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FY sn nt ep porn ech oe Seon > | one ehn wg hap or sean totems pen : een i pon necro orm ssid mids cooper syle conjnt: ) ‘moe — B,D. Mario i aca J vo mae een ' Aspectos linguisticas da organizagdo textual man geet — S-Deuty sro er bens Agua ge eas ma ns Deere Stn mae volun er a i puaare, I. wa,“ in nto HATEUS Maa, F olsi 200. Gnanlahte loc eats Scorers ae R Unies Roiagpene | bay E12 Como tren ae £18 costo unpal Cantal (Stak. aie 4 31a parler ean Sd 516 creas towne on Gu weaEeen)) . 2 Caneccteconceptl a coi x | a ee BO) Mesto, IN s o © ae ay (Quando usam a lingua, os fianes as, desligodas umas das ours e do trio, tanto os produto resultant lingua na sitwagio basa dda conversa como 6 gue cscita om sitaagdes mio pessoas, tart of produtos de um sé Jocter como os que esukam de ctv ade vitis fant jztes dotados de sentido ¢ de uni- yem palaveas cu frases isola- nal edissusiv. Plo con- reltvamente a qual vem s gual utilizar o termo textualidade para designar o conjunto de proprie- (Ver Beane (1980-19-20, im, quanto mis informa ¢asituspio € mals conecigoo assum so- ilalescreve, tanto maior é 4 tolertncia dos participantes relativamente fo fazer com que um texto ejare- ‘bem como togos os fectores reuladores da iteragho vt um texto € relevante para ums dada stuago, iz-se que ¢ apropriado ou ade. quo. Iolerteruldade ein elo ene um dteriza exo ous concreto, na medida em que é na memeria textual colectiva ede grup que se funda a definigfo de modelos tease maifest-se maeialments num Gado remissies, comentirio,reformulages ou relatos de fragmento do textos reevantes Infrae dena og dines deus ai O yn tor, enquanto u eral, @ concentraglo dos recursos de processamento do al {or na sua interpreta. espe lingiica de qu CConsideremos os seguntes exenpos (1) (@) lintel com a esperanga de vence, mas s6 se vence quando se cor a linha de chegada (DE: 10] n}gritou, quae implorando para 0 cheje da Bada: — Msi, misica mestre Camoesas (DL: 3] (©) Se esse animal respira por pulmbes, nfo é pete. serpeaso do enurciadoexige o recon pot ochefe da banda, Em (Le), a lag dicional ea suborinante s pode ter aaliada como vida ov inv liga por r- ios (oniversi,tipolgie , de ordenagi0 linear — dos elements te ipo ce eonectvidede chama-se conectividade sequeneial ). No segundo caso, a inerdependéncia semnice das ceoméncics ‘mundo: este tipo de conectividade tem tual ou coeréncia, 5.1. Coesio textual. cess podem ser agropados da seginte forma: 0) Ch Halidey Hsu | @ “Mecanismos de coesio textual eS ‘Coesio gramatical Coesio lexical Cozsio frfsica Coosa imerrésica Coesio temporal aralelismo esrutural Coes referencial 5.1.1. Coesdo frésica de cots frisica asseguram uma ligas0sigificativaen- cos que ocorrem 2 nivel sitagmiticoe orcional, na les destcam-e 0s que asseguram os exes seq dor ¢ complements, como a (i Ges que assinalam relags (Gi) Fenémenos de concord (cf. capitulo 12, e 5.1.2. Coesio interfrasica A coesto intertrisica () € assegurada por process de sequencializapio «que exprimen vrios pos de intenlepemléncia semdntca das frases que ocor rem na supecicie txtval. CConsounte otpo de unidades ingusticas conectndas ¢ 0 ipo ‘de unidade resultant de tal conexZo, pode falr-s de dois grandes procesos qu asepu- ram a coesto intefrisica: a imologicamente, “colcear a0 lado de”) ojogicamente, “colecar sob”) cu subordinag0 associaas por praine manifestam diferentes praus & postelrexonhecer na nidade re es dotadas de inte pralidade frsice j > aos doentes com less pré-fontis, Os anosognéticos, por exem- znes de efecuar decisis apropiadas sobre assun > > (6) O Jogo compron um Barca Velha¢« Maria rouxe uma ompad de ebre > (©) 0 Joto ouxe um Barca Velha, a Maria touxe uma empada de (9 Tamsem serosa un er Beaupre (1950), boone Tali e Hasan (0976), nea’ em van Di (1970, \ as ridadesconectadas so periodos simples, i. cons (1) PrOnde é que quees fear? frase simples (*OSdoenes com anosognsiaasernetham- : ¥ 20s doenes com Isis pré-frtis”)¢perfodoscom- Defra me no Saban, e fazes favor. “Tem sdo propos o temo jostaposiio para desgnar cones partitions emaque o gran de independéncia sinc das wnidades comesnds¢ elevado ro se conectam perfodos simples e composts par format ones) e-em que no surge qualquer conecor explicit, ‘Embers alguns autres ienifiguem jsepsigoecordenaio asin), se putizaren como cries para a denificagio da coordengao assindiea anosognésicos, por exe pestous © simutanearente por coordenagio ¢ por subordinaso de dessin diminua sf, tal como Fadepenens dos que oprecedem eo sequen, enor vis dps de ingretica- tes asegurem a unidade do produto resulanc — um parégrafo. (b,c) nid (6). (@) *Vais connoseo a cinems ou nd vis?) (b) -*Vé cameste 0 geado todo ou nto &? Onde & que queres fear? 48)Mas/Ou dsina-me no Sadana, se fazes favor. ou a0 local tnks havido um massacre. gou ao focal, tinba kavido um massacre. ehegou 40 loca emavtr inka havido um massuce jo (4g), conect sins comes a fase Cconsideré-la como una inter do locutor consideragio RK d) os ‘mostra que parataxc coordenapto um caso um tipo de conesdo entre (&) _Disseram-me que 0 estado de said (Sue a sntane do coenena, ver apt 1. {@ ae comrsio do qu consdram aes como Bina (1959: 3). Vor 07 r 6 emp una frase complex (! (ames os expos (8), em aes ss subordinadas exo em itaiee): ormalmente os testes de meméria que wil ap: 61) 1 una opinido defnitiva sobre eate Ake que no extn. entre frases so as com sssinalam ¢ exprimem & ‘Na analise da coesi interrsica aque iemos precede, consideraremas em primelo lugar cones coordenas de qu estlam pecods emp e egundo lugar conexdes cg um det ersten um sat paretsco(°, fem tereito lugar conexdis paratét texsunis superiones (eg, parégralo conextes subordinates esabelevias Conexses paratéctieas de que resulta uma frase composta, eda sbordnao ial ve slave, vr ea sinned subortinao adrectil,ver dena da classe das cojangies, tubs 15 17 praas conjnges suber I6giea que aimiiem a jistagem, de confirmacio © de cident est em cise. do que a mudanga asus 6 igualment sebido que o edo 8 Chel, vie vont ‘ata erguou-e Gevagrinho eo rang our esprit cheguci¢ vei adversativa prototpica mas exprimem xo, 3 uz da primeira frase, pode ap ‘como inesperada, conticia 's expec aso a ase compost prnfraefvel poc uma fase complexacm qu o PNG So mersbro ocore coma subordinada concesiva ea coorenala adverstva ‘ore como suborirante — cf (13a)-Podem também pr-se em oposigio as Sivas desetaspoc ead um dos menos coorenas (ona anifico ‘A Mara trabalho imenso na prepaaso do pojecto mas ni con- seul 0 coat. {ebmibora a Maria ena tabalhadoimenso ma prepara do ro- no consegui 0 contrat) no 6 amoresa¢ 0 Paco, plo conrrio, € a antipatis om pes ‘As conex no Voges, admitem is cxorimindo conteidos iva € aproximavel da ): 90 pelo alocutério como constitu poral ‘ia é valida se ambas as proposigees scontecs proposicions das qe se exeluem no parrele- 0 que a aprox da disjungdo exclusiva do pe forem amas falsas ov ambas ver- ) As Queres qusij om prefers ruts? B: Quero as duar cots. 0 calro ou fgamos em cas ajogarxadrez? (@)_Acesta hora, estou na Faculdade ow estou no Cen, ccomparagao de (14a) com (14) (A: Ou-comes quejo ox comes fut B: Como as duas coisas. B: Como queio. ‘As eonaxses Inferencaisexprimem um agumento ldgivo.Pesencem acste tipo conendes coordenatvas em que contd proposciona do segundo me bro coordensdo¢ infertv! a partir do do ri motivo (infertncias consequenciais ¢conlusives imeiro membro coordenado apresen resulta frases compos 2 asenpresses wert a 30 00 bo como (16) Tipose valores da eonexto conectores mais frequentes Conerio — Conjngio Tisagen ennai, Tisagem ive Coins wei re et cone; no ert [ Conexéo Toni [ Comets avis © preposinas ‘Combate eno "ras | contriameate elo contr por ops Disjungio oe | aematvamenss maleate 1) Inieréoci Tira] anim; conequemement pois dst ego, em consti pote: pr contain; por esta rae: por iso | Conexées paratitias em que um dos membros frsios€ parece que se spbem 4 unidades de diseu nko a ordem verbo-sijeit, petencem as frases intecaladas estio assinaladas a tie): 1 che de sono e parece que ees estzvam os ts juntos 8 & unt ‘No hi espago!” — gritaram quando vi- comentris avlitvos do locutr acerea da sitaglo desrta na frase anterior (ef. (184, 8) @) fica a entidade em rlagdo & qual ndo estava pré- “estabeleido quelque valor de mania inate ome se também positive ou negatva, quer defacto ose 02 n20 (J 1 ‘ou melhor, pensava que sabia — como resolver a si tua (6 Os matnterosagutins (como ¢ caso da bale) amb rspi- ram por pulmoes. (@ Ble no foj aceite vo concurso — sabe se li porgu. {Coma vida que anda « leva, 0 Joio (queira Deus que nome engane!) va estamgar-se nos exams. Conexies paratieticas de que resultam unidades testuns superiores ao periodo aticolam: simples, com perodos e pardgrfos. Estas cone ie rbinadas ou no com cutras expresses de valor fu podet se asseuradsexchsiamense por eis rst obese es do mundo externa, Mas como 6s dei Je concabes aqui propsiaapi-1@ em Quit, Orecsbaua, Leech © om Pees (197) eve conheeimento incu também feetos mecanis on. dos com regula;30 do organismo como um "(Frederico I no foi, evidentemente, urn ‘entaato, 2 tolerinca do rei permitin que os credos Se poblictasem em solo pss 20) (@) | Ax pouceseltematis eveotomi ircufam ocolete defer ‘ea terapia de choqut. S6 a0 fim dos anes 50 € que comea- fam a specer dogas psi tipias como 2 Toraina, Devertos também recordar que anda hoje nfo vemos mancra de saber 8 © de tais drogas sto menos desiuivs part 0 WP [AD: 9) }]Lembram- Gra de Tistioe tomo da transformacio de relasfo entre os dois procagonisis J". 0 corpo ¢ pelo Estes mecte eguram a Sobrevivencia a acionarem uma alguns padres de alteragdo do corpo)” a as conexdes de que resulta uma frase composta, riores podem exprimir valores ¢e i cde sequéncia temporal (cf. (2 (3) Ga) "LJ Os etude de tograliacomputrzad © de ressonincia rmagaética, efectos em Eliot, reelaram qué os Lobos fron dirito e esquerd tnham sido afectados ¢ que a lesto do ditito fra mito superior do esque. De fact, a suerte externa do Jobo frontal esquero esiaa ntact todos os datos sotids pelo tado esquerdo se concentavam ns scores ori e sedi [.)” ® “ le proprio, como nas relagSes que os estrutrara, pele mati2 terica de refe- a) elo preparam-se para um longo cane mana, Depois