Sumár

io
I
ntr
odução.
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2
Concei
todeav
ali
açãonopr
ocessodeensi
noapr
endi
zagem .
..
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3
Di
fer
ençaent
ret
est
ar,
medi
reav
ali
ar.
..
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5
Exame(
test
e)v
ersosav
ali
ação.
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.7
Exameéoquegar
ant
eaqual
i
dadedopr
ocessoeducaci
onal
?.
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8
Pr
ovaéomel
hori
nst
rument
opar
acar
act
eri
zaroquef
oiapr
endi
do?
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Concl
usão.
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.10

1
 I
ntr
odução

Nopr
esent
etr
abal
hoabor
dar
emossobr
eoconcei
todeav
ali
açãona
v
isãodev
ári
osaut
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anar
emosadi
fer
ençaent
ret
est
ar,
medi
reav
ali
ar.

A av
ali
ação t
em passado,ao l
ongo dos anos,por sucessi
vas
t
ransf
ormações.Mesmo assi
m,o pr
ocesso av
ali
ati
vo cont
inua t
endo sua
compl
exi
dadenocont
ext
oeducaci
onal
.

Opr
ocessodeensi
noeapr
endi
zagem r
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osder
efl
exão,
par
adaer
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ivi
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par
adas”possi
bil
i
tam um espaço
par
aqueosal
unos,i
ndi
vi
dual
ment
eouem gr
upos,possam ut
il
izaroconj
unt
o
deconheci
ment
osapr
eendi
dospar
acr
iar
,quest
ionar
,suger
ir
,pr
ocur
arnov
as
f
ormasdeapl
i
carosaber
,enf
im,most
rarast
ransf
ormaçõesqueonov
osaber
l
hespr
opor
cionou.

Dur
ant
etodoopr
ocesso,aav
ali
açãodev
eest
arpr
esent
e,f
ormul
ando
j
uízossobr
eosdi
fer
ent
esel
ement
osqueconf
igur
am ocami
nhodaat
ivi
dade
pedagógi
ca.Assi
m,dev
em serav
ali
adosnãosóosal
unos,masopr
ofessor
,o
cot
idi
anodesenv
olv
ido,osr
ecur
sosut
il
izados,osobj
eti
voseamet
odol
ogi
a,
bem comoout
rosel
ement
os.

2
 Concei
tosdeav
ali
açãodaapr
endi
zagem
Luckesi
(2005)
,def
ineav
ali
açãocomo:

O at
o cr
ít
ico que nos subsi
dia na v
eri
fi
cação de como est
amos
const
rui
ndoonossopr
ojet
oeducaci
onal
.Aav
ali
açãodaapr
endi
zagem écomo
um at
oamor
oso,nosent
idodequeaav
ali
ação,porsi
,éum at
oacol
hedor
,
i
ntegr
ati
vo,
incl
usi
vo.

Énecessár
iodi
sti
ngui
rav
ali
açãodej
ulgament
o.Oj
ulgament
oéum at
o
quedi
sti
ngueocer
todoer
rado,i
ncl
uindoopr
imei
roeexcl
uindoosegundo.A
av
ali
açãot
em porbaseacol
herumasi
tuação,par
a(esóent
ão)aj
uiz
arasua
qual
i
dade,t
endo em v
ist
a dar
-l
he supor
te de mudança,se necessár
io.A
av
ali
ação,comoat
odi
agnóst
ico,t
em porobj
eti
voai
ncl
usãoenãoaex
clusão;
ai
ncl
usãoenãoasel
eção(
queobr
igat
ori
ament
econduzàexcl
usão)
.
O di
agnóst
ico t
em porobj
eti
vo aqui
l
atarcoi
sas,at
os,si
tuações,
pessoas,t
endoem v
ist
atomardeci
sõesnosent
idodecr
iarcondi
çõespar
aa
obt
ençãodeumamai
orsat
isf
ator
iedadedaqui
l
oqueseest
ejabuscandoou
const
rui
ndo.

