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02/06/2021

Guyton & Hall


TRATADO DE FISIOLOGIA MÉDICA
13ª edição

Dee U. Silverthorn
FISIOLOGIA HUMANA
7ª edição

Sistema “que pensa”


Sistema Nervoso

Sistema Digestivo Sistema Respiratório

Sistema Endócrino Sistema Renal

Sistema Cardiovascular
"Corpo Humano: Real e Fascinante"
Roy Glover, professor de anatomia da Universidade de Michigan

SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO


componentes anatômicos componentes anatômicos

1) SN Central 1) SN Central
 Encéfalo  Encéfalo
cérebro cérebro
tronco cerebral tronco cerebral
cerebelo cerebelo
 Medula espinhal  Medula espinhal

2) SN Periférico 2) SN Periférico
 Nervos periféricos  Nervos periféricos

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SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO


componentes anatômicos componentes funcionais
SN INTEGRATIVO
1) SN Central
 Encéfalo
cérebro
tronco cerebral
cerebelo
 Medula espinhal

2) SN Periférico
 Nervos periféricos

via aferente sensorial via eferente motora

O neurônio
unidade anatômica e funcional do Condução saltatória:
sistema nervoso ganhos de velocidade e de energia

Constituintes da célula:
membrana celular
citoplasma
núcleo celular Axônio

Partes da célula nervosa: Bainha de


axônio mielina
corpo celular (soma)
dendrito
Citoplasma da
célula de Schwann

Núcleo da célula de Schwann

Nódulo de Ranvier

+ 100.000.000.000 de neurônios

Tecidos que permeiam os neurônios

• Células da glia
• Rede de vasos sanguíneos
• Líquido cefalorraquidiano (líquor)

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Tecidos que permeiam os neurônios Células da Glia

• Células da glia
• Rede de vasos sanguíneos 1. Sustentação
• Líquido cefalorraquidiano (líquor) 2. Nutrição
(K+, H2O e substrato para formação ATP)
3. Formação da bainha de mielina
Glia = do grego = "cola” 4. modificar os sinais nas fendas sinápticas
Espaço
entre os neurônios
Células da
glia extracelular 5. essenciais para o aprendizado e memória
(neuróglia) 6. recuperação de lesões neurológicas

1 bilhão de neurônios 1 trilhão de células da glia


Células da glia Células não neuronais, capazes de se regenerar

Tecidos que permeiam os neurônios

• Células da glia
• Rede de vasos sanguíneos
• Líquido cefalorraquidiano (líquor)

BARREIRA
HEMATOENCEFÁLICA

Parede dos capilares do encéfalo são pouco


permeáveis às substâncias externas e
medicamentos
(ex: anestésicos locais)

Tecidos que permeiam os neurônios

• Células da glia
• Rede de vasos sanguíneos
• Líquido cefalorraquidiano (líquor) Propriedades das
Células Nervosas

Líquido cefalorraquidiano: nutrição neuronal


(fornecer nutrientes e O2 e remover CO2 e produtos do metabolismo celular)

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Propriedades das Células Nervosas Excitabilidade


Capacidade que um neurônio possui de responder
• Excitabilidade aos estímulos, gerando um impulso nervoso.
capacidade de ser excitado por um estímulo externo,
gerando um impulso nervoso Estímulos:
1) térmicos (calor e frio)
• Refratariedade 2) químicos (alcalinos ou ácidos)
o neurônio que está conduzindo um impulso nervoso 3) mecânicos (pressão)
não é capaz de responder a novo estímulo 4) dolorosos (incisões ou dilacerações)
• Condutibilidade 5) elétricos (eletricidade) *
capacidade que o neurônio possui de propagar o
impulso nervoso

Excitabilidade Excitabilidade
"De animale electricitate“
"Electricitas Naturalis"

Galvani = eletrofisiologia

Tronco nervoso

Estimulador elétrico

Condutibilidade
A resposta do neurônio a um estímulo
é a geração de um impulso nervoso

O impulso nervoso potencial de ação

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Condutibilidade
Potencial de membrana
Potencial de membrana
1. O íon predominante no LEC é o sódio e no LIC é o potássio.
2. Como existe mais sódio fora do que potássio dentro, gera-se
um potencial de membrana da ordem de -90mV.
Eletrodo de

Interior do neurônio  negativo prata-cloreto de


prata

Potencial de membrana Despolarização

Na+

Repolarização Repolarização
1a etapa 2a etapa

K+ Na+

Bomba de sódio e potássio = Recomposição iôntica

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Propagação do estímulo
Eletrodo
de prata-
cloreto de Região ativa (de disparo)
prata

1ª despolarização = resposta ao estímulo


Na sequência = despolarização ocorre pela presença de um dipolo
(geração de corrente elétrica que simula o estímulo)

Condutibilidade
A transmissão das informações no SN se processa sob
a forma de impulsos nervosos (potenciais de ação),
que se propagam ao longo do neurônio
A velocidade de propagação depende:
na forma de ondas de despolarização (e repolarização),
até atingirem o terminal axônico.
a) diâmetro do neurônio: quanto maior o diâmetro,
maior a velocidade de condução.
b) da existência da bainha de mielina: a velocidade é Neste ponto, o impulso excita a estrutura adjacente...
maior nos neurônios que a possuem.

SINAPSE e NEUROTRANSMISSORES Tipos de sinapses


• Neurônio-neurônio
• Neurônio-músculo
– Esquelético *
– Liso

• Neurônio-glândula

TRANSMISSÃO SINÁPTICA

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Tipos de sinapses Tipos de sinapses


• Neurônio-neurônio • Neurônio-neurônio
• Neurônio-músculo • Neurônio-músculo
– Esquelético * – Esquelético *
– Liso – Liso

• Neurônio-glândula • Neurônio-glândula

TRANSMISSÃO SINÁPTICA TRANSMISSÃO SINÁPTICA

Sinapses neuro-neuronais Sinapses neuro-neuronais

Botão sináptico axo-somática axo-dentrítica

axo-axônica

10.000 – 150.000 sinapses / neurônio

Sinapse neuro-neuronal

elementos pré-sinápticos

fenda sináptica

elementos pós-sinápticos

BOTÕES SINÁPTICOS

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Sinapse neuro-neuronal Sinapse neuro-neuronal


elementos pré-sinápticos - fenda - elementos pós-sinápticos elementos pré-sinápticos - fenda - elementos pós-sinápticos

Citoplasma Citoplasma

Vesículas Membrana Vesículas Membrana


axônio sinápticas pré-sináptica axônio sinápticas pré-sináptica

mitocôndrias
Terminal mitocôndrias
axônico
Membrana Membrana
pós-sináptica pós-sináptica
Botão Botão
sináptico sináptico

Receptores Receptores
Fenda Fenda
sináptica sináptica
(200-300Å) Soma do neurônio (200-300Å) Soma do neurônio

1 angstrom = 0.0000000001 metros


10 bilhões de angstrons = 1 metro

Sinapse neuro-neuronal
elementos pré-sinápticos - fenda - elementos pós-sinápticos

Citoplasma

Vesículas Membrana
axônio sinápticas pré-sináptica

mitocôndrias

Membrana
Botão pós-sináptica
sináptico

Receptores
Fenda
sináptica
(200-300Å) Soma do neurônio

Etapas da Neurotransmissão Etapas da Neurotransmissão

+ -

1) síntese
2) armazenamento
3) liberação
4) interação com receptor
5) inativação recaptação

degradação

difusão

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recaptação

degradação

difusão

ação transitória – segundos

1. Recaptação para dentro da terminação adrenérgica


2. Sofre difusão para fora da sinapse
3. Degradação por enzimas locais (MAO e COMT)

Mediadores químicos
SN PERIFÉRICO
• acetilcolina
• noradrenalina
SN CENTRAL
• dopamina
• serotonina
• ac.gama-amino-butírico (GABA)
ação transitória – segundos • glutamato
• encefalinas /endorfina
Acetilcolina acetilcolinesterase Acetato + colina
• substância P
• acetilcolina
• noradrenalina

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Noradrenalina Acetilcolina
(eferência simpática) (eferência parassimpática)

Cadeia simpática Cadeia simpática

vago vago
Ação inibitória Ação excitatória
( secreção salivar) ( secreção salivar)

(glosso (glosso
Ação excitatória faríngeo) Ação inibitória faríngeo)

( FC) ( FC)
(facial) (facial)

(facial) (facial)

Doença de Alzheimer Doença de Alzheimer

Acetilcolina e memória

Ach

• Morte neuronal e deficiência de Ach


• Drogas inibidoras da AchE:
- aumentam a concentração memória
- tempo de ação da Ach na sinapse

• degeneração neuronal
• perda da função cognitiva e distúrbios comportamentais

Glutamato Serotonina
funções cognitivas: memória e aprendizado
• controle da liberação de hormônios
• regulação do ritmo circadiano
• indução do sono e do apetite
• fármacos que controlam a ação da serotonina:
tratamento da ansiedade, depressão, obesidade, enxaqueca...

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Depressão
Serotonina condição patológica, duradoura, de origem neurológica
humor persistentemente rebaixado x tristeza

níveis de neurotransmissores:
• serotonina
NT ligado à sensação de prazer • acetilcolina
• noradrenalina
Alívio da depressão e ansiedade • dopamina
• epinefrina
Chocolate induz secreção de serotonina...

• inibidores da recaptação de
serotonina e/ou noradrenalina
• inibidores da enzima MAO

 família das anfetaminas


Ecstasy.... Substância P
 estimula a síntese de serotonina

 reabsorção da serotonina, dopamina e


noradrenalina na fenda sináptica • Secretado nas fibras nervosas mielínicas (ligadas à
sensação de dor)
 NTs por mais tempo na fenda
• Fibromialgia:
 sensação de bem-estar e euforia
– síndrome dolorosa generalizada e crônica
 alterações da percepção sensorial
– dor, fadiga, indisposição, distúrbios do sono
 altamente viciante
espasmos musculares, dores de cabeça,
alteração do humor, convulsões, edema
cerebral

associação com álcool: choque


cardiorrespiratório

Plasticidade sináptica:
Capacidade que uma sinapse possui de responder
ao uso e desuso, com modificações apropriadas
Características Especiais da para a eficiência da transmissão
Ativação de novos circuitos
Transmissão Sináptica (ex: fala)

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Potenciação pós-tetânica (facilitação pós-tetânica):


Fadiga sináptica:
O neurônio estimulado com alta freqüência
Em sinapse repetidamente estimulada pode
(estímulos tetânicos) sofre um fenômeno de ocorrer um esgotamento dos mediadores
transmissão através da sinapse. químicos, o que impede a transmissão de
impulsos pela sinapse

(ex: déficit de atenção)


liberação ou da eficiência do NT (ex: interrupção do pensamento)
(exemplo: aprendizado)

Reflexo

Resposta motora automática,


O ARCO REFLEXO quase instantânea, a um estímulo do meio
ambiente ou do próprio organismo.

Componentes do Arco-Reflexo
Arco-Reflexo
centros de controle
Estruturas anatômicas envolvidas no ato reflexo
aferências eferências
arco

receptores efetores
base funcional do sistema nervoso feedback

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Reflexo monossináptico Reflexo Patelar

monossináptico
Preparação isolada de músculo de rã

Reflexo polissináptico Reflexo de retirada

polissináptico

Reflexo da marcha
Receptores

Terminações nervosas especializadas


capazes de detectar variações do meio
interno ou externo.

