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FUNÇÃO PULMONAR

Aula com prof. Douglas-


Objetivo da Aula: Compreender a aplicabilidade clínica e entender como funcionam os exames de
Espirometria, gasometria e oximetria.

1) O que é a espirometria e em que situações este exame deve ser solicitado


É um exame utilizado para medir a quantidade e o fluxo de ar que entra e sai dos pulmões
derivados de manobras inspiratórias e expiratórias máximas forçadas ou lentas. O resultado ajuda na
análise das condições de ventilação do paciente e alguns casos não podem ser avaliados plenamente
sem a realização deste exame complementar.

EXISTEM TRÊS SITUAÇÕES PRINCIPAIS EM QUE O MÉDICO SOLICITA O EXAME DE


ESPIROMETRIA:
1. Para investigar ou monitorar doenças respiratórias;
Investigação de asma, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), bronquite e fibrose pulmonar,
por exemplo. Ou como forma de acompanhar a evolução do paciente com doenças respiratórias,
podendo verificar se está respondendo bem ao tratamento
2. Para acompanhar o estado de saúde pulmonar de trabalhadores em ambientes que possam
comprometê-la;
3. Para avaliar a capacidade pulmonar de atletas.
No caso dos atletas de alta performance, como os maratonistas e triatletas, por exemplo, o médico
pode indicar a realização da espirometria para avaliar a capacidade respiratória do atleta e, em alguns
casos, fornecer informações para melhorar a performance do atleta.

São cinco possibilidades de interpretar espirometria:


1 Exame normal
2 Distúrbio ventilatório obstrutivo (leve, moderado ou grave)
3 Distúrbio ventilatório restritivo (leve, moderado ou grave)
4 Distúrbio ventilatório misto (com detecção de anormalidade obstrutiva e restritiva)
5 Exame inespecífico (há presença de anormalidade ventilatória, porém sem elementos para
identificar obstrução ou restrição de forma clara).

2) Sobre as capacidades respiratórias, conceitue:


a) Volume Corrente (VC)
Volume de ar inspirado ou expirado em cada respiração normal.

b) Volume de Reserva Inspiratório (VRI)


Volume máximo de ar que pode ser inspirado após uma inspiração espontânea. Isso significa
volume extra de ar inspirado além do volume corrente normal.

c) Volume de Reserva Expiratório (VRE)


Máximo volume extra de ar que pode ser expirado em uma expiração forçada após a
expiração espontânea.
d) Volume Residual (RV)
É a quantidade de ar que permanece nos pulmões de uma pessoa após a máxima
expiração. Em outras palavras, este é o volume de ar que não podemos sair de nossos pulmões, o que
significa que os pulmões nunca estão completamente vazios de ar. Caso contrário, eles entrariam em
colapso enquanto o tecido se junta.

e) Capacidade Vital (CV)


É a quantidade máxima de ar que uma pessoa pode inalar após uma expiração máxima. É
igual à soma do volume de reserva inspiratório, volume corrente e volume de reserva expiratório. É
aproximadamente igual à Capacidade Vital Forçada (CVF).

f) Capacidade residual Funcional


Quantidade de ar que permanece nos pulmões ao final da expiração normal.
Corresponde à soma do volume residual com o volume de reserva expiratória.
A CRF representa o “ponto de equilíbrio” do sistema respiratório.

g) Capacidade Inspiratória
Volume total de ar que pode ser inspirado a partir da CRF.
Corresponde à soma do volume corrente com o volume de reserva inspiratório.
Ou seja, representa a quantidade de ar (cerca de 3.500 mililitros) que a pessoa pode respirar,
começando a partir do nível expiratório normal e na sequência distendendo os pulmões até seu
máximo.

h) Capacidade Pulmonar Total


Volume máximo a que os pulmões podem ser expandidos com o maior esforço. Ou seja,
representa a quantidade total de ar presente nos pulmões na inspiração máxima.
Corresponde à soma dos quatro volumes pulmonares.

GASOMETRIA

3) O que é a gasometria, quais são seus tipos de avaliação e quais são as suas aplicabilidades
clínicas
A gasometria arterial é um exame de sangue que é coletado a partir de uma artéria. O
principal objetivo desse procedimento é avaliar os gases presentes no sangue.
Os parâmetros avaliados geralmente incluem pH, pressão parcial de O2 (PaO2), pressão
parcial de CO2 (PaCO2), concentração de íon bicabornato (HCO3-), excesso de base (BE) e
saturação periférica de O2 (SatO2).
Este exame normalmente é feito em pessoas internadas em Unidades de Terapia Intensiva
(UTI) e tem como principal objetivo verificar se as trocas gasosas estão ocorrendo da maneira
correta. Pode ser solicitado durante o internamento para auxiliar no diagnóstico de doenças
respiratórias, renais ou infecções graves, além de verificar se o tratamento está sendo eficaz.

Valores normais do exame gasometria arterial são: 


pH: 7.35 - 7.45
pO2 (pressão parcial de oxigênio): 80 - 100 mmHg
Bicarbonato (HCO3): 22 - 26 mEq/L
PCO2 (pressão parcial de gás carbônico): 35 - 45 mmHg

O exame de gasometria arterial indica como está o funcionamento do pulmão, ou seja, se as


trocas gasosas estão sendo realizadas da maneira correta, indicando assim o estado da pessoa que
pode ser acidose ou alcalose respiratória ou metabólica.

INTERPRETAÇÃO DA GASOMETRIA:
Veja o pH na gasometria e identifique se o paciente está acidêmico ou alcalêmico. Analise a PaCO2
e o HCO3 e determine se eles estão nos valores normais. Se estiverem normais, a gasometria está
normal. Se ambos os valores (PaCO2 e HCO3) estiverem alterados, o distúrbio é misto.

Já se o pH estiver baixo, o paciente está em acidose.


• Metabólica: HCO3 está diminuído.
• Respiratória: CO2 está aumentado
Se o pH está alto, o paciente está em alcalose.
• Metabólica: HCO3 aumentado.
• Respiratória: CO2 está diminuído.

Ph Bicarbonato PCO2 ESTADO CAUSAS


(HCO3)
< 7.35 BAIXO BAIXA Acidose Insuficiência renal, choque,
metabólica cetoacidose diabética
>7.45 ALTO ALTA Alcalose Vômito crônico, hipocalemia
metabólica
< 7.35 ALTO ALTA Acidose Doenças pulmonares, como
Respiratória pneumonia, DPOC
>7.45 BAIXO BAIXA Alcalose Hiperventilação, dor, ansiedade
Respiratória

Compensação é uma resposta homeostática para um desequilíbrio ácido-básico que o


organismo tenta restaurar a taxa de HCO3- e PCO2 para o normal, na qual envolve ou uma resposta
ventilatória (mudança na PCO2) para uma anormalidade metabólica, ou uma resposta metabólica
(mudança no HCO3 -) para uma anormalidade ventilatória.
Quando o desequilíbrio ácido-básico está descompensado ou parcialmente compensado, o pH
permanece fora da faixa normal. Enquanto nos estados totalmente compensados, o pH retorna a sua
faixa normal, embora os demais valores ainda possam estar anormais.

Esse exame não é suficiente para fechar diagnóstico, apenas sugere distúrbios respiratórios,
renais ou metabólicos, sendo normalmente solicitados pelo médico outros exames complementares,
como raio-X, tomografia, outros exames de sangue e exames de urina para que o diagnóstico possa
ser fechado e o tratamento possa ser iniciado de acordo com a causa da alteração da gasometria.
4) Explique como funciona a oximetria de pulso e em quais situações este teste pode ser
solicitado.
Um oxímetro de pulso funciona passando um feixe de luz vermelha e infravermelha através
de um leito capilar pulsante. O dispositivo pode ser conectado a um dedo, pulso, pé ou qualquer
outra área onde o dispositivo possa ler o fluxo sanguíneo.
O equipamento funciona com base no princípio de que o sangue oxigenado tem uma cor mais
forte de vermelho que o sangue desoxigenado, que é mais roxo-azulado. Primeiro, o oxímetro mede a
soma da intensidade de ambas as tonalidades de vermelho, representando as frações do sangue com e
sem oxigênio. O aparelho detecta o pulso e subtrai a intensidade da cor detectada quando o pulso está
ausente. A intensidade remanescente de cor representa apenas o sangue vermelho oxigenado. Isso é
exibido na tela eletrônica como uma porcentagem da saturação de oxigênio no sangue.
A oximetria de pulso pode ser usada para verificar se há oxigênio suficiente no sangue. Esta
informação é necessária em muitos tipos de situações.

A saturação de oxigênio no sangue pode ser usado:


- Durante ou após a cirurgia ou procedimentos que usam sedação;
- Ver como os remédios para pulmão estão funcionando;
- Para verificar a capacidade de uma pessoa para lidar com o aumento dos níveis de atividade;
- Ver se um ventilador é necessário para ajudar a respirar ou para ver se está funcionando bem;
- Verificar se uma pessoa tem momentos em que a respiração para durante o sono (apneia do sono).
- A oximetria de pulso também é usada para verificar a saúde de uma pessoa com qualquer condição
que afete os níveis de oxigênio no sangue, como:
Ataque cardíaco; Insuficiência cardíaca; DPOC; Anemia; Câncer de pulmão; Asma e Pneumonia.
Há uma razão pela qual os oxímetros de pulso são amplamente utilizados em instalações
médicas, clínicas médicas e até nas casas dos pacientes. Geralmente, eles fornecem leituras precisas
e no local, o que é um recurso valioso, especialmente em casos de emergência.

5) Caracterize os seguintes termos e dê exemplos de doenças que podem levar a esses quadros
clínicos:

a) Acidose Metabólica
Acidose metabólica é a redução primária no bicarbonato (HCO 3−), tipicamente com
diminuição compensatória da pressão parcial de dióxido de carbono (P CO2); o pH pode estar
acentuadamente baixo ou ligeiramente subnormal.
Essa condição ocorre quando ácidos são adicionados por processos intrínsecos ou a partir de
fontes exógenas, quando há disfunção da excreção de ácidos ou há perda inapropriada de álcalis.
Acidose metabólica é o acúmulo de ácido causado por:
- Aumento da produção de ácido ou ingestão ácida
- Diminuição da excreção ácida
- Perdas gastrintestinais ou renais de HCO 3−
Nem todos os pacientes com a condição apresentam pH arterial baixo. O pH e a concentração
de íons de hidrogênio também dependem da coexistência de outros distúrbios ácido-básicos. Assim,
o pH em um paciente com acidose metabólica pode ser baixo, alto ou normal.

As principais manifestações clínicas da acidose metabólica são respiração profunda e rápida


(ritmo de Kussmaul), arritmias cardíacas, vasodilatação arterial e vasoconstrição venosa, distensão
abdominal (íleo) e proteólise.
CAUSAS:
As causas mais comuns de acidose com hiato aniônico elevado são
- Cetoacidose
- Acidose láctica
- Insuficiência renal
- Ingestão de toxinas
A cetoacidose é uma complicação comum do diabetes mellitus tipo 1 ( diabetes, alcoolismo
e desnutrição) e, em menor grau, jejum. O corpo troca o metabolismo da glicose pelo de ácidos
graxos livres (AGL); que são convertidos pelo fígado em cetoácidos, ácido acetoacético e beta-
hidroxibutirato (todos ânions não dosáveis).

Na acidose láctica, o acúmulo de lactato resulta da associação do excesso de formação de


lactato e da diminuição do seu metabolismo. Ocorre produção excessiva de lactato nos estados de
metabolismo anaeróbico. A diminuição do metabolismo geralmente cursa com disfunção
hepatocelular decorrente da diminuição da perfusão hepática ou como parte do quadro de choque
generalizado. Doenças e fármacos que prejudicam a função mitocondrial podem causar acidose
láctica.

A insuficiência renal  causa acidose pela diminuição da excreção de ácidos e menor


reabsorção de HCO3−.

Toxinas podem ter metabólitos ácidos ou desencadear acidose lática. A rabdomiólise é uma
causa rara de acidose metabólica, provavelmente resultante da liberação de prótons e ânions
diretamente dos músculos.

As causas mais comuns de acidose com hiato aniônico normal são:


- Perdas gastrintestinais ou renais de HCO 3−
- Excreção renal de ácidos prejudicada
A acidose metabólica com hiato aniônico normal também é denominada acidose
hiperclorêmica, pois, em vez de reabsorver cloreto (Cl −) os rins reabsorvem HCO 3−.
Muitas secreções gastrointestinais são ricas em HCO 3− (p. ex., líquidos biliar, pancreático e
intestinal); perdas decorrentes de diarreia, drenagem por sonda ou fístulas podem causar acidose.
A acidose tubular renal  prejudica a secreção de H + (tipos 1 e 4) ou a absorção de
HCO3− (tipo 2). Excreção ácida prejudicada e hiato aniônico normal também ocorrem em
insuficiência renal inicial, doenças tubulointersticiais renais e por ingestão de inibidores da
anidrase carbônica (p. ex., acetazolamida).
b) Acidose Respiratória
Na acidose respiratória, existe uma dificuldade de ventilação do paciente, isso leva a uma
hipoventilação e, consequentemente, retenção do CO2 (pH <7,35 e pCO2 >45).
A resposta compensatória neste caso é renal (retém HCO3 ou excreta mais ácido), com
posterior elevação do HCO3 na gasometria.

PRINCIPAIS CAUSAS
A acidose respiratória surge quando os pulmões não expelem dióxido de carbono de forma
adequada (ventilação inadequada), um problema que pode ocorrer em distúrbios que afetam
gravemente os pulmões (como doença pulmonar obstrutivacrônica , pneumonia grave, insuficiência
cardíaca  e asma).

Também pode surgir quando distúrbios do cérebro, dos nervos ou dos músculos do tórax
(como a síndrome de Guillain-Barré  ou a esclerose lateral amiotrófica ) dificultam a respiração.

Quando ocorre lentificação da respiração devido a sedação excessiva por opioides


(narcóticos), álcool ou medicamentos fortes que induzem o sono (sedativos). O nível de oxigênio
no sangue pode ficar baixo devido ao fato de a respiração estar lenta.

A respiração afetada por distúrbios do sono (por exemplo, apneia do sono) pode fazer com
que a pessoa pare de respirar por tempo suficiente para causar acidose respiratória.

c) Alcalose Metabólica
A alcalose metabólica é caracterizada pela elevação no pH sanguíneo e da concentração de
bicarbonato, podendo ser ocasionada pelo excesso de retenção de HCO3- ou pela maior perda de
íons H+ pelo organismo.

PRINCIPAIS CAUSAS
A alcalose metabólica surge quando o corpo perde uma quantidade excessiva de ácido e
ganha uma quantidade excessiva de base. Por exemplo, o ácido gástrico é perdido durante períodos
de vômito prolongados ou quando o ácido gástrico é aspirado com uma sonda (como algumas
vezes é feito nos hospitais).
Em pessoas que ingeriram uma quantidade excessiva de base oriunda de substâncias, como
o bicarbonato de sódio.
Quando a perda excessiva de líquidos e eletrólitos (tais como sódio ou potássio) afeta a
capacidade renal de manter o equilíbrio ácido-base do sangue. Por exemplo, a hiperatividade da
glândula adrenal  ou o uso de diuréticos pode ser causada pela perda de uma quantidade de
potássio suficiente para causar alcalose metabólica.

d) Alcalose Respiratória
Na alcalose respiratória, o paciente está hiperventilando e, consequentemente, “lavando” o
CO2, isto é, expulsando o CO2.
A pCO2 encontra-se < 35 e pH > 7,45.
A resposta neste caso é renal com excreção de HCO3.
PRINCIPAIS CAUSAS
A alcalose respiratória surge quando a respiração rápida e profunda (hiperventilação)
provoca eliminação excessiva de dióxido de carbono da corrente sanguínea
A causa mais comum da hiperventilação e, por conseguinte, da alcalose respiratória, é
a ansiedade.
Outras causas da hiperventilação e da consequente alcalose respiratória são dor, níveis
baixos de oxigênio no sangue, febre e superdosagem de aspirina (que também pode
causar acidose metabólica).

ANALISE OS SEGUINTES CASOS CLÍNICOS E RESPONDA:


I. Espirometria
Situação: Um paciente chega ao pronto-socorro com dispneia (falta de ar) e cianose. Um homem de
51 anos chega ao pronto-socorro com falta de ar e cianose nos lábios e nas extremidades dos dedos.
Ao examiná-lo, o médico nota que ele está respirando rapidamente e com dificuldade. O médico
pede uma espirometria para avaliar a função pulmonar do paciente. O teste revela que o paciente
tem uma obstrução das vias aéreas, o que sugere um diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva
crônica (DPOC).
Como a espirometria pode ajudar a avaliar a função pulmonar do paciente?
Vai auxiliar na medição da quantidade e o fluxo de ar que entra e sai dos pulmões. Para se entender a
capacidade de inspiração e expiração do paciente. Idealmente seria necessária avaliação da causa da
obstrução. Como por exemplo, solicitando uma TC.
Quais são as possíveis causas de obstrução das vias aéreas que podem levar a cianose?
Asma, DPOC, Bronquite, Enfisema, Estenose, Desvio Aórtico, Trombo, Shunt, Congestão Venosa
Pneumonia
Como a DPOC pode afetar a oxigenação do sangue e causar cianose?
Leva a uma perda da elasticidade dos alvéolos, o lúmen do alvéolo diminui e perde a viabilidade
funcional do pulmão, levando a diminuição da oxigenação e consequente cianose

II. Gasometria arterial


Situação: Um paciente com doença cardíaca congênita apresenta cianose durante um exame físico
de rotina.
Caso: Uma mulher de 30 anos com histórico de doença cardíaca congênita apresenta cianose
durante um exame físico de rotina. O médico pede uma gasometria arterial para avaliar a
oxigenação do sangue da paciente. O teste revela que a paciente tem uma redução na pressão
parcial de oxigênio (PaO2) e um aumento na pressão parcial de dióxido de carbono (PaCO2), o que
sugere uma insuficiência cardíaca congestiva (ICC) como causa da cianose.

Qual é o objetivo da gasometria arterial na avaliação da cianose?


Avaliar a saturação de oxigeno circulante, para observar se o oxigênio esta sendo transportado com
eficiência.

O que a redução na pressão parcial de oxigênio e o aumento na pressão parcial de dióxido de


carbono indicam sobre a condição do paciente?
Um quadro de acidose respiratória, que ocasionara uma cianose.
Quais são as possíveis causas de ICC que podem levar a cianose?
Hipertrofia de ventrículo direito, cardiomegalia completa

III. Oximetria de pulso


Caso: Um homem de 25 anos chega ao pronto-socorro com falta de ar e cianose após se exercitar.
O médico pede uma oximetria de pulso para avaliar a saturação de oxigênio do sangue da paciente.
O teste revela que a saturação de oxigênio está abaixo do normal, o que sugere uma hipoxemia. O
médico avalia outros sinais e sintomas e suspeita que o paciente pode ter uma embolia pulmonar,
uma condição que pode ocorrer após o exercício físico intenso.
Como a oximetria de pulso pode ajudar a avaliar a saturação de oxigênio no sangue do
paciente?
Pode ser utilizado como uma forma de triagem, para avaliar indiretamente e rapidamente a saturação
do paciente.
O que uma saturação de oxigênio abaixo do normal indica sobre a condição do paciente?
Aparelho descalibrado; DPOC; Outras patologias pulmonares;
3. Como uma embolia pulmonar pode causar hipoxemia e cianose?
O trombo interrompe o fluxo de sangue, causando hipoxemia e posteriormente cianose.

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