Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Assunto 01 - Introduo Eletrnica de Potncia
Assunto 01 - Introduo Eletrnica de Potncia
POTÊNCIA
Universidade Federal do Maranhão
IEE – Instituto de Energia Elétrica
São Luís – 2023.1
Eletrônica de Potência?
• A eletrônica de potência combina:
Eletrônica de Potência?
•A eletrônica de potência pode ser definida como a
aplicação da eletrônica de estado sólido para o
controle e conversão da energia elétrica.
Semicondutores de
Potência
Fonte de
Alimentação Carga
CA ou CC
Controle
3
Eletrônica de Potência?
•Aeletrônica de potência pode ser definida como a
aplicação da eletrônica de estado sólido para o
controle e conversão da energia elétrica.
Semicondutores de
Potência
Carga
Controle
4
Eletrônica de Potência?
•Aeletrônica de potência pode ser definida como a
aplicação da eletrônica de estado sólido para o
controle e conversão da energia elétrica.
Carga
Controle
5
Eletrônica de Potência?
•Aeletrônica de potência pode ser definida como a
aplicação da eletrônica de estado sólido para o
controle e conversão da energia elétrica.
Controle
6
Eletrônica de Potência?
•Aeletrônica de potência pode ser definida como a
aplicação da eletrônica de estado sólido para o
controle e conversão da energia elétrica.
7
Porque a Eletrônica de Potência é Importante?
✓Controle de processos industriais
✓Sistemas de energia com alta eficiência
✓Redução da geração de energia por combustíveis
fósseis – ajuda o meio ambiente
✓Redução da poluição urbana através de veículos e
trens elétricos, que usam a EP
✓Fontes de energia renováveis (eólica, PV, células
combustível) usam a eletrônica de potência
extensivamente
✓Descarbonização: alcançar uma economia global com
emissões reduzidas para conseguir a neutralidade climática
através da transição energética
8
Como a Eletrônica de Potência pode
economizar energia ?
✓Controle de potência por chaveamento eletrônico é
mais eficiente;
✓Aproximadamente 65% da energia gerada é
consumida em máquinas elétricas, principalmente
bombas e ventiladores:
•O controle de vazão com acionamentos de motores de indução
com frequência variável pode reduzir o consumo de potência
em baixa carga em aproximadamente 30%;
• A redução do fluxo da máquina em operação com baixa carga
pode melhorar a eficiência do acionamento.
9
História da Eletrônica de Potência
•A história da eletrônica de potência iniciou-se com a
introdução do retificador a arco de mercúrio, em
1900.
• A primeira revolução da eletrônica começou em 1948
com a invenção do transistor de silício e para a
eletrônica de potência, em 1956, com a invenção do
retificador controlado de silício – SCR.
• A segunda revolução da eletrônica iniciou-se em 1958
com o desenvolvimento do tiristor comercial pela GE.
10
Dispositivos Semicondutores de Potência
Principais dispositivos:
11
Dispositivos Semicondutores de Potência
➢ Um dispositivo de potência ideal deve ter:
12
Dispositivos Semicondutores de Potência
❑ Características de controle:
• Inversores: conversores CC – CA
➢ Controle de fase
➢ PWM (comutação suave ou dissipativa; fonte de tensão ou corrente)
14
Classificação dos Conversores de Potência
✓Conversores CC – CC
• PWM
➢ Não-isolados: buck/boost/buck-boost ...
➢ Isolados: flyback, forward, push-pull, meia-onda, onda
completa, ...
• Ressonantes
• Quase-ressonantes
✓Conversores CA - CA (Cicloconversores)
15
O Projeto em Eletrônica de Potência
O projeto de equipamentos de eletrônica de potência
pode ser dividido em quatro partes:
16
O Projeto em Eletrônica de Potência
A seleção da topologia de um conversor deve
considerar os seguintes fatores:
a) a função básica requerida;
b) os níveis de tensão e corrente de entrada e saída;
c) as propriedades dos dispositivos de chaveamento
disponíveis;
d) o número, tamanho e custo dos elementos dos
filtros e outros acessórios;
e) as perdas e estresses nos interruptores;
f) regulação;
g) ondulação (ripple)
h) a facilidade de controle e de proteção.
17
Alta Eficiência ( η )
➢ Alta eficiência →
Baixa perda de potência
dentro do conversor;
➢ Menor tamanho dos
dispositivos e operação
confiável;
➢É uma excelente
medida do desempenho
do conversor.
18
Conversores de Alta Eficiência ( η )
CONTROLE
20
Dispositivos disponíveis para o
projeto de conversores
22
Exemplo de Conversor CC-CC
Simples
Conversor
CC-CC
24
Exemplo de Conversor CC-CC
Simples: implementação dissipativa
Regulador série: transistor opera na região ativa
Amplificador
linear e
acionamento
25
Exemplo de Conversor CC-CC Simples:
implementação não-dissipativa
Chave estática operando de maneira chaveada
Posição da
chave
26
Exemplo de Conversor CC-CC Simples:
implementação não-dissipativa
Adição de filtro LC (idealmente sem perdas) para eliminação
das componentes harmônicas:
Ganho
do sensor
Acionador do Sinal
gatilho do de erro
transistor
PWM
Compensador
Entrada de 28
referência
Problemas de Qualidade de Energia e
Padrões
✓Crescimento de conversores com diodos e tiristores
conectados ao sistema de potência
✓Problema de distorção da tensão de linha
✓Problema de EMI
✓Problemas de perdas e carregamento da linha e dos
equipamentos
✓Problemas de interferência na comunicação
✓Problemas de imprecisão dos medidores
✓PadrãoIEEE-519 – controla a distorção harmônica no ponto
comum de entrada
✓Padrão IEC-1000 – controla a distorção harmônica para
equipamentos individuais
29
Efeitos Periféricos
• Fatorescomo a distorção harmônica total (THD),
fator de deslocamento (HF) e fator de potência na
entrada (IPF) são medidas da qualidade de uma
forma de onda.
Conversor
Fonte Filtro Filtro Carga
de Potência
Controle
31
Dispositivos de Potência
Diodo Tiristor GTO
IGCT IGBT
32
Módulos de Potência
VANTAGENS:
1. Menor RON;
2. Chaveamento de altas tensões e
correntes;
3. Maiores velocidades;
4. Podem incluir proteções.
33
Módulos Inteligentes
34
Aplicações dos Circuitos de Potência
35
Aplicações dos Circuitos de Potência
36
Aplicações dos Circuitos de
Potência
37
Aplicações dos Circuitos de Potência
Aplicações dos Circuitos de Potência
Fonte:
S. Kouro, J. Rodriguez, Bin Wu; S. Bernet and M. Perez. “Powering the Future of Industry:
High-Power Adjustable Speed Drive Topologies “, IEEE Industry Applications Magazine, vol. 18,
no. 4, pp. 26 – 39, 2012.
39
Aplicações dos Circuitos de
Potência
Fonte:
S. Kouro, J. Rodriguez, Bin Wu; S. Bernet and M. Perez. “Powering the Future of Industry: High-Power
Adjustable Speed Drive Topologies “, IEEE Industry Applications Magazine, vol. 18, no. 4, pp. 2640– 39, 2012.
Interdisciplinaridade
Circuitos Dispositivos
Analógicos Eletrônicos
Simulações Sistemas de
Numéricas Controle
Sistemas de
Máquinas
Potência e
Elétricas
Magnéticos
41
Sociedades
Nacional
Internacional
42
Congressos
43
Bibliografias
44
Bibliografia
PORTUGUÊS:
1. HART, Daniel. Eletrônica de Potência: análise e projeto de circuitos. Ed. McGraw-
Hill/Bookman. 1ª edição. 2012. ISBN: 978-8580550450.
2. ARRABAÇA, Devair A. Eletrônica de Potência: conversores de energia CA/CC – teoria,
prática e simulação. Ed. Érica. 1ª edição. 2011. ISBN: 978-8536503714
3. AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. Ed. Peason/Prentice-Hall. 2ª edição. 2006. ISBN:
8587918036.
4. BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência. Edição do Autor. INEP Santa Catarina. 6ª edição.
2006.
5. RASHID, Muhammad H. Eletrônica de Potência: circuitos, dispositivos e aplicações. Ed.
Makron Books. 1ª edição. 1999. ISBN: 853460598-X.
6. ANTUNES, José L. Eletrônica Industrial. 3ª edição. 1987.
7. ANTUNES, José L. Eletrônica de Potência. 2ª edição. Ed. Érica. 1986.
8. VERVLOET, Werther A. Eletrônica Industrial. Ed. LTC. 2ª edição. 1982
9. LANDER, Cyril W. Eletrônica Industrial - Teoria e Aplicações. São Paulo, McGraw-Hill,
1988, 429p. 45
Bibliografia
INGLÊS:
1. BASSO, Christophe. Designing Control Loops for Linear and Switching Power Supplies: A
tutorial guide. Ed. Artech House Publishres. 1ª edição. 2012. ISBN: 978-1608075577.
2. MOHAN, Ned. Power Electronics: A First Course. Ed. Wiley. 1ª edição. 2011. ISBN: 978-
1118074800.
3. HART, Daniel. Power Electronics. Ed. McGraw-Hill. 1ª edição. 2010. ISBN: 978-
0073380674.
4. RASHID, Muhammad. Power Electronics Handbook. Ed. Butterworth-Heinemann. 3ª
edição. 2010. ISBN: 978-0123820365.
5. PRESSMAN, Abraham. Switching Power Supply. Ed. McGraw-Hill. 3ª edição. 2009. ISBN:
978-0071482721.
6. BASSO, Chistophe. Switch-Mode Power Supplies Spice Simulations and Practice Designs.
Ed. McGraw-Hill. 1ª edição. 2008. ISBN: 978-0071508582.
7. BALIGA, B. Jayant. Fundamentals of Power Semiconductor Devices. Ed. Springer. 2008.
ISBN: 978-0387473130.
8. MOHAN, Ned. Power Electronics: Converters, Applications and Design. Ed. Wiley. 3ª
46
edição. 2002. ISBN: 978-0471226932.
Referências
▪ B.K. Bose. Power Electronics and Motor Drives: Recent Technology Advances In Tutorial IEEE – ISIE
2003, June 9-12, 2003.
▪ B. K. Bose, “Energy, environment and advances in power electronics”, IEEE Trans. Power Electronics,
vol. 15, pp. 688-701, July, 2000.
▪ B. K. Bose, “Power electronics – a technology review”, Proc. of the IEEE, vol. 80, pp. 1301-1334, August
1992.
▪ H. Akagi, “The state-of-the-art of power electronics in Japan”, IEEE Trans. on Power Electronics, vol.
13, pp. 345-356, March 1998.
▪ F.C. Lee, “The state-of-the-art power electronics technologies and future trends”, IEEE Power
Engineering Society Summer Meeting, vol. 2, pp. 1229 – 1232, 2000.
▪ T. M. Jahns, and V. Blasco. Recent Advances in Power Electronics Technology for Industrial and
Traction Machine Drives. In Proceedings of the IEEE, v. 89, n. 6, June 2001.
▪ F. Blaabjerg, A. Consoli, J. A. Ferreira, and J. D. Van Wyk, “ The future of electronic power processing
and conversion,” IEEE Transactions on Power Electronics, vol. 20, no. 3, pp. 715 – 720, 2005.
▪ J. Popovic-Gerber, e J. A. Ferreira, “Power electronics for sustainable energy future – quantifying the
value of power electronics”, In Energy Conversion Congress and Exposition, pp. 112 – 119, 2010.
▪ S. Kouro, J. Rodriguez, Bin Wu; S. Bernet and M. Perez. “Powering the Future of Industry: High-Power
Adjustable Speed Drive Topologies ”, IEEE Industry Applications Magazine, vol. 18, no. 4, pp. 26 – 39,
2012.
▪ Jerry L. Hudgins and Rik W. DE Donker, “Power Semiconductor Devices for Variable Speed Drives”,
47
In IEEE Industry Applications Magazine, July/August, pp. 18 – 25, 2012.