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1. Exteroceptores:
Receptores • Situados na superfície do organismo, em contato com o ambiente
• Respondem às modificações do meio externo, originando
sensações bem definidas e localizadas.
1. Exteroceptores • Operam a nível consciente.
- Teleceptores
a) teleceptores: receptores à distância (visão, audição)
- Receptores de contato b) receptores de contato: receptores cutâneos (temperat, tato e dor)
(mecanorreceptores / sensibilidade superficial)

2. Interoceptores (vísceras)
3. Proprioceptores (sensibilidade profunda)

2. Interoceptores: 3. Proprioceptores:
• Situados no interior do organismo. • Situados na profundidade do organismo
• Respondem a estímulos que se originam (músculos, tendões e articulações)
nas vísceras ou outras estruturas internas • Detectam movimentos e contrações musculares
• Não operam a nível consciente • Não operam a nível consciente

exemplo:
– barorreceptores
– quimiorreceptores

Fuso muscular: grau de distensão muscular


Órgão tendinoso de Golgi: grau de contração muscular

1. Especificidade
Características dos receptores
Os receptores apresentam especificidade em
relação aos estímulos.
1. Especificidade
2. Discriminação de estímulos ex: receptor para o frio só é estimulado pelo frio

Todos os receptores respondem à corrente elétrica


(a sensação que daí se origina é a própria do receptor)

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2. Discriminação de estímulos Fenômenos relacionados às


(2 estímulos)
sensações cutâneas

• diferencial de intensidade: diferença mínima de energia


• diferencial de tempo: menor intervalo de tempo... Topognosia: Capacidade de reconhecer com precisão o
* diferencial de superfície: menor distância entre os pontos de local onde fomos tocados
aplicação...
Estereognosia: Capacidade de reconhecer um objeto,
estando os olhos fechados

que deve haver entre 2 estímulos para


que provoquem sensações diferentes
(ou ocorre fusão sensorial)

Estereognosia

Topognosia

Medula espinhal:
• ligação entre o
encéfalo e a periferia

CENTROS DE CONTROLE

A medula espinhal

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A cada segmento
Cada segmento corresponde :
corresponde um par • 2 raízes posteriores
(dorsais - sensoriais)
• 2 raízes anteriores
(ventrais - motoras)
nervos espinhais

Nervo Espinhal Corpo celular do


neurônio sensorial:

Fibras Sensoriais: fora da medula

entram na medula pela raiz posterior


Corpo celular do
neurônio motor:
Fibras Motoras: dentro da medula
abandonam a medula através da raiz anterior.

Reflexo polissináptico medular Tratos da medula espinhal


(substância branca)
Ascendentes: informações sensoriais para os centros superiores
Descendentes: informações motoras para músculos e glândulas

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Trato Espinotalâmico lateral Trato Corticoespinhal


(sensorial) (motor)

A medula não é uma simples via de


passagem de impulsos.

Possui fisiologia própria:


ANIMAL ESPINHAL

animal espinhal
Animal Espinhal
(após secção da medula choque espinhal)

CHOQUE ESPINHAL:
• Paralisia: perda da capacidade de exercer movimentos
voluntários
• Atonia: perda da capacidade de sustentação dos membros
por flacidez muscular
• Anestesia: perda da sensibilidade consciente dos territórios
paralisados
• Arreflexia (transitória): desaparecimento dos reflexos

Local de secção da medula espinhal


.

SISTEMA NERVOSO
Duração do choque
componentes anatômicos
varia com a espécie:
> grau de encefalização > duração
1) SN Central
 Encéfalo
cérebro
tronco cerebral
• batráquios: minutos ou horas cerebelo

• mamíferos: horas ou dias  Medula espinhal


• macacos: semanas
• homem: meses 2) SN Periférico
 Nervos periféricos

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vasos sanguíneos
meninges

pele
periósteo
osso
duramáter
aracnóide
piamáter

cisura central

sulcos
circunvoluções (giros cerebrais)
vasos sanguíneos cisura lateral

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ÁREAS DE BRODMANN
“mapa cortical”

Korbinian Brodmann
(1868 – 1918)
“mapeamento cortical”

Responsável pelas sensações somáticas


e controle do movimento
1. Áreas sensoriais: percepção
2. Áreas motoras: Movimento muscular
3. Áreas associativas: integração das informações

