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PANCREATITE

Isamaik Santos
CRÔNICA
INFLAMAÇÃO EXAMES:
PERSISTENTE AMILASE
DO PÂNCREAS DOR ABDOMINAL LIPASE

ANOREXIA TRIPSINA (N DISP)
DEFICIÊNCIA NÁUSEAS HEMOGRAMA
FUNCIONAL VOMITOS BILIRRUBINA

DIARREIA GLICOSE
DIABETES POR *ESTEATORREIA CALCIO
DEFICIENCIA NA DESNUTRIÇÃO MAGNÉSIO
PRODUÇÃO DE PROGRESSIVA PCR
INSULINA
EXAMES: VALORES REFERÊNCIA
AMILASE 28 A 100 U/L
LIPASE 7.8 A 77,98 U/L
TRIPSINA (N DISP) 70MG/ML
HEMOGRAMA
BILIRRUBINA TOTAL 0,2 E 1,20MG/DL
GLICOSE 70 A 99 MG/DL
CALCIO 8,8 A 10,4 MG/DL
MAGNÉSIO 1,6 E 2,6 MG/DL
PCR < 0,3 MG/DL
DIETOTERAPIA

Tolerância para Lipídios


Glicemia deve ser observada
Pode haver deficiência de vitaminas lipossolúveis que
devem ser suplementadas. (A, D, E, K)

B12 deve ser observada pois sua deficiência pode estar


presente mesmo com níveis séricos normais
NECESSIDADES
NUTRICIONAIS

PODE HAVER DEFICIÊNCIA DE MINERAIS:


CÁLCIO, MAGNÉSIO E ZINCO.
ESPECIALMENTE NO CASO DE ETILISMO
CRÔNICO, A SUPLEMENTAÇÃO COM ÁCIDO
FÓLICO PODE SER INDICADA, ASSIM COMO
DE VITAMINA C, RIBOFLAVINA, TIAMINA E
ÁCIDO NICOTÍNICO, SENDO RECOMENDADA A
REPOSIÇÃO.
DIÁLISE PERITONEAL
A diálise peritoneal é a troca de solutos através de uma "membrana" que
separa dois comportamentos líquidos.

O sangue nos capilares peritoneais, que na insuficiência renal contém


excesso de ureia, creatinina, potássio e outros resíduos e (b) a solução de
diálise na cavidade peritoneal, que geralmente contém sódio, cloreto e
lactato ou bicarbonato e que se torna hiperosmolar pela inclusão de uma
alta concentração de glicose.
COMO FUNCIONA
Durante a diálise peritoneal ocorrem simultaneamente três processos de
transporte: difusão, ultrafiltração e absorção. A quantidade de diálise obtida e a
magnitude da remoção de líquido dependem do volume da solução de diálise
infundida (volume infundido), da frequência com que essa solução de diálise é
trocada e da concentração do agente cristaloide osmótico ou coloide oncótico
existente.
DIÁLISE PERITONEAL
AMBULATORIAL CONTÍNUA:
DPAC: É realizada diariamente e de forma manual pelo próprio paciente ou familiar,
sendo uma boa opção para idosos, crianças e aqueles para as quais a hemodiálise não
se mostrou propícia ou possível.

Concentração de glicose, pH e produtos de degradação


da glicose (GDP) na solução de diálise.

Dextrose: A dextrose (glicose) é o agente osmótico usado


com frequência em soluções de DPAC
DIÁLISE PERITONEAL
AUTOMÁTICA:

DPA:
A diferença é que o cateter é ligado diretamente a uma
máquina que infunde e drena o líquido, efetuando as
trocas necessárias.
PORQUE DEVE SER DIÁRIO?

Em um programa de DP as perdas proteicas são grandes, e podem variar até 10 vezes entre pacientes.

Essas permanências melhoram a depuração, já que a permanência diária

única típica, de 14 a 16 h, não garante depuração adicional significativa após

as primeiras 4 a 6 h. Essas trocas diárias adicionais também melhoram a

ultrafiltração, porque a permanência diurna única costuma ser longa

demais para a remoção final de líquido efetiva.


PERDA DE PTN POR DIÁLISE?

A recomendação de ingestão proteica na DP é de 1,2 a 1,3g/kg/dia, sendo que

pelo menos 50% dessa quantidade deve conter um alto valor biológico, ou

seja, proteínas que contenham todos os aminoácidos essenciais (NATIONAL

KIDNEY FOUNDATION, 2000).

Em caso de peritonite, é recomendado um adicional de proteínas devido ao

aumento da permeabilidade da membrana peritoneal, que eleva as perdas e

o catabolismo proteico (WANG et al., 2003).


OBRIGADO!
Isamaik Santos

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