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Bruno Mancano Class - L5-1 - Folha de Manipulação
Bruno Mancano Class - L5-1 - Folha de Manipulação
Folha de Manipulação
Nome Turma
1.- Bruno Mançano Class BC
2.-Julia Brandão Domingues BC
3.- Fernando Kubo BC
4.- Jonatas Brum BC
Montaremos um par de condutores planos paralelos na cuba, ligando-os à fonte de CC. Com o
voltímetro e utilizando a folha de papel milimetrado no fundo da cuba, mapearemos as curvas
equipotenciais do sistema.
● Monte os dois terminais metálicos planos, com uma distância de 10,0 cm entre si, sobre o
papel milimetrado fixado no fundo da cuba.
● Conecte o polo negativo da fonte de tensão a uma das hastes metálicas (o polo negativo da
fonte de tensão corresponde ao borne de cor preta), e o polo positivo (o borne de cor
vermelha) à outra haste metálica.
● Conecte o polo negativo do voltímetro a um ponto da placa metálica plana, que está ligada
ao terminal negativo da fonte de tensão; e o polo positivo a um fio comprido com ponta fina
(ponta de prova), que será mergulhado na água (Figura 5.1). Com esse arranjo experimental,
a placa plana metálica ligada ao terminal negativo da fonte de tensão é escolhida como a
origem do potencial. Desta forma, a ddp entre um ponto da água e o terminal negativo da
fonte pode ser medida colocando-se a ponta de prova no ponto desejado. Depois de verificar
a sua montagem, ligue a fonte de tensão e, com o auxílio do voltímetro, ajuste a ddp entre os
terminais para 10 V.
Figura 5.1. Cuba e circuito para estudar as linhas equipotenciais de campo elétrico
Atenção:
- Para sua melhor orientação utilize, sempre que possível, o fio de cor preta para conectar os polos
negativos e fios de cor vermelha para conectar os polos positivos.
- Não deixe que as hastes metálicas planas entrem em contato direto uma com a outra.
- Só depois de verificado o circuito, ligue a fonte de tensão.
- Após cada série de medidas, reconfira a ddp entre os terminais (10 V), ajustando novamente a
fonte de tensão, se necessário.
- Não deixe que os condutores se toquem, pois isso colocará a fonte CC em curto.
1.1.2. Questões
x (cm) V (V)
0 0,00
2 2,52
4 4,15
6 6,05
8 8,03
10 10,00
(5.1)
R: Pelo MMQ temos que 𝑏 =+ 0, 46. Tendo que 𝐸𝑥 =− 𝑏 𝑒 ∆𝐸𝑥 = ∆𝑏. Encontramos
𝐸𝑦 = 0, 46 ± 0, 19.
f) Repetir o item d) só que agora fazendo as medidas ao longo de uma linha no meio das placas e
paralela a elas. Preencher a tabela abaixo, trace o gráfico V vs y e usando o método dos
mínimos quadrados determinar os coeficientes da melhor reta possível que se ajusta aos pontos
experimentais. O que representa o coeficiente angular desta reta?
y (cm) V (V)
0 4,99
2 5,00
4 5,04
6 5,08
8 5,06
10 5,03
A componente y do vetor campo elétrico em um ponto entre as placas metálicas, pode ser
determinado a partir da expressão:
(5.2)
g) Movimente a ponta de prova na região atrás das placas planas metálicas. Como se compara o
campo elétrico nesta região com o campo entre as placas? Qual a condição para que o campo
elétrico fora das placas seja nulo?
R: Quando movimentamos o campo elétrico fora da região com o campo entre as placas temos
uma espécie de continuidade do campo elétrico, conforme avançamos no eixo horizontal (x),
encontramos um aumento da d.d.p. Quando variamos o eixo vertical (y), a nossa d.d.p
mantém uma constância. Porém o campo elétrico não se mantém uniforme, as alterações que
temos em relação a distância são variáveis e não mostram divergências em ordem de grandeza
semelhante ao campo elétrico entre as placas.
Para que o campo elétrico seja nulo na região fora das placas, é necessário que as
placas sejam descarregadas e a carga total na placa for nula.
h) Coloque o terminal cilíndrico metálico entre as placas que continuam ligadas à fonte de tensão.
Movimente a ponta de prova no interior do cilindro. O que você pode afirmar sobre o campo
elétrico nesta região? Repita o mesmo procedimento substituindo o cilindro metálico pelo
cilindro isolante e refaça suas observações. Justifique as suas respostas.
R: Quando é inserido um terminal cilíndrico metálico entre as placas, temos que o campo
elétrico se torna estável em todos os pontos dentro do terminal, enquanto que no terminal
cilíndrico de plástico, foi obtido variações semelhantes aos dados já encontrados nos
experimentos anteriores pela variação de y(cm) e x(cm). Como o metal é um bom condutor,
temos que as cargas da superfície interna do cilindro irão se redistribuir, diminuindo assim o
campo elétrico