deste, os trabalhadores uiizaréo 0 servigo militar aforma para 2 cbtengdo de mais dzits civicos im perigo, As tropas da coligayo austro-prus- jo Verdun a2 de Setembro de 1792, Com so- 701 Xv dato coe ene nade tx ques carciza ple ato de a. fina engloba 0 significado das pines (t (25): 2 | Neu sett da via aria rune mane. A mone 5 sans cults [~] alter totalmente. (.] A enecutada por von Sci, THaenber Boyden, foi uma consequenia dress da rvos 80, ‘ewan na igem da Sopeioidade militar lem na Europe nos 120-anos seguintes ‘ama, revolno fi un verdadero lbosio de expenéa- sistema de edvcagao escolar carotun-¢ regundo fede desexvoliriento, em close seerentes dees tudo e posula modalidades 08 poe de condo com ais segments edueacio Chuo cao de relago conctiva de que resulta unidades tetas supero> res oo period é 2 explictgSe-partiaarizagao("),carcterizada Po 0°20 consiuir uma pardfrase cu ume exempliicagao do ro se inveca, para exlicar os facts socials exe tab a nae? (€) Quik, Greenbaum, denorines'oneao reform x ao po, cultrlmente dtl, ¢ podem reo ap renues ndicagies fics (.]" (SSP: 33] ‘Ao tio de conexto de que oem que a stuagio mas oreo riscode, mesmo incon aso resultados de pesquisa aqulo qué consi apenas, social membre de ua dado grupo, sbildade tradicional dos neo-clissco ra pos rd, para eles esta questo ao fia seat psecragio no tereno pelo comrario, X (© “Lol Osprocedimentse categrss classifica de bservagio dota de ceras dimensis paiculares da realidae sori, como izadosisoladamente © fos que acabémos de refer, podem se pores Sr, iguslimenee,imprantes instuenins nics 9 Pe tid de cango. Mas io sin, prs so, pesquisa de MP: 137) Sobetto na camera informa, 05 nee ene peruse © resposta UCTS ass una vs tad ¥e pode ser asia pr execs es a conenen,esurem valor sedis ou comets espe ¢ aa iy nn papel mre disso (2) — vj exempl& OP (29) (@ A: Oravival B: Endo como vai isso? igualment; wb de 900 do meso modo; pla mesa ao be 1 States (2 Sobre o pape ramen dun de es, vec Main Laps (1897. nts: daa, eno; ena depois em sepia Tafa ‘sk, coment ie; tose: piss ese mao; om enmeguini; yan pr conse or ta ra, prs “Subst le eoneotamen; mas poise; ou meer, | porous plavas ‘tis conan; 0s A em yee de; pl contrisio; por posi Coneesivo ‘anna, meso aim ‘Comes ages; com; xa Emboraem menor scala também expresses ajectivas frases nfo ils como conectores. Contam, ent 0 primeiss nto as segunda, jem enomeratival, 0, seg ‘continuendo; para comecar, para serminar do, recapitdanda, resumindo, sinteizanda Conextessubordinativas entre subordinantee subordinada adverbial De enc as frase ate tripotae, sio de destacar os valores da rinadas adverbs ®) ¢as subornames , considereme-s apenas 0§ conecores que inane as tals arias, rap 1 ‘opie sau, o telefone comepoe a ter. am ao aeropori, 0 voo foi canceled, deserevem uma stuago posterior 8 da subordinant soap eoectresnbordiatvs mais frequents ants quel até 0 Jodo sain porta fora antes de nds chegarmes. ‘Quando concerto comegon, havia dex pessoas ma is desrevem sitsgBes ques sinugoes descitas na subordinante (cf vppettoressubordinaivs mais was so enquanto, quando: ‘A Jeane ouviu misc (0) Quando 0 Todo esteve doente, 0 Marat As ists condicionals () deserevem uma sitago da verifcag de gual depede a verdade da uss egresa pela subordinate, como pode b+ Jefonay,dir-be que nos enconrames 8s cinco no CCB. ‘Maria fose smptiea, no ticha insultado os fous amigos. (eyver capt 9, Scie site as fae concomis, er ape 17. Fim (5a), a vefeago da congo descr pla ergo suborinata € dead em aberto, plo que o valor de vertade da proposiio express subordinante € igualmente em suspensy; pelo contrario, cm G5b), 0 toni descr pla rao conical, plo que a 26) (a) Seessa hip6vese esti coresa, eu sow a rah (Assercio: tenho a certera absouia de que Je Inglaterra. bipétese nfo esté {6) Eusejaceguina se est atigo no € um pig! {( Ascergo ese artigo €indubitavlmente um plégio) (0s subordinadares mais fequeatementswtlizados so se, salvo (oe) io ‘As frases eoncessivas () «rita pla subordnane & inespe frases conicionais (37) @_— Eimbor (©) Apesorde er direito a um bike gr (b) _ Ela nio se preacupa com nada, ao passe que 0 marido vive pes- smanettemente angusiado ()Sobe sinane dis frat concise plo 17. (@) Sobre a snare deve spo de sana, ver cpt 7. (Os subordinadores mals frequents nea tipo de frases so enquanto ¢ 0 asso que. Ac ces eausas ()exprimem sitagbes apresentadas como causa ds tuagdo desta na subordinate (lag caus-feito— cf. (8a), como wz dd stugdo desta na subornante (lag inferecilrazfo-consoa of. 5 smcivago para sinasfo deserts na subordinant (CE ‘a como premissa de que decorelogicamente a siuagio descrita na su ‘ante (relagio condicional factual — ef. (398) Asal ficou vigoaa porgue regu! todos 08 dias, Como os luace estar chins de taal esta somang, adic tse. Como sox amiga dela, sdei-a 0 melhor que pod. Visto que choveu ras alturas certs, a colbsta deste an0 € excep- cional. ais utilizados pea introduzirem frases causes so por dado (gu xprimem 0 objctvo da situa descita nes rio aos membros da nte da situasio financeira do tos casts ocore ot coreatva do subordinadoc que (f (4 J) Afesta esta desinzeressante, de mao que fram tados pa cst (© mis porous i ‘os pais iveram de o lever pa cast, {@) Os micas eomeram santo chocolate que fceram maldsposts. 1 sintane des suboninds jul 17. (©) Sobre a sine ds sirens i {2 Sobre a sine ds sbrdnedas cosets, er capt 18. ‘Os subordinadoes mais frequents que inteduzm exe tpo de frases sto ‘gre eoreatvo de to, tanta), de maneiraimodo que. ‘Nas ass comparativas(), relaeio ene subordnant esubordinads € ‘uma relpfo de (re de) somelnanga ene os sicuages deserts, exrimingo tem eral a subordinada o segundo termo da reagto (42) (@ Tudo se passou como ea tina imaginado Ble divere-aos mais do que © melhor filme cémico (nos divers). (©) A Maria gosta de receber, tl como a mac (gosava). were usados com mais frequenca nest ip de frases 0 gu, (0) Quatdo chegdmas a Gos, aépoce des mongbestinkaterminado, “Tamm expresses adverbiais on preposicionis de valor temporal dats, 0 Jealizaem tenporalment as stages desert, so factors de coestotex- ‘tual (of. (44) (2) Seb a snaze de subotinats comgrvas, vreau 1 Ye cap 6 S “) @) ‘De mand, fomas visita cidade. A tarde, deruos um passeio pela ta, 0) (0 Jodo telefonou ontems para marcar-umna reunigo pare a présina semana @ ‘Em § de Outubro de 1910 foi implantada a Repiblic. es de valor temporal expresses que assnalam a ordenagSo dos im conjuno (como, por exemplo, of numerai ordinals) podem cat eve & per ‘ordem segundo que um dado texto textual de exprimic a ordem segund conbecimmenta de una dada situaga entados ¢ dasenvolvidos os 038 rimeiro vio automvel, depois repatei no condutor. Ela nfo contactou conosco. Mais tarde soubesnos que in per- dido a nossa morada ¢ 0 nie de telefon .] 