Iac - Desenho de Aeronaves - Tma1

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES
DESENHO TÉCNICO
DE
AERONAVES
2008
DESENHO TÉCNICO DE AERONAVES
DOCUMENTOS APLICÁVEIS
• AC 65-9A – Airframe & Powerplant
Mechanics – General handbook
- Aircraft Drawings – Chapter 2 (Desenho Técnico de
Aeronaves)
• AC 65-15A – Airframe & Powerplant

Mechanics – Airframe Handbook

2
CRIAÇÃO DO DESENHO:
Leonardo da Vinci (1452-1519)
Máquina de voar (1488)

3
CRIAÇÃO DO DESENHO:
Leonardo da Vinci (1452-1519)
Estudo da construção e controle de uma asa (1488)

4
OBJETIVO DO DESENHO TÉCNICO:

- Descrição de objetos através de desenhos
com o intuito de evitar possíveis erros que
poderiam acontecer caso a descrição fosse
oral por exemplo pelo uso de uma palavra
errada.

5
DEFINIÇÃO DE DESENHO TÉCNICO:
-É um método de transposição de idéias
relacionada a construção ou montagem de objetos,
através do auxílio de linhas, notas, abreviações e
símbolos.
-Como linguagem técnica deve obedecer a regras e

normas internacionais e regionais. Para isto utiliza-
se de um conjunto constituído por linhas, números,
símbolos e representações.

6
DEFINIÇÃO DE DESENHO TÉCNICO:
O desenho pode ser entendido como uma ferramenta de

criação e um processo de transferência de informação,
através dele registram-se idéias, propostas de projetos,
planos e então se compartilha e transfere-se para outras
pessoas.
No sistema CAD este desenho pode ser impresso em diversas
vistas, em um ambiente específico, em movimento e também
serve de interface para o CAE e o CAM.

7
DEFINIÇÃO PARA PLANTAS:
-São um tipo de elo entre projetistas,
fabricantes e pessoal responsável pela
manutenção do avião, podendo ser uma
cópia do desenho de uma peça do avião, ou
grupo de peças, sistema ou conjunto de
sistemas.

8
PRINCIPAIS NORMAS PARA DESENHO:

-NORMA ISO (Padrão internacional)
-NORMA DIN (Alemanha)
- ANSI (ASTM) – EUA
- ABNT – Brasil

9
NORMAS ABNT PARA DESENHO TÉCNICO:
- NBR 8196 – Emprego de Escalas

- NBR 8402 – Execução de caracter para escrita
- NBR 8403 – Aplicação de linhas de desenhos
- NBR 8993 – Representação de partes roscadas
- NBR 10067 – Representação em desenho técnico
TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES 10

NORMAS ABNT PARA DESENHO TÉCNICO: -

- NBR 10068 – Lay out e dimensões
- NBR 10126 – Cotagem em desenhos
- NBR 10582 – Apresentação da folha
- NBR 10647 - Terminologia

11
FOLHA DE DESENHO – Organização dos espaços

12
FOLHA DE DESENHO – LAY-OUT E DIMENSÕES:
-Padroniza as características dimensionais das folhas em branco e
pré-impressas aplicadas a todos os desenhos técnicos.
-Os Formatos da série “A” (Norma ISO) seguem as seguintes
dimensões em milímetros:
Margem Comprimento Esp. Linhas

Outras
Formato Dimensões
margens
Esquerda da Legenda das margens
A0 840 x 1188 25 10 175 1,4
A1 594 x 840 25 10 175 1
A2 420 x 594 25 7 178 0,7
A3 297 x 420 25 7 178 0,5
A4 210 x 297 25 7 178 0,5

13
FORMATO DAS FOLHAS:

Os formatos da série “A” têm como base o formato A0, cujas
dimensões guardam entre si a mesma relação que existe entre o lado
de um quadrado e sua diagonal (841x 2 =1189), e que corresponde
a um retângulo de área igual a 1 m2.

14
FORMATO DAS FOLHAS:

Especificação das medidas das margens e legendas:

15
FORMATO DAS FOLHAS:

Especificação das medidas das margens e legendas:

16
PRINCIPAIS SOFTWARES UTILIZADOS

PARA DESENHO TÉCNICO:
- AutoCAD
- Inventor
- Solid Works
- Solid Edge
- CATIA

17
INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR UM DESENHO:
-Tamanho do objeto e suas partes constituintes
-Seu formato e de suas partes
-Especificações como: Material, acabamento, forma
de montagem
-Qualquer outra informação relevante para a
compreensão do desenho

FORMA DE DIVISÃO DOS DESENHOS DE

TRABALHO:
-Desenho de detalhes
-Desenho de conjuntos
-Desenho de montagem

19
DESENHO DE DETALHES:
-Descrição de uma peça simples através de linhas, notas
símbolos e especificações como tamanho, formato,
material e método de manufatura para a obtenção da
mesma
Profundor do Lockheed L-1011 TriStar

