Você está na página 1de 16

Centro Universitário FEI

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA II (QCP080)


Prof. Geraldo Luis
Turma 653 – diurno

EXPERIMENTO 6: Regime Transiente

Grupo T653B:
Evelyn Hellen Ferreira Santos RA: 11.219.032-7
Ricardo Ribeiro Filho R.A: 11.119.170-6
Fernando Ferolla R.A: 11.119.679-6

São Bernardo do Campo, SP


05 de maio de 2023

1
Sumário
1. OBJETIVOS GERAIS .......................................................................................... 3
2. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
3. EQUIPAMENTOS ................................................................................................ 4
4. METODOLOGIA.................................................................................................. 5
5. DADOS EXPERIMENTAIS ................................................................................. 6
5.1 Cilindro de Aço .................................................................................................. 6
5.2 Cilindro de Bronze ............................................................................................ 7
6. HIPÓTESES ADOTAS ......................................................................................... 8
7. CÁLCULOS E DISCUSSÃO DOS CÁLCULOS ................................................ 8
7.1 MÉTODO ANALÍTICO .................................................................................... 8
7.2 MÉTODO GRÁFICO ...................................................................................... 11
8. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 14

2
1. OBJETIVOS GERAIS

O experimento tem como objetivo:


• Estudo de transferência de calor em regime transiente envolvendo um
sólido de geometria simples e um fluido;
• Determinar o coeficiente convectivo de transferência de calor (h) de um
banho termostático que aquece um corpo sólido;
• Determinar o coeficiente condutivo de transferência de calor (k) de uma
liga metálica.

2. INTRODUÇÃO

É de conhecimento que um sólido a uma dada temperatura imerso em um líquido


a uma temperatura diferente passa por um processo de transferência de calor em
regime transiente e, devido a essa variação da temperatura, é necessário analisar o
processo de uma forma diferente. No estudo realizado, serão analisados os problemas
dessa transferência de calor em regime transiente para corpos com formas
geométricas diferentes imersos em um banho termostático.
Para tanto, uma das considerações sendo realizadas se refere ao tamanho do sólido
sendo utilizado e de algumas propriedades referentes a ele. Quando o sólido é
suficientemente pequeno e possui elevada condutividade térmica os gradientes
internos de temperatura podem ser muito pequenos e de pouco interesse. Desta forma
para avaliar a importância da variação de temperatura será utilizado o número de Biot,
sendo este calculado com base na geometria sendo trabalhada. Sempre que o número
de Biot for pequeno, os gradientes internos de temperatura serão também pequenos,
ou seja a variação da temperatura do sólido, tanto em relação ao tempo, quanto a
posição, será inferior.
Porém devido ao termopar de da esfera e da placa apresentarem mal
funcionamento durante o procedimento experimental, será apenas analisado o
cilindro.

3
3. EQUIPAMENTOS

O equipamento utilizado neste experimento foi um banho térmico feito pela


Armfied.
• Nesse experimento tem-se um banho termostatizado de água com
capacidade de 30 L e numa temperatura ajustada entre 75ºC e 85ºC. A
agitação do banho é promovida por uma bomba que também tem como
finalidade variar o coeficiente de transferência de calor convectivo (h);
• Dois cilindros sendo um de aço e outro de Bronze/Latão os quais foram
utilizados para determinar o coeficiente de troca de calor;
• Termopares do tipo K para medir as temperaturas na borda e no interior
do cilindro;
• Software da Armfied contido no computador do laboratório.

4
4. METODOLOGIA

Primeiro O procedimento para a realização do experimento consiste em:


• Ajustar a temperatura do banho;
• Ajustar a vazão da bomba de circulação;
• Escolher o corpo sólido a ser analisado (cilindro);
• Medir suas dimensões;
• Imergir rapidamente o corpo sólido e registrar a variação de temperatura
no centro do sólido em função do tempo;
• Determinar o valor do coeficiente convectivo h no banho;
• Para cada material deve-se realizar 2 ensaios para a determinação do erro
experimental (aço inox e bronze);
• Repetir todo o procedimento experimental para a outra geometria sólida,
não foi possível realizar para mais formas geométricas devido ao
equipamento não funcionar no procedimento experimental.
Nesse experimento tem-se um banho termostatizado de água com capacidade de
30L e numa temperatura ajustada entre 75ºC e 85ºC. A agitação do banho é promovida
por uma bomba que também tem como finalidade variar o coeficiente de transferência
de calor convectivo (h).
Nesse banho faz-se a imersão de uma esfera de 45 mm de diâmetro, inicialmente
em temperatura ambiente. As temperaturas no centro e na borda da esfera podem ser
acompanhadas no tempo por meio de dois termopares do tipo K. Os corpos sólidos
de diferentes geometrias estão disponíveis em uma liga de latão/bronze (𝛼 = 3,70 ∗
10−5 𝑚2 /𝑠) e em aço inox.

5
5. DADOS EXPERIMENTAIS

5.1 Cilindro de Aço

Cilindro de Aço
Elapsed Bath Temp Datum Temp Shape Temp
(Tc-Tb)/(T0-Tb)
Time (s) T1 (°C) T2 (°C) T3 (°C)
0,0 68,7 56,0 24,8 1
5,0 68,7 56,2 32,6 0,8223
10,0 68,7 61,0 39,7 0,6606
15,0 68,7 63,1 44,3 0,5558
20,0 68,7 65,0 48,6 0,4579
25,0 68,7 65,8 51,9 0,3827
30,0 68,7 66,0 54,4 0,3257
35,0 68,7 66,3 56,3 0,2825
40,0 68,7 66,7 57,7 0,2506
45,0 68,7 66,9 59,0 0,2210
50,0 68,7 67,1 60,0 0,1982
55,0 68,7 67,3 60,8 0,1800
60,0 68,6 67,4 61,6 0,1598
65,0 68,6 67,5 62,4 0,1416
70,0 68,7 67,0 62,9 0,1321
75,0 68,7 67,8 63,3 0,1230
80,0 68,6 67,8 63,8 0,1096
85,0 68,7 67,9 64,0 0,1071
90,0 68,7 67,9 64,2 0,1025
95,0 68,7 67,9 64,6 0,0934
100,0 68,7 67,9 64,9 0,0866
105,0 68,6 68,0 65,0 0,0822
110,0 68,6 67,9 65,1 0,0799
115,0 68,7 68,0 65,3 0,0774
120,0 68,5 68,0 65,5 0,0686
125,0 68,6 67,9 65,6 0,0685

Dimensões Cilindro de
Aço
D (m) 0,0282
L (m) 0,1082

Cilindro de Aço
Cp (J/kg k) rho ( Kg/m3) Alfa (m2/s) K (W/m K)
477,0 7900,0 0,00000395 14,9

6
5.2 Cilindro de Bronze

Cilindro de Bronze
Elapsed Bath Temp Datum Temp Shape Temp
Time (s) T1 (°C) T2 (°C) T3 (°C)
0,0 68,6 56,1 27,5
5,0 68,8 56,3 33,6
10,0 68,8 61,1 38,3
15,0 69,0 63,2 42,8
20,0 68,9 65,1 44,6
25,0 69,1 65,8 46,4
30,0 69,2 66,4 50,2
35,0 69,5 66,4 52,7
40,0 69,5 66,8 56,5
45,0 69,4 67,1 53,2
50,0 69,8 67,3 53,4
55,0 70,0 67,5 54,8
60,0 70,1 67,7 54,4
65,0 69,9 68,0 56,6
70,0 70,1 68,1 56,1
75,0 70,2 68,1 56,9
80,0 70,3 68,3 57,2
85,0 70,4 68,4 57,8
90,0 70,4 68,5 58,4
95,0 70,2 68,6 58,9
100,0 70,4 68,6 59,9
105,0 70,5 68,7 62,5
110,0 70,6 68,7 64,4
115,0 70,7 68,8 65,2
120,0 70,6 68,8 66,1
125,0 70,7 68,9 66,2

Dimensões Cilindro de
Bronze
D (m) 0,022
L (m) 0,105

Cilindro de Bronze
Cp (J/kg k) rho ( Kg/m3) Alfa (m2/s) K (W/m K)
8730,0 420,0 0,000037 -

7
6. HIPÓTESES ADOTAS

Para a realização das análises e cálculos aqui apresentados, foram adotadas as


seguintes hipóteses:
• Fluxo de calor é unidimensional (direção radial);
• Não há perdas porque o banho térmico está isolado;
• Regime transiente;
• H é constante devido as mesmas condições de operação no experimento
agitação e temperatura.

7. CÁLCULOS E DISCUSSÃO DOS CÁLCULOS

7.1 MÉTODO ANALÍTICO

Primeiro calculamos o comprimento específico (Lc) para cada cilindro, para isso
é necessário conhecer sua área superficial (As) e volume (V), que podem ser obtidas
através das expressões a seguir.

𝐴𝑆 = 2𝜋 . 𝑟 . 𝐿 + 2𝜋 . 𝑟 2
𝑉 = 𝜋 . 𝑟2 . 𝐿
𝑉
𝐿𝑐 =
𝐴𝑆

Realizando os cálculos para o cilindro de aço e de bronze temos:

Dimensões Cilindro de Dimensões Cilindro de


Aço Bronze
D (m) 0,0282 D (m) 0,022
L (m) 0,1082 L (m) 0,105
AS (m2) 0,01917 AS (m2) 0,01451
V (m3) 0,00027 V (m3) 0,0001597
LC (m) 0,0141 LC (m) 0,011

8
Os valores durante o experimento foram fornecidos por um software que forneceu
a temperatura do banho, a temperatura de referência e a temperatura da forma utilizada,
nesse caso o cilindro de aço inox. Foi considerado que o processo começa no tempo t=0s
e que a temperatura do sólido vai aumentando com o tempo até atingir a temperatura do
meio (banho).
Para a análise do comportamento da temperatura, é utilizado o balanço de energia.
𝑑
(𝜌. 𝑉. 𝐶𝑝. ℎ) = − 𝐿. 𝐴. (ℎ − 𝑇∞)
𝑑𝑡
Onde se trata de um regime transiente e que se assume que não haja variação
espacial de temperatura no sólido, a temperatura é uniforme. Dessa forma quando
rearranjamos a equação do balanço de energia, termos:
𝑇 − 𝑇∞ ℎ𝐴
−𝐿𝑛 ( )=( )𝑡
𝑇𝑖 − 𝑇∞ 𝜌 𝑉 𝐶𝑝
Dessa forma podemos construir um gráfico linearizado, a partir da linearização
das temperaturas em função do tempo:
Cilindro de Aço Cilindro de Bronze
Elapsed Elapsed
T Ln T T Ln T
Time (s) Time (s)
0 1,0 0,0 0,0 1 0,0000
5 0,8223 0,1956 5,0 0,8523 0,1598
10 0,6606 0,4146 10,0 0,7385 0,3031
15 0,5558 0,5873 15,0 0,6313 0,4599
20 0,4579 0,7812 20,0 0,5870 0,5328
25 0,3827 0,9605 25,0 0,5457 0,6057
30 0,3257 1,1217 30,0 0,4556 0,7861
35 0,2825 1,2642 35,0 0,4000 0,9163
40 0,2506 1,3840 40,0 0,3095 1,1727
45 0,2210 1,5098 45,0 0,3866 0,9503
50 0,1982 1,6186 50,0 0,3877 0,9475
55 0,1800 1,7151 55,0 0,3576 1,0282
60 0,1598 1,8337 60,0 0,3685 0,9982
65 0,1416 1,9551 65,0 0,3137 1,1594
70 0,1321 2,0241 70,0 0,3286 1,1128
75 0,1230 2,0955 75,0 0,3115 1,1664
80 0,1096 2,2110 80,0 0,3061 1,1839
85 0,1071 2,2344 85,0 0,2937 1,2252
90 0,1025 2,2778 90,0 0,2797 1,2740
95 0,0934 2,3709 95,0 0,2646 1,3294
100 0,0866 2,4469 100,0 0,2448 1,4075
105 0,0822 2,4987 105,0 0,1860 1,6818
110 0,0799 2,5269 110,0 0,1439 1,9390
115 0,0774 2,5581 115,0 0,1273 2,0611
120 0,0686 2,6787 120,0 0,1044 2,2594
125 0,0685 2,6810 125,0 0,1042 2,2618

9
→ Cilindro de Aço temos que:

Linearização do Aço
3,0
y = 0,0198x + 0,4731
2,5
R² = 0,9517
Ln Temperatura (°C)

2,0

1,5

1,0

0,5

0,0
0 20 40 60 80 100 120 140
Tempo (s)

Podemos notar que o R² está próximo de 1, o que significa que a linearização foi boa
e devido a isso o método analítico é confiável para este caso.
ℎ𝐴
𝐶𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎𝑟 = ( ) = 0,0198
𝜌 𝑉 𝐶𝑝
A partir disso, é possível encontrar o valor do coeficiente convectivo para o
cilindro de aço.
𝑊
ℎ ( . 𝐾) = 1050,878
𝑚2
É verificada a condutividade do aço através da seguinte equação:
ℎ𝐴 ℎ 𝐿𝑐 𝛼 𝑡
( )𝑡 = = 0,0198
𝜌 𝑉 𝐶𝑝 𝐾 𝐿𝑐 2
Onde:
𝐾 (𝑊/𝑚. 𝐾) = 14,868
Sendo também uma prova real do valor teórico do aço, que é igual a 14,9.

10
→ Cilindro de Bronze temos que:
Não se sabe qual o valor do coeficiente de condução para o bronze, dessa forma para
o método analítico, foi estimado o coeficiente convectivo a partir do aço, uma vez que,
esse coeficiente é relacionado a água do banho e é um número razoável para se estimar
nesse caso.
𝑊
ℎ ( . 𝐾) = 1050,878
𝑚2

Linearização do Bronze
2,5
y = 0,0144x + 0,2214
R² = 0,9
Ln Temperatura (°C)

2,0

1,5

1,0

0,5

0,0
0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 140,0
Tempo (s)

Podemos notar que o R² está próximo de 0,9, isso pode ser devido a isso o método
analítico não é tão eficiente, sendo assim, não é melhor para ser utilizado neste caso.
É verificada a condutividade do aço através da seguinte equação:
ℎ𝐴 ℎ 𝐿𝑐 𝛼 𝑡
( )𝑡 = = 0,0144
𝜌 𝑉 𝐶𝑝 𝐾 𝐿𝑐 2
Onde:
𝐾 (𝑊/𝑚. 𝐾) = 245,47

7.2 MÉTODO GRÁFICO

→ Cilindro de Aço temos que:


Para o método gráfico, é escolhida uma linha de resultados aleatoriamente para
que possa ser analisar no diagrama de Hessler:

11
Cilindro de Aço
Elapsed Bath Temp Datum Temp Shape Temp
Time (s) T1 (°C) T2 (°C) T3 (°C)
60 68,6 67,4 61,6
Os dados do cilindro seguem os mesmos valores já apresentados, com exceção do
Lc, pois para o método gráfico, é levada em conta a dimensão onde ocorre o maior
delta de temperatura, onde para o cilindro é o comprimento do raio. Onde o centro e
a superfície detêm o maior gradiente de temperatura:
𝐿𝑐 = 𝑟 = 0,014
Utilizando o diagrama de Hessler, obtemos Bi-1 que equivale a 0,4 > 0, assim
podendo utilizar o método gráfico. Os eixos do diagrama correspondem as equações que
onde já se tem os valos:
Eixo x:
𝛼𝑡
𝐹𝑂 =
𝐿𝐶 2
𝐹𝑂 = 1,2
Eixo y:
𝑇 − 𝑇∞
𝜃=
𝑇0 − 𝑇∞
𝜃 = 0,1598

Assim, com o número de Biot, podemos obter o coeficiente convectivo:


𝐵𝑖ˉ1 = 0,3
ℎ 𝐿𝑐
𝐵𝑖ˉ1 =
𝐾
Logo o coeficiente convectivo é:

12
ℎ (𝑊/𝑚². 𝐾) = 319,285

→ Cilindro de Bronze temos que:


Para o método gráfico, é escolhida uma linha de resultados aleatoriamente para
que possa ser analisar no diagrama de Hessler:
Cilindro de Bronze
Elapsed Bath Temp Datum Temp Shape Temp
Time (s) T1 (°C) T2 (°C) T3 (°C)
60,0 70,1 67,7 54,4
Os dados do cilindro seguem os mesmos valores já apresentados, com exceção do
Lc, pois para o método gráfico, é levada em conta a dimensão onde ocorre o maior
delta de temperatura, onde para o cilindro é o comprimento do raio. Onde o centro e
a superfície detêm o maior gradiente de temperatura:
𝐿𝑐 = 𝑟 = 0,011
Utilizando o diagrama de Hessler, obtemos Bi-1 que equivale a 0,18 > 0, assim
podendo utilizar o método gráfico. Os eixos do diagrama correspondem as equações que
onde já se tem os valos:
Eixo x:
𝛼𝑡
𝐹𝑂 =
𝐿𝐶 2
𝐹𝑂 = 1,95
Eixo y:
𝑇 − 𝑇∞
𝜃=
𝑇0 − 𝑇∞
𝜃 = 0,3685

13
Para o bronze, o coeficiente convectivo é igual ao coeficiente convectivo visto na
metodologia gráfica para o aço. Assim, com o número de Biot temos:
𝐵𝑖ˉ1 = 1,4
ℎ 𝐿𝑐
𝐵𝑖ˉ1 =
𝐾
Logo:
𝐾 (𝑊/𝑚 𝐾) = 2,508

8. CONCLUSÃO

Durante o experimento não foi possível realizá-lo com as placas planas e nem com
as esferas, devia a terem apresentado mal funcionamento e não registrarem os dados
adequadamente.
Analisando todos os cálculos e resultados, o grupo conclui que o experimento foi
realizado de forma satisfatória, proporcionando um melhor entendimento do
funcionamento do processo de troca de calor em regime transiente.
→ Cilindro de Aço temos que:
Devido a uma alta diferença entre os valores obtidos, podemos calcular o erro
percentual considerando o valor do método analítico como o mais confiável:
ℎ2 − ℎ1
𝐸 (%) = . 100
ℎ1
319,285 − 1050,878
𝐸 (%) = . 100
1050,878
𝐸 (%) = 69,61
Assim concluímos que para o cilindro de aço o método que deve ser utilizado é o
analítico.
→ Cilindro de Aço temos que:
Devido a uma alta diferença entre os valores obtidos, podemos calcular o erro
percentual considerando o valor do método analítico como o mais confiável
ℎ2 − ℎ1
𝐸 (%) = . 100
ℎ1
2,508 − 245,47
𝐸 (%) = . 100
245,47
𝐸 (%) = 98,97

14
Assim concluímos que para o cilindro de bronze o método que deve ser utilizado
é o analítico.

15

Você também pode gostar