0 capitulo anterior procure jf sugerr as possibildaes eas fna- ra ocupar-nos da primeira abordagem ao cl os seguires entraremos na aise 5.1.4, Paralelismo estrutural Ui dos processo de esegurar coesto textual & a presenga de tags gr ratigaiscomuns (eg. tempo, esgecto, distese), da mesma ordem de (41) (@) “(ol Os navios que entam a bara, (Qs navi que seem ds portos, (©) Twoqusese, (Em Lisboa es ‘no Porto est wm fio de rac Em (470), as expeessbes nominais em posigéo ical, retomadas pelo pronome os apresentam a mesma estrutura (um SN complexo comemdo uma | \ v elatia rest) adiionalment, processus de coer esl reforgam o nexo aire ovis vers (cero doacceesie de elaine, relates semdacas fate predicado des ts rats) Es (AT), Gus fas sto construes transtivase osujeito da frase-complexa (quem tudo quer) apesenta & mesma cedem de palavras da frase corplenasujeto-objcto-vrbo, uma ode rea tingoa portuguesa); a reiterago do objeto (wo) ea cpio entre os vebos (uerfperde eforgam o nex entre as Gas frases Em (47), a das frases ‘uma ordem de palavas iéatica, com o verborem posigo final © do auto, Em (474), a construgo sntctica das duas frases € par ‘com um agjuio de lugar ex ps al eiterg30 do verbo e opesi= ica eat pressio que ovore & sua diets. Como exe oxram, o paalelismo esrtuel € normelmente acompanhado vos (¢g feiteragte, oposgo seintn- ica) e use freq de palavras marca. 5.1.5, Coesdo referencial através io de formas linguisticas apropr signados yrossd0 $0 introdua jforam caso anti, Uvel plo cctriouinefi tos snicos na me processes lngufstons de garanir a coeso referencia ‘que 0 locutor tem — € pressupie 4) do refrido objecto. Assim, 9 0 locutor (©) Sobre refeécia aoa, ver copii re cate tip de eegioreferencial¢ cotrolado pragmatiament: 0 objecto em ‘pesto tem une ienidelconroera no pag cog ava peo texto —ie. co egpago cogriivo deteinado pel dscursoaneir «pla sc tuagdio. E 0 que se passa ‘com a maioria dos nomes proprios de pessoas, com eu ms (noes prépios dos participants no discurso) ¢ com ¢ uso dos demons: trativos e possessvosilustrado em (48). (48) (a) — Bolas! Ene € mesmo chatal {(Comentrio acerca dz um individuo com quem 0 locutor ¢ © Alocutério acabaram de ota) o) (Depois de verfcar que 0 seu isqut ao alocatério que the emprest 0 is Quando o locuor considera que o objeco de que pretend dar conbeimento so slocutério no tem uma idetidade incontroversa no espago cognitivoact= ‘aco peo texto, utliza expresses referencias indeinidas, fo que acntece Uipicamente nas abertura de msrativa (cf (49): (69) (@) Era uma vee um principe que nha orelias de burro ‘ans, jovers de boas famitias foi fare Existem em qualqu referencialmente depei nleior ou subsequent. Quando wn ov mais fragments te tados como idénticas, Jo ponto de vista presente no texto diz Fragmentos textais co-referentes tm de ser interpretadas como Ascadeiasreferencsis podem tr como posta, frases complera ou unidadestextuissapetiones <0 Sob consi capt 20. (Sob a cones sine qu ula afer depend ek prstes oma domo minim dese comple, yr cpt 70 eso particle de soda efrencal, er capi gas conseremes ono csn asian os nebo ds a Sela efvencais acavs d2 ico edo mesmo indice saber ff. (50): (50) “Bra uma vex (una gotinka de gua que viva mar ienso ocean pom fo esta 6. com el nuies mites de gotnhas fara ilo 2 que resolvemos chamar ~ suma bela rhanha de sol que stra come... Esta c gotinka de dgua, @ pana banhos de so +10) = tivo indice); (61). ra uma vee [uma gotnia de gua que viva mum imenso ocean, porém [-] no estava sb lar que o referents de ume dada expresso jf petigfo defnitzada do antecedente, com S© epeidoabaiso como (52): (52) Bra uma vee {uma gotina de dgua que vivia m 0 ocean (-) Exava (a gotinha de dgua}, apanhar banbos d [Nest caso, a determinacto define asialaoestatto anaéric da segun- daccontacia de goa de dgua, Esa esiégia pode fucionargusimente ela ‘ou de um determinant definido com elipse uma gotina de gua que viva nam imenso oceano) apanhar bans de sol quando ootre got binalho bcegts. gtr de gu que viva nam imenso ocean, ria era aio preguigosn ¢ procuravasemgre a mesma coments suave que a transpartara entre dues bai eels. 13 Em todos os excmplos eonsiderados até ordem linear expresso nominal plena re (54) (a) Em volta dela, 2 escuridio ora ripido, om die ‘A relteracio consist na repetigio de expr dae sernaticacaraciriza-se, neste caso, pea ident C (56) “Blas sto quatro milks, o a mse, elas wcendem 0 home, Blas cor tam oplo e acc o cle. as pieam extol edescascam baa. Eas niga sémeaseresos de comida azeda” (MVC: 133] imeira expresso mantém com a sogunda una rl (57; por holonfmia — a primeira expresso mantém com a segunda tua iolo-pare— (€. mea expresso maa tm com a segunda wma relago parte todo quarts eto io nec um impéo.. leparra uma persons gem fascinant, 5.2. Conectividade conceptual (ou coeréncia textual) pretiveisexclusivamente em mundos fit ¢ ow @ -Apesar do ental que Fizemos a salar 0 mur do jain, to continuow a donmirregaladamente. “Fraco cio de guards, pene sfimos (0) Parece inpossvell A seahore Antéia trabalhou era. casa dees 30 anos, Um dia adoeceu, ects nem se dignaram chamar o médico, (2) (0) Some! que a minha escova de denies estava apixoneda. 0) Coma everbrao da, via os banks caminharer sobre ges figio cognitiva sobre sequéncias textuaisfor- coesames una relago de causlrazaod énciasdeserevern Cott (Quanto a sequtncastextusis qu desorovem esos, a sua ordenagio or am gra, cera cages lgicas ene inividus ¢ proprieds- (© @ _ Apragnera enorme, No melo, ce canlirs com flores. (Os Fngusas escrotem textos icompreerseis, Basta ver ike ‘no texto de Chomsky! (7) (2) Entrei na sala. Em ima da mesa estava um arranjo de flores secas Emel oes ‘de Outeno, Sédepois repare’ na mesa de nogueta sobre a ia esteve muito concortida jscurso inaugural. Foi pre que chegou, como sempre, ats (0) Yer 103 «26. 45,3. Estrutura temética e estrutura informacional ‘Do post de vista cognitivo, um texto pode ser encarado como um races ode atvagio de elementos perencentes a conjunto de conecimentos ¢st- posigdespartiacos pels intervenientes na produ eimterpreaio desse texto «, simbtaneame um processo de introdugéo e armazenagern de cl- sempre de um ou mais assuntos — o(3) pints) — =o comentirio — acresceuia elemenios O gato da ‘Quai & solidaredade, cles nem sabem que iso exist! Gostares dele... B preciso teres mau gost clement existens na memcta pas do-o para uma meméria activa er tos cognitivos introduzidos pelo comentivio, Esta fungio determina que, habitualmente, 0s seus referentes tenham sido t6picos so, em geal co(n)-extualmente dependentes. Por esta aio, 10s tpicos frisicos so, de um modo geral, expresses defnidas, pronomes ou categoias vazias intgrodas em cadeasceferencils. Observe-se 0 fragmento textual presente ém (2: 3s, um para cada lado, Dois solidi, quando de repente } i I i i se encontraram, Ahi, exelamaram os ifs em coro, Eformaram um A. Os tus traces do A ficaram paras