20
DESENHO DE CONJUNTOS:
-Descrição de desenhos detalhados de várias
partes.
Conjunto do estabilizador do Lockheed L-1011 TriStar

21
DESENHO DE MONTAGENS:
-Descrição de desenhos que inclui todas as informações
necessárias para a montagem das peças em sua posição
final na aeronave.
Cone de cauda e estabilizadores do L-1011 TriStar

22
CUIDADOS E USO DE DESENHOS:
-Abrir o desenho devagar e de forma cuidadosa para que não
rasgue
-Alisar as linhas das dobras ao invés de dobrá-las para trás
-Nunca colocar no chão ou sobre ferramentas que possam
furar o papel
-As mãos devem estar limpas para evitar manchas

23
CUIDADOS E USO DE DESENHOS:
- Nunca fazer notas
ou marcas em
uma planta para
evitar confundir
outras pessoas.
- Utilizar a forma
original para
dobrar o desenho
24
FORMA DE DOBRAR UMA FOLHA DE DESENHO:
-Conforme norma NBR 13142 Fixa a forma de dobramento de
todos os formatos de folhas de desenho para facilitar a
fixação em pastas, Elas são dobradas até as dimensões do
formato A4.

25
BLOCO DE TÍTULOS DO DESENHO:
.OBJETIVO
-Identificação do desenho
.LOCALIZAÇÃO
-Local de destaque na planta, no canto inferior direito
.INFORMAÇÕES FORNECIDAS
-Número do desenho
-Nome da peça ou conjunto

26
BLOCO DE TÍTULOS DO DESENHO:
-A escala
- A data
-O nome da empresa, desenhista, revisor, e pessoa que
aprovou o desenho

27
EMPREGO DE ESCALAS EM DESENHO TÉCNICO:
DEFINIÇÃO:
-Relação da dimensão linear de um objeto no
desenho para a dimensão real do objeto.
-Escala de ampliação
-Escala natural
-Escala de redução

28
ESCALA DO DESENHO: CATEGORIA ESCALA RECOMENDADA
Escalas recomendadas
pela ABNT, através da 20:1 50:1 10:1
ESCALA DE AMPLIAÇÃO
norma técnica NBR
2:1 5:1
8196/1983
ESCALA NATURAL 1:1
1:2 1:5 1:10
1:20 01:50 1:100

ESCALA DE REDUÇÃO
1:200 1:500 1:1000
1:2000 1:5000 1:10000

29
LISTA DE MATERIAL:
-Lista dos números das peças ou partes do componente
-Nome das peças
-Material de cada peça
-Origem da peça

30
BLOCO DE REVISÃO:
.OBJETIVO:
-Mudança de dimensões
-Alteração do modelo
-Alteração de material

31
ZONEAMENTO (Sistema de referência por malha):
.LOCALIZAÇÃO:
-Números e letras impressos nas bordas do desenho
.OBJETIVO:
-Localizam determinado ponto no desenho.
-Localiza partes, seções e vistas em desenhos grandes em conjuntos
-por máquina.

32
NÚMEROS DE ESTAÇÃO:
.OBJETIVO:
.Localiza estações como . No caso de estruturas fora da
cavernas da fuselagem a fuselagem (asas e estabilizadores)
a partir de um referencial o referencial pode ser:
determinado como: -Linhas de centro
-Nariz da aeronave (estação zero) -Estação zero
-Parede de fogo

33

34

35
MARCAS DE ACABAMENTO:
.OBJETIVO:
-Usadas para indicar as superfícies
-que devem ter uma acabamento
-por máquina.

36
MARCAS DE ACABAMENTO:

37
TOLERÂNCIAS:
.Tolerância dimensional é o valor da variação permitida na dimensão
de uma peça.
.Em termos práticos é a diferença tolerada entre as dimensões
máxima e mínima de uma dimensão nominal.
. A soma dos sinais indica a tolerância
. A tolerância é aplicada na execução de peças em série e
possibilita a intercambiabilidade delas.
. Usa-se tolerâncias decimais para dimensões muito precisas.
. Quando não há necessidade de precisão de medidas usa-se

tolerâncias em forma de fração.
0,225 +0,0025 -0,0005

0,224±0,0025

38
TOLERÂNCIAS:
0,0030 →Tolerância
0,225 +0,0025-0,0005 → Campo de Tolerância
0,225 → Valor nominal
0,225 +0,0025 → Dimensão máxima
+0,0025 → Máxima variação permitida
0,225 -0,0005 → Dimensão mínima
+0,0005 → Mínima variação permitida

39
MÉTODOS DE ILUSTRAÇÃO:
. DESENHOS PICTORIAIS
. PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS
. DIAGRAMAS

40
.DESENHOS PICTORIAIS:
-Identifica a aparência do objeto mas não detalha formas e
formatos complexos:
Vista pictorial de um NASA Grumman X-29

41
.DESENHOS DE PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA:
-Mostra o exato tamanho e forma de todas as peças de
objetos.
3 Vistas do Grumman X-29

42
- São possíveis até 6 vistas;
- Objetos complexos necessitam mais de uma vista;
- Os desenhos mais comuns são de uma, duas ou

três vistas.

43
Projeção ortográfica
44
Diferenças entre face e vista:
-Face é cada parte tocada da vista
da peça
Peça com três faces na

mesma vista da peça
45
Diferenças entre face e vista:
-Vista é cada representação
-de uma projeção ortográfica
Representação das vistas de

uma peça
Estados Unidos e Canadá utilizam o 3º diedro
- Brasil e resto do mundo utilizam o 1º diedro

47
-Representação em 1° Diedro- Ocorre por exemplo
quando a vista lateral direita está á esquerda da
vista principal (frontal) – Regra do tombo

48
-Representação em 3° Diedro- Ocorre por exemplo quando a
vista lateral direita está á direita da vista principal (frontal)

49
.VISTA DE UMA FACE:
- Usados para objetos de largura
- uniforme;
- Nota de dimensão dá a largura
-especificada;
-São comuns para peças cilíndricas,
-esféricas ou quadradas quando
-todas as dimensões são bem
- representadas.

50
.VISTA DE DETALHES:
-Representação de parte do objeto,
mas de forma detalhada e em geral
em escala maior.
-Destaque em linha escura na vista

principal

51
.VISTA DE DETALHES:

52
.OBJETOS SIMÉTRICOS:
-Representação freqüente através
-de meias vistas.
-Utilização quando o espaço é

-limitado.

53
.VISTA SECCIONADA:
-Representação do corte de parte do
objeto para mostrar a forma e
construção no plano cortado.
-Utilizada quando detalhes internos

de um componente não pode ser
mostrado claramente por vistas
exteriores.

54
.VISTA SECCIONADA:

55
.VISTA DE MEIA SEÇÃO:
-Representação do corte somente
seccionando o objeto pelo meio.
-Uma metade do objeto fica como

vista exterior.
-Utilizada em objetos simétricos para
mostrar a parte interior e exterior.

56

57
Exemplo próximo de
uma meia-seção de
um motor turbofan
Rolls Royce Trent 800
(Boeing 777-200/300)

58
.SEÇÃO REBATIDA:
-Representação de corte de uma seção
de uma vista mostrada em posição
rebatida, ou seja, 90° em relação ao
plano cortado seccionando o objeto
pelo meio sem ser removida da linha
da peça.

59
.SEÇÃO REBATIDA:

60
.SEÇÃO REMOVIDA:
-Representação de particularidades
do objeto.
-Normalmente feitas em escala maior

que o desenho correspondente para
demonstrar detalhes.
- São desenhadas como seções rebatidas.

61
.SEÇÃO REMOVIDA:

62
.SEÇÃO REMOVIDA:
Vista de uma seção removida de um Boeing 707

63
SIGNIFICADO DAS LINHAS:
-Todo desenho é
composto de linhas que
são padronizadas.
-São usadas para mostrar
dimensões e superfícies
ocultas e indicar centros.
-Muitos desenhos usam 3
tipos de larguras ou
intensidades:
Fina, grossa ou média

64
SIGNIFICADO DAS LINHAS:
Forma correta de se usar as linhas

65
SIGNIFICADO DAS LINHAS – Norma ABNT:

66
SIGNIFICADO DAS LINHAS – Norma ABNT:

67
O SIGNIFICADO DAS LINHAS:
.LINHA DE CENTRO:
Indicam o centro do objeto

ou parte do mesmo.
Exemplos de linhas de centro

68
.LINHA DE RUPTURA:
Exemplos de linhas de ruptura
Indicam que uma porção

do objeto não é mostrado
no desenho.

69
.LINHA DE RUPTURA:
Boeing 747-400
Boeing 777-300
Exemplos de linhas de ruptura

70
.LINHA DE CORTE:
Indicam o plano
no qual uma
vista seccional é
tomada.
Exemplo de plano de corte em um A380

71
.CORTE EM DESVIO:
Exemplo de plano de corte complexo

72
.CORTE EM DESVIO OU COMPLEXO:
Exemplo de plano de corte complexo

na fuselagem de um A380
73
.LINHA PONTEADA:
- Indica deslocamento (movimento de um componente)
Exemplo de deslocamento do nariz

de um Boeing 747-F

74
.LINHA PONTEADA:
- Indica deslocamento (movimento de um componente)
Deslocamento da porta do
compartimento de carga de
um Boeing 747

75
.DIMENSIONAMENTO DOS FUROS:

76
INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS:
-Ler o número do desenho e descrição do
artigo;
-Checar o modelo, a última alteração e
próximo conjunto;
-Pegar a idéia geral da forma do objeto;
-Selecionar uma vista para estudo mais
cuidadoso;
-Checar a vista adjacente várias vezes;
-Determinar o que cada linha representa.

77
INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS:

78
DIAGRAMAS:
.DIAGRAMAS DE INSTALAÇÃO
.DIAGRAMAS ESQUEMÁTICOS

79
DIAGRAMAS DE INSTALAÇÃO:
-Representação gráfica de um
conjunto ou sistema.
-Indica várias partes como métodos

ou princípios de operação.
-Classificação dos números de cada

vista com observações e
identificações do componente
-Usado em manutenção e manuais

de reparos.
-Facilidade de identificação,
localização de componentes e Diagrama do sistema de trava dos
comandos de uma aeronave
compreensão da operação de vários
sistemas.

80
DIAGRAMAS DE INSTALAÇÃO:
Diagrama em detalhes do Douglas DC-3

81
DIAGRAMAS ESQUEMÁTICOS:
-Localizam os componentes
com respeito a cada um
dentro do sistema.
-Não localiza individualmente

o componente na aeronave.
-Usado na solução de problemas
- Codificação das linhas para
facilidade de leitura
Esquema do sistema hidráulico de uma aeronave

82
DIAGRAMAS ESQUEMÁTICOS:
Esquema do sistema pneumático e ar

condicionado do Boeing 737 séries 300/400/500
83
ESBOÇO DO DESENHO (CROQUI):
-Esboço é um simples desenho de

rascunho, que é feito
rapidamente e sem muito
detalhe.
- Desenhos a mão livre, sem
escala, porém de acordo com
normalização nas representações;
-Usado para a fabricação de um

componente substituído
Etapas de um esboço

84
SÍMBOLOS DOS MATERIAIS (Simbologia antiga):
Mostram o tipo
de material do
qual o
componente
deverá ser
construído.
Forma antiga de hachuras dos Materiais

85
SÍMBOLOS DOS MATERIAIS (Simbologia atual):
Hachura padrão para todos os materiais

86
COTAGEM DE DESENHOS:
Exemplo de formas de cotagem de desenhos

87
COTAGEM DE DESENHOS:
Exemplo de formas de cotagem de desenhos

88
COTAGEM DE
DESENHOS:
Exemplo de
formas de
cotagem em
desenho de
uma aeronave
Airbus A380
89
SÍMBOLOS DE FORMAS:
São usados
quando se deseja
mostrar a forma
do objeto.
São mostrados
em um desenho
como uma seção
rebatida ou
removida.
Símbolos das formas

90
SÍMBOLOS ELÉTRICOS:
-Representam vários
mecanismos elétricos, ao
invés de um desenho real
das unidades.

91
MICROFILME :
-É um rolo de filme fotográfico
regular de 16 ou 35 mm
- Necessidade de um projetor
portátil de 35 mm, uma leitora
ou um visor de microfilmes
VANTAGENS:
-Diversos rolos que representam
centenas de desenhos,
requerem somente um
pequeno espaço para
armazenagem Microfilme de 1988
-Mais compacta que o papel

92
MICROFILME :
Microfilme Máquina de leitura de

microfilme

93

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Máquina de voar (1488)

Estudo da construção e controle de uma asa (1488)

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

OBJETIVO DO DESENHO TÉCNICO:

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

-Como linguagem técnica deve obedecer a regras e

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

O desenho pode ser entendido como uma ferramenta de

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

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PRINCIPAIS NORMAS PARA DESENHO:

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

- NBR 8196 – Emprego de Escalas

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NORMAS ABNT PARA DESENHO TÉCNICO: -

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

Margem Comprimento Esp. Linhas

A0 840 x 1188 25 10 175 1,4

A1 594 x 840 25 10 175 1

A2 420 x 594 25 7 178 0,7

A3 297 x 420 25 7 178 0,5

A4 210 x 297 25 7 178 0,5

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

FORMATO DAS FOLHAS:

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

FORMATO DAS FOLHAS:

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

FORMATO DAS FOLHAS:

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

PRINCIPAIS SOFTWARES UTILIZADOS

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES 18

FORMA DE DIVISÃO DOS DESENHOS DE

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

Profundor do Lockheed L-1011 TriStar

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

Conjunto do estabilizador do Lockheed L-1011 TriStar

Cone de cauda e estabilizadores do L-1011 TriStar

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

1:2 1:5 1:10

1:20 01:50 1:100

1:200 1:500 1:1000

1:2000 1:5000 1:10000

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

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TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES

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. Usa-se tolerâncias decimais para dimensões muito precisas.

. Quando não há necessidade de precisão de medidas usa-se