Par
aPi
l
ett
i(2010)
,aav
ali
açãoéum pr
ocessocont
ínuodepesqui
sas
quev
isai
nter
pret
arosconheci
ment
os,
habi
l
idadeseat
it
udesdosal
unos,
tendo
em v
ist
amudançasesper
adasnocompor
tament
o,pr
opost
asnosobj
eti
vos,a
f
im dequehaj
acondi
çõesdedeci
dirsobr
eal
ter
nat
ivasdopl
anej
ament
odo
t
rabal
hodopr
ofessoredaescol
acomoum t
odo.

Jápar
aRegi
naHai
dt(
2002)
,aav
ali
açãoéum pr
ocessodecol
eta,
anál
i
se
ei
nter
pret
açãodedados,t
endoem v
ist
aver
if
icarseosobj
eti
vospr
opost
os
f
oram al
cançados.Noâmbi
toescol
ar,aav
ali
açãoser
eal
i
zaem v
ári
osní
vei
s:
dopr
ocessoensi
no-
apr
endi
zagem,docur
rí
cul
o,dof
unci
onament
odaescol
a
comoum t
odo.

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enderaav
ali
açãocomoor
esul
tadodet
est
es,pr
ovas,
t
rabal
hosoupesqui
sasquesãodadasaoal
unoeaosquai
sseat
ri
bui
umanot
a
ouconcei
toenest
ecaso,
est
aapr
ovaour
epr
ova.

Aoel
abor
arosi
nst
rument
osdeav
ali
ação,opr
ofessornecessi
tadeuma
r
efl
exãosobr
eosobj
eti
vospr
opost
osem seupl
anej
ament
o,par
agar
ant
irde

3
f
atoav
eri
fi
caçãodaapr
endi
zagem.

SegundoLi
bâneo(
2004)
,av
ali
açãoéumat
aref
adi
dát
icanecessár
iae
per
manent
edo t
rabal
ho docent
e,quedev
eacompanharpasso apasso o
pr
ocessodeensi
noeapr
endi
zagem.

Av
ali
ação éum i
nst
rument
o per
manent
edo t
rabal
hodocent
e,t
endo
comopr
opósi
toobser
varseoal
unoapr
endeuounão,podendoassi
mref
let
ir
sobr
eo ní
veldequal
i
dadedo t
rabal
ho escol
ar,t
ant
o do al
uno quant
o do
pr
ofessor
,ger
andomudançassi
gni
fi
cat
ivas.

Compr
eendero si
gni
fi
cado de av
ali
ação da apr
endi
zagem r
equer
abor
daro assunt
o de manei
ra mai
s det
alhada,uma v
ez que const
it
ui
i
nst
rument
o de r
efl
exão e,assi
m sendo,t
orna-
se necessár
io buscaros
el
ement
osqueci
rcundam ei
nter
agem.

Li
ma(
1996,p.14)assi
nal
aque:Aav
ali
açãoéum mei
oqueper
mit
eao
pr
ofessorv
eri
fi
carat
é que pont
os os obj
eti
vos est
ão sendo al
cançados,
i
dent
if
icandoosal
unosquenecessi
tam deat
ençãoi
ndi
vi
dualouem pequenos
gr
upos e r
efor
mul
ando seu t
rabal
ho com a adoção de est
rat
égi
as que
possi
bil
i
tem:pr
eveni
ràsapr
endi
zagensdesenv
olv
idaseasout
rasquedel
a
depender
,sanarasdef
ici
ênci
as.
Ver
if
ica-
seassi
m queaav
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açãoconsi
steessenci
alment
eem det
ermi
nar
em quemedi
daosobj
eti
voseducaci
onai
ssão r
eal
ment
eal
cançadospel
o
ensi
no.Épr
eci
sot
eraconv
icçãodequeaav
ali
açãonãodev
esepr
est
arpar
a
pr
emi
aroucast
igareducandos,maspar
aor
ient
á-l
osmel
horar
eal
i
zarsua
apr
endi
zagem eseusaber
.

Nav
isãodeKr
aemer(
2006)
,av
ali
açãov
em dol
ati
m,esi
gni
fi
cav
alorou
mér
it
o ao obj
eto em pesqui
sa,j
unção do at
o de av
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arao de medi
ros
conheci
ment
osadqui
ri
dospel
oindi
vi
duo.

Éum i
nst
rument
oval
i
osoei
ndi
spensáv
elnosi
stemaescol
ar,podendo
descr
everosconheci
ment
os,at
it
udesouapt
idõesqueosal
unosapr
opr
iar
am.
Sendo assi
m a av
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eti
vos de ensi
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det
ermi
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odeper
cur
soet
ambém asdi
fi
cul
dadesnopr
ocessode
ensi
noapr
endi
zagem.

4
 Di
fer
ençaent
remedi
r,t
est
areav
ali
ar

Ot
ermoav
ali
arf
oiut
il
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sso ocor
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ca queencar
ava aeducação como mer
atr
ansmi
ssão
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ação deconheci
ment
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ápr
ont
os.Nessaper
spect
iva,av
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arse
conf
undi
acom medi
r,medi
ronúmer
odei
nfor
maçõesmemor
izadaser
eti
das.

Ousodot
ermoav
ali
arcom osi
nôni
modemedi
rsedev
eut
ambém ao
aper
fei
çoament
o,naspr
imei
rasdécadasdosécul
oXX,dosi
nst
rument
osde
medi
da em educação,i
ncl
uindo o gr
ande i
mpul
so dado à el
abor
ação e
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dagem ,quei
dent
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aav
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ação com
medi
da,
logodei
xout
ranspar
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i
mit
ação:nem t
odososaspect
osda
educaçãopodem sermedi
dos.

Ver
if
icou-
se ent
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ali
ar,medi
re t
est
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sti
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inal
,quedi
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guém oual
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um mat
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máqui
na,et
c.)
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o desi
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ament
eor
gani
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t
est
es.At
ual
ment
e,ost
est
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egadosem l
argaescal
anaeducação.

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eri
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si
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Medi
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gni
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cadet
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audeal
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eent
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ogr
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hor
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nut
os,segundos,meses,anos)et
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it
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r talcom
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ament
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esses i
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nter
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s
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everquant
it
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vament
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angendot
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ment
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esdos
cont
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ri
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ares,quant
oashabi
l
idades,osi
nter
esses,asat
it
udes,os
hábi
tosdeest
udoeoaj
ust
ament
opessoal
esoci
al.

Comopodemosper ceber
,essestr
êster
mosnãosãosi nônimos,em
bor
a seus si
gni
fi
cados se j
ust
aponham.Na ver
dade,esses concei
tos se
compl
ementam ,
poistêm ampli
tudedi
fer
ent
e.
Medi
réum t
ermomai
sampl
oquet
est
ar,
poi
sost
est
esconst
it
uem uma

6
dasf
ormasdemedi
da.
Avali
aré maisabr
angent
e que osout
rosdoi
s,poi
sincl
uia ut
il
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ação
t
ant
odei nst
rument
osquant
it
ati
vosquant
odedadosqual
it
ati
vos.

Exame(
test
e)v
ersusAv
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ação
Luckesinosensi
naadi
fer
ençaent
reex
ameeav
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ação.Ex
ami
naréuma
at
ivi
dadepont
ual
,ef
eti
vadaporpr
ova,r
eal
i
zadacom af
inal
i
dadedecl
assi
fi
car
seoal
unosabeounãosabedet
ermi
nadoscont
eúdos,com v
ist
aasel
eci
onar
quem passanadi
sci
pli
na,quem ent
ranauni
ver
sidade,nav
agadi
sput
adapor
concur
sopúbl
i
coet
c.

Jáaav
ali
açãoéumaat
ivi
dader
eal
i
zadacont
inuament
eaol
ongodas
aul
as,pormei
odededi
fer
ent
esi
nst
rument
os,com af
inal
i
dadedei
nvest
igare
pr
oduzi
rpi
stas,i
ndi
cat
ivas ou di
agnóst
icas que possi
bil
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tem ao pr
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ender
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nter
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m:“ ndanãosabe”
,por
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spodev
irasaber
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mei
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adepoi
s,um anodepoi
s,masel
evaiv
irasabersehouv
erum t
rabal
ho
educat
ivo com el
e. Segunda car
act
erí
sti
ca: enquant
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7
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cat
óri
os,a av
ali
ação é di
nâmi
ca.A av
ali
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assi
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ca;el
a
di
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mel
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ia.

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ali
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aédi
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ica,queel
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iva,queel
aédi
alét
ica,queel
aédi
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ca,queel
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a,t
odos
essesnomes,
sãoadj
eti
vosat
ri
buí
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ali
ação,
todosel
essãor
edundant
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i
ação”
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ali
açãosempr
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erí
sti
cada
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çãomai
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isf
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act
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ca,queeu acho f
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alsi
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i
zar
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e
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Lev
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napr
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mo ano ouní
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stema
educaci
onalem uma cor
ri
da com obst
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os,da base at
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sti
ndoaol
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cur
so
sem mui
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ido.

Uma r
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re,pr
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uno,passa a seruma r
elação ent
re
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ornam adi
vi
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adat
ant
o
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unos.Opr
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i
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8
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aver
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áti
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LUCKESI
,1999)
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acar
act
eri
zaroquef
oi
apr
endi
do?
Pr
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naoquef
oimemor
izado(
lembr
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alv
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ent
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oom.Par
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ior
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i
car(
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-f
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pensament
o cr
iat
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,
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l
izarout
ros i
nst
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ojet
o de apr
endi
zagem,
por
tfól
i
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ivi
dadesaut
orai
s.

Pr
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ami
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i
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mil
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e.
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udodecont
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eúdos.

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ent
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oest
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epr
eci
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i
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nda
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vei
s par
a medi
rdi
ret
ament
e no cér
ebr
oo
r
esul
tadodaapr
endi
zagem.

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ali
aruma ex
pressão sobr
eo
apr
eendi
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unopodeseexpr
essarpormei
odeumapr
ova,mast
ambém:
pormei
o de uma l
i
sta de at
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dades;pormei
o de anál
i
se de um caso;
apr
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ando um t
rabal
ho par
aat
urma;desenv
olv
endo um pr
ojet
o(por
exempl
o,deum códi
godesi
stemacomput
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);pel
aspr
oduçõesqueex
ibe
em um por
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i
o;pormei
odeumaconv
ersa-
discussão;
regi
str
andoascer
tez
as
pr
ovi
sór
ias e dúv
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io”sobr
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endi
zagem;ou
el
abor
ando um ar
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l
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ti
r
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essão, r
eal
i
zar
mos uma av
ali
ação. Não há mot
ivos par
a
acr
edi
tar
mosqueapr
ovasej
aomel
hormei
opar
aoal
unoseex
pressar
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9
 Concl
usão

Concl
uimosqueav
ali
arnão éumat
aref
asi
mpl
escomo apr
ior
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pensav
a.

Podemosper
ceberqueav
ali
aréj
ulgar
,est
abel
ecerum v
eredi
ctoacer
ca
deal
guém.Naescol
a,essev
eredi
ctor
ecaisobr
eoeducando,t
endo-
secomo
coi
saj
ulgadaasuaapr
endi
zagem.

Desse j
ulgament
o,mui
ta coi
sa depende -a mot
ivação,o est
ímul
o,
i
ncent
ivo,i
nter
essepar
aqueoal
unocont
inuesuacami
nhadaeducat
ivaoua
suadesi
stênci
adev
ezdosest
udos.Nenhum j
ulgament
opodeoudev
e-se
l
i
mit
araumasóci
rcunst
ânci
a,poi
sest
arásuj
eit
oaer
rosi
rr
epar
ávei
s.Jul
gar
,
porexempl
o,um al
uno poruma not
a obt
ida numa pr
ova é uma at
it
ude
condenáv
elpor
queenv
olv
eapenasumaci
rcunst
ânci
a-anot
a.

Not
amosqueaav
ali
açãoéf
ormadev
eri
fi
caropr
ocessodeensi
no.

10