a ver qu passae. (0, LDS: 1-2) gue elementos cogntives fomecides pelo co ‘pied, A elevneia recobre uma grande ponte da toe na situa couereta da sua prog-intrpretoglo, 980 rads peo loeutor come conisitutos pa i do ter- sm, num dao Fonte do texto 0 conheeimente que temos do mundo ‘curso anterior eos elementos que podsn ni ocarem, em rera na superficie text ‘Outra cndigdo sobre a coeréci da esrtura temtica de um texto & 0 modo ‘somo oe proces a sva progressotemética, No fragmento textual (2), omes- toad, segu requenino} itrodugio do pico 19 CObservese agora o fragmenta textual (4: (4) “Sou um guardudor de (© rebanho ¢ 0s meus os mes pensamenios senses (1? (C24) progress temic fz-se através de sc selecionar como tépico da f fe um elemento) do comentério da frase 5} 6) Ls verso] sou um guardador de rebunkos ‘ naa oo se a 6 0s meus pensamentos v . pico _ comentiia 3° verso os meus ome sto tndos sensages & 19 verso o rebanho ‘6pico comentirio CO exemplo apresntado cm (6) lustre uma esti de progress tem- 1a passagem do 2° para 0 3.° § do exemplo (3): al no meio tres, No ent, Os mares squiico vm os ores preparades para a natagio, .« 602* perido um subeonjunto Go tie nto que resale da intersec lo cementério do 2, periodo, segundo 0 es- v0 | | | Le periods. 0s mamijeror ‘6pic0 u 2 perfodo alguns mamferos\, iver no meio aquatica topico smo 32 perfodo oF maniferos aqudtios ‘Gpico -E siuagbesconversocionais em que se pretend muda de tdpicodiscursivo ‘ou mesino per temo & converse, podem usar esata de modange de pice, que destoem a coerécia da progressio temic, com se pode observar ro exemple @) B interompe odiscuso de A acerca do tpico a fst, ¢ toma a palavra para cfeetuar una mudanga de tpico que produz um efeito de uptura, dada & su- séncia de qualquer rlagio conceptual ene o tien introduzida (a minha fome) para assunto um elemento cogaitivo que mica do nosso interlocutor a partir del, construire proposes acerca dese sssuno, contend elementos cognitivos qu considerams novos © patllaerte, quand proesssamos informa na osigio de abcutilowintc o junto de conhecimenios ¢suposigSes jna como cento do espa pico coresponde em gral de que dispdem o locator eo soul (ie, a informagio da- contém por regre informago mova; pot «ss azo, obs mente uma tends aro tpi preceiero coment. ins cxpes- \és daondem de palavras, Assim, considerem se exer se opéiem minimamente pela posglo ocupad, respect cs atletas: @) (@_Osalleta tlefonaram do aeroporso, (©) Telefonaram do eeroporto os ales. ‘prea eomo focoinformacional. Por esta 12280, (90) ma Gtuir uma resposia (redundant) &perguate Quem clefon Anexo-Fontes (cra) AA & 1975. Cas Popalvs da Asa Pars as Criangs ce Tdo Mind. Troe prtiguesn, shou, Eiges 4, Ramos, 197 pr aA, 1987 Porapués Fundam ia Cnr, Albeo: Poona Nowe, 5 Decaren, Too | Litho: INIOCLUL. inttito de O Guardador de Rebanbos de Alero Cai, 2, Pabiengdex Dom Quix 1989 Panfcacsoe Arado de RasburArendzger Lishc, Universi Aber (2) Sobre reego ene ent ica, esturainfomacoral eon de plas, ver 103 126 aa Carol, esi, 1865 Alc no Pls dar Marois, Tid. poriguest, Lio, Estes Afro, 1976 Casto, Mito de, 1982 A nau Guera da Avoride Gag Coutinho €Ouras nris. ec Lisos, Danco, Antro, 1894 0 Bro de Descartes, Enogdo,Rozo€ Céebro Human rato perugesh. 5° ii, Latte, Pobengber Euops-Améica, 1985 jou Gabi. , Angst @ Jo Maura radia das Cacia Sci, 1976. Cov, Lisboa, Mores Bion,

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