Comissuras cerebrais:
Fibras nervosas que promovem a
associação inter-áreas, inter-lobos
e inter-hemisférica

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Wilder G. Penfield
(1891-1976)

Theodore Brown Rasmussen


(1910-2002)

Penfield e alunos
Montreal Neurological Institute

Homúnculo sensori-motor
Montreal Neurological Institute de Penfield e Rasmussen

Carl Wernicke
1848 - 1905

Broca 1864

estudos pós-mortem de pacientes afásicos

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Broca

Leia:
..
Eu amo Fisiologia...

Escute:

Eu amo Fisiologia...

Lesão AVE
(hematoma)
abrangendo
córtex motor
e sensorial:

Perda dos
movimentos
precisos e da
sensibilidade

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DIENCÉFALO
entre tronco
cerebral e cérebro

CORPO CALOSO TÁLAMO


comunicação inter estação de
hemisférios retransmissão
Axônios (200 Recebe fibras
milhões) que se sensoriais e
cruzam de um lado motoras
para o outro

HIPOTÁLAMO GLD. PINEAL

centro da melatonina
homeostase (indução do sono)
1) Função vegetativa:
regulação da
temperatura, fome,
sede. GLD. HIPÓFISE

2) Função endócrina: neurohipófise


estimulação hipófise ADH e ocitocina
3) Funções
comportamentais:
Adenohipófise
Raiva, libido, medo e
prazer Prolactina, TSH,
ACTH, GH, FSH,
LH

SISTEMA LÍMBICO
Comportamento emocional e forças motivacionais

CÍNGULO
Geração e controle das emoções

HIPOTÁLAMO
Raiva, libido, medo e prazer

HIPOCAMPO
•início das reações comportamentais
• tomada de decisão
•Aprendizado e memória

AMÍGDALA
Adequa a resposta comportamental à
situação

• Caudato • Caudato
• Putamen • Putamen
• Globo Pálido • Globo Pálido
controle dos padrões complexos de
• Subtalâmico • Subtalâmico atividade motora “semi-voluntária” :
• Substância Negra • Substância Negra andar, falar, escrever, dirigir,
instrumentar, ...

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Medula Espinhal

Sinais Motores
Corticais
Núcleos da Base
Cerebelo
Tronco Cerebral

Parkinson...

Alterações motoras por lesão


dos núcleos cinzentos da base

Degeneração da área
produtora de dopamina

tremor, hipocinesia, rigidez e instabilidade postural

Doença de Parkison
Atetose
• Alteração na produção de dopamina pela degeneração da
substância negra. Lesão difusa no globo pálido
• Descrita por James Parkinson (1817).
• Condição progressiva marcada por:
– movimentos trêmulos involuntários durante o repouso
• movimentos lentos involuntários de contorção da
– menor força muscular face, língua, mão, pescoço, ombros, braços e de
– rigidez muscular outras partes do corpo
– hipocinesia
– postura curvada
– propensão à “correr ao invés de andar” https://www.youtube.com/
– face sem expressão watch?v=_Z6M6Q4j4rg

– disartria (dificuldade de articular as palavras)

https://www.youtube.com/watch?v=u
kjKWg1EfAo

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SISTEMA
NERVOSO
CENTRAL

CEREBELO
Correção e ajustes de ordens
motoras corticais

Substância branca
(rica em axônios)
Substância cinzenta
TRONCO CEREBRAL
(rica em corpos
Integração periferia x cérebro
celulares)
Núcleos para controle de funções
autônomas: respiração, mastigação,
pressão arterial e frequência cardíaca

• Corrige as atividades motoras desencadeadas


pelas áreas corticais: movimentos fluidos e
regulares.
• Recebe, continuamente, informações da periferia
do corpo, como p.ex.:

• do sistema vestibular e dos receptores sensoriais: EQUILÍBRIO


• da medula (músculos) ......

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Controle
por “Compara a intenção do movimento com sua
feedback real execução.”

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