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EMPREENDEDORISMO

FACULDADE FRASSINETTI DO RECIFE


COORDENAÇÃO GERAL DE GRADUAÇÃO

EMPREENDEDORISMO
EDUARDO DA COSTA AGUIAR

RECIFE, 2019
SUMÁRIO

BLOCO 5 – ESTRUTURA DE UM PLANO DE NEGÓCIOS – PARTE 2 ............................................................... 5


5.1 Investimento e Gestão Financeira ................................................................................................... 6
5.1.1 Investimento inicial .......................................................................................................................... 7
5.1.2 Custos fixos ....................................................................................................................................... 9
5.1.3 Faturamento .................................................................................................................................. 12
5.1.4 Resultado ........................................................................................................................................ 14
5.1.5 Retorno sobre o Investimento (ROI) ............................................................................................ 15
5.1.6 PAYBACK ........................................................................................................................................ 16
5.1.7 Ponto de equilíbrio ........................................................................................................................ 17
5.1.8 Ficha técnica de produtos .......................................................................................................... 18
5.1.9 Markup Divisor e Multiplicador .................................................................................................... 19
5.1.10 Curva ABC do Faturamento ...................................................................................................... 20
BLOCO 5
ESTRUTURA DE UM PLANO DE
NEGÓCIOS – PARTE 2
BLOCO 5 – ESTRUTURA DE UM PLANO DE NEGÓCIOS – PARTE 2

Neste Bloco, será apresentada a segunda parte de um modelo para a elaboração do


Plano de Negócios. No bloco anterior, foram apresentadas as informações referentes à
Definição do Negócio, Cenário, Estratégia de Marketing e Modelo de Produção ou
Operação, localização, estrutura física e de pessoal. Neste, serão apresentados os
assuntos referentes ao investimento e à gestão financeira. Ao Bloco 6, caberão os assuntos
referentes à responsabilidade social e ao cronograma de implantação. O modelo
proposto está disponível no material de aula. A estrutura para o plano é apresentada na
ilustração a seguir.

Ilustração 1: Estrutura de um Plano de Negócios

Fonte: Adaptado pelo autor

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5.1 Investimento e Gestão Financeira

Neste capítulo, são apresentados os investimentos financeiros necessários ao


funcionamento da empresa e uma metodologia de gestão financeira.

Para Aguiar et al. (2018), a Gestão Financeira é definida como o conjunto de ações e
procedimentos administrativos relacionados ao planejamento, análise e controle das
atividades financeiras das organizações. Possui, como função principal, melhorar os
resultados e aumentar o valor do patrimônio em razão do lucro alcançado pelas
atividades operacionais.

Ainda segundo os autores, procura-se, com a administração financeira, ver o


desempenho da empresa através de registros contábeis confiáveis, visando à analise e ao
planejamento de forma real. A partir da análise e do planejamento, busca-se a correta
aplicação dos recursos, ações eficientes de crédito e cobrança, gestão do caixa,
evitando, dessa forma, descasamento de receitas e despesas e gestão adequada do
pagamento de impostos. Ao não gerir adequadamente os recursos financeiros, a
empresa incorre em problemas de caixa, perda de receita por falta de pagamento dos
clientes, pagamento de juros por atraso aos fornecedores, dificuldades para estimar os
custos de produção e o consequente erro na definição dos preços de venda, custo
excessivo na captação de recursos por falta de gestão do capital de giro, inconsistência
na distribuição de lucros aos acionistas, entre outros (AGUIAR et al., 2018).

A gestão financeira inicia com um efetivo controle e escrituração dos registros financeiros.
A gestão de um fluxo de caixa, que controle adequadamente as contas a pagar e a
receber, é fundamental ao processo, quando aliada a uma boa conciliação bancária e
controle rígido do caixa. A classificação dos custos em fixos e variáveis e a previsão das
receitas de vendas é a base para encontrar o Ponto de Equilíbrio. Na elaboração dos

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registros da folha de pagamento, devem ser definidos os valores da retirada dos sócios,
assim como o controle da movimentação do patrimônio, pois tais valores afetarão os
resultados dos períodos analisados e podem gerar visões distorcidas (AGUIAR et al., 2018).

A gestão financeira é responsável por garantir recursos financeiros necessários à produção


ou operação da atividade fim das empresas, tais como, o pagamento dos salários de
funcionários, a aquisição dos materiais e máquinas, respondendo também pelo
pagamento das obrigações legais e fiscais. Tem como funções complementares, mas não
menos importantes, a geração e disponibilização de informações necessárias à tomada
de decisões e, por fim, a contribuição para a melhoria contínua da empresa (AGUIAR et
al., 2018).

5.1.1 Investimento inicial

Este item é dedicado às informações referentes aos gastos antes da abertura da empresa.
Fazem parte deste levantamento as despesas com pesquisa de mercado, registro formal
da empresa e das marcas, serviços de apoio contratados, tais como, despachantes e
outros profissionais que apoiam o início das atividades.

Deverão também compor este item todos os investimentos em infraestrutura, tais como,
equipamentos, máquinas para a produção, móveis, utensílios e gastos nas instalações.
Dessa forma, são considerados como gastos nas instalações: reformas civis, pinturas,
placas de sinalização e outras ações que venham a permitir o bom funcionamento do
local. Para finalizar o levantamento do investimento inicial, devem ser estimados os custos
fixos antes da abertura, o estoque inicial de produtos para comercialização e o capital de
giro.

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SAIBA MAIS
a) Os custos fixos antes da abertura são gastos que ocorrem
durante o processo de construção da empresa. São, por
exemplo, gastos com aluguel antes que a empresa abra as
portas aos clientes.
b) O Capital de Giro é uma reserva de recursos financeiros que
pode ser utilizada para suprir as necessidades da empresa ao
longo do tempo.

A seguir, é apresentada uma frase para apoiar a redação do capítulo, no que diz respeito
aos investimentos necessários.

O investimento necessário para abertura da empresa é de R$ 82.000,00 (oitenta e dois mil Reais),
aplicados na pesquisa de mercado, legalização, contratação de serviços, aquisição de móveis,
equipamentos e acessórios, reforma das instalações, aquisição dos materiais e produtos para a
comercialização e no capital de giro inicial.

A seguir, é apresentada uma planilha de investimento de uma empresa fictícia.

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Ilustração 1: Investimento inicial

Fonte: Adaptado pelo autor

5.1.2 Custos fixos

Os Custos Fixos são aqueles que não mudam de valor em caso de alterações de
quantidade na produção. São os custos relacionados à estrutura da empresa. Como
exemplo, podem ser citados o aluguel das instalações, máquinas e equipamentos, salários
do pessoal da administração, despesas de manutenção e segurança, entre outros.

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Os Custos Fixos devem ser segregados por categoria, recomendando-se a seguinte
classificação:

• Mão-de-obra (funcionários, sócios e estagiários)


• Materiais permanentes (computadores, máquinas etc)
• Materiais de consumo (papel, detergentes etc)
• Serviços contratados (contador, segurança etc)
• Outros (aluguel, condomínio, energia, telefonia etc)Materiais para a infraestrutura;

A seguir, no que diz respeito aos Custos Fixos, é apresentada uma frase para apoiar a
redação do capítulo.

Os custos fixos mensais serão de aproximadamente R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil Reais), sendo,
assim, distribuídos:
• Mão de obra: R$ 12.000,00
• Materiais permanentes: R$ 1.000,00
• Materiais de consumo: R$ 500,00
• Serviços contratados: R$ 4.500,00
• Outros: R$ 7.000,00
A seguir, são apresentadas as planilhas referentes a cada item.

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A seguir, é apresentada uma planilha de investimento de uma empresa fictícia.
Ilustração 3: Custos Fixos Mensais

Fonte: Adaptado pelo autor

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5.1.3 Faturamento

Define-se faturamento bruto como sendo o valor que a empresa recebe pelas vendas de
produtos ou prestação de serviços durante o mês. Já o faturamento líquido é o valor
resultante após o pagamento dos impostos incidentes.

Alguns conceitos devem ser apresentados visando apoiar o entendimento do assunto.


O primeiro desses conceitos é o de Preço de Venda, que é o valor que cobre o custo
direto do produto ou serviço, suas despesas variáveis, tais como, impostos e despesas de
comercialização, as despesas fixas proporcionais (aluguel, energia, água, telefone,
salários e pró-labore), além do lucro.
Um segundo conceito é o de Custo da mercadoria vendida ou custo do serviço prestado,
que são todas as despesas acumuladas na produção, no transporte e no armazenamento
dos produtos ou serviços de uma empresa até que os mesmos sejam vendidos. Em resumo,
é o gasto necessário para produzir o produto ou serviço oferecido. Para isso, considera
matérias-primas, mão de obra, além de custos indiretos na produção (aluguel, energia
elétrica, despesas com equipamentos do local de produção).
Um terceiro conceito é o de Margem de Contribuição, que é o valor financeiro restante
da Receita obtida através da venda de um produto, serviço ou mercadoria menos os
gastos variáveis, composto pelo custo variável somado às despesas variáveis.

A seguir, é apresentada uma frase referente ao faturamento previsto.

A estimativa do faturamento mensal é de R$ 223.200,00 (Duzentos e vinte e três mil e duzentos


reais). O valor é calculado em função da previsão de venda de 438 produtos. Para o cálculo do
faturamento, dos custos e da margem de contribuição, são relacionados os produtos e serviços
comercializados, o preço de vendas sugerido e o custo do produto ou serviço. Com base no
preço de venda e nos custos, foi calculada a Margem de Contribuição de cada produto ou
serviço. Para isso, são estimadas as quantidades previstas de venda de cada produto.

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A seguir, é apresentada uma planilha referente ao faturamento previsto.

Ilustração 4: Faturamento / Receita de Vendas

Fonte: Adaptado pelo autor

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A seguir, é apresentado um texto referente à margem de contribuição.

A margem de contribuição é a quantia em dinheiro que sobra do preço de venda de um


produto, serviço ou mercadoria após retirar o valor do gasto variável unitário, que é composto
pelo custo variável unitário somado às despesas variáveis. A margem de contribuição é calculada
da seguinte forma:

Preço de Venda – Custo da Mercadoria Vendida – Despesas Variáveis.


Exemplo:
Preço de Venda = R$ 900,00
Custo das Mercadorias Vendidas = R$ 800,00
Despesas Variáveis = R$ 10,00
Margem de Contribuição = R$ 90,00

A margem de contribuição do produto avaliado é de R$ 90,00.

A margem de contribuição dos produtos é, em média, de R$ 78,70

5.1.4 Resultado

O Demonstrativo de Resultado de uma empresa é o lucro obtido depois de deduzir, da


receita líquida de vendas, o custo de mercadoria vendida, as despesas de pessoal, as
despesas administrativas, as despesas financeiras e outras despesas operacionais.

A seguir, é apresentado um modelo de Demonstrativo de Resultado.

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Ilustração 5: Demonstrativo de Resultado

Fonte: Adaptado pelo autor

A seguir, é apresentada uma frase sugestiva para apresentar o Resultado Operacional.

O resultado mensal previsto da empresa é de R$ 2.414,00 (Dois mil, quatrocentos e catorze reais).

5.1.5 Retorno sobre o Investimento (ROI)

O retorno sobre o investimento (ROI), também chamado de taxa de retorno, taxa de lucro
ou simplesmente retorno, é a relação entre o dinheiro ganho ou perdido através de um
investimento, e o montante de dinheiro investido.

A seguir, é apresentado um modelo quanto ao retorno sobre o Investimento (ROI).

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Ilustração 6: ROI e PAYBACK

Fonte: Adaptado pelo autor

A seguir, é apresentada uma frase sugestiva para apresentar a taxa de Retorno sobre o
Investimento (ROI).

O retorno do investimento se dará a uma taxa de 5,81% (cinco, oitenta e um por cento) ao mês.

5.1.6 PAYBACK

O Payback é o tempo decorrido até que o capital investido seja recuperado. A seguir, é
apresentada uma frase sugestiva para apresentar o Payback.

O retorno do investimento se dará ao término de 17 meses, considerando que, anualmente, será


retornado o valor de R$ 27.900,00 (Vinte e sete mil e novecentos Reais), conforme apresentado no
quadro anterior.

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5.1.7 Ponto de equilíbrio

O Ponto de Equilíbrio (PE) tem a função de informar ao empresário o faturamento mensal


mínimo necessário para cobrir os custos (fixos e variáveis). A informação é vital para a
análise de viabilidade de um empreendimento ou da adequação da empresa em
relação ao mercado.

Para encontrar o Ponto de Equilíbrio, deve-se aplicar a seguinte fórmula:

PE = Custos Fixos / (Faturamento – Custos Variáveis) * Faturamento

A seguir, é apresentado um modelo de gráfico representando o ponto de equilíbrio.

Ilustração 7: Ponto de Equilíbrio

Fonte: Adaptado pelo autor

Para encontrar a quantidade de produtos, deve-se dividir o valor encontrado do Ponto de


Equilíbrio pelo valor de venda (médio).

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A seguir, é apresentada uma frase para apoiar a redação sobre o Ponto de Equilíbrio.

O ponto de equilíbrio do negócio se dará quando houver um faturamento de R$ 23.420,47,


referente à comercialização de 4.274 itens, ao preço médio de R$ 5,48.

5.1.8 Ficha técnica de produtos

A Ficha Técnica apresenta as características de um determinado produto que será


fabricado ou beneficiado e oferece informações claras e detalhadas sobre os processos
relacionados. Nela consta a descrição das matérias-primas utilizadas, quantidades e
preços. Consta também a quantidade de produtos fabricados com composição
informada. O processo de fabricação pode ser detalhadamente informado.

Através da ficha técnica, é possível conhecer detalhadamente a composição do


produto, padronizar, gerenciar o custo e o preço de venda, facilitando, assim, a
reprodução do produto com as mesmas características e qualidade.

A utilização da ficha técnica assegura que o produto seja produzido ou beneficiado de


forma correta e padronizada, pois fornece condições para que todos os setores
envolvidos se comuniquem de forma mais clara e objetiva.

A seguir, é apresentada uma frase para apoiar a redação sobre a Ficha Técnica dos
produtos.

Para a fabricação de 999 unidades do produto X, são necessários os seguintes componentes na


quantidade informada.
O custo unitário de fabricação é estimado em R$ 12,00 (doze Reais).

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5.1.9 Markup Divisor e Multiplicador

O Markup divisor é um percentual encontrado subtraindo-se de 1 a soma dos percentuais


relativos à Taxa de Administração, impostos, despesas de comercialização e lucro
estimado. Ao dividir o Custo de Produção do produto ou serviço pelo Markup Divisor, será
encontrado o preço de venda sugerido.

A seguir, é apresentado um exemplo.

Custo de produção = R$ 100,00


• Taxa de administração (cobrir os custos fixos) = 10%
• Impostos = 14%
• Despesas de comercialização = 6%
• Lucro esperado = 30%
• TOTAL = 60%
Markup divisor = 1 – 60% = 40%
Preço de Venda = 100,00 / 40% = 250,00

Já o Markup Multiplicador é encontrado dividindo-se 1 pelo Markup Divisor. Esse índice


deverá ser aplicado ao custo do produto para encontrar o preço de venda.

A seguir, é apresentado um exemplo.

Markup multiplicador = 1 / 0,40 = 2,5


Preço de Venda = 100,00 * 2,5 = 250,00

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5.1.10 Curva ABC do Faturamento

Boa parte do entendimento da Curva ABC se deve à análise desenvolvida por Pareto. A
curva ABC é um método de classificação de informações para que se separem os itens
de maior importância ou impacto. Esses, normalmente, estão em menor número
(CARVALHO, 2002, p. 226, citado por Aguiar et al., 2018).

Outra forma de entender a Curva ABC é como uma ferramenta gerencial que classifica
as informações ao agrupar os itens de maior importância, auxiliando, dessa forma, na
gestão de diversas áreas das organizações.

A análise ABC parte do princípio de que existem três grupos organizados de acordo com
a participação sobre o todo analisado, podendo ser estudos sobre vendas, compras,
consumo, salários, estoques, lucratividade, desperdícios etc.

Os itens são classificados por Carvalho (2002, p. 227, citado por Aguiar et al., 2018) como:

 Classe A: os de maior importância, valor ou quantidade, correspondendo a 20%


do total. Podem ser itens do estoque com uma demanda ou consumo alto, ou
seja, de aproximadamente 65% num dado período;

 Classe B: os importantes, com quantidade ou valor intermediário, correspondendo


a 30% do total. Podem ser itens do estoque com uma demanda ou consumo
intermediário, ou seja, de aproximadamente 25% num dado período;

 Classe C: os de menor importância, valor ou quantidade, correspondendo a 50%


do total. Podem ser itens do estoque com uma demanda ou consumo baixo, ou
seja, de 10% num dado período.

Para Aguiar et al. (2018), os números citados podem variar de negócio para negócio,
portanto não é uma regra fixa, é um parâmetro para nortear os trabalhos. Para Pareto, a

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maior quantidade de ocorrências ou efeitos depende de uma quantidade pequena de
causas. É o chamado princípio 80 – 20, no qual o foco nas poucas causas significativas
permitem resolver a maioria dos problemas. O problema está em encontrar as causas que
provocam as piores consequências. Para tanto, deve-se levantar as causas de uma
ocorrência e contar o número de vezes que cada causa ocorre. É representado pela
curva ABC.
Ilustração 8: Princípio de Pareto

Fonte: Aguiar et al. (2018)

Ilustração 9: Curva ABC para o Princípio de Pareto

Fonte: Aguiar et al. (2018)

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Por meio do diagrama de Ishikawa, são classificadas as causas e verificadas as que
geram o maior número de consequências e, segundo a técnica de Pareto, 20% das
causas contribuem para 80% das consequências. Ao se atacar os 20% das causas, a
empresa terá, de imediato, uma grande diminuição dos problemas por elas gerados.

A seguir, é apresentada a metodologia para elaboração da Curva ABC através de um


exemplo. Nele é apresentada uma tabela com as quantidades, preços e faturamento de
uma empresa de distribuição de materiais de limpeza.

O processo para elaboração é o seguinte:

 Primeiramente, são classificados os itens em ordem decrescente de faturamento.

 Em seguida, é verificado o valor total do faturamento e encontrado o percentual de cada


item em relação ao total. Para isso, divide-se o valor do faturamento do item pelo
faturamento total da empresa.

 Por fim, são somados os percentuais acumulados dos produtos.

Ilustração 10: Tabela de apoio para Curva ABC

Fonte: Aguiar et al. (2018)

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Com base na tabela anterior, é elaborado o gráfico a seguir.

O desenvolvimento de atividades nessa área é bastante facilitado pelos conhecimentos


técnicos de ferramentas de TIC, tais como as planilhas eletrônicas. Para a elaboração do
gráfico, é necessário definir um tipo de gráfico para cada conjunto de dados.

Ilustração 11: Gráfico da Curva ABC

Fonte: Aguiar et al. (2018)

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