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Prof. Fabiano R.

de Melo
DEF-UFV
Ambientalismo: globalidade e
interdependência
 A questão ambiental tem ocupado um lugar proeminente
na chamada nova agenda internacional;

 Níveis crescentes de desenvolvimento econômico e


populacional têm produzido efeitos de escala regional e
global que requerem ações internacionais;

 Poluição não se limita mais às fronteiras nacionais onde


são produzidas, como as questões relacionadas ao
desmatamento, chuva ácida, desertificação, camada de
ozônio, mudanças climáticas etc.
Ambientalismo: globalidade e
interdependência
 Convenção Internacional sobre a Prevenção de Poluição
por Petróleo (1954), promovida pelo governo britânico
(mais associadas a interesses econômicos que
necessariamente ambientais;

 Após a Segunda Grande Guerra Mundial, em apenas 20


anos, o PIB mundial dobra e a população cresce em mais
de um bilhão de pessoas;

 Desastres mundiais assustam a humanidade a partir da


década de 80, como o acidente nuclear de Chernobyl,
atual Ucrânia, que afetou mais de 21 países na Europa
Chernobyl, Ucrânia, Abril de 1986
Ciclos do Movimento Ambientalista
moderno
 Degradação ambiental não se constitui sozinha no aumento da
percepção pública sobre a problemática, uma vez que a
mudança nas atitudes do público em geral parece ser bem mais
rápida que quaisquer mudanças ambientais;

 A preocupação com o meio ambiente se torna generalizada, em


todo o mundo (entre ricos e pobres), faixas etárias e níveis
educacionais;

 A maioria afirmar preferir a proteção ao meio ambiente em


detrimento do crescimento econômico (início da década de 90).
Novos e velhos atores
 As agendas políticas e científicas se fundem a partir da
década de 70 e vários partidos políticos da ala “verde”
prosperam e elegem seus representantes;

 As ONG’s têm, historicamente, desempenhado papel


importante no desenvolvimento das leis internacionais,
identificando questões que requerem ação legal e se
esforçam para garantir a implementação nacional e
internacional de obrigações que foram adotadas em níveis
regional e global
ONG’s internacionais e nacionais
Espécies Sítios Paisagem
Espécies Áreas Paisagem
protegidas protegidas sustentável

Genes Resultados em múltipla escala Biosfera

Escala da organização ecológica


Global Escala de ação e
(hotspots) prioridades para
conservação

Bioma

Região Espécies /
(ex.: Corredores de
Biodiversidade) Áreas
Protegidas
Critical Conservação em Escala
Ecosystem Regional e Sub-regional
(CI-Brasil & Fund. SOS Mata Atlântica)
Partnership
Fund Programas Especiais

Proteção de
Espécies
(Fund. Biodiversitas
& CEPAN)

Capacitação
Institucional
(IESB & Assoc. Mico-
Leão Dourado)

CEPF-Mata Atlântica Reservas


Privadas
(CI-Brasil & Fund. SOS
Mata Atlântica)
Paradigmas Científicos

 Moderna / Reducionista / Analítica

 Holística / Integrada / Sistêmica


MODERNA

 Excessivamente analítico;
 Fragmentária;
 Excessivamente Especializante;
 O “todo” analisado como soma das
partes;
 Mecanicista;
HOLÍSTICA / SISTÊMICA
 Abordagem integradora;
 Busca da síntese do conhecimento
sobre o objeto;
 Objeto compreendido como um
sistema;
 O “todo” é mais que a soma das partes;
 Orgânica;
SISTEMA

 Das estruturas sub-atômicas às


constelações são regidas por leis,
estruturas e funções semelhantes;

 Envolve múltiplas dimensões de


análise;
PLANEJAMENTO

 Planejamento: administração dos


recursos materiais, humanos, tempo e
econômico/financeiro;

 Setorial, fragmentária, estanque;


PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO FERRAMENTA
METODOLÓGICA PARA
ACUMULAÇÃO DE BENS (VISÃO
ECONOMICISTA);
Final da década de 1960

 Reflexão sobre os recursos naturais e o


seu aspecto finito, frente ao
crescimento populacional geométrico e
novas demandas (“necessidades
criadas” para a sobrevivência humana);
Aritmética básica sobre o planeta

 > Taxa de crescimento pop. e de


consumo;

 > Demanda de recursos naturais;

 > Produção de resíduos.


Planejamento Ambiental
 1980 algumas instituições públicas, por
imposição do financiador externo (Banco
Mundial, FMI, BIRD, etc.)

 1990 e 2000 – crescimento das


“abordagens sócio-ambientais nas
empresas e projetos”
Inserção da dimensão social e
ambiental no planejamento
das instituições
EMPREENDIMENTOS

 Viabilidade técnica;
 Viabilidade econômico-financeira;

 Viabilidade social;
 Viabilidade ambiental;
Abordagem Sistêmica no
Planejamento Ambiental

 MEIO FÍSICO;

 MEIO BIÓTICO;

 MEIO ANTRÓPICO.
MEIO FÍSICO
 Clima (temperatura, pluviosidade,
insolação, dispersão atmosférica….);
 Geologia (tipos litológicos, lavras minerais,
hidrogeologia, caract. mineralógicas…);
 Geomorfologia (formas, compartimentos,
declividade, hidrografia…);
 Solos (textura, estrutura, porosidade….)
MEIO BIÓTICO
 FLORA (Fitofisionomia, fitossociologia,
espécies, distribuição, fragmentação…)

 FAUNA (Espécies, distribuição, fluxos,


migração, endemismo…);

 INTERAÇÃO ECOLÓGICA
MEIO ANTRÓPICO
 SOCIAIS…
 ECONÔMICOS…
 POLÍTICOS…
 CULTURAIS…
 ANTROPOLÓGICOS…
COMO PENSAR
ESTES ELEMENTOS
DE FORMA
INTEGRADA????
Um possível caminho…
 1. Pensar de forma integrada os problemas / questões
/ objetivos;

 2. Predispor –se a aproximar e aprender com outras


áreas do conhecimento científico;

 3. desenvolver/trabalhar metodologias
interdisciplinares, com o objetivo de, no futuro,
amadurecer para a transdisciplinariedade.
Conceituações
relativas à AIA

(Avaliação de Impacto
Ambiental)

Sanchez (2006)
POLUIÇÃO
Introdução no meio ambiente de
qualquer forma de matéria ou
energia que possa afetar
negativamente o homem e/ou
outros organismos
IMPACTO AMBIENTAL
Alteração da qualidade ambiental
que resulta da modificação de
processos naturais ou sociais
provocada por ação humana
ASPECTO AMBIENTAL
Elemento das atividades,
produtos ou serviços de uma
organização que pode interagir
como meio ambiente (segundo
NBR ISO 14.001:2004)
EFEITO AMBIENTAL
Alteração de um processo natural
ou social decorrente de uma
ação humana
DEGRADAÇÃO AMBIENTAL
Qualquer alteração adversa dos
processos, funções ou
componentes ambientais, ou
alteração adversa da qualidade
ambiental
RECUPERAÇÃO AMBIENTAL
Aplicação de técnicas de manejo
visando tornar um ambiente
degradado apto para um novo
uso produtivo, desde que
sustentável
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
Descrição das condições
ambientais existentes em
determinada área
no momento presente
AVALIAÇÃO DE
IMPACTO AMBIENTAL

Processo de exame das


consequências futuras de uma
ação presente ou proposta
Avaliação de Impacto Ambiental
(definições)
 ATIVIDADE QUE VISA IDENTIFICAR,
PREVER, INTERPRETAR E
COMUNICAR INFORMAÇÕES SOBRE
AS CONSEQUÊNCIAS DE UMA
DETERMINADA AÇÃO SOBRE A
SAÚDE E O BEM-ESTAR HUMANOS
(MUNN, 1975)
 Procedimento para encorajar as pessoas
encarregadas da tomada de decisões a levar em
conta os possíveis efeitos de investimentos em
projetos de desenvolvimento sobre a qualidade
ambiental e a produtividade dos recurusos
naturais e um instrumento para a coleta e a
organização dos dados que os planejadores
necessitam para fazer com que os projetos de
desenvolvimento sejam mais sustentáveis e
ambientalmente menos agressivos (Horberry,
1984)
 Instrumento de política ambiental, formado
por um conjunto de procedimentos, capaz de
assegurar, desde o início do processo, que se
faça um exame sistemático dos impactos
ambientais de uma ação proposta (projeto,
programa, plano ou política) e de suas
alternativas, e que os resultados sejam
apresentados de forma adequada ao público e
aos responsáveis pela tomada de decisão, e por
eles sejam considerados (Moreira, 1992)
Apreciação oficial dos prováveis
efeitos ambientais de uma política,
programa, projeto; alternativas à
proposta; e medidas a serem
adotadas para proteger o ambiente
(Gilpin, 1995).
O processo de identificar, prever,
avaliar e mitigar os efeitos relevantes
de ordem biofísica, social ou outros
projetos ou atividades antes que
decisões importantes sejam tomadas
(IAIA, 1999).
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
O Licenciamento Prévio é concedido na fase preliminar
do planejamento da atividade, contendo requisitos básicos a
serem atendidos nas fases de localização, instalação e
operação, observados os planos municipais, estaduais ou
federais de uso do solo.
O Licenciamento de Instalação é concedido para
autorizar o início da implantação do empreendimento
impactante, de acordo com as especificações constantes do
Projeto Executivo aprovado.
O Licenciamento de Operação é concedido para
autorizar, após as verificações necessárias, o início da atividade
licenciada e o funcionamento de seus equipamentos de controle
de poluição, de acordo com o previsto nas Licença Prévia e de
Instalação.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL

TIPOS DE DOCUMENTO PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL


São os seguintes os principais documentos que se prestam ao
licenciamento ambiental no Brasil:
* EIA/RIMA (Estudo de Impacto Ambiental - EIA e seu respectivo
Relatório de Impacto Ambiental - RIMA)
* RCA/PCA (Relatório de Controle Ambiental - RCA e seu Plano de
Controle Ambiental - PCA)
* PRAD (Plano de Recuperação de Áreas Degradadas)

EIA/RIMA: Empreendimentos mais complexos e de maior porte (Grandes


Obras)

RCA/PCA: Empreendimentos menos complexos e de menor porte

PRAD: Em complemento ao EIA/RIMA de empreendimentos de mineração


e para Licenciamento Corretivo (L.C.)
LICENCIAMENTO AMBIENTAL

EIA/RIMA: Conteúdo
- Informações Gerais e Descrição do Empreendimento Impactante
- Descrição da Área de Abrangência Direta e Indireta do
Empreendimento
- Diagnóstico Ambiental (Meios Físico, Biótico e Antrópico)
- Análise dos Impactos Ambientais (Identificação, Cálculo da
Magnitude e Interpretação da Importância e Classificação
Qualitativa e Quantitativa de Impactos)
- Ações Mitigadoras e Potencializadoras dos Impactos Ambientais
Negativos e Positivos
- Programa de Acompanhamento e Monitoramento dos Impactos
Ambientais.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL

EIA/RIMA: Forma
EIA
- Material impresso em papel formato ofício ou A4
- Vários volumes (texto, mapas, fotos)
- Linguagem técnica e detalhada
RIMA
- Material impresso em papel formato álbum
- Único volume, podendo ter a versão em vídeo ou
CDRom
- Linguagem popular e direta, com muitas ilustrações
ATORES SOCIAIS DO PROCESSO DE AIA
São as pessoas físicas e jurídicas que tomam parte no Processo
de Avaliação de Impactos Ambientais, segundo suas
necessidades e interesses.
Exemplos:
* Empreendedor
* Elaborador
* Avaliador
* Organizações Não-Governamentais
* Imprensa
* Governos
* Centros de Ensino e Pesquisa
PERFIL DA EQUIPE ELABORADORA DE UM ESTUDO DE
IMPACTO AMBIENTAL
- Coordenador de Meio Ambiente - elemento que responde
técnica e administrativamente por todos os trabalhos
desenvolvidos na Área de Meio Ambiente do empreendimento
proposto. Normalmente, pertence à equipe interna da empresa
elaboradora do estudo do impacto ambiental;
- Coordenadores de Meio - elementos que respondem técnica e
administrativamente por todos os trabalhos conduzidos no seu
respectivo meio - físico, biótico ou antrópico. Normalmente,
pertencem à equipe interna da empresa elaboradora do estudo
de impacto ambiental;
- Responsáveis por Temas - elementos que respondem
tecnicamente pelos seus respectivos temas como, por exemplo,
Vegetação Terrestre, Pedologia, Saúde Pública etc.. Podem ser
da equipe interna da empresa elaboradora do estudo de
impacto ambiental ou contratados, temporariamente, como
prestadores de serviços;
- Técnicos e Estagiários que Desenvolvem Trabalhos em Seus
Respectivos Temas - estão subordinados hierarquicamente,
em primeira instância, ao Responsável pelo Tema. Podem
pertencer à equipe interna da empresa elaboradora do estudo
de impacto ambiental ou serem contratados como prestadores
de serviço;
- Outros Tipos de Colaboradores - incluem secretárias,
mateiros, guias, motoristas e ajudantes em geral.
RESPONSABILIDADES DE ATORES SOCIAIS CHAVES
Empreendedor: a concepção do projeto, ou seja, a definição
das alternativas tecnológicas e locacionais e o compromisso
em bancar os custos decorrentes da elaboração e julgamento
do Estudo de Impacto Ambiental.
Elaborador: conduzir, de forma equilibrada e independente,
os estudos de caráter ambiental, bem como a
responsabilidade de responder perante a Justiça e a Entidade
de Classe sobre os resultados apresentados nestes estudos.
Avaliador: a responsabilidade de analisar e julgar a
documentação apresentada pelo Elaborador, deferindo ou
não a Licença solicitada, assim como a realização de
atividades de fiscalização em todas as etapas do
empreendimento em questão.
Empreendimento Impactante:
É o projeto que possui capacidade de alteração do
meio ambiente, positiva e negativamente, caso seja
implantado. São exemplos: bovinocultura,
hidrelétrica, mineração, ferrovia, agricultura, etc.

Fase Impactante:
Refere-se à uma etapa do empreendimento
impactante, usualmente definida como sendo a
implantação, operação (utilização) ou desativação,
conforme o caso.
Ação ou Atividade Impactante:
São as ações necessárias para se implantar e conduzir
os empreendimentos impactantes, ou seja, para a sua
consecução. Exemplos: silvicultura (preparo do
terreno, semeio mecanizado, capina manual, colheita
mecanizada etc.).

Área Diretamente Afetada:


Também conhecida como área de influência direta, é
o espaço efetivamente ocupado pelo empreendimento
impactante. Em certos casos, refere-se à área de
inundação, de empréstimo de terras, para instalação
de canteiro de obras e edificações em geral, entre
outros tipos.
Área Indiretamente Afetada:
Também conhecida como área de influência indireta,
é o espaço circunvizinho à área diretamente afetada,
usualmente definido pelos limites da bacia
hidrográfica que contém esta última.
No sentido de atender características peculiares das
variáveis sócio-econômicas ou culturais, pode ser
definida segundo limites de unidades geopolíticas, tais
como propriedades rurais, bairros, municípios,
estados, países, blocos regionais (MERCOSUL,
NAFTA etc.), entre outras.
Processo Impactante:
É o desdobramento natural ou induzido pelo homem
de uma série de eventos de ordem física, biótica ou
antrópica que acabam por originar os impactos
ambientais.
Em outras palavras, com o desenrolar dos processos
impactantes é que ocorrem as alterações das
propriedades físicas, químicas e biológicas do meio
ambiente, ou seja, o impacto ambiental
propriamente dito. São exemplos de processos
impactantes a erosão, salinização, compactação etc.
Avaliação de Impactos Ambientais:
É um instrumento de política ambiental formado por
um conjunto de procedimentos capaz de assegurar,
desde o início do processo, que se faça um exame
sistemático dos impactos ambientais de uma ação
proposta (projeto, programa, plano ou política) e de
suas alternativas, e que os resultados sejam
apresentados de forma adequada ao público e aos
responsáveis pela tomada de decisão, e por eles
devidamente considerados.
ATRIBUTOS PRINCIPAIS DOS IMPACTOS
AMBIENTAIS
Magnitude:
É a grandeza de um impacto em termos absolutos, podendo
ser definida como a medida de alteração no valor de um
fator ou parâmetro ambiental, em termos quantitativos ou
qualitativos.
Para o cálculo da magnitude deve ser considerado o grau de
intensidade, a periodicidade e a amplitude temporal do
impacto, conforme o caso.
Exemplo: a magnitude de um impacto ambiental foi de 3
ppm (partes por milhão), numa situação em que a
concentração inicial de uma determinada substância era de
2 ppm e passou para 5 ppm após sofrer a interferência de
uma determinada atividade impactante.
Importância:
É a ponderação do grau de significância de um impacto
em relação ao fator ambiental afetado e a outros impactos.
Pode ocorrer que um certo impacto, embora de magnitude
elevada, não seja importante quando comparado com
outros, no contexto de uma dada avaliação de impactos
ambientais.
Exemplo: em linguagem de avaliação de impactos
ambientais, ter uma magnitude de 1 ppm de mercúrio
(Hg) é mais importante que uma magnitude de 10 ppm de
sílica, pois o primeiro é um metal pesado e tem a
capacidade de entrar na cadeia alimentar, enquanto o
outro é praticamente inerte.
CLASSIFICAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE IMPACTOS
AMBIENTAIS

* Critério de Valor - impacto positivo ou benéfico


(quando uma ação causa melhoria da qualidade de um fator
ambiental) e impacto negativo ou adverso (quando um ação
causa um dano à qualidade de um fator ambiental);
* Critério de Ordem - impacto direto, primário ou de
primeira ordem (quando resulta de uma simples relação de
causa e efeito) e impacto indireto, secundário ou de enésima
ordem (quando é uma reação secundária em relação à ação, ou
quando é parte de uma cadeia de reações);
* Critério de Espaço - impacto local (quando a ação
circunscreve-se ao próprio sítio e às suas imediações),
impacto regional (quando o impacto se propaga por uma
área além das imediações do sitio onde se dá a reação) e
impacto estratégico (quando é afetado um componente
ambiental de importância coletiva, nacional ou mesmo
internacional);

* Critério de Tempo - impacto a curto prazo (quando


o impacto surge a curto prazo, que deve ser definido),
impacto a médio prazo (quando o impacto surge a médio
prazo, que deve ser definido) e impacto a longo prazo
(quando o mesmo surge a longo prazo, que deve ser
definido);
* Critério de Dinâmica - impacto temporário
(quando o impacto permanece por um tempo
determinado, após a realização da ação), impacto cíclico
(quando o impacto se faz sentir em determinados ciclos,
que podem ser ou não constantes ao longo do tempo) e
impacto permanente (quando uma vez executada a ação,
os impactos não param de se manifestar num horizonte
temporal conhecido);
* Critério de Plástica - impacto reversível (quando
uma vez cessada a ação, o fator ambiental retoma às suas
condições originais) e impacto irreversível (quando
cessada a ação, o fator ambiental não retorna às suas
condições originais, pelo menos num horizonte de tempo
aceitável pelo homem).
Principais
métodos de
AIA

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