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Marketing Hoteleiro
Marketing Hoteleiro
Orientador
Prof. Mario Luiz
Rio de Janeiro
2011
2
AGRADECIMENTOS
INTRODUÇÃO 08
CONCLUSÃO 39
ANEXO 42
BIBLIOGRAFIA 47
FOLHA DE AVALIAÇÃO 49
8
INTRODUÇÃO
E por fim o quarto capítulo, onde de acordo com Kotler (2001) e Lara
(2001), a fidelização de clientes passa por vários estágios: comprador, cliente
eventual, cliente regular, associado, parceiro e co-proprietário.
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CAPÍTULO I
MARKETING TURÍSTICO
P1 – Propósito
P3 – Possibilidade
P4 – Percepção
P6 - Promessas
P8 – Premissa
CAPÍTULO II
MARKETING HOTELEIRO
CAPÍTULO III
FIDELIZAÇÃO DOS CLIENTES ATRAVÉS DO
MARKETING HOTELEIRO
- Orientação para cliente: O hotel deve voltar-se para aquilo que o cliente quer
e deseja, isto é, para as suas necessidades e não para as necessidades do
proprietário do hotel;
- Ação integrada: O hotel precisa articular-se não apenas com seus setores,
mas também com empresas afins, buscar parcerias com fornecedores, por
exemplo, deve agir de maneira integrada. É preciso criar a consciência do
marketing integrado, desenvolver a visão sistêmica, para que possa haver uma
convergência das ações para a satisfação do cliente.
CAPÍTULO IV
DIFERENCIAÇÃO NO MARKETING DE SERVIÇOS
4.1 – Comprador
Outra forma de conquistar o cliente é fazer com que seus pedidos sejam
atendidos prontamente. Alguns hotéis têm uma pessoa encarregada pela
verificação do bem estar do hóspede, chamam-nos de guest relations.Onde
após 20 minutos que a solicitação do hóspede foi realizada, o guest relation
contata o cliente para saber se este foi bem atendido. De acordo com a
Revista Host & Travel (2007), em um hotel de luxo, a hospitalidade é o
principal cartão de visita, fator determinante para a conquista de um hóspede.
Por isso, todos os profissionais responsáveis pelo sucesso da hospedagem
têm a missão de cuidar daquele que se hospeda. Mas quando o hóspede é vip
– pessoas com problemas de saúde, autoridades municipais, estaduais e
federais, representantes de entidades, autoridades de empresas e artistas de
renome –, o sucesso da hospitalidade é tarefa de uma área que vem ganhando
destaque: o Guest Relation Departament.
4.4 – Associado
chamando de late check out, chegada antecipada, chamada de early check in,
até prêmios e viagens gratuitas.
Porém conforme conta Lara (2001), alguns fatores são essenciais para
que um programa de fidelidade tenha sucesso, são eles: Reconhecimento dos
membros; Benefícios percebíveis que realmente acrescentam valor; Serviços
exclusivos para os participantes; Símbolos que diferenciem o associado do
cliente normal (cartões, etiquetas de bagagem, etc.); Ênfase na resolução de
pequenos problemas; Simplificação e praticidade na compra de
produtos/serviços. Porém especialistas afirmam que quando a concorrência
também oferece programas semelhantes, a fidelidade fica comprometida.
4.5 – Parceiro
CONCLUSÃO
Verifica-se que no cenário atual que os clientes estão cada vez mais
exigentes quanto ao resultado esperado do serviço que será prestado. Além
disso o cliente tem um maior poder de mudanças, devido a uma maior oferta
gerada pela concorrência, observando se ainda uma redução de fidelidade à
marca, levando as empresas a buscar otimização nos seus canais de contatos
com os seus clientes e procurar personalizar suas ofertas e sua própria
comunicação.
ANEXO
Índice de anexo
Depois de uma crise financeira mundial no final de 2008 e todo o ano de 2009
(onde o crescimento mundial ficou em -0.8% e o Brasil -0,2%), a retomada do
crescimento em 2010 foi notável. A inflação controlada, o controle da taxa de
juros e outros fatores estão favorecendo o crescimento do PIB e a retomada de
índices anteriores à crise.
2011 será o ano que os hoteleiros terão que ser mais criativos e espertos se
quiserem conquistar clientes. Exemplo disso é a mídia social que, de acordo
com experts de mercado, não será mais preciso a palavra “social”, pois toda
mídia deve ser social nos dias de hoje.
Veja abaixo alguns itens que devem constar nas suas ações de 2011:
Se você ainda tem alguma dúvida sobre a importância das redes sociais, saiba
que os sites corporativos e de produtos já estão se tornando cada vez mais
irrelevantes e muitas empresas irão concentrar suas estratégias on-line em
redes sociais mais populares – como Twitter e Facebook. Não estou dizendo
que as empresas abandonarão rapidamente seus sites corporativos, mas os
tornarão mais conectados às redes sociais em 2011.
Aliás, aqui vale um aviso: Engana-se quem acha que redes sociais são um
“playground” para adolescentes. A média de idade dos usuários do Facebook é
de 38 anos e somente 11% tem entre 13 e 17 anos. No Twitter, a eles ainda
são menos freqüentes, somando apenas 4% do total dos “tuiteiros”.
Se analisarmos a hotelaria brasileira com base nos 9 itens acima, fica claro
que é preciso aprender, profissionalizar e educar o segmento. Precisamos:
Se quiser começar agora, segue uma dica simples. Já que estamos falando de
marketing digital, comece dizendo “não”! Seu recepcionista ou a assistente de
marketing NÃO pode ser a pessoa responsável pela imagem do seu hotel no
mercado. Já é um começo...
Bem, está claro que 2011 será um ano de muito trabalho e muito aprendizado!
Oportunidades não faltam! Otimismo com os “pés no chão” é o caminho para o
sucesso! Que tal começar agora? Mãos à obra!
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BIBLIOGRAFIA
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar
mercados. 10 . ed. São Paulo: Futura, 2001.
BENI, Mario Carlos. Análise Estrutural do Turismo. São Paulo: Editora SENAC,
2003.
PEPPERS & ROGERS GROUP. CRM Series – Marketing 1 to 1. 3º. ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
Data da entrega: