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Sífilis Congênita
Sífilis Congênita
Transmissão transplacentária:
Triagem pré-natal:
RCIU. Prematuridade.
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Cutaneomucosas: pênfigo palmoplantar, fissuras periorificiais (radiadas), rinite
serossanguinolenta, exantema maculopapular, condiloma anogenital.
Anemia hemolítica.
Plaquetopenia.
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Sífilis congênita tardia: após os dois anos de idade.
Tríade de Hutchinson:
Ceratite intersticial.
Dentes de Hutchinson.
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OBS.: toda criança nascida de mãe portadora de sífilis inadequadamente tratada é
considerada portadora de sífilis congênita, independentemente de seu quadro clínico e
VDRL.
Retratamento:
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adequado.
Aumento da titulação em duas diluições ou mais (ex.: de 1:16 para 1:64; ou de 1:4
para 1:16).
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VDRL mãe na maternidade:
Elevação dos títulos em duas diluições ou mais pode significar: reinfecção, falha
terapêutica ou tratamento inadequado.
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OBS.: As crianças nascidas de mãe com cicatriz sorológica para sífilis antes da
gestação DEVEM realizar teste não treponêmico na maternidade e, na ausência de
sinais/sintomas, não necessitam de avaliação ou tratamento na maternidade.
OBS.: neurossífilis = VDRL + em LCR, > 25 células, Proteína > 150 mg/dL.
Seguimento:
Nesses dois casos, as crianças serão notificadas para sífilis congênita e submetidas à
punção lombar para estudo do LCR com análise do VDRL, contagem celular e
proteína, devendo ser tratadas durante dez dias com penicilina parenteral (a escolha do
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tratamento dependerá da presença ou não de neurossífilis), mesmo quando houver
histórico de tratamento prévio.
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