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Grupo 2 - Ciclo de Resfriamento e Bomba de Calor - 230414 - 165914
Grupo 2 - Ciclo de Resfriamento e Bomba de Calor - 230414 - 165914
Grupo T653B:
Evelyn Hellen Ferreira Santos RA: 11.219.032-7
Ricardo Ribeiro Filho R.A: 11.119.170-6
Fernando Ferolla R.A: 11.119.679-6
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Sumário
1. OBJETIVOS GERAIS ......................................................................................... 3
2. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 3
2.1 CICLO DE REFRIGERAÇÃO ............................................................................ 3
2.2 BOMBA DE CALOR........................................................................................... 5
3. EQUIPAMENTOS ............................................................................................... 7
3.1 CICLO DE REFRIGERAÇÃO ............................................................................ 7
3.2 BOMBA DE CALOR........................................................................................... 7
4. DADOS EXPERIMENTAIS................................................................................ 7
5. HIPÓTESES ADOTAS ........................................................................................ 9
5.1 CICLO DE REFRIGERAÇÃO ............................................................................ 9
5.2 BOMBA DE CALOR........................................................................................... 9
6. CÁLCULOS E DISCUSSÃO DOS CÁLCULOS ............................................. 10
6.1 CICLO DE REFRIGERAÇÃO .......................................................................... 10
6.2 BOMBA DE CALOR......................................................................................... 11
7. CONCLUSÃO .................................................................................................... 12
7.1 CICLO DE REFRIGERAÇÃO .......................................................................... 12
7.2 BOMBA DE CALOR......................................................................................... 13
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1. OBJETIVOS GERAIS
2. INTRODUÇÃO
3
𝑄𝑒 𝑄2
𝐶𝑂𝐸 = =
𝑊𝑒 𝑊
Uma vez que as temperaturas do ciclo são conhecidas, as entalpias do
fluido refrigerante em cada ponto do ciclo também podem ser determinadas.
Assim, o coeficiente de rendimento também pode ser escrito em função das
entalpias do processo:
𝐻1 − 𝐻4
𝐶𝑂𝐸 =
𝐻2 − 𝐻1
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As quantidades de calor absorvida e retirada pelo sistema podem ser
quantificadas pela variação da temperatura do fluido. Já o trabalho de compressão
aplicado ao sistema pode ser diretamente medido pelo Wattímetro instalado junto
ao compressor.
Existem diversas aplicações e campos onde o ciclo de refrigeração vem
sendo utilizado, dentre elas temos a industrial, alimentícia, comercial e
residencial. A refrigeração industrial é fundamental no ramo industrial, devido ao
resfriamento de sistemas, locais e componentes onde ela irá fazer de tudo para
atingir a temperatura desejada, também é utilizada para estocar produtos,
equipamentos e mantimentos que necessitam desse sistema. A refrigeração
alimentícia e comercial é altamente utilizada em todos os setores desse campo,
sendo empregada principalmente em geladeiras, freezers e transporte de
mercadorias e mantimentos, que por sua vez estão em restaurantes, comércios
(mercados e mercearias), residências, fabricas, fazendas, barcos de pesca, dentre
outros e o ar-condicionado sendo utilizado em ambientes. A refrigeração
residencial além de ser utilizada em geladeiras, freezers, refrigeradores de água,
também temos ar-condicionado.
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A figura abaixo ilustra um esquema de uma bomba de calor:
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e industrial ela é empregada para a parte quente ajudar a reduzir o consume de
vapor de um sistema (pré-aquecedor) e a parte fria pode ser redirecionada para um
condensador, aquecer sistemas com líquidos, fluidificação de líquidos. Na
residencial é principalmente utilizada no aquecimento de piscinas e
hidromassagens.
3. EQUIPAMENTOS
Consiste em:
• Bomba de calor comercial trifásica.
• Compressor (na bomba de calor).
• Reservatório de água.
• Termopares.
• Voltímetro.
• Amperímetro.
