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INSTITUTO SUPERIOR MARIA MÃE DE ÁFRICA

Cursos de Graduação

ORIENTAÇÕES PRÁTICAS PARA O TRATAMENTO ANÁLISE E


INTERPRETAÇÃO DE DADOS QUALITATIVOS

Gildo João Manuel

MAPUTO, OUTUBRO DE 2014


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FICHA TÉCNICA

Título: Orientações Práticas para o


Tratamento Análise e Interpretação
de Dados Qualitativos

Autor: Gildo João Manuel

Edição 1ª Edição
Concepção e Maquete: CPT - ISMMA – Departamento de Publicações
Compilação Gildo João Manuel
Tiragem: 5 Exemplares
Maputo, Moçambique
2014

ISMMA

Instituto Superior Maria Mãe de África

Av. Vladimir Lenine, 3621

Telefone: 21419772—Cell: 826253616—Fax: 21419771

Maputo (Moçambique)

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INSTITUTO SUPERIOR MARIA MÃE DE ÁFRICA

Orientações Práticas Para o Tratamento: Análise E Interpretação de Dados


Qualitativos

Elaborado por: Gildo João Manuel

Aprovado pelo Conselho Científico

MAPUTO, OUTUBRO DE 2014

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Índice
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 1
1. INSTRUMENTOS DE RECOLHA E ANÁLISE DE DADOS QUALITATIVOS .............. 2
1.1. Tratamento e análise de dados das observações ............................................................ 2
1. 1.1. Tratamento e análise usando o modelo de Fielding ....................................................... 3
1.1.2. Exemplo duma interpretação e análise das observações seguindo o modelo de Fielding4
Tabela 1.1.2. Grelha das observações sobre as causas do congestionamento na cidade de
Maputo....................................................................................................................................... 5
2. TRATAMENTO E ANÁLISE DE DADOS DE PERGUNTAS ABERTAS ........................ 6
2. 1. Tratamento e análise usando o Modelo de Laville e Dionne ........................................ 6
2.2. Exemplo duma interpretação e análise de respostas seguindo o modelo de Laville e
Dionne (1999) ............................................................................................................................ 7
Tabela 2.2. As causas do congestionamento na cidade de Maputo ...................................... 8
2. 3. Tratamento e análise usando o Modelo de Fielding ...................................................... 8
3. PASSOS PARA ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS DAS TABELAS
CRIADAS ................................................................................................................................... 9
CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 11

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INTRODUÇÃO

O Instituto Superior Maria Mãe de África (ISMMA) tem como um dos requisitos para a
conclusão dos cursos de graduação, a elaboração duma monografia por parte do candidato a
este nível. Sendo que os cursos que ISMMA oferece, estão inseridos no campo das ciências
sociais e humanas facto este, que faz com que os instrumentos para as pesquisas efectuadas
neste campo devem ser bem aprimoradas para se evitar a subjectividade, porque não se usam
instrumentos universalmente aceites para recolha de dados como termómetro, barómetros,
bússula dentre outros, mas sim entrevistas, observações.

Nas interacções de acessorias tidas com os estudantes e durante a leccionação da cadeira de


Metodologia de Investigação Científica 2 (MIC II), notou-se que alguns estudantes enfrentam
dificuldades concernentes ao alinhamento da natureza da pesquisa com os instrumentos de
recolha e análise dos dados no campo. Por esta razão, achou-se pertinente elaborar um
instrumento operacional para o tratamento e análise dos dados qualitativos, seguindo alguns
modelos que o manual de metodologia do ISMMA avança.

O objectivo principal deste documento é uniformizar a metodologia de orientação aos


estudantes na elaboração das pesquisas, mas também transformar de forma operacinal os
modelos de análise e tratamento de dados do manual de metodologia do ISMMA.
Para elaboração deste instrumento, recorreu-se à consulta de várias obras, das experiências
adquiridas nas interacções tidas na área de investigação científica.

A pesquisa qualitativa tem uma grande particularidade, comparando com outras abordagens
de pesquisa. Esta lida-se com valores, sentimentos, percepções, temperamentos. Estes
fenómenos sociais não são todos quantificáveis, nem mensuráveis, mas qualificáveis através
da atribuição de categorias: “as classes e categorias são sugeridas ou descobertas
indutivamente a partir dos dados. O trabalho é, pois, muito mais inovador, na medida em que
o analista tem de descobrir as categorias pertinentes a partir das quais é possivel descrever e
compreender a realidade observada” (Digneffe et all, 1997, p.120) .
Entretanto Richardson (2009) advoga que as pesquisas qualitativas são utilizadas em
situações complexas ou particulares e buscam descrever essa complexidade, analisar a
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interacção de certas variáveis, compreender os processos dinâmicos de grupos sociais e
contribuir com a mudança de determinado grupo. Assim, pode-se estudar grupos dos quais se
dispõe de poucas informações.

1. INSTRUMENTOS DE RECOLHA E ANÁLISE DE DADOS QUALITATIVOS

Na pesquisa de natureza qualitativa encontram-se vários instrumentos de recolha de dados a


saber: grelha de observações, questionários de perguntas abertas, entrevistas, leituras de
documentos (literatura, relatórios, jornais...) para produção de fichas de leitura, fotografias
entre outros (Matusse, 2013).
Portanto, para tratamento, análise e interpretação dos dados recolhidos através destes
instrumentos, excluindo as fichas de leitura e as fotografias, o investigador deve estar bem
familiarizado com o assunto em causa, pois, deve criar categorias das constatações feitas.

A criação de categorias não é uma tarefa fácil; uma vez que o pesquisador é o principal
instrumento de investigação, é ele que faz a interpretação dos dados de uma maneira holística,
ou seja, ampla. Na óptica de Gil (2008) as categorias devem ser:
- Pertinentes;
- Não serem numerosas, pois a finalidade é reduzir o mais possível que seja o número
das categorias;
- Precisas (deixar transparecer a mensagem, e colocar as unidades de análise);
- Mutuamente exclusivas.
Neste documento, apresentam-se apenas alguns exemplos para a análise e tratamento de dados
qualitativos (questionários de perguntas abertas e observações). Escolheram-se estes dois
instrumentos por serem mais abragentes e por se acreditar que quem consegue ter domínio
destes estará apto para usar os outros instrumentos da natureza qualitativa.

1.1. Tratamento e análise de dados das observações


A observação é um exame minucioso e atento sobre um fenómeno no seu todo, é a captação
precisa do objecto no seu todo para ser examinado. Ela não está restrita apenas no que vemos
mas inclui todos os nossos sentidos.
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Por isso, deve-se observar de maneira aberta para que se possa questionar sobre o quê, porquê
e como são os fenómenos. O pesquisador deve fazer uma pergunta baseada na observação do
fenómeno (fruto do problema de pesquisa) que possa contribuir para a compreensão da
natureza do fenómeno e criar bases de uma ciência aplicada, tendo sempre como perguntas:
Como; o que e quando?

Sendo que a observação a ser feita visa a recolha de informações para um trabalho científico,
ela deve ser sistematicamente planificada e submetida à verificação e controle de validade e
precisão (Gil, 2008).
O pesquisador deve assumir a confidencialidade dos resultados obtidos, excepto se algum
acordo em sentido contrário foi estabelecido com os participantes. As referências aos dados
da investigação em reuniões científicas, em aulas ou em publicações não podem, em caso
algum, colocar em causa a confidencialidade dos resultados.

O pesquisador tem a responsabilidade de fazer uma avaliação cuidadosa da aceitabilidade


ética do seu estudo antes de iniciar a pesquisa. O investigador deve, assim, evitar estudos que
ponham em causa os direitos dos participantes.

Para o tratamento dos dados recolhidos da observação, poderá usar vários modelos. Aqui
propõe-se que se siga os modelos que o manual de metodologia do ISMMA avança. Neste
caso, aqui coloca-se um exemplo de como tratar esses dados inspirando-se no modelo de
Fielding.

1. 1.1. Tratamento e análise usando o modelo de Fielding


Este modelo preconiza que o tratamento e análise e interpretação dos dados deve seguir a
seguinte orientação:
- Transcrição das anotações de recolha de dados, neste caso concreto tratando-se das
observações, o pesquisador vai anotando como o fenómeno ocorre de forma real no terreno e
sem interferência (anota o que vê).
- Procuram-se às categorias. O pesquisador nesta fase senta e analisa as frequências da
manifestação do fenómeno observado, faz inferências e cria categorias específicas.

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- Destaque e selecção dos dados, elaboração de esquemas de análise. Tendo já as categorias
deve fazer um agrupamento de tal forma que consiga ter poucas categorias objectivas e
precisas que explicam o fenómeno observado.

1.1.2. Exemplo duma interpretação e análise das observações seguindo o modelo de Fielding
O pesquisador pretende recolher, tratar e analisar dados de uma observação numa das
avenidas da cidade de Maputo para identificar e categorizar as causas do congestionamento.
Antes de se deslocar ao terreno terá que preparar o material que irá usar, e neste caso concreto
cria uma planilha para registar as constatações, isto é, uma grelha de observação sobre o
fenómeno de congestionamento, tentando identificar as causas. Para tornar fácil o trabalho,
deve estruturar o seu raciocínio da seguinte forma:
Base de dados para o diário das observações
O que se pretende Frequência Inferência
observar 1º, 2º, 3º, 1ª, 2ª, 3ª, 4ª 1º, 2º, 3º, 4º
dias semanas meses
Causas de Avaria de Estradas Estradas O congestionamento deve-se à avarias
Congestionamento semáfros esburacadas esburacadas de semáfros e o péssimo estado das
na cidade de estradas
Maputo

Legenda:
1- O que se pretende observar: que é fruto do problema, das perguntas de pesquisa
formuladas, das hipóteses de pesquisa levantadas.
2- Frequência: que é o número de vezes em que o fenómeno observado se manifestou.
3- Inferências: que são conclusão parciais a que se chegou depois de ler a frequência de um
determinado fenómeno.
N.B: É importante que a observação de um determinado fenómeno seja feita pelo menos três
vezes obedecendo um intervalo de uma semana em cada observação pois, só assim, poderá
garantir a fiabilidade dos dados obtidos neste processo.
Para fazer as inferências é imperioso que se observe a frequência do fenómeno em causa foi
se manifestando, não se pode apenas basear em fenómenos esporádicos, mas sim aqueles que
se apresentaram de forma consiste.

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Tendo terminado esta fase o pesquisador cria uma tabela académica científica definitiva que
irá constar no seu relatório de pesquisa, a mesma é fruto da base de dados criada, mas esta
comporta as seguintes particularidades:
1- O que se pretende observar: que é fruto do problema, das perguntas de pesquisa
formuladas, das hipóteses de pesquisa levantadas.
2- Categorias: estas, são extraídas a partir das inferências avançadas.
3- Exemplos: estes explicam a manifestação da categoria e são obtidos através da leitura das
frequências registadas.

Tabela 1.1.2. Grelha das observações sobre as causas do congestionamento na cidade de


Maputo

PERGUNTA CATEGORIA EXEMPLOS FREQUÊNCIA

Causas do C1. Avarias dos semáforos; Há poucos semáforos operacionais 4 semanas


congestioname
nto na cidade C2. Vias de acesso Falta de vias alternativas e existência de 8 semanas
de Maputo muitos buracos nas estradas

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2. TRATAMENTO E ANÁLISE DE DADOS DE PERGUNTAS ABERTAS

Ao falar de dados qualitativos faz-se referência também, aos dados recolhidos através de
questionários de perguntas abertas aplicados aos intervenientes da pesquisa em forma de
entrevistas, respondidos oralmente ou por escrito. Para a análise e tratamento de dados
escolheu-se dois modelos à saber:
1.Modelo de Fielding (1993).
2.Modelo de Laville e Dionne (1999).

2. 1. Tratamento e análise usando o Modelo de Laville e Dionne


Este modelo oferece a seguinte orientação para o tratamento, análise e interpretação dos
dados:
- Leitura: esta tem a ver com a familiarização com os dados.
- Descrição: esta destina-se ao exame profundo dos dados, uma vez feita uma descrição em
detalhes do assunto.
- Classificação: está ligada à categorização e ao agrupamento dos dados por assuntos ou
temas.
- Interpretação: está ligada à síntese dos dados, organizada em forma de conclusões gerais.

N.B: Reparem que ambos modelos começam por codificar as folhas das respostas dos
entrevistados e categoriza as respostas dadas e culmina com a análise e interpretação.

Por exemplo:
Uma pergunta de um questionário colocada a vários respondentes:
- Na sua opinião quais são as causas do congestionamento do tráfego na cidade de Maputo?
Exemplo das possíveis respostas
1. Existem poucas vias de acesso;
2. A cidade tem muitos carros;
3. Existem poucas estradas e muitos buracos;
4. Regista-se avarias frequentes de carros na via pública.

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2.2. Exemplo duma interpretação e análise de respostas seguindo o modelo de Laville e
Dionne (1999)
Este modelo preconiza os seguintes passos:
1º Leitura – o pesquisador terá que ler as respostas dos seus respondentes, provenientes dos
questionários, este processo culmina coma codificação que é a enumeração de cada folha no
canto superior direito;
2º Descrição – nesta fase o pesquisador terá que pegar numa folha A4 desenhar uma base que
poderá ser considerada como Base de Dados das respostas (dados brutos), eis o exemplo:

Expressão-chave Componentes Frequência Nº de identificação


explicativas

Acesso Poucas estradas // 1,3.


transitáveis

Disponibilidade Poucos carros, // 2,4.

Avarias constantes

Legenda
1. Expressão-chave: ideia central da resposta dada
2. Componentes explicativas: como essa ideia se manifesta
3. Frequência: número de vezes em que a resposta é repetida
4. Nº de identificação: este é extraído da folha de cada resposta dada

3º Classificação – nesta fase o pesquisador atribui categorias e exemplos explicativos das


mesmas para tal, deve recorrer a expressão-chave e componente explicativa contida na base
de dados. (Vide tabela acima).

Para uma boa categorização terá que agrupar e aglutinar as expressões-chave similares e
sinonímicas para garantir que tenha poucas categorias objectivas e concisas no máximo três
(C1, C2, C3). Sendo que as categorias não devem ser numerosas é imperioso que se faça uma
análise crítica que possa possibilitar a separação e agrupamento das categorias antónimas e
sinónimas respectivamente.

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Feito isso o pesquisador cria uma tabela académica científica definitiva que irá constar no seu
relatório de pesquisa, a mesma é fruto da base de dados criada mas com as seguintes
particularidades:

Tabela 2.2. As causas do congestionamento na cidade de Maputo

PERGU CATEGORIA EXEMPLOS FREQU PERCENT Nº IDENTIFICAÇÃO


NTA ÊNCIA AGEM
P. 1 C1. Vias de Poucas estradas // 2/74=0,02 1,3
acesso transitáveis
C2. Tem muitos carros na // 2/74=0,02 2,4
Disponibilidade estradas e as vezes
dos carros ocorrem avarias o que
obstrui o trânsito

2. 3. Tratamento e análise usando o Modelo de Fielding


Este modelo oferece a seguinte orientação para o tratamento, análise e interpretação dos
dados::
1º Transcrição das anotações de recolha de dados;
2º Procura-se às categorias;
3º Destaque e selecção dos dados, elaboração de esquemas de análise.
Aqui chama-se a atenção para observar as fases deste modelo e a criação das tabelas sua
interpretação coincide com a do modelo de Laville e Dionne.

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3. PASSOS PARA ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS DAS TABELAS
CRIADAS

É importante que se faça a leitura das tabelas de forma descritiva pois, o grupo alvo da
pesquisa é heterogéno, isto é, tem aqueles leitores que gostam de ler apenas tabelas e chegar a
uma conclusão, outros gostam de ler o texto e outros aindam leiem as tabelas e textos.

As tabelas devem ser precedidas ou seguidas de uma análise ou seja, não devem aparecer
soltas num trabalho científico e, se não tiver algo a dizer, melhor inseri-las nos apêndices.

Todas as tabelas devem ter moldura, sem traços verticais que a delimitem à esquerda e à
direita, e com o mínimo de 3 espaços horizontais para estruturar os dados numéricos,
separando o topo, o cabeçalho e o rodapé (Gil, 1999).

Todas as tabelas devem ter título inscrito no topo, para indicar a sua natureza este deve ser
precedido da palavra Tabela, seguido de número de identificação subordinado ao capítulo,
tópico ou secções do documento em causa.

Recomenda-se também que as tabelas de uma publicação científica apresentem uniformidade


gráfica, como, por exemplo, no corpo e tipo de letra, no uso de maiúsculas e minúsculas e nos
sinais gráficos utilizados. Uma opção seria a configuração gráfica do título e da fonte com
espaço simples e letra tamanho 11, quando o trabalho utiliza letras com tamanho 12.

Tendo já as tabelas das respostas categorizadas, procede-se com a análise e interpretação


destas obedecendo a seguinte sequência:
1º Faz-se uma introdução sobre a questão colocada, destacando o objectivo da mesma;
2º Coloca-se os tipos de categorias surgidas;
3º Analisa-se as categorias, estabelecendo esquemas de comparações;
4º Cruza-se com a literatura;
5º Avança-se com conclusões parciais.

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CONCLUSÃO
As pesquisas em ciências sociais são muito complexas pois os instrumentos de recolha e
análise de dados são da criação do pesquisador, isso pressupõe que este declare ao longo da
sua pesquisa como vai garantir a validade e a fiabilidade, quer dos instrumentos, quer dos
dados recolhidos.

Este instrumento aqui apresentado é uma das visões para a análise e interpretação des dados
qualitativos e destina-se especialmente aos estudantes do ISMMA, pois constitui instrumento
de trabalho nas aulas de Metodologia de Investigação Científica II e serve também de apoio
para a elaboração de todos os trabalhos científicos internos.

Foi visível ao longo da sua apresentação que há uma grande necessidade do conhecimento da
área que está sendo pesquisada, para melhor elaboração dos instrumentos de recolha de dados
e posterior análise e interpretação.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Digneffe, F.; Alberello, L.; Hiernaux & Jean, P.M, (1997). Práticas e Métodos de
Investigação em Ciências Sociais – Trajectos. Lisboa: Gradiva – Publicações.
Gil, A.C. (1999). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social (5ª ed.). São Paulo: Editora Atlas.
Gil, A.C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social (6ª ed.). São Paulo: Editora Atlas.
Laville, C & Dionne J. (1999). A Construção do Saber – Manual de Metodologia da
Pesquisa em Ciências Humanas, Porto Alegre, Belo Horizonte: Editora UFMG.
Matusse, O. M. (2013). Manual deMetodologia de Investigação Científica: para a
Elaboração de Monografias Escolares e outros tipos de pesquisas Científicas. (4ª ed.).
Maputo – ISMMA.
Richardson, R.J. (2009). Pesquisa Social: Métodos e Técnicas (4ª ed.). São Paulo: Editora
Atlas S.a.

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