Continuar.

220
Inovação, Qualidade e Cidadania
GERAR ORDEM DE SAQUE

5. Digita a Finalidade da despesa e clicar em Confirmar. Depois clica no OK na caixa


de mensagem para concluir. Não é visualizada a OS.
Plataforma SIGFE

NOTA: No campo Finalidade deve-se informar o tipo de documento e a que se refere


a despesa.

221
Inovação, Qualidade e Cidadania
EMITIR ORDEM DE SAQUE

Para Emitir Ordem de Saque (OS) tem os seguintes passos:

6. Clica na aba Financeiro, sub-aba Ordem de Saque; sub-aba Órgão Dependente e


clicar na opção Emitir Ordem de Saque.
Plataforma SIGFE

222
Inovação, Qualidade e Cidadania
EMITIR ORDEM DE SAQUE

7. Selecciona a Unidade Orçamental, Órgão Dependente e clicar no comando


Consultar.
Plataforma SIGFE

223
Inovação, Qualidade e Cidadania
EMITIR ORDEM DE SAQUE

8. Selecciona a(s) Ordem de Saque que pretende imprimir.


Plataforma SIGFE

224
Inovação, Qualidade e Cidadania
EMITIR ORDEM DE SAQUE

9. A Ordem de Saque pode imprimir.


Plataforma SIGFE

225
Inovação, Qualidade e Cidadania
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO

Inovação, Qualidade e Cidadania


PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO

O Protocolo de Autorização é o documento que remete Ordem de Saque (OS) no


estabelecimento bancário credenciado.

O Protocolo de Autorização tem duas etapas, que são:


Plataforma SIGFE

1. Gerar Protocolo de Autorização – é associar ordem de saque.

2. Emitir Protocolo de Autorização – é a indicação do portador de ordem saque e a


impressão do Protocolo de Autorização .

NOTA: Não é possível Reemitir ou Cancelar Protocolo de Autorização quando já foi


recepcionado no banco.

227
Inovação, Qualidade e Cidadania
GERAR PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO

Para Gerar Protocolo de Autorização tem os seguintes passos:

1. Clica na aba Financeiro, sub-aba Ordem de Saque; sub-aba Órgão Dependente e


clicar na opção Gerar Protocolo de Autorização.
Plataforma SIGFE

228
Inovação, Qualidade e Cidadania
GERAR PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO

2. Selecciona apenas o Órgão Dependente e em seguida clica em Consultar.


Plataforma SIGFE

3. Seleccione as ordem de saque no quadrículo e clica em Autorizar. Nas caixas


de mensagem seguintes clica no OK.

229
Inovação, Qualidade e Cidadania
EMITIR PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO

Para Emitir Protocolo de Autorização tem os seguintes passos:

1. Clica na aba Financeiro, sub-aba Ordem de Saque; sub-aba Órgão Dependente e


clicar na opção Emitir Protocolo de Autorização.
Plataforma SIGFE

230
Inovação, Qualidade e Cidadania
EMITIR PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO

2. Selecciona apenas o Órgão Dependente e em seguida clica em Consultar.


Plataforma SIGFE

3. Faça duplo clique sobre a linha amarela

231
Inovação, Qualidade e Cidadania
EMITIR PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO

4. Digite os dados do portador das ordem de saque ao banco e em seguida clica em


Confirmar. Na caixa de mensagem clica no OK.
Plataforma SIGFE

232
Inovação, Qualidade e Cidadania
EMITIR PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO

4. Imprimir o Protocolo de Ordem de Saque.


Plataforma SIGFE

233
Inovação, Qualidade e Cidadania
IMPRIMIR ORDEM SAQUE PAGA

Inovação, Qualidade e Cidadania


EMITIR ORDEM DE SAQUE PAGA – STC

Emitir Ordem de Saque Paga – STC permite imprimir a O.S cujo pagamento foi
efectivado, tem os seguintes passos:

1. Clica na aba Financeiro, sub-aba Ordem de Saque; sub-aba Órgão Dependente e


clicar na opção Emitir Ordem de Saque Paga - STC.
Plataforma SIGFE

235
Inovação, Qualidade e Cidadania
EMITIR ORDEM DE SAQUE PAGA – STC

2. Selecciona a Unidade Orçamental, Órgão Dependente e clicar no comando


Consultar.
Plataforma SIGFE

236
Inovação, Qualidade e Cidadania
EMITIR ORDEM DE SAQUE PAGA – STC

3. Selecciona a ordem de saque no quadrículo de selecção e clica em Confirmar.


Nas caixas de mensagem seguintes clica no OK.
Plataforma SIGFE

237
Inovação, Qualidade e Cidadania
EMITIR ORDEM DE SAQUE PAGA – STC

4. Imprimir a Ordem de Saque e remeter ao Beneficiário mais o DAR


Plataforma SIGFE

238
Inovação, Qualidade e Cidadania
IMPRIMIR O DAR
“Documento De ArrecADAção De receitAs”

Inovação, Qualidade e Cidadania


IMPRIMIR DAR

O Documento de Arrecadação de Receitas – DAR, instrumento que declara os


impostos retidos dos contribuintes no SIGFE á repartição fiscal, para extrair o DAR
tem os seguintes passos:

1. Clica na aba Impostos, sub-aba Arrecadação; sub-aba DLI e clicar na opção


Plataforma SIGFE

Imprimir DAR.

240
Inovação, Qualidade e Cidadania
IMPRIMIR DAR

2. Digitar o Número do DLI que encontramos na OS e clicar no Consultar.


Plataforma SIGFE

241
Inovação, Qualidade e Cidadania
IMPRIMIR DAR

3. Clicar apenas no Imprimir DAR.


Plataforma SIGFE

242
Inovação, Qualidade e Cidadania
IMPRIMIR DAR

3. Imprimir o DAR e remeter ao beneficiário com a respectiva OS.


Plataforma SIGFE

243
Inovação, Qualidade e Cidadania
GERAR DOCUMENTOS DE SALÁRIOS

Inovação, Qualidade e Cidadania


GERAR DOCUMENTOS DE SALÁRIOS

Todos os agentes públicos tem direito a renumeração mensal que é processada e


paga através da plataforma SIFGE pela unidade pagadora, dever do agente
empregadora.

O processo salarial tem as seguintes etapas:


Plataforma SIGFE

1. Área dos Recursos Humanos:


a) Inserção de Dados;
b) Cálculo da Folha (Carregar);
c) Validação da Folha (Aceite);

2. Área Financeira:
a) Gerar Documentos;
b) Autorizar Ordem de Saque.

245
Inovação, Qualidade e Cidadania
GERAR DOCUMENTOS DE SALÁRIOS

Para Gerar Documentos de Salários tem os seguintes passos:

1. Clica na aba Financeiro, sub-aba Salários; sub-aba Órgão Dependente e clicar na


opção Gerar documentos.
Plataforma SIGFE

Mensagem como esta, é porque ainda não foi validada (aceite) a folha do mês.

246
Inovação, Qualidade e Cidadania
GERAR DOCUMENTOS DE SALÁRIOS

2. Seleciona o Mês, Unidade Orçamental, Órgão Dependente e clicar no comando


Consultar.
Plataforma SIGFE

247
Inovação, Qualidade e Cidadania
GERAR DOCUMENTOS DE SALÁRIOS

3. Clica apenas no Continuar.


Plataforma SIGFE

248
Inovação, Qualidade e Cidadania
GERAR DOCUMENTOS DE SALÁRIOS

4. Clica apenas no Confirmar. Nas caixas de mensagem clica no OK.


Plataforma SIGFE

249
Inovação, Qualidade e Cidadania
GERAR DOCUMENTOS DE SALÁRIOS

5. Clica apenas no Imprimir.


Plataforma SIGFE

250
Inovação, Qualidade e Cidadania
GERAR DOCUMENTOS DE SALÁRIOS

Documentos Folha de salários.


Plataforma SIGFE

251
Inovação, Qualidade e Cidadania
AUTORIZAR ORDEM DE SAQUE DE SALÁRIO

Para Autorizar Ordem de Saque de Salário tem os seguintes passos:

1. Clica na aba Financeiro, sub-aba Salários; sub-aba Órgão Dependente e clicar na


opção Autorizar Ordem de Saque.
Plataforma SIGFE

252
Inovação, Qualidade e Cidadania
AUTORIZAR ORDEM DE SAQUE DE SALÁRIO

2. Seleciona o Mês, Unidade Orçamental, Órgão Dependente e clicar no comando


Consultar.
Plataforma SIGFE

253
Inovação, Qualidade e Cidadania
AUTORIZAR ORDEM DE SAQUE DE SALÁRIO

3. Clica apenas no Confirmar. Nas caixas de mensagem clica no OK.


Plataforma SIGFE

254
Inovação, Qualidade e Cidadania
IMPRIMIR ORDEM DE SAQUE DE SALÁRIO

Para Imprimir Ordem de Saque de Salário tem os seguintes passos:

1. Clica na aba Financeiro, sub-aba Salários; sub-aba Relatórios e clicar na opção


Impressão da Ordem de Saque.
Plataforma SIGFE

255
Inovação, Qualidade e Cidadania
IMPRIMIR ORDEM DE SAQUE DE SALÁRIO

2. Seleciona o Mês, Unidade Orçamental, Órgão Dependente e clicar no comando


Consultar.
Plataforma SIGFE

256
Inovação, Qualidade e Cidadania
IMPRIMIR ORDEM DE SAQUE DE SALÁRIO

3. Devemos clicar na caixa de selecção Seleccionar todas, e depois clique no


comando Confirmar.
Plataforma SIGFE

257
Inovação, Qualidade e Cidadania
IMPRIMIR ORDEM DE SAQUE DE SALÁRIO

4. Imprimir Ordem de Saque Electrónica e arquivar junto do processo salarial.


Plataforma SIGFE

258
Inovação, Qualidade e Cidadania
CANCELAR DOCUMENTOS

Inovação, Qualidade e Cidadania


CANCELAR DOCUMENTO DE DESPESA

Cancelar Documentos (Anular) de despesa é desativar o respectivo documento para


não seguir os parâmetros sequentes. Os recursos orçamentais ou financeiros do
documento cancelado alteram o saldo disponível. O cancelamento é a operação
inversa da realização.
Plataforma SIGFE

É impossível cancelar uma despesa com parcela paga, mas sim, só é possível alterar
o valor total da despesa.

Ex.: Vamos cancelar uma despesa que já tem o Protocolo de Autorização.

Esquema para Cancelar uma Despesa com Protocolo de Autorização

1 2 3 4
Cancelar o
Cancelar a Ordem Cancelar a Cancelar a
Protocolo
de Saque Liquidação Cabimentaç
de
ão
Autorização

Despesa Cancelada
na Totalidade260
Inovação, Qualidade e Cidadania
CANCELAR O PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO

1. Clica na aba Financeiro, sub-aba Ordem de Saque; sub-aba Órgão Dependente e


na opção Cancelar Protocolo de Autorização.

2. Seleccionar o Órgão dependente, digitar o Nº de Protocolo e clicar no Consultar.


Plataforma SIGFE

261
Inovação, Qualidade e Cidadania
CANCELAR O PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO

3. Digite o motivo de Cancelamento do Protocolo de Autorização e clica no


Confirmar. Na caixa de mensagem clica no OK.
Plataforma SIGFE

262
Inovação, Qualidade e Cidadania
CANCELAR A ORDEM DE SAQUE

1. Clica na aba Financeiro, sub-aba Ordem de Saque; sub-aba Órgão Dependente e


na opção Cancelar Ordem de Saque.

2. Seleccionar a Unidade Orçamental, Órgão dependente e clicar no Consultar.


Plataforma SIGFE

263
Inovação, Qualidade e Cidadania
CANCELAR A ORDEM DE SAQUE

3. Selecciona a(as) Ordem de Saque que se pretende cancelar e clica no Confirmar.


Na caixa de mensagem clica no OK.
Plataforma SIGFE

264
Inovação, Qualidade e Cidadania
CANCELAR A LIQUIDAÇÃO INICIAL

1. Clica na aba Financeiro, sub-aba Liquidação; sub-aba Gerais e na opção Cancelar.

2. Selecciona o Órgão dependente e o Nº de Liquidação e clicar no Consultar. Na


caixa de mensagem clica no OK.
Plataforma SIGFE

265
Inovação, Qualidade e Cidadania
CANCELAR A LIQUIDAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO

1. Clica na aba Financeiro, sub-aba Liquidação; sub-aba Autorização e na opção


Cancelar Autorização.

2. Selecciona a Unidade Orçamental, Órgão dependente e o Nº da Despesa e clicar


no Consultar.
Plataforma SIGFE

266
Inovação, Qualidade e Cidadania
CANCELAR A LIQUIDAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO

1. Faça duplo clique sobre a despesa.


Plataforma SIGFE

2. Selecciona a Liquidação que se pretende cancelar e clica no Confirmar. Nas


caixas de mensagens clica no OK.

267
Inovação, Qualidade e Cidadania
CANCELAR A CABIMENTAÇÃO DE FUNCIONAMENTO

1. É para cancelar apenas a Cabimentação da despesa de funcionamento. Clica na


aba Orçamento, sub-aba Execução; sub-aba Cabimentação e na opção Alterar.

2. Selecciona o Órgão dependente e o Nº da Cabimentação e clicar no Consultar.


Plataforma SIGFE

268
Inovação, Qualidade e Cidadania
CANCELAR A CABIMENTAÇÃO DE FUNCIONAMENTO

3. Faça clique sobre a despesa. No ecrã seguinte, clique no Anular.


Plataforma SIGFE

269
Inovação, Qualidade e Cidadania
CANCELAR A CABIMENTAÇÃO DE FUNCIONAMENTO

4. Digite o Valor total da cabimentação inicial e clique no Continuar.


Plataforma SIGFE

270
Inovação, Qualidade e Cidadania
CANCELAR A CABIMENTAÇÃO DE FUNCIONAMENTO

5. Clique no Confirmar. Na caixa de mensagem clique no OK.


Plataforma SIGFE

271
Inovação, Qualidade e Cidadania
CANCELAR A CABIMENTAÇÃO DE FUNCIONAMENTO

6. Imprimir a Nota de Cabimentação de Anulação e juntar no documento inicial.


Plataforma SIGFE

272
Inovação, Qualidade e Cidadania
CANCELAR A CABIMENTAÇÃO CONTRATUAL E PATRIMONIAL

1. Para cancelar a Cabimentação da despesa contratual e patrimonial. Clica na aba


Orçamento, sub-aba Execução; sub-aba Cabimentação e na opção Alterar.

2. Selecciona a Unidade Orçamental, Órgão dependente, digite o Nº da Despesa e


clicar no Consultar.
Plataforma SIGFE

273
Inovação, Qualidade e Cidadania
CANCELAR A CABIMENTAÇÃO DE FUNCIONAMENTO

3. Faça clique sobre a despesa. No ecrã seguinte, clique no Confirmar.


Plataforma SIGFE

4. Nas caixas de mensagens clique no OK.

274
Inovação, Qualidade e Cidadania
CONSELHOS E AGRADECIMENTO

Inovação, Qualidade e Cidadania


CONSELHOS UTEIS

1. O Orçamento é o principal documento de gestão, pelo qual o


Poder Executivo satisfaz as necessidades públicas.

2. O Orçamento deve ter em conta o princípio do equilíbrio, onde


Despesa deve ser igual ao à Receita.
Plataforma SIGFE

3. O êxito na elaboração do OGE exige rigoroso cumprimento dos


prazos estabelecidos nas Instruções de Elaboração.

4. A observância da máxima responsabilidade hierárquica, baseada


nas disposições legais em vigor, pode ser assegurada pelo
cumprimento de regras de execução orçamental objectivas e
adequadas à conjuntura económica.

5. O rigor e a transparência na gestão dos recursos do OGE


disponíveis, são pilares fundamentais para oferecer qualidade à
despesa pública.
276
Inovação, Qualidade e Cidadania
AGRADECIMENTOS

Hoje meu coração manda que eu expresse por palavras toda


gratidão que diariamente sinto por ter vocês ao meu lado. Então eu
agradeço, por tudo!
Plataforma SIGFE

Pelo apoio incondicional, pelas palavras sábias, pelos sorrisos, pelos


abraços reconfortante de cada um de vocês, eu agradeço.

Pelo fato de vocês existirem, e de eu poder contar com o vosso


apoio, amizade e companhia, eu agradeço. É um privilégio contar
com a vossa amizade!

Agradeço pelo sorriso diário, sem mágoas nem rancores, agradeço


de peito aberto, de alma explosiva... Hoje quero parar e agradecer,
porque vocês fizeram, fazem e farão sempre parte de minha história!

277
Inovação, Qualidade e Cidadania
AGRADECIMENTOS

ESTAMOS GRATOS PORQUE:

 Reconhecemos o esforço, directo ou inderecto, empreendido por


Plataforma SIGFE

cada um de nós para esta actividade de grande importância


acontece-se, relacionada a formação e capacitação para
agentes da administração pública.

 Graças do estado moral, cívico e físico conseguimos atingir os


objetivos da formação.

 MUITO, MUITO E MUITO OBRIGADO pela hospitalidade e atenção


dispensada.

278
Inovação, Qualidade e Cidadania
MUITO OBRIGADO!

Inovação, Qualidade e Cidadania

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