4. DADOS EXPERIMENTAIS
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Tempo [min]
Pressão [bar] 0 5 10 15 20
Entrada Compressor (P1) 7 2,6 2,6 2,7 3
Saida Compressor (P2) 10,5 12,6 13,5 14 13,5
Entrada Condensador (P3) 10,4 12,6 13 12,6 13
Média P2 e P3 (Pm) 10,45 12,6 13,25 13,3 13,25
Saída Condensador (P4) 10,1 12,55 13 13 13
Entrada Valv. Expansão (P5) 10 12,5 12,8 12,6 13
Saída Valv./ Entrada Evaporador (P6) 7,5 2,6 3,5 3,5 3,5
Saída Evaporador (P7) 7 2,5 2,6 2,7 3
Tempo [min]
Temperatura [°C] 0 5 10 15 20
Entrada Compressor (T1) 28 26 18 16 15
Saida Compressor (T2) 28 74 86 91 96
Entrada Condensador (T3) 28 65 74 78 82
Média T2 e T3 (Tm ) 28 69,5 80 84,5 89
Saída Condensador (T4) 28 36 36 37 37
Entrada Valv. Expansão (T5) 29 36 36 37 37
Saída Valv./ Entrada Evaporador (T6) 29 -2 -2 -1 -1
Saída Evaporador (T7) 29 20 9 8 6
Entalpia
Tempo = 20 [min] [kJ/kg]
Entrada Compressor (H1) 413
Saida Compressor (H2) 450
Entrada Condensador (H3) 450
Média H2 e H3 (Hm) 450
Saída Condensador (H4) 245
Entrada Valv. Expansão (H5) 245
Saída Valv./ Entrada Evaporador (H6) 245
Saída Evaporador (H7) 413
Tempo [min]
0 5 10 15 20
Potência da lâmpada (W) - 191,2 192,4 191,1 190,7
Corrente da lâmpada (A) - 0,87 0,87 0,86 0,86
Tensão lâmpada (V) - 222 222 221 220
Potência do compressor (W) - 440 437,9 434,2 431,4
Corrente do compressor (A) - 2,56 2,54 2,53 2,51
Tensão Compressor (V) - 220 220 219 219
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Inicial 23,5
Final 40,0
5. HIPÓTESES ADOTAS
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6. CÁLCULOS E DISCUSSÃO DOS CÁLCULOS
10
𝐻2 = 𝐻3 = 450 𝑘𝐽/𝑘𝑔
𝐻4 = 𝐻5 = 𝐻6 = 245 𝑘𝐽/𝑘𝑔
𝐻7 = 413 𝑘𝐽/𝑘𝑔
Calculando o Coeficiente de eficiência através da expressão, temos:
𝐻1 − 𝐻4 413 − 245
𝐶𝑂𝐸𝑒𝑥𝑝 = = = 4,54
𝐻2 − 𝐻1 450 − 413
H1 = 415 kJ/kg
H2 = 435 kj/kg
H3 = H4 = 248 kJ/kg
𝐻1 − 𝐻4 415 − 248
𝐶𝑂𝐸𝑒𝑥𝑝 = = = 8,35
𝐻2 − 𝐻1 435 − 415
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Além disso, podemos também calcular a quantidade de calor transferida para
água. Para isso, inicialmente é preciso determinar o volume de água no tanque.
𝑉á𝑔𝑢𝑎 = 0,52 ∗ 0,5 ∗ 0,35 = 0,091 𝑚³
Calculando a massa de água:
𝑚á𝑔𝑢𝑎 = 𝜌á𝑔𝑢𝑎 ∗ 𝑉á𝑔𝑢𝑎 = 1000 ∗ 0,091 = 91,0 𝑘𝑔
Dessa forma:
𝑄𝑎𝑏𝑠 = 𝑚á𝑔𝑢𝑎 ∗ 𝐶𝑝 ∗ ∆𝑇 = 91 ∗ 1 ∗ (40 − 23,5)
𝑄𝑎𝑏𝑠 = 1501,5 𝑘𝑐𝑎𝑙
Considerando que foram necessários 20min para atingir o regime permanente,
temos:
60 𝑚𝑖𝑛 1
̇ = 1501,5 ∗ |
𝑄𝑎𝑏𝑠 || | = 4504,5 𝑘𝐽/ℎ
1ℎ 20 𝑚𝑖𝑛
7. CONCLUSÃO
𝑃𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑒𝑟𝑖𝑑𝑎 19,5
𝐶𝑂𝐸𝑛𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙 = = = 6,5
𝑃𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜𝑟 3
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𝐶𝑂𝐸𝑒𝑥𝑝 − 𝐶𝑂𝐸𝑛𝑜𝑚 4,54 − 6,50
%𝐸 = | | ∗ 100 = | | ∗ 100 = 30,1%
𝐶𝑂𝐸𝑛𝑜𝑚 6,50
Dado o erro experimental, conclui-se que podem ter ocorrido erros durante a
medição das variáveis que, consequentemente, impactaram na leitura do diagrama
Entalpia vs Pressão.
Ainda assim, visto que a comparação aqui está sendo feita com um sistema ideal
e teórico, a taxa de erro percentual, apesar de alta, está dentro do esperado.
Observa-se também, pelo ciclo obtido através do experimento, que a hipótese de
sistema isentrópico não foi devidamente observada, visto que há variação da entropia na
saída do compressor.
Bem como o ciclo de refrigeração, observou-se uma taxa de erro alta para o
experimento. Aqui também se aplica a hipótese de que podem ter ocorrido erros
experimentais que impactaram diretamente no resultado final aqui apresentado.
Além disso, também foi observada variação da entropia na saída do compressor o
que, novamente, indica que a consideração de expansão isentrópica poderia ser melhor